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Laís R. Saad SÍNDROME METABÓLICA conceito A Síndrome Metabólica tem como base à resistência à ação da insulina, daí também ser conhecida como síndrome de resistência à insulina. É considerada um estado pró-trombótico e pró-inflamatório. A insulina age menos nos tecidos, obrigando o pâncreas a produzir mais insulina e elevando o seu nível no sangue. Pode ser considerada também um conjunto de alterações metabólicas, responsável pelo aumento do risco cardiovascular e risco de desenvolver DM. É caracterizada por uma grande circunferência abdominal (devido à gordura abdominal excessiva), pressão arterial elevada, resistência aos efeitos da insulina (resistência à insulina) ou diabetes, e por níveis anormais de colesterol e outras gorduras no sangue (dislipidemia). É importante destacar a associação da SM com a doença cardiovascular, aumentando a mortalidade geral em cerca de 1,5 vezes e a cardiovascular em cerca de 2,5 vezes. fatores de risco A Síndrome ocorre com mais frequência entre os africanos, hispânicos, asiáticos e americanos nativos. Para a maioria das pessoas o desenvolvimento da síndrome aumenta com o envelhecimento. O risco aumenta se a pessoa tem: uma vida sedentária, sem atividade física; aumento do peso, principalmente na região abdominal (circunferência da cintura); histórico de diabetes na família; níveis elevados de gordura no sangue; pressão alta; genéticos. critérios diagnósticos tratamento Abordagem agressiva com o objetivo de prevenir ou retardar o início de: DM HAS DCV Inicialmente, todo paciente deve ser incentivado a mudar seu estilo de vida, por meio da redução do peso e da prática de atividades físicas. Paralelo a isso se faz necessário uma abordagem dos componentes da SM, utilizando medicamentos para cada um deles: HAS Dislipidemia Obesidade
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