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Maria Fernanda Brandão – FPP TXIII 1 Anatomia do pâncreas e drenagem venosa dos órgãos abdominais do s. digestório Introdução Mede de 15 a 25 cm Fica atrás do estômago Ao seu lado direito, está o duodeno (ao qual é anexado) Ao lado esquerdo, está o baço Retroperitoneal O mesocolo transverso está fixado em sua mar- gem anterior Divisão Cabeça Lado direito Encaixada na curva do duodeno Parte expandida Processo uncinado: projeção na parte inferior do pâncreas que se estende para a esquerda Colo Curto Situado sobre os vasos mesentéricos superiores Sua face anterior é recoberta por peritônio Corpo Parte intermediária Situa-se à esquerda dos vasos mesentéricos su- periores Face anterior recoberta por peritônio Face posterior não tem peritônio e está em con- tato com a artéria aorta, a artéria mesentérica superior e o rim esquerdo Cauda Mais fina Lado esquerdo Situa-se anteriormente ao rim esquerdo Relativamente móvel Passa entre as camadas do ligamento esplenor- renal junto aos vasos esplênicos Ductos Pancreático principal: começa na cauda do pân- creas e atravessa o parênquima da glândula até a cabeça. Aí ele se volta inferiormente e se junta ao ducto colédoco (ampola hepatopancreática/de Vater) Papila de Vater/maior: onde se abre o ducto pan- creático principal Esfíncter de Oddi Ducto pancreático acessório: Papila menor do duodeno Vascularização Irrigação Vascularizado por ramos da artéria esplência: ir- riga lado esquerdo (corpo e cauda) Ramos pancreatoduodenais: irrigam a cabeça e o colo do pâncreas (lado direito) Superiores anterior e posterior: ramos da artéria gastroduodenal Inferiores anterior e posterior: ramos da artéria mesentérica superior 2 Drenagem Veias pancreáticas, tributárias das partes esplê- nica e mesentérica superior da veia porta A maioria drena para a veia esplência Drenagem venosa dos órgãos abdomi- nais e sistema digestório Veia porta e seus ramos Tudo que comemos, tomamos, é digerido e ab- sorvido pelo corpo e metabolizado pelo fígado Sistema desvia o que vem do trato digestório para o fígado As veias se unem formando a veia porta V. esplênica (esômago, baço) V. mesentérica inferior (cólon): une com a es- plênica V. mesentérica superior (jejuno, íleo): une à esplênica, que está unida à VMI e forma a veia porta Depois do fígado, chegam na veia cava Tríade portal: veia porta, ducto colédoco/ducto hepático próprio e artéria hepática própria 70% venoso 30% arterial Veias hepáticas direita, esquerda e média: depois da passagem pelo fígado, desembocam na cava Parte superior do esôfago: vascularizado pelo sis- tema azigos
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