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Teorias de enfermagem grupo 1

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Teorias de Enfermagem
Teoria Ambientalista;
Teoria do Autocuidado;
Teoria das Necessidades Humanas Básicas.
COMPONENTES
PEDRO HENRIQUE MORAES MENDES
ISADORA ALVES CARDOSO VIEIRA
CAMILA DE MENESES CAETANO VIANA
LAYLLA NATHÁLIA FÉLIX DE OLIVEIRA
NATÁLIA NAZARÉ COSTA BORGES
INTRODUÇÃO
Teorias de enfermagem constituem uma forma de estrutura e organização do conhecimento em enfermagem proporcionando assim uma forma de sistematizar a coleta de dados para descrever, explicar e prever a prática. 
O estudo tem como objetivo descrever, analisar e avaliar teorias de Enfermagem
OBJETIVO E METODOLOGIA
Trata-se de uma pesquisa de natureza teórica que para sua execução exigiu a leitura de diferentes fontes bibliográficas, e posterior análise e reflexão crítica dos componentes considerados mais críticos
Objetivo
Metodologia
A precursora da Enfermagem, Florence Nightingale, é a responsável pela criação da teoria ambientalista, que fundamentou-se em apresentar o meio ambiente como interferência, independentemente de sua natureza ao bem estar do paciente (MEDEIROS; ENDERS; LIRA, 2015).
TEORIA AMBIENTALISTA
-Florence nasceu em Florença (Itália) em 1820
-Teve uma formação ampla que incluiu ciências, matemática, literatura, artes, filosofia, história, política e economia;
-Em sua vida adulta, decidiu fazer um trabalho que considerava ser “de Deus”;
-Tornou-se conhecida mundialmente como pioneira da Enfermagem e “dama da lâmpada”.
Antecedentes Históricos de Florence
Voluntariou-se na guerra da Crimeia e atuou no tratamento dos soldados feridos, organizou e gerenciou um hospital de campanha com a utilização de métodos inovadores. 
Reduziu a mortalidade dos soldados com a organização do cuidado, garantindo uma assistência digna e de qualidade para os soldados (BORSON; CARDOSO; GONZAGA, 2018).
Antecedentes Históricos de Florence
DESCRIÇÃO DA TEORIA 
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DESCRIÇÃO DA TEORIA
Para Haddad e Santos (2011) Ela priorizou o fornecimento de um ambiente estimulador do desenvolvimento da saúde para o paciente. 
Ela acreditou que tais ações fariam um diferencial na recuperação dos doentes, e são esses preceitos que sustentam a Teoria Ambientalista; 
 A teoria ambientalista de Florence pode ser classificada como teoria de nível IV, sendo assim, uma teoria prescritiva, que produz situações e prescreve as atividades necessárias para alcançar as metas definidas, incluem proposições que exigem mudanças e preveem as consequências das intervenções de enfermagem (MEDEIROS, 2015).
DESCRIÇÃO DA TEORIA
SER HUMANO
São definidos em relação ao seu ambiente e ao impacto do ambiente sobre eles
DOENÇA
Considerada um processo restaurador da saúde
AMBIENTE
Tem foco na ventilação, no aquecimento, no ruído, na luz e na limpeza
DESCRIÇÃO DA TEORIA
SAÚDE
Não é definido especificamente. Florence acreditava que a patologia ensina o dano que a doença fez e nada mais
ENFERMAGEM
É uma prática não curativa, onde o paciente é colocado na melhor condição, para se ter a ação da natureza
DESCRIÇÃO DA TEORIA
São definidos em relação ao ambiente e ao impacto do ambiente sobre os pacientes;
Na doença a função da enfermeira é equilibrar o meio ambiente, com o intuito de conservar a energia vital do paciente a fim de recuperar-se da doença;
"Nada sabemos sobre a saúde, o positivo do qual a patologia é o negativo, exceto pela observação e a experiência". 
 "natureza cura sozinha"
Florence Nightingale
PRESSUPOSTOS DA TEORIA AMBIENTALISTA
Limpeza pessoal
Saneamento
Priorizando a higiene, o pensamento nightingaleano evidencia alguns pressupostos essenciais para obter a cura ideal, são eles:
Ventilação e Aquecimento
Luz e Ruido
ANÁLISE DA TEORIA
ANÁLISE DA TEORIA
Através da observação, da coleta de dados, e de conclusões lógicas, Florence relacionou as condições de saúde do paciente com os fatores ambientais;
Por meio de análises estatísticas, Florence registra o “diagrama da rosa”.
Diagrama que confirmou uma maior incidência de morte dos soldados na guerra por doenças infecciosas adquiridas no ambiente hospitalar, do que pelos ferimentos adquiridos em combate.
É graças a esse estudo estatístico que o governo britânico assume a atitude de mudar as medidas de higiene nos hospitais (NUNES, 2020).
Um ambiente saudável é essencial para a cura e diminuem os casos de infecções;
As janelas devem ser abertas possibilitando a entrada da luz e um fluxo de ar fresco;
Com a vestimenta adequada, mantem-se, o paciente aquecido no leito;
Os cuidados de enfermagem envolvem a casa do paciente e os que têm contato com ele, sobretudo os cuidadores;
ANÁLISE DA TEORIA
A administração da residência interfere na cura dos enfermos;
O ruído é prejudicial e perturba o repouso do doente;
Alimentação nutritiva, leitos e roupas de cama apropriadas e higiene pessoal do indivíduo são essenciais;
A limpeza previne a morbidade;
Todas as condições e influências externas que afetam a vida e o desenvolvimento de um organismo são capazes de prevenir, suprimir ou contribuir para a doença e a morte.
Proposições para o entendimento da teoria ambientalista
ANÁLISE DA TEORIA
A obra de Florence resultou em progresso na pesquisa de enfermagem, pois fortaleceu o enfoque sobre a prática dessa ciência e confirmou o valor das intervenções testadas na assistência dos indivíduos para recuperar a saúde (MCEWEN, WILLS, 2016).
AVALIAÇÃO DA TEORIA
AVALIAÇÃO DA TEORIA
A lavagem das mãos
 A limpeza dos hospitais e dos ambientes domésticos
A implementação de boletins epidemiológicos
No contexto pandêmico atual, diante da ausência de uma vacina e medicamentos antivirais específicos, os ensinamentos de Nightingale nunca estiveram tão atuais (SILVA, et al. 2020).
TEORIA AMBIENTALISTA E INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM ATUAIS
Os trabalhos de Florence serviram como base para o ensino de enfermagem na Inglaterra e nos EUA por mais de um século. 
A influência dos métodos de Nightingale é percebida nos programas de enfermagem até hoje.
USO DA TEORIA NA PRÁTICA EVIDENCIADOS EM ARTIGOS
USO DA TEORIA NA PRÁTICA EVIDENCIADOS EM ARTIGOS
USO DA TEORIA NA PRÁTICA EVIDENCIADOS EM ARTIGOS
AVALIAÇÃO DA TEORIA
A criação da teoria de Nightingale, mesmo após um século de sua morte, tem influência na atuação profissional da enfermagem moderna, levando a uma reflexão sobre o agir profissional, em especial no que tange a atual problemática ecológica relativa ao binômio: saúde e meio ambiente, evidenciando a eficácia e relevância da teoria.
A teoria atreladas aos artifícios tecnológicos já existentes, podem garantir uma maior eficácia e favorecimento para o desdobramento técnico-científico da profissão de enfermagem.
DIFICULDADES DE APLICAÇÃO DA TEORIA
Dificuldades na aplicação de parâmetros mais específicos e objetivos para avaliar condições como ventilação, iluminação, qualidade da água e saneamento
Esgotamento psicológico e físico chega a atingir os profissionais desde a etapa do aprendizado, contribuindo, de certa forma, para descaracterizar sua atuação profissional.
A Teoria do Déficit de Autocuidado de Enfermagem (TDAE) de Dorothea Orem, preconiza que a necessidade de cuidados de enfermagem está associada à subjetividade da maturidade das pessoas em relação às limitações da ação relacionadas
com a saúde ou com os cuidados de saúde (ALLIGOOD; TOMEY, 2002). 
Teoria do Autocuidado 
Fonte: GOOGLE IMAGENS
INTRODUÇÃO
Teoria do Autocuidado
Descreve o porquê e como as pessoas cuidam de si próprias;
Teoria do Défice de Autocuidado
Descreve e explica a razão pela qual as pessoas podem ser ajudadas através da enfermagem 
Teoria dos Sistemas de Enfermagem
Descreve e explica as relações que têm de ser criadas e mantidas para que se produza o cuidado de enfermagem 
Orem considera a TDAE uma teoria geral composta por três teorias inter-relacionadas, que são:
INTRODUÇÃO
Universais 
De desenvolvimento
De desvios e saúde
Orem identificou na TDAE três tipos de requisitos de autocuidado:
Estes podem ser definidos como os objetivos que devem ser alcançados através de ações de autocuidado realizadas pela pessoa ou por terceiros, ou seja, correspondem aos grupos de necessidades identificadas pela teórica (ALLIGOOD; TOMEY, 2002).
-Nasceu em Baltimore, Maryland, EUA, em 1914;
-Recebeu seu diploma em enfermagem da Providence Hospital School of Nursing, em Washington, DC;
-Seu bacharelado em enfermagem foi na Catholic University, em 1939 e em 1945, ela obteve o grau de mestre na Catholic University (MCEWEN; M. WILLS, 2016). 
Antecedentes Históricos de Dorothea Orem 
-Ocupou inúmeros cargos como enfermeira particular, enfermeira integrante de equipe hospitalar e educadora. Foi diretora da School of Nursing e do Nursing Service do Detroit's Providence Hospital até 1949; 
-Em Indiana participou do Conselho de Saúde até 1957;
-Assumiu um papel no corpo docente da Catholic University em 1959, tornando-se, mais tarde, decana (MCEWEN; M. WILLS, 2016).
Antecedentes Históricos de Dorothea Orem 
Fonte: GOOGLE IMAGENS
Origem da teoria do Autocuidado
O interesse de Dorothea pela teoria da enfermagem surgiu quando ela e suas colegas foram encarregadas de produzir um currículo de enfermagem prática para o Department of Health, Education e Welfare, em Washington;
Depois da publicação do primeiro livro sobre sua teoria, em 1971, ela continuou a trabalhar em seu conceito de enfermagem e autocuidado.
DESCRIÇÃO DA TEORIA 
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DESCRIÇÃO DA TEORIA
A Teoria do Autocuidado de Dorothea Orem, foi publicada em 1971 e 1980
Autocuidado pode ser considerado a prática de atividades que o indivíduo desempenha em seu próprio benefício com o intuito de manter seu bem estar, sendo este fundamentado na capacidade do paciente para aprendizagem, tomada de consciência e decisões sobre seu novo estilo de vida(QUEIRÓS; VIDINHA; FILHO, 2014);
O modelo descrito por Orem se refere a uma teoria de cunho prescritivo (nível IV), já que aborda uma interferência terapêutica da enfermagem e as consequências dessas abordagens;
DESCRIÇÃO DA TEORIA
Foi desenvolvida a partir de um marco conceitual no qual Orem acredita que o profissional de enfermagem juntamente com o cliente, devem identificar déficits de capacidade no atendimento das necessidades individuais de autocuidado(OREM, 1986);
O profissional de enfermagem funciona como regulador do sistema (OREM, 1986).
Fonte: GOOGLE IMAGENS
Principais conceitos da teoria do autocuidado
Descrito como atividades da rotina diária ou aquelas que vão de encontro às necessidades humanas básicas;
ocorre durante determinado estágio de desenvolvimento, ou derivam-se de uma condição, ou são associadas com um evento
As necessidades de autocuidado relativas aos desvios da saúde são sentidas pelos indivíduos na presença de doenças ou em certas situações especiais 
Universais 
De desenvolvimento
De desvios e saúde
Principais conceitos da teoria do autocuidado
Saúde é um estado de totalidade ou integridade do ser humano individual, suas partes e seus modos de funcionamento;
Déficits de autocuidado são o foco da enfermagem e critérios para identificar quem, quando e porquê enfermagem é necessária;
Ações de autocuidado são o porquê as ações são necessárias para continuação da vida;
Sistemas de enfermagem são o produto da prática da enfermagem e é através deles que o agency (competência, poder, capacidade) dos indivíduos em autocuidar, se é regulado. 
-A teoria do autocuidado mudou adequando-se à época, mais acentuadamente, no conceito de indivíduo e de sistema de enfermagem. Todavia a teoria original permanece basicamente intacta. 
-O seu pressuposto é que todos os seres humanos tenham o potencial para desenvolver suas habilidades intelectuais e práticas, além da motivação essencial para o autocuidado (SAMPAIO,2018).
-A aplicabilidade dos seus pressupostos é precisa, pois , atrela a atenção do cuidado não somente à condição do paciente, mas também a demais aspectos que o permeiam, já que esse sujeito sofre inúmeras alterações físicas e psicológicas, que por extensão modificam seu modo de vida(LUZ; SILVA; LUZ, 2013).
Principais pressupostos da teoria do autocuidado
ANÁLISE DA TEORIA
-A teoria segue um processo lógico. Orem elabora a sua teoria geral, seguida da exposição da ideia central de cada uma das três teorias inter-relacionadas (GEORGE, 2000).
-Orem apresenta um modelo para demonstrar o relacionamento entre seus conceitos.
 Através dele pode ser visto que, em qualquer ocasião, o indivíduo tem capacidade específicas de autocuidado, assim como demandas terapêuticas de autocuidado.
ANÁLISE DA TEORIA DO AUTOCUIDADO
ANÁLISE DA TEORIA DO AUTOCUIDADO
Orem (1991) identificou cinco áreas de atividades para a prática de enfermagem:
Iniciar e manter um relacionamento enfermeira-paciente com o indivíduo, família ou grupo até que o paciente possa ser legitimamente liberado da enfermagem;
Determinar se e como os pacientes podem ser ajudados através da enfermagem;
Responder às solicitações, desejos e necessidades do paciente em relação ao contato e à assistência da enfermeira;
Prescrever, proporcionar e regular a ajuda direta aos pacientes (e às pessoas significativas) em forma de enfermagem;
Coordenar e integrar a enfermagem na vida diária do paciente, outro atendimento de saúde necessário ou que esteja recebendo e os serviços sociais e educacionais necessários.
Fonte: GEORGE, 2000
ANÁLISE DA TEORIA
Os conceitos da TDAE têm sido muito úteis na orientação da prática clínica, no ensino e na gestão, assim como na promoção de estruturas a partir das quais derivam outros conceitos mais precisos e testáveis;
Embora tenha pouca parcimônia, por ser complexa, e por ainda ter sido pouco testada, tem-se revelado útil e com valor na expansão da ciência em enfermagem;
Esta teoria é uma combinação particular de propriedades conceituais comuns a todas as circunstâncias de enfermagem, pelo que deve ser apropriada por todos aqueles que se ocupam da disciplina e da profissão de enfermagem;
Tem fundamentado vários estudos. (QUEIRÓS, VIDINHA, FILHO, 2014).
AVALIAÇÃO DA TEORIA
AVALIAÇÃO DA TEORIA
A teoria de Orem pode ser aplicada, por exemplo, aos pacientes estomizados, com o objetivo de promover o paciente como sujeito de autocuidado contribuindo, consequentemente, para a redução de complicações e reintegração social precoce;
Nessa direção, percebe-se que a aplicabilidade dos pressupostos da teoria de Orem se adequam aos padrões e intervenções da enfermagem, se considerarmos que essa atenção não se atrela somente à condição do paciente, mas diante de outros aspectos, visto que este sofre inúmeras alterações tanto físicas como psicológicas que, modificam seu modo de vida (LUZ; SILVA; LUZ, 2013).
USO DA TEORIA NA PRÁTICA EVIDENCIADOS EM ARTIGOS
USO DA TEORIA NA PRÁTICA EVIDENCIADOS EM ARTIGOS
USO DA TEORIA NA PRÁTICA EVIDENCIADOS EM ARTIGOS
Atualmente na realidade brasileira, o modelo conceitual de Dorothea Orem é um dos mais pesquisados;
A aplicabilidade prática da teoria é atraente para estudantes de pós-graduação, porque ela é percebida como um reflexo realista da prática de enfermagem (QUEIRÓS, VIDINHA, FILHO, 2014).
AVALIAÇÃO DA TEORIA
A teoria embasa os currículos de enfermagem de várias escolas e universidades (Orem, 1995,2001).
A mesma se adequa a toda pessoa que necessita de autocuidado. E desse modo, pode ser direcionada para a prevenção de problemas de saúde em clientes de risco;
AVALIAÇÃO DA TEORIA
Queirós (2010) afirma que a pessoa pode oscilar nas necessidades de autocuidado, nas capacidades autônomas da sua satisfação e nas necessidades de apoio perante situações de transição, em que a mesma não consegue se adaptar favoravelmente, dificultando, assim, sua aplicação.
Dificuldades de aplicação da teoria
TEORIA DAS NECESSIDADES HUMANAS BÁSICAS
Fonte: Google Imagens
TEORIA DAS NECESSIDADES HUMANAS BÁSICAS
Histórico
Evolução
Plano Assistencial
Diagnóstico
Prognóstico
Plano de Cuidados
Explica a natureza da enfermagem, seu campo específico e sua metodologia de trabalho. Estabelecendo o Processo de Enfermagem em 6 fases: 
Processo de Enfermagem
Etapas importantes para o desenvolvimento dos instrumentos básicos, para a execução do Processo de Enfermagem.
Wanda Cardoso de Aguiar nasceu em Belém do Pará em 11 de agosto de 1926;
Aos 27 anos, casa-se com o engenheiro Luís Emílio Gouvêa Horta e passa a chamar-se Wanda de Aguiar Horta, ou simplesmente Wanda Horta, que é como ficou conhecida nacionalmente. 
Em 1977, tomou posse do cargo de professora titular da Escola de Enfermagem da USP.
Antecedentes Históricos de Wanda Horta 
Fonte: Google Imagens
DESCRIÇÃO DA TEORIA 
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DESCRIÇÃO DA TEORIA
A origem pode ser identificada desde suas primeiras publicações, quando Wanda de Aguiar Horta continua manifestando sua insatisfação pela forma que a enfermagem vinha sendo praticada nos hospitais brasileiros;
Segundo Cianciarullo (1987) a teoria tinha como finalidade:
Prescrever ações necessárias para alcançar metas definidas;
Abordagem da terapêutica de enfermagem; 
As consequências de suas intervenções no cuidado ao paciente.
  Adotou o sistema de classificação preconizado por MOHANA:
Necessidades de nível psicobiológico;
Necessidades de nível psicossocial;
Necessidades de nível psicoespiritual.
CONCEITOS DA TEORIA
ENFERMAGEM
SER HUMANO
AMBIENTE 
Apoia-se e engloba as leis gerais como a do equilíbrio (homeostase ou homeodinâmica), da adaptação e do holismo. 
Arte e ciência;
Ser que se distingue dos demais pela sua capacidade de reflexão, e por ser dotado de imaginação.
Um todo dinâmico, único, integral, indivisível.
Influências internas ou externas que interagem e afetam a vida.
CONCEITOS DA TEORIA
SAÚDE/DOENÇA
NECESSIDADES HUMANAS BÁSICAS
Essência das ações de enfermagem
Toque, afeto, empatia, apoio, segurança e amor, na interação enfermagem/cliente/família e comunidade, planejadas e ancoradas na sensibilidade e cientificidade .
ASSISTIR E CUIDAR EM ENFERMAGEM
Comprometimento com a saúde e qualidade de vida da pessoa, família e coletividade.
Estados de tensão essenciais à sobrevivência e resultantes de desequilíbrios homeostáticos. 
São vitais, flexíveis, cíclicas, dinâmicas, inter-relacionadas e universais. 
Individualidade de cada ser.
PRESSUPOSTOS DA TEORIA
Área específica: 
Área social:
Definem as funções da enfermeira em três áreas ou campos de ação distintos:
Área de interdependência ou de colaboração:
Assistir o ser humano no atendimento de suas necessidades básicas e torná-lo independente desta assistência, quando possível, pelo ensino do autocuidado; 
 Atividade na equipe de saúde nos aspectos de manutenção, promoção e recuperação da saúde;
Atuação como uma profissional a serviço da sociedade, função de pesquisa, ensino, administração, responsabilidade legal e de participação na associação de classe.
ANÁLISE DA TEORIA
A teoria percorre um caminho lógico dedutivo, estabelecendo um sistema de relações simples entre os conceitos abstratos e concretos, desenvolvendo um modelo operacional, centrado no como se deveria fazer enfermagem (CIANClARULLO, 1987.) 
Análise da Teoria das Necessidades Humanas Básicas 
Fonte: Google Imagens
Segundo CIANClARULLO, (1987) a teoria se caracteriza por ser uma teoria de amplo alcance, visualizada por meio das suas proposições e princípios que orientam as ações de enfermagem e caracterizam a sua clientela. 
Análise da Teoria das Necessidades Humanas Básicas 
-"Hexágono de Horta“, apresenta seis fases, quem fazem parte exclusiva do seu contexto teórico. 
Fonte: HORTA, 1974
ANÁLISE DA TEORIA
É uma teoria operacional - está organizada ao redor de métodos de intervenção(o processo de enfermagem).
Inclusão dos modelos na prática, para validação.
Inespecificidade de delimitação do papel do enfermeiro no atendimento das NHB.
Construção complexa .
Validação de nível de dependência/independência da capacidade de autocuidado do cliente.
"Ciência do cuidado“.
 “Assistência cuidativa.”
AVALIAÇÃO DA TEORIA
TEORIA DAS NECESSIDADES HUMANAS BÁSICAS E PADRÕES ATUAIS DE ENFERMAGEM
 Surgimento das "novas dimensões" brasileiras de enfermagem.
 Resultantes do encontro do ser-enfermeiro com o ser-cliente e suas percepções e ações.
Levando a uma transação: o ser-enfermagem. 
Ser abstrato cujo objeto é a assistência às necessidades humanas no ciclo saúde-enfermidade em qualquer fase do ciclo vital. 
TEORIA DAS NECESSIDADES HUMANAS BÁSICAS E INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM ATUAIS
Teoria de abordagem ampla;
Suporte para a pesquisa, para assistência e para a administração.
Restrição à sua aplicação na prática e no ensino: limitações, ligadas à enfermagem de um país em desenvolvimento. (CIANCIARULLO, 1987).
USO DA TEORIA NA PRÁTICA EVIDENCIADA EM ARTIGOS
USO DA TEORIA NA PRÁTICA EVIDENCIADA EM ARTIGOS
USO DA TEORIA NA PRÁTICA EVIDENCIADA EM ARTIGOS
AVALIACÃO DA TEORIA
Ser-Enfermeiro.
Ser-Cliente.
Humanos.
Mutuamente exclusivos quando isolados.
Ser-Enfermagem
"Cuidar de gente". 
Objeto: assistência às necessidades humanas no ciclo saúde-enfermidade.
Relevância 
Transcultural;
As NHB são universais variando apenas nas suas manifestações e no seu atendimento (CIANCIARULLO, 1987).
Desenvolver uma relação mais objetiva entre o enfermeiro e o cliente (MARCOLLI, 2005).
Assistência embasada na integralidade.
Capaz de alcançar um estado de saúde mais próximo possível do ideal (HORTA, 1979).
Guia para uma melhor prestação de cuidados ao paciente nos variados campos de atuação da Enfermagem.
CONTEXTOS DE APLICAÇÃO DA TEORIA DE NECESSIDADES HUMANAS BÁSICAS
AVALIAÇÃO DA TEORIA
Busca de amplitude e profundidade dos seus conceitos;
 Seguir o caminho paradigmático, para dominar o suporte teórico proposto por Horta. (CIANCIARULLO, 1988).
Dificuldades de aplicação da teoria
Conclusão
A Enfermagem só conseguiu se consolidar como ciência e arte porque produziu uma linguagem específica que atribuiu significado aos elementos fundamentais da profissão. 
Conclusão
Após a análise das teorias de Florence Nightingale, Dorothea Orem, e Wanda Horta, a partir das quais foram descritos o princípio teórico de cada teoria e sua correlação com a prática
assistencial de Enfermagem, pode-se concluir que as teorias de enfermagem são de suma importância para a assistência terapêutica, uma vez que permite ao profissional extrair sua essência, fortalecer cientificamente sua prática e, assim, reconhecê-las como norteadoras do trabalho.
Referências
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