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INFECÇÕES ODONTOGÊNICAS- ANAT aula 1 e 2

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ANAT.CAB&PEC. 
• São condições que se originam dos 
dentes, caracterizadas pela invasão de 
bactérias no interior da polpa dentaria, 
ou ao seu redor, e que podem ser 
localizadas (abcessos) ou tomar maiores 
proporções (celulite ou fleimão).] 
- Minha infecção odontogênica pode vir 
tanto da polpa dentaria quanto da 
gengiva ao redor do dente, ou seja, de 
uma periodontite ou inflamação ou 
qualquer outra enfermidade. 
• Qualquer infecção relacionada a dente é 
chamada de infecção odontogênica. 
 
❖ ETIOLOGIA 
• São consideradas as principais causas 
das infecções odontogênicas: 
➢ Carie, vai estar associada, por 
exemplo, a um paciente com 
restauração que já contaminou a 
polpa e vai se propagar através do 
ligamento periodontal e resultar em 
um abcesso. 
➢ Doenças periodontais, se o paciente 
tiver uma doença ao redor do dente, 
que muitas vezes essa infecção passa 
do dente, através do osso cervical, e 
começa a fazer um desgaste nessa 
região do osso e causa uma infecção, 
podendo ter uma grande perda óssea 
dentaria. 
➢ Pulpites: vão causar uma inflamação 
da polpa e essa inflamação esta 
associada a um processo restaurador 
ou a uma carie. 
 
 
❖ DISSEMINAÇÃO DA INFECÇÃO 
• O que vai diferenciar as 
disseminações são as complicações 
sistêmicas. 
• Existem duas formas que as 
infecções odontogênicas podem se 
comportar: 
➢ Bem localizada com baixo grau: 
só acomete dentes e partes do 
processo alveolar, ou seja, é a 
infecção bem localizada e de baixo 
grau. 
- O paciente não apresenta 
vermelhidão ou aumento de volume 
ou qualquer característica de 
inflamação, mas ainda causa dor. 
- TRATMENTO: mínimo (local), 
como exodontias, canal 
(endodontia), dentre outros. 
➢ Tecidos profundos da cavidade 
oral e da cabeça/pescoço: são as 
grandes deformidades mais vistas, 
como inchaço facial, e pode estar 
associada a uma infecção que se 
propagou para tecidos mais 
profundos. 
-Com infecções de furo de alto grau 
normalmente os pacientes irão 
apresentar dificuldade de deglutir, 
pode ter uma dispneia ou tacpneia, 
febre. 
-TRATAMENTO: agressivo, 
fazendo internação, antibiótico na 
veia, as vezes fazer drenagem e 
exodontia, dependendo do caso. 
• O tratamento vai depender sempre 
das bactérias causadoras. 
 
• Deve-se saber também a história natural 
da infecção, ou seja, conhecer a 
trajetória sabendo topografia alveolar e 
músculos da mastigação 
 
❖ MICROBIOTA 
• Bactérias que estão relacionadas as 
infecções odontogênicas causando carie, 
periodontite e gengivite: 
➢ Cocos aeróbio gram-positivo. 
➢ Cocos anaeróbios gram-positivos. 
➢ Bastonetes anaeróbios gram-negativo. 
 
 
• Pode estar relacionado no caso de uma 
infecção maior onde pode se ver, por 
exemplo, um aumento de volume na 
região submandibular. 
• Pode estar relacionada a inoculação 
inicial dos tecidos, ou seja, a bactéria 
acabou de chegar no tecido e com o 
passar do tempo vai haver uma 
proliferação das bactérias e com isso vai 
haver uma diminuição de O2 no local 
diminuindo o potencial de oxidação e 
redução e isso com o tempo aumenta a 
quantidade de bactérias anaeróbias. 
- Quanto mais tempo tem a infecção as 
bactérias sempre irão tender a suportar 
cada vez menores taxas de O2. 
• FATORES QUE DEVEM SER 
OBSERVADOS: 
- Múltiplas bactérias (várias espécies). 
- Tolerância de oxigênio (tendência 
sempre a diminuir), pois quanto mais 
bactérias menos O2. 
 
• A maioria dessas infecções são 
mistas: 
- 6% de bact. Aeróbias. 
- 44% de bact. Anaeróbias. 
- 50% de bact. Aeróbia e anaeróbia. 
 
❖ HISTÓRIA NATURAL DA 
PROGRESSÃO 
 
• Podem ser de dois tipos: 
➢ PERIAPICAL: Necrose pulpar 
até o ápice e ocorre invasão 
bacteriana subsequente do 
tecido periodontal. 
➢ PERIODONTAL: Quando se 
tem uma periodontite e há uma 
inflamação ao redor indo 
próxima ao ápice do dente. 
Bolsa periodontal profunda, a 
qual possibilita a instalação das 
bactérias dos tecidos 
subjacentes. 
 
 
• VIA DE DISSEMINAÇÃO: 
➢ A infecção se encontra no osso 
esponjoso ate ele encontrar uma 
lâmina cortical para ir ao dente. 
➢ Se a lâmina for fina ela irá 
perfurar o osso e penetrara nos 
tecidos moles. 
➢ É a espessura do osso que cobre 
o ápice do dente (face vestibular 
ou lingual). 
➢ Tudo isso depende do dente 
envolvido (pois as lâminas são 
mais finas ou mais grossas 
dependendo do dente), da 
cortical óssea, das inserções 
musculares, das defesas dos 
hospedeiros e do agente 
agressor (bactéria). 
• O QUE É NECESSÁRIO SABER: 
➢ A espessura do osso que é superposta 
do ápice do dente. 
➢ Relação do local da perfuração no 
osso com as inserções musculares na 
maxila e na mandíbula, para saber 
qual região a infecção vai se instalar. 
• CONSIDERAÇÕES ANATOMICAS 
NOS DENTES SUPERIORES: 
• A linha vestibular na maxila, sempre 
será mais fina do que a lingual, ou 
seja, sempre que um dente for drenar 
uma infecção ele vai para o lado 
vestibular. 
- Isso em todos os dentes menos o 
incisivo lateral, porque ele tende a ter 
uma raiz inclinada para o palato e a 
drenagem acomete a região do palato. 
• Nos molares superiores a drenagem 
da infecção também será para a região 
vestibular, mas por ter 3 raízes, vai 
depender da raiz, por exemplo, se ele 
tiver uma infecção na raiz palatina 
(que e muito rara) ela pode atingir o 
palato. 
 
❖ ESPAÇOS FACIAIS PRIMÁRIOS 
• são áreas revestidas pelas fáscias que 
podem ser perfuradas ou distendidas 
pelo exsudato purulento. 
• Essas áreas são espaços potenciais que 
não existem em pessoas saudáveis, mas 
que se tornam cheios durante as 
infecções. 
• São espaços virtuais. 
• Limitados por fásceas. 
• Preenchidos por ar, gordura ou tecido 
conjuntivo frouxo. 
 
 
• Possuem pouca vascularização, logo 
antibióticos não funcionam, pois não 
chegam no local por conta dessa 
característica. 
• Fácil propagação de infecção. 
 
 
• São espaços faciais PRIMARIOS. 
• As infecções maxilares podem causar 
celulites orbitarias e periorbitarias ou 
trombose do seio cavernoso. 
• Essas infecções são serias e requerem 
tratamento medico agressivo e 
intervenção cirúrgica, pois 
apresentam alta taxa de mortalidade. 
l) ESPAÇO CANINO: 
• Espaço estreito em potencial. 
• LOCALIZAÇÃO: acima do M. 
elevador do ângulo da boca e abaixo 
do elevador do lábio superior. 
• As infecções que acometem essa 
região são chamadas de infecções 
do canino superior. 
• CARACTER. MAIS IMPORTANTES: 
aumento de volume na região 
anterior da face e drenagem 
espontânea inferior ao canto do 
olho (toda essa região vai ficar 
inchada). 
 
 
ll) ESPAÇO BUCAL: 
• Mais importante dos espaços maxilares. 
• LOCALIZAÇÃO: Envolve os dentes maxilares 
e é limitado pela pele da face no seu aspecto 
lateral e pelo M. bucinador no seu aspecto 
medial. 
• A maioria das infecções do espaço 
bucal são causadas pelos dentes 
maxilares, principalmente molares, 
mas podem vir tanto de dentes 
superiores quanto inferiores. 
• Geralmente o envolvimento do espaço 
bucal resulta em um aumento do 
volume abaixo do arco zigomático e 
acima do bordo inferior da 
mandíbula. 
 
lll) ESPAÇO INFRATEMPORAL 
• LOCALIZAÇÃO: se situa posterior a 
maxila, sendo limitado medialmente 
pela lâmina lateral do processo 
pterigoide do osso esfenoide. 
• É extremamente raro, porem quando 
infectado a causa geralmente é o 
terceiro molar maxilar. 
 
 
 
 
 
• São espaços faciais 
PRIMÁRIOS. 
• Nos dentes inferiores é 
importante saber que a drenagem 
da infecção tende a ir para as 
faces: 
➢ INCISIVOS, CANINOS E PRÉ-
MOLARES: tábua óssea 
vestibular mais fina que a 
lingual. 
➢ MOLARES: 
- Lingual fica mais fina. 
- 1º e 2º molar: mais pela lingual, 
mas pode vir raramente pela 
vestibular. 
- 3º molar: pela lingual. 
• Afetam mais o musculo milo-
hioideo. 
 
l) ESPEÇO SUBMENTAL 
• A infecção tendea drenar para a 
face vestibular. 
• LOCALIZAÇÃO: Entre os ventres 
anteriores do musculo digástrico 
e entre o M. Milo-hioideo e a pele 
suprajacente. 
• É infectado primariamente pelos 
incisivos inferiores e propaga-se 
abaixo do bordo inferior da 
mandíbula (fim do queixo). 
• O seu ponto de drenagem é 
abaixo dos músculos da região 
mentoniana, que são 3, depressor 
do ângulo da boca, depressor do 
lábio inferior e quadrado do 
mento. 
• Normalmente vem dos 2º ou 3º 
molares inferiores. 
 
 
 
ll) ESPAÇO SUBLINGUAL E 
SUBMANDIBULAR. 
• Se limitam lateralmente pelo bordo 
interno da mandíbula. 
• São envolvidos primariamente pela 
perfuração lingual da infecção a partir 
dos molares inferiores, podendo ser a 
partir dos pré-molares inferiores 
também. 
• O fator que determina se uma infecção 
é submandibular ou sublingual é a 
inserção do musculo milo-hioideo na 
face interna da mandíbula. 
➢ Se a infecção ficar entre a língua e o 
milo-hioideo é o ESPAÇO 
SUBLINGUAL. 
➢ Se a infecção ficar entre a camada 
superficial d face e o musculo milo-
hioideo é o ESPAÇO 
SUBMANDIBULAR. 
• Espaço submandibular: a infecção 
rompe a tábua óssea interna da 
mandíbula, abaixo da linha milo-
hioidea. 
• Espaço sublingual: a infecção 
perfura a cortical acima da linha 
milo-hioidea. 
 
ll.1) 
• LOCALIZAÇÃO: entre o M. milo-
hioideo e pele suprajacente e fáscea 
superficial. 
• Causa aumento de volume que se 
inicia na borda inferior da 
mandíbula e se estende 
medialmente ao musculo digástrico 
e posteriormente ao osso hioideo. 
 
ll.2) 
• LOCALIZAÇÃO: Entre a mucosa oral 
do assoalho da boca e o musculo 
milo-hioideo. 
• Há um grande aumento de volume 
intraoral do assoalho da boca do lado 
da infecção. 
• A infecção geralmente torna-se 
bilateral e a língua fica elevada. 
 
 
• Principal característica que um 
paciente apresenta quando chega na 
clínica com essa infecção: 
- Língua elevada, com infecção abaixo 
da língua, levando a uma dificuldade 
de deglutição. 
OBS: Como o espaço submandibular e o sublingual são 
muito próximos, quando um paciente apresenta 
infecção em um dos dois geralmente 12h depois já 
apresenta no outro também, pois a infecção se 
expande e são espaços bem próximos. 
✓ ANGINA DE LUDWIG: 
• Acomete os espaços sublingual, 
submentoniano e submandibular 
bilateralmente. 
• SINAIS E SINTOMAS: tumefação dura, 
difusa e dolorosa. 
• ETIOLOGIA: dentaria, corpos estranhos 
na cavidade oral, laceração na mucosa, 
fratura mandibular, cirurgias 
contaminadas, traumas penetrantes no 
assoalho bucal, amigdalites e até causas 
idiopáticas. 
• COMPLICAÇÕES: Sequelas estéticas, 
edemas, paralisia do nervo recorrente, 
osteomielites da mandíbula, meningite, 
pneumonia aspirativa,... 
 
 
 
 
 
 
 
✓ MEDIÁTINITE DESCENDENTE 
NECROSANTE 
• Quando não tratada e o paciente não 
vai a óbito, a angina de Ludwig pode 
evoluir para mediastinite descendente 
necrosante. 
• A taxa de mortalidade da mediastinite 
é de 40%. 
 
✓ SINUSITE ODONTOGÊNICA 
• Infecções de molares e pré-molares. 
• Dentes no seio maxilar. 
• Dores de cabeça, secreção nasal 
intensa e contínua e sensibilidade no 
maxilar podem ser sinais de sinusite o 
odontogênica, doença causada após 
alguns problemas bucais e 
procedimentos dentários realizados, 
tais como: implantes, extração de 
dente, gengivite, periodontite e até 
cáries, que podem evoluir e levar pus. 
 
✓ TROMBOSE DO SEIO 
CAVERNOSO 
• LOCALIZAÇÃO: base do crânio, 
lado da sela túrcica. 
• RELAÇÃO: 
-Veia oftálmico inferior. 
-A. Carótida interna. 
-N. oftálmico, oculomotor, 
troclear, abducente. 
• É uma doença muito rara na qual 
um coágulo sanguíneo 
(trombose) se forma no seio 
cavernoso (uma veia grande na 
base do crânio). Geralmente 
causada pela disseminação de 
bactérias de infecções da face e 
órbita (incluindo a pele do nariz), 
órbita ou seio nasal. 
 
❖ ESPAÇOS FACIAIS SECUNDÁRIOS. 
• Caso não tratados, os espaços faciais 
primários, podem disseminar-se 
posteriormente e envolver os espaços faciais 
secundários: 
 
 
• É um espaço facial SECUNDÁRIO. 
• LOCALIZAÇÃO: entre a mandíbula e 
o musculo masseter. 
- É um espaço bem pequeno, pois o 
musculo e a mandíbula são 
justapostos. 
• Ele não e tão acometido porque não tem 
relação direta com os dentes. 
• Apresenta um trismo acentuado, ou seja, 
dificuldade de abrir a boca. 
 
 
• Espaço SECUNDÁRIO. 
• Paciente tem uma inflamação 
relacionada ao musculo pterigoideo 
medial. 
• LOCALIZAÇÃO: entre o osso e o 
musculo pterigomandibular medial. 
• Perfura-se esse espaço quando se vai 
fazer anestesia troncular do nervo 
alveolar inferior. 
• Paciente não apresenta aumento de 
volume. 
• Paciente apresente trismo, dificuldade 
de abrir a boca. 
 
 
• É um espaço SECUNDÁRIO. 
• É raro que aconteça. 
• É divido em: 
-TEMPORAL PROFUNDO: quando 
ela está abaixo do musculo. 
- 
 - TEMPORAL SUPERFICIAL: 
quando está acima do musculo. 
• Se o espaço infratemporal tiver 
uma infecção proveniente do 3º 
molar superior ela pode se 
alastrar até o espaço temporal. 
• Paciente apresentara aumento de 
volume. 
 
❖ ESPAÇOS FASCIAIS CERVICAIS 
• É mais incomum. 
• Podem deixar sequelas sérias. 
 
 
• O paciente apresente: 
- Aumento de volume lateral do 
pescoço. 
- Trismo grave (dificuldade de abrir 
a boca). 
- Dificuldade de deglutir com 
grande acumulo de saliva na boca. 
- Geralmente apresentam febre. 
• Quando esse espaço é envolvido, 
a infecção é grave e pode 
progredir rapidamente. 
• Infecção pode progredir do 
espaço lateral da faringe para o 
espaço retrofaríngeo. 
 
 
• Possui pouco conteúdo, ou seja, 
sem estrutura nervosa ou 
muscular. 
• Se avalia por radiografias laterais 
no pescoço. 
• A infecção pode estender-se a porção 
póstero-superior do mediastino 
rapidamente. 
• Envolvimento progressivo do espaço 
pré-vertebral. 
 
 
• LOCALIZAÇÃO: 4 entre a fáscia pré-
vertebral anteriormente, e o 
ligamento longitudinal anterior, 
musculatura profunda e 
corpo vertebral posteriormente. 
• A infecção pode estender-se 
inferiormente de modo rápido ao 
nível do diafragma e envolver tórax e 
o mediastino ao longo do caminho. 
- O paciente tem sensação de 
afogamento de secreção purulenta. 
 
❖ TRATAMENTO DE INFECÇÕES 
ODONTOGÊNICAS 
• Drenagem. 
• Tratamento de canal. 
• Exodontia do dente. 
• Medicamentos, em especial 
amoxilina, pois ela mata quase todas 
as bactérias da cavidade bucal. 
• Necessita-se de antibióticos somente 
quando há alteração sistêmica como 
febre, aumento de volume, 
dificuldade de deglutir e aumento da 
salivação, dentre outros.

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