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Materiais Odontológicos- pre 1

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Prévia do material em texto

Materiais Odontológicos: Hidróxido de cálcio, 
Óxido de zinco e Eugenol. 
 
• Em uma radiografia quando existe um 
tecido sombreado, radiolúcida, embaixo 
de alguma restauração significa presença 
de tecido cariado.
• Em radiografias, tudo que tiver 
hidróxido de cálcio e mineral irão 
aparecer de forma radiopaco, já o que 
não tiver minerais aparecerão 
radiolúcidos.
• Esse processo mostra uma restauração 
feita, porém não havia sido removida a 
cárie por completo, portanto, ela 
continuou a aparecer causando dor na 
paciente. 
• Para tratamento removeu-se o ionômero 
de vidro e retirou-se o que restava da 
cárie, porém durante a remoção 
descobriu-se que a cárie alcançou a 
polpa do dente. Quando se alcança a 
polpa pode-se tomar duas medidas: 
➢ Tentar regenerar o órgão pulpar. 
➢ Tratamento endodôntico. 
 
 
 
 
❖ 
• Deve-se procurar saber se o dente 
estava sendo trabalhado com 
isolamento absoluto ou não 
absoluto. 
• Isolamento é quando se trabalha 
com uma borracha que isola o dente 
por completo e ela vai impedir que o 
dente entre em contato com a saliva, 
pois pode contaminar ainda mais a 
lesão. 
• O caso em questão (da foto) 
trabalhou-se com isolamento total, o 
que é a melhor alternativa. 
• Quando existe um sangramento vivo, 
vermelho e abundante como 
mostrado na foto acima significa algo 
bom, pois a polpa ainda está 
funcionando bem. 
 
- Existem casos em que o sangramento é 
escuro, o que pode demonstrar uma 
necrose pulpar. 
• Quando há exposição pulpar e ela corta a 
dentina, ela já alcançou o complexo 
dentina-polpa, pois alcançou a parte 
nervosa e pulpar, alcançando os túbulos 
dentinários causando dor. 
 
• O complexo dentino pulpar pode 
passar por várias injúrias 
(machucados/ malefícios), por isso 
precisa ser protegido. As injurias 
podem ser: 
- Biológica (cárie). 
– Mecânica (raspagem). 
- Térmica (calor em algum 
procedimento) 
– Química (materiais utilizados em 
restaurações com PH errado). 
• A dentina na região mais próxima da 
face oclusal são menores, já quanto 
mais perto da polpa maiores eles se 
tornam (em relação a diâmetro), ou 
seja, em cáries mais profundas elas 
alcançam maiores permeabilidades e 
maior é a exposição da polpa. 
 
 
MECANISMOS DE DEFESA 
NATURAIS CONTRA INJURIAS AO 
CDP: 
• Os mecanismos de defesa não é total 
função do dentista, o próprio corpo 
tem seus mecanismos: 
➢ Inflamação, 
➢ Deposição de dentina terciária 
(terciária) 
➢ Deposição de dentina intratubular 
(esclerosada). 
- A inflamação faz com que os 
odontoblastos sejam alertados para que 
produzam uma dentina terciária como 
proteção, e além dessa dentina terciária 
vai haver uma deposição de minerais 
dentro dos túbulos dentinários, que é a 
intratubular. 
- A medida que ocorrem essas 
remineralizações a polpa vai diminuindo 
de tamanho e é possível visualizar isso em 
radiografias. 
• Quando se remove a carie e vê-se que o 
organismo conseguiu fazer seus 
mecanismos de defesa pode-se notar 
uma dentina mais amarronzada/ 
esclerosada. 
 
❖ 
• São os materiais utilizados pelo 
dentista para reparar os dentes 
lesionados. 
• Os requisitos de um agente de 
proteção ideal são os seguintes: 
➢ Ser bom isolante térmico e elétrico. 
➢ Ter propriedade bacterianas. 
➢ Apresentar adesão a estruturas 
dentais. 
 
DENTINA: 
- Avascular. 
- Mineralizada. 
- Túbulos 
dentinários. 
- Úmida 
POLPA 
- Vascularizada. 
- Inervada. 
➢ Estimular a recuperação das funções 
biológicas da polpa, favorecendo a 
formação de uma barreira mineralizada. 
➢ Favorecer a formação de dentina 
desmineralizada ou esclerosada, 
particularmente remineralizando a 
destina desmineralizada no fundo 
cavitário. 
➢ Ser inócuo a polpa, ou seja, não 
provocar injúrias pulpares. 
➢ Ser biologicamente compatível com o 
complexo dentinopulpar. 
➢ Apresentar resistência mecânica 
suficiente aos esforços de condensação 
dos materiais restauradores. 
➢ Inibir a penetração de íons metálicos no 
dente, diminuindo a descoloração ao 
longo do tempo. 
➢ Ser insolúvel no ambiente bucal. 
OBS: não existe um material com todos os requisitos 
descritivos. 
• Esses materiais de proteção 
utilizados pelo dentista do complexo 
dentina polpa se dividem 
basicamente em 3 categorias. 
• Dependendo da situação clínica, mais de 
um material é necessário garantir uma 
restauração duradoura. 
• A indicação do material protetor deve 
ser baseada na profundidade da 
cavidade, nas características pulpares e 
no material restaurador definitivo a ser 
utilizado. 
 
• Esses agentes são líquidos, produzem 
uma película protetora extremamente 
fina e revestem a estrutura dentária 
recém-cortada ou desgastada durante o 
preparo cavitário. 
• Vedam a embocadura dos túbulos 
dentinários e os micros espaços que se 
formam entre as paredes da cavidade e 
o material restaurador, tornando-os 
menos permeáveis a infiltração de 
fluídos e bactérias. 
• São capazes de diminuir a penetração 
de íons metálicos do dente (diminuem 
o escurecimento da estrutura 
dentinária), porém a proteção contra 
choques termoelétricos do dente é 
insignificante devido a sua fina 
espessura. 
• Quase não possuem propriedades 
bacteriostáticas. 
• É comercializado na forma liquida e 
pode ser usada em todas as cavidades. 
• Seu uso é dependente do material 
restaurador definitivo a ser 
utilizado. 
• Material utilizado para selantes: 
- Sistema adesivo (utilizado antes da 
resina). 
- Vernizes. 
 
 
• são agentes protetores com espessura 
mínima e tem baixas propriedades 
mecânicas. 
• FUNÇÃO: proteger a polpa das 
agressões externas ou estimular a 
formação da barreira de dentina 
mineralizada quando a polpa for 
exposta. 
• São comercializados na forma de pó, 
líquido ou pasta. 
• Restrito a cavidades profundas, 
devido a suas baixas propriedades 
mecânicas. 
• Devem ter propriedades: 
➢ Biológicas, que favoreçam a 
cicatrização da polpa e reduzam os 
efeitos tóxicos e deletérios dos materiais 
restauradores definitivos. 
➢ Apresentar características bactericidas 
para reduzir penetração bacteriana. 
• Material utilizado para forramento: 
➢ Hidróxido de cálcio (+ usado). 
➢ MTA. 
➢ Cimento de óxido de zinco e eugenol. 
OBS: eugenol tem efeitos anti-inflamatório e é 
muito utilizado para diminuir inflamações pulpares 
e amenizar sensibilidade dolorosa quando houver 
exposição pulpar de forma provisória. 
 
 
• FUNÇÃO: 
➢ Proteger ou substituir dentina, 
permitindo menor volume de material 
restaurador. 
➢ Proteger o material de forramentos de 
estímulos termoelétricos. 
➢ Reconstruir parte da dentina perdida. 
➢ Adequar o preparo cavitário, quando 
necessário, para a inserção do material 
restaurador. 
• Esses materiais são mais efetivos na 
proteção contra estímulos 
termoelétricos do que os anteriores. 
• São comercializados na forma de pó ou 
líquido. 
• Usado em cavidades com media ou 
grande profundidade. 
• Esses materiais devem ser aplicados com 
espessura necessária para promover 
isolamento térmico, porém sem 
diminuir a resistência do material 
restaurador definitivo. 
 
• Material utilizado para bases: 
➢ Cimento de ionomero de vidro. 
➢ Cimento de oxido de zinco eugenol. 
➢ Cimento de fosfato de zinco. 
➢ Cimento de policarbonato de zinco. 
➢ Resina poliácido- modificada. 
 
 
❖ 
• Em uma cavidade profunda, com ou sem 
exposição pular, é necessário um 
material para forramento; e para 
proteger o material de forramento é 
preciso outro material para base. 
• Em locais aonde os materiais que foram 
primeiramente indicados e aplicados 
não entraram em contato com as 
paredes cavitários, é necessário utilizar 
um agente para selamento. 
• O primeiro critério para escolha do 
material para proteger o complexo 
dentinopulpar deveser a profundidade 
cavitária ou quantidade de dentina 
remanescente. 
• Em cavidades rasas: 
 Apenas o uso de um agente para 
selamento é necessário para a 
proteção do complexo dentinopulpar. 
 Se for utilizar resina: composta usa-se 
sistema adesivo. 
 Se for amálgama: usa-se verniz 
cavitário. 
• Situações em que procedimentos 
restauradores definitivos não são 
realizados na mesma sessão: 
 Isso acontece em procedimentos de 
adequação ao meio bucal, falta de 
tempo para realizar o procedimento 
restaurador definitivo, casos com 
 sintomatologia dolorosa ou cavidades 
muito profundas em que se quer evitar a 
exposição pulpar. 
 Nesses casos: 
1. Cavidades médias/ profundas: 
forramento + material restaurador 
provisório. 
2. Cavidades rasas: material 
restaurador provisório. 
 
EM RESTAURAÇÕES COM: 
1. CAVIDADES RASAS: 
Usa-se o agente de selamento: 
- Sistema adesivo + Resina composta. 
- Verniz cavitário + Amálgama. 
2. CAVIDADES MÉDIAS: 
Usa-se agente de base: 
- CIV + Resina composta. 
– Óxido de zinco e eugenol + 
Amálgama. 
3. CAVIDADES PROFUNDAS SEM 
EXPOSIÇÃO PULPAR: 
 Usa-se: 
- Agente de forramento (Hidróxido de 
cálcio) + agente de base (CIV) + resina 
composta. 
4. CAVIDADES PROFUNDAS COM 
EXPOSIÇÃO PULPAR: 
 Usa-se: 
- Agente pra forramento (hidróxido de 
cálcio em pó) + cimento de hidróxido de 
cálcio + agente de base (CIV) + Resina 
composta. 
OBS: a idade do paciente sempre é algo a 
considerar, se o paciente for mais velho e tiver 
exposição pulpar deve-se fazer tratamento 
endodôntico. 
 
 
➔ VERNIZES CAVITÁRIOS 
• Sempre muito utilizado com o amálgama. 
• São incompatíveis com a resina 
composta, pois impede sua 
polimerização. 
• Seu uso tem sido muito questionado, pois 
sua substituição pelo sistema adesivo vem 
sendo mais implementado. 
• Pode ser dividido em: convencional e 
modificado, porem quase há diferença 
nas suas propriedades e características de 
manipulação. 
• O verniz convencional é composto por 
uma resina natural, enquanto o 
modificado é composto por uma resina 
sintética. 
• O verniz modificado também possui 
hidróxido de cálcio e óxido de zinco em 
sua composição para proporcionar função 
terapêutica ao dente. 
- O HC e o OZ também tem função de 
aumentar a resistência da película. 
- O flúor que também está presente tem 
função bacteriostática. 
 
• APLICAÇÃO: 
➢ Deve ser feito com um pincel específico 
ou microbrush. 
➢ Pelo menos duas camadas em todas as 
paredes internas da cavidade. 
 
 
➢ Aplicação deve ser feita em um único 
sentido (o uso em vários sentidos 
resulta na formação de uma película 
irregular). 
1. Aplica-se uma camada. 
2. Leve jato de ar. 
3. Nova camada. 
 
• PROPRIEDADES: 
➢ Proteção parcial contra choques 
termoelétricos e galvanismo advindos de 
restaurações metálicas (amálgama). 
➢ Capazes de inibir a penetração de íons 
metálicos na dentina advindos da 
descoloração ao longo do tempo. 
➢ Diminuem a infiltração de bactérias ou 
toxinas bacterianas. 
 
• Como esses materiais tem baixa 
solubilidade inicial em água podem 
permanecer por muito tempo sobre o 
dente. 
• Os vernizes por produzirem películas 
muito finas não protegem o dente 
contra estímulos térmicos. Essa película 
pode sofrer rachaduras, podendo ser 
removida total ou parcial durante a 
condensação do amálgama. 
• Com o tempo se percebeu que não valia 
a pena utilizar o verniz. 
 
 
➔ HIDRÓXIDO DE CÁLCIO 
• Para restauração ele está disponível em 
3 formas: pó, cimento e pasta (pasta + 
solução). 
• COMPOSIÇÃO: 
➢ Em pó pode ser encontrado na forma 
pura ou misturado a soro fisiológico 
para formar uma pasta 
 
➢ As pastas contêm outros componentes. 
➢ Tanto a forma pura quanto as pastas 
tem coloração branca, PH alto e possui 
alta solubilidade em água quando 
comparado a outros cimentos. 
➢ Sempre devem ser utilizados quando a 
polpa está exposta ou existe suspeita de 
microexposição. 
➢ Quando em contato com a polpa seu 
alto PH produz um meio alcalino 
propicio a deposição de minerais e inibe 
a proliferação bacteriana. 
- Isso ocasiona uma “ponte de dentina” 
na região onde houver exposição. 
➢ Os cimentos de hidróxido de cálcio são 
comercializados em 2 pastas: 
- PASTA BASE, endurecimento do 
material ocorre após a fotoativação com 
uma fonte de luz azul. 
- PASTA CATALISADORA 
- Possuem: hidróxido de cálcio, 
radiopacificadores e salicilato. 
 
• PROPRIEDADES: 
➢ Biocompatibilidade. 
➢ Promova a cicatrização pulpar. 
➢ Eleva o PH dando um efeito 
antimicrobiano. 
➢ Liberação de íons Ca e OH, causando uma 
cauterização da polpa exposta para que 
haja uma regeneração. 
➢ Antimicrobiano. 
➢ Estimula a formação de dentina reacional. 
➢ É utilizado para parar sangramentos (na 
forma de solução -pasta+soro-). 
 
• DESVANTAGENS: 
➢ Dissolução: por ser hidrossolúvel, em 
contato com a água vai se diluindo. 
➢ Infiltração marginal: como não adesão e 
ele se dilui pode causar infiltrações. 
➢ Sem adesão a estrutura dentária. 
➢ Pouca resistência mecânica (não é 
duro). 
OBS: O cimento não se adere a superfícies 
molhadas. 
 
• Existem dois tios de capeamento 
pulpar: direto e indireto. 
 DIRETO: Consiste em aplicar 
medicação diretamente sobre a polpa 
exposta, na tentativa de preservação 
da vitalidade dental. 
 INDIRETO: Em casos sem exposição 
pulpar. Neste processo são 
estimulados os mecanismos naturais 
de reparo dentinária pela polpa. Não 
se utiliza o pó de HC como primeiro 
passo 
 
• MANIPULAÇÃO: 
➢ O material em forma de pó ou pasta 
associada ao soro fisiológico é aplicado 
com auxílio de instrumentos especiais. 
➢ Os cimentos de presa química (pasta 
catalisadora e pasta base) devem ser 
misturados em quantidades iguais. 
➢ A espatulação (mistura) deve ser feita 
em 10 segundos para que se tenha um 
tempo de trabalho aceitável. 
➢ A aplicação na cavidade deve ser 
realizada com o instrumento para 
aplicação do HC. 
➢ Após cerca de 7 minutos o material já 
possui suficiente para suportar 
condensação. 
 
 
 
 
 
 
➔ CIMENTO DE ÓXIDO DE ZINCO E 
EUGENOL 
• É um tipo de material restaurador 
provisório. 
OBS: em exposições pulpares o ideal é sempre 
colocar uma restauração provisória para ver se 
ocorre a formação da dentina terciária ou 
reparadora. 
• Em restaurações ele é somente um 
material provisório por conta de suas 
desvantagens. 
- Quando ele for usado como base para 
proteção do complexo dentinopulpar 
pode ser um material permanente. 
• Esse cimento sempre vai vir com 
apresentação de um pó e um líquido 
que devem ser misturados para fazer o 
cimento: 
➢ PÓ: composto de óxido de zinco, resina 
de terebintina, estearato de zinco, sais 
de bário e bismuto. 
➢ LÍQUIDO: composto de eugenol e óleo 
de oliva. 
 
• Existem vários tipos: 
➢ Tipo 1: cimentação provisória 
➢ Tipo 2: cimentação de longa duração 
de próteses fixas. 
➢ Tipo 3: restauração temporária e base 
para isolamento térmico (mais usado 
na dentística). 
➢ Tipo 4: forramento (quase em desuso). 
 
• VANTAGENS: 
➢ Biocompatibilidade. 
➢ Neutro. 
➢ Antimicrobiano. 
➢ O eugenol possui efeitos sedativos. 
➢ Isolante térmico e elétrico. 
 
 
 
• DESVANTAGENS: 
➢ Baixas propriedades mecânicas. 
➢ Não possui adesão a estrutura dentária. 
➢ Eugenol residual interfere na 
polimerização de resinas, só 
funcionando como base em amálgamas 
 
• MANIPULAÇÃO: 
➢ Temperatura influencia muito na 
textura do material. Se a temperatura 
da placa de vidro estiver abaixo ou igual 
a 4C o endurecimento dele será muito 
mais demorado 
➢ A reação de presa tem inicio a partir do 
contato do pó com o líquido, ela vira 
uma massa homogênea. 
1. Pega-se uma concha cheia de pó. 
2. O pó é colocado em uma massa de 
vidro. 
3. Limita-se o pó em 3 partes divididas.4. Mistura-se o pó com o liquido (a parte 
maior 30s e as menores 15s). 
5. Inseri-se essa massa formada na 
cavidade. 
6. Leva-se ao total: 2 a 3 minutos para todo 
o procedimento. 
OBS: se estiver demorando muito coloca-se uma água 
em um algodão e passa em cima dele, pois quanto mais 
água mais rápido.

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