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ALUNA: Ludmila Moura Vieira MATRÍCULA: 18.2.000760 TED – Acesso Coronário 1) O que é ENDODONTIA? Trata-se da área da Odontologia que estuda a etiologia, o diagnóstico, a terapêutica e a profilaxia das doenças e lesões que afetam a polpa dentária e a raiz dentária, bem como o tecido periapical. 2) Acerca da cavidade pulpar, cite e explique os fatores que podem alterar o volume e dimensões da câmara pulpar e canal radicular. Cárie e trauma dental são os principais fatores que podem alterar o volume e dimensão da câmara pulpar e canal radicular, sendo a cárie o mais frequente em decorrência dos ácidos bacterianos. 3) No caso de um incisivo central, como vamos determinar o ponto de eleição para o acesso endodôntico? Em dentes anteriores o ponto de eleição é escolhido pela face palatina/ lingual, situado 2-3mm abaixo ou acima do cíngulo para incisal dependendo da arcada do dente em questão. 4) Quais são as etapas operatórias para o acesso coronário para um tratamento endodôntico do dente 22 após o diagnostico da necessidade de endodontia do mesmo? I- exame radiográfico, para observar a forma e as dimensões do dente e sua relação com os tecidos perirradiculares; II- exame clínico, observar a forma e a dimensão do dente; III- definir o ponto de eleição; IV- direção de trepanação, angulação ao longo eixo do dente usando uma ponta diamantada esférica até sentir que caiu no vazio; V- forma de contorno, remoção do teto com broca de ponta inativa; VI- desgaste compensatório; VII- limpeza e antissepsia da cavidade. 5) Qual a importância da radiografia inicial? Para observar as formas, inclinações e dimensões do espaço da câmara pulpar e canal radicular em relação à superfície externa do dente e assim auxiliarem durante a cirúrgica de acesso coronário e diminuindo assim possíveis intercorrências. 6) Defina ponto de eleição (PE), direção de trepanação (DT) e forma de conveniência (FC). Determine PE, DT e FC dos grupos dentários: incisivos, caninos e pré-molares. Ponto de eleição: é o ponto escolhido para o início do desgaste dental, sendo a superfície lingual/palatina nos anteriores ou oclusal nos posteriores. Direção de trepanação: é a angulação que se deve dar a ponta ou broca para que essa atinja a câmara pulpar, sempre respeitando angulação do dente na arcada. Forma de conveniência: é a remoção do teto da câmara pulpar, o formato deve ser respeitado de acordo com o elemento dental e feito com uma broca de ponta inativa. 7) As limas endodônticas seguem uma sequencia de numeração e tamanho, diante disso, qual seria essa sequência e comprimento de sua parte ativa? A superfície de trabalho corresponde a 16mm de comprimento e conicidade de 0,02 em todas as limas., sendo organizadas progressivamente de 5 em 5, das limas 15 a 55 e de 10 em 10 das limas 60 a 140. 8) Qual a diferença da lima Kerr, Flexofile e Hedstroen quanto a secção transversal, função e como clinicamente diferenciamos as mesmas? Limas do tipo Kerr: são de secção transversal quadrangular, comum uma versatilidade usual e se entra disponível nas numerações de 6 a 140. Limas do tipo Flexofile: são de secção transversal triangular, são mais flexíveis que as do tipo Kerr, podem ser indicadas para movimentos de limagem em canais curvilíneos e encontra-se disponíveis da numeração 15 a 40. Limas do tipo Hedstroem: secção transversal circular torneada em formato de vírgula e possuem uma excelente capacidade de corte, sendo importante para a raspagem das paredes do canal, podem ser usadas para limagem, assim como para a pós-abertura de espaço para outro instrumental, evitando assim a fratura de instrumentais e pode ser encontrada nas numerações 10 a 140. 9) Qual a importância de se utilizar a sonda 5 e sonda 5 modificada durante o acesso coronário nos dentes anteriores? A sonda exploradora nº 5 é utilizada principalmente na sondagem do teto durante a cirurgia de acesso endodôntico, já a sonda exploradora reta é indicada para a busca e exploração da embocadura dos canais radiculares. 10) Quais os possíveis erros que podem ocorrer durante o acesso coronário dos dentes anteriores ? Fratura de instrumentais, desgaste acentuado, abertura insuficiente, desvios e perfurações radiculares são os principais erros do acesso coronário.
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