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ATIVIDADES ALTERNATIVAS DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO - TODAS AS ATIVIDADES

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UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA 
Polo: Centro 
Curso: Arte Visuais 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ATIVIDADES ALTERNATIVAS 
AO ESTÁGIO CURRICULAR 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Nome: Brian Vinicius Calixto de 
OLIVEIRA 
 
RA: 1542016 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RIO DE JANEIRO 
2020 
UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA 
Polo: Centro 
Curso: Arte Visuais 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ATIVIDADE 01 
Entrevista Remota 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Atividades Alternativas ao Estágio 
Curricular - Nome: Brian Vinicius 
Calixto de OLIVEIRA / RA: 1542016 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RIO DE JANEIRO 
2020 
ATIVIDADE 01 – Entrevistas Remotas 
 
Tema: “Desafio para a educação em tempo de pandemia” 
 
1ª Entrevista – Prof.ª Gisele Pinheiro – Leciona Artes para o Ensino Médio 
 
1. Como tem sido a sua vivência na educação à distância nesse período 
de pandemia? 
Pois é, complicado você conseguir controlar um grupo de alunos quando 
você não está presente fisicamente em sala de aula. Você tem que se 
adaptar, inclusive pedindo apoio aos familiares. Então, essa coisa de precisar 
integralmente dos pais tem sido muito ruim... Acontece o aumento das 
reclamações... 
Isso prejudicou bastante a aulas porque você não tem controle com 
relação atenção efetiva do aluno; ele está ou não realmente prestando 
atenção, não é? 
Os exercícios e deveres de casa acabam ficando mais importante pra 
você tentar assimilar e entender se esses alunos estão conseguindo ou não 
reter alguma informação que está sendo transmitida. 
As aulas precisaram ser mais dinâmicas e atrativas para que os alunos se 
concentrem no conteúdo. 
 
 
2. Quais as principais lições e conclusões momentâneas que esse período 
nos oferece? 
Eu acredito que o pior seja a angústia da família; de ter a filho em casa com 
tanta energia sem conseguir gasta-la ou direciona-la para poder dar um 
descanso pros pais, e a gente precisar que eles contribuam para poder manter 
o aluno focado no que está sendo dito na aula online. 
Durante essa pandemia a gente vem descobrindo que os professores que 
sempre tiveram mais acesso, mais facilidade, se não fossem por eles, a gente 
estaria muito empacado com relação à essa adaptação, à essa nova realidade. 
Eu vou ser um pouco critica com relação a esta pergunta. Porquê sem querer, 
muitos profissionais da área acabaram sendo deflagrados como profissionais 
que não tiveram muita preocupação com o conteúdo em sala de aula; não no 
sentido de incompetência, mas no sentido de que agora nós tivemos que fazer 
uma reciclagem. 
Eu acredito que daqui pra frente quem se mantiver sempre se reciclando, 
melhorando a forma de transmitir seu conteúdo, a forma de passar para o aluno, 
utilizar mais ferramentas de internet, utilizar mais ferramentas que nós não 
estávamos acostumados a usar em sala aula, vi garantir o seu espaço. 
A sala de aula hibrida vai ser muito bom, inclusive para o deslocamento; 
aquele dia é possível que o aluno esteja tendo aulas em casa, seja por motivos 
de saúde ou por uma viagem que seja. 
Acho que sala de aula hibrida vem pra ficar. E o desenvolvimento e a 
reciclagem do professor como profissional de ensino também veio pra ficar 
 
3. A partir dessas vivências, o que sugere para melhorar a qualidade da 
educação, que nas atuais circunstâncias só pode ser oferecida à 
distância? 
O que veio realmente para melhorar e veio para ficar são os estímulos; 
os estímulos que a gente vem utilizando para poder proporcionar ao aluno o 
que nós temos obrigação de ensinar. 
Ainda é muito cedo para entender exatamente quais metodologias a gente 
vai passar a aplicar porque a gente ainda está estudando melhor, a gente 
ainda está melhorando a nossa qualidade como professor mediante a 
transmissão do conteúdo. Essa metodologia, no fim das contas, vai ser nova. 
Nós ainda não sabemos como tudo isso vai ser usado como recurso 
porque a gente ainda está se estruturando, muitas escolas ainda precisam 
das plataformas, ainda estamos entendendo esta nova linguagem, apesar de 
já ser comum nos cursos EAD, é de fato um novo jeito de fazer o que já era 
novo. 
Ainda tem muita coisa a ser descoberta, mas sem dúvida alguma o que a 
gente está aprendendo é sem dúvida alguma, não uma forma pensada, mas 
impensada até então, de conduzir uma sala de aula, de condição de uma 
sala de aula. 
 
4. Se as aulas voltassem a ser obrigatoriamente presenciais ainda sem 
termos a vacina contra a COVID-19, o você pensaria a respeito e quais 
medidas tomaria? 
Olha, infelizmente as aulas presenciais seriam muito importantes para esses 
pais que trabalham e estão sobrecarregados. 
Existem vários fatores das aulas presenciais existirem; coordenação motora, 
psicomotricidade, socialização, minimizar o impacto da própria pandemia e etc.. 
Mas também tem o outro lado; o desempenho que esse vírus é capaz de ter. 
Por mais que a gente tente manter o distanciamento, higiene etc. é difícil 
conseguir que uma criança ou até mesmo um adolescente, pelo menos aqui na 
nossa cultura, tenha consciência ao ponto de respeitar esses protocolos, ao 
ponto de não retirar a máscara, de fazer regularmente a higienização das mãos, 
não emprestar ou pedir nada pessoal emprestado, etc. 
As aulas presenciais são importantes, mas estamos em um momento 
extremamente delicado. 
A vacina está saindo e não estaremos mais falando desse jeito. Mas na 
hipótese da pergunta, acho que com toda cautela, deveríamos dar esse apoio 
aos pais que precisam. Acho que deveria ser optativo, não uma obrigação 
 
 
2ª Entrevista – Luisa Viegas – mãe da aluna Giovana Viegas 
 
1. Como tem sido a sua vivência na educação à distância nesse período 
de pandemia? 
A minha vivência tem sido uma loucura, trabalhar, cuidar da casa, dos filhos 
e ainda acompanhar as aulas com eles, é pesado. Mas tem sido muito boa 
também porque me permite ver de perto quais são realmente as dificuldades 
escolares dos meus filhos. 
 
2. Quais as principais lições e conclusões momentâneas que esse período 
nos oferece? 
A conclusão que eu chego é que a escola faz muita falta porque a aula online 
não substitui a presencial em função do contato; as crianças precisam desse 
contato social pro desenvolvimento delas. E a escola faz muita falta nesse 
sentido. 
 
3. A partir dessas vivências, o que sugere para melhorar a qualidade da 
educação, que nas atuais circunstâncias só pode ser oferecida à 
distância? 
Eu sugeriria mais ações interativas fora, livre, fora sala de aula, uma coisa 
lúdica, com recreação, com oficinas, com brincadeiras. Onde eles possam sentir 
ao máximo a presença dos amigos fazendo com que a distância afete menos a 
eles. 
 
4. Se as aulas voltassem a ser obrigatoriamente presenciais ainda sem 
termos a vacina contra a COVID-19, o você pensaria a respeito e quais 
medidas tomaria? 
Eu pensaria que seria uma irresponsabilidade das autoridades e as minhas 
filhas não voltariam para escola. Por mais que isso atrase o ensino delas, por 
mais que elas sintam falta da escola, dos amigos, a saúde vem em primeiro 
lugar, então é uma prioridade e hoje, sem vacina, elas não voltariam. 
 
 
3ª Entrevista – Giovana Viegas – aluna do Ensino Fundamental I – 4º ano 
 
1. Como tem sido a sua vivência na educação à distância nesse período 
de pandemia? 
Eu tenho achado um pouquinho complicado porque eu acho que a tia passa 
um pouquinho de deveres complicados e a minha mãe como trabalha, não pode 
me ajudar muito. 
 
2. Quais as principais lições e conclusões momentâneas que esse período 
nos oferece? 
Eu aprendi que nessa pandemia é bem importante pra saúde de todo mundo 
ficar longe, mas com as aulas online, tem sido bem chato porque vários deveres 
divertidos não podemos mais fazer, os deveres mais legais só dá pra fazer 
presencialmente 
 
3. A partir dessas vivências, o que sugere para melhorar a qualidade da 
educação, que nas atuais circunstâncias só pode ser oferecida à 
distância?Bom, eu sugiro que pras aulas, as tias já se programem e mandem os 
materiais pra casa dos alunos, assim todos podemos fazer. Alguns deveres de 
joguinhos que aparecem nos livros deveriam ser feitos. Chamadas de vídeos pra 
formação de grupos para trabalhinhos de montagem de cartazes, por exemplo, 
e várias outras coisas... 
 
4. Se as aulas voltassem a ser obrigatoriamente presenciais ainda sem 
termos a vacina contra a COVID-19, o você pensaria a respeito e quais 
medidas tomaria? 
Se as aulas na voltassem sem a vacina eu pensaria em ficar um pouco mais 
em casa, mas eu também pensaria mais, bem mais em voltar. Estou dívida, entre 
voltar ou ficar sem a escola. 
 
 
 
 
UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA 
Polo: Centro 
Curso: Arte Visuais 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ATIVIDADE 02 
Avaliação Crítica de Palestra 
Online 
Palestra da Professora Bernadete Gati: 
“Formação do professor da Educação Básica: Um 
panorama das questões fundamentais” 
 
 
 
 
 
 
Atividades Alternativas ao Estágio 
Curricular - Nome: Brian Vinicius 
Calixto de OLIVEIRA / RA: 1542016 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RIO DE JANEIRO 
2020 
Atividade 2 – Avaliação crítica de palestras on line 
A. palestra da Professora Bernadete Gati, especialista em formação de 
professores da Fundação Carlos Chagas, cujo tema é: “Formação do 
professor da Educação Básica: Um panorama das questões 
fundamentais”. 
 
RELATÓRIO 
A partir da exposição e análise de algumas experiências inovadoras, 
serão abordados aspectos que se destacam na motivação e desenvolvimento de 
formações diferenciadas bem-sucedidas. Uma reflexão sobre questões 
fundamentais nas formações correntes será proposta. 
Há inegavelmente certa permeabilidade entre o que se produziu nas 
instâncias acadêmicas e o que se passa nas gestões e ações nos sistemas de 
ensino, a qual fica também na dependência de grupos que são ouvidos, o que 
nem sempre em a ver com o mérito científico do produzido. 
Essa permeabilidade não se faz em perspectiva linear direta, nem se faz 
por voluntarismo (há muitos entrechoques), ou no sentido dos desejos de 
investigadores/pensadores (eles nem sempre convergem): ela se compõe de 
sucessivas reinterpretações na combinatória e intersecção de representações, 
ideologias, idiossincrasias e interesses diversos. 
Depende também do interesse e das possibilidades dos propositores e 
executores de políticas em se informarem com base na pesquisa educacional 
para a tomada de decisões. Nem por isso é correto afirmar que não há inter-
relação nenhuma, e nem que entender essas relações é irrelevante. Ao contrário, 
desenvolver essa compreensão pode criar condições para a emergência de uma 
consciência ampliada no que se refere a concretos processos históricos de 
decisão, bem como no que diz respeito aos limites/possibilidades das 
investigações em educação e aos limites/possibilidades do exercício do poder 
político e das formas de gestão em políticas públicas. 
Percebemos que currículo para a formação do docente tem pouca 
vocação, as disciplinas oferecidas contribuem pouco para a docência; é frágil. 
Há falta de integração curricular e a redução do mesmo. 
 
 
 
UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA 
Polo: Centro 
Curso: Arte Visuais 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ATIVIDADE 02 
Avaliação Crítica de Palestra 
Online 
Palestra do Professor Antonio Nóvoa: 
Desafios do trabalho e formação docentes no século XXI” 
 
 
 
 
 
 
Atividades Alternativas ao Estágio 
Curricular - Nome: Brian Vinicius 
Calixto de OLIVEIRA / RA: 1542016 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RIO DE JANEIRO 
2020 
Atividade 2 – Avaliação crítica de palestras on line 
B. Palestra do Professor Antonio Nóvoa, professor universitário português, 
Doutor em Ciências da Educação e História Moderna e Contemporânea, cujo 
tema é: “Desafios do trabalho e formação docentes no século XXI”. 
 
RELATÓRIO 
Educar é cada vez mais uma tarefa exigente e de enorme 
responsabilidade que requer equilíbrio e coerência entre orientação formativa, 
procedimentos pedagógicos adotados e expectativas dos docentes no processo. 
Levar esta tarefa exige, da parte do professor, reunir um conjunto de 
saberes e competências que lhe permitam a construção de um ensino de 
qualidade. Contudo, porque a construção dos saberes dos professores tem na 
formação inicial a sua base de apoio e na formação contínua a sua consolidação, 
reorganizar o ensino superior brasileiro é repensar também a formação destes 
profissionais de educação. Assim sendo, a flexibilidade de percursos formativos 
que o processo subentende abre perspectivas de reforço da qualidade e 
abordagens inovadoras, potencialidades que devem ser rentabilizadas ao 
máximo no sentido de proporcionar a estes profissionais uma formação 
profundamente sólida, multifacetada, articulada entre si e consonante com a 
realidade que é educar, no século XXI. 
Num quadro de intenso processo de globalização como o que se vive 
neste início de século, em que as forças de mudança influenciam significativas 
a vários níveis, educar é cada vez mais uma tarefa exigente e de enorme 
responsabilidade que requer equilíbrio e coerência entre orientação formativa, 
procedimentos pedagógicos adoptados e expectativas dos implicados no 
processo. Levar esta tarefa a bom porto exige, da parte do professor, reunir um 
conjunto de saberes e competências que lhe permitam a construção de um 
ensino de qualidade, entendido este, como um ensino capaz de atender às 
exigências da contemporaneidade, marcada pela multiculturalidade, 
complexidade, constante avanço científico e processos de permanente 
mudança. 
O século XXI evidencia por isso, a importância, cada vez maior, da 
formação pessoal e profissional dos professores, para que estes possam pela 
sua competência e fatores pessoais, associados a níveis de rendimento e 
desempenho elevados, contribuir para uma educação que leve o aluno a pensar, 
a refletir, a formar conceitos, ao discernimento e a terem capacidade para aplicar 
o que foi elaborado para alterar a sua própria realidade, visando a inserção e o 
crescimento, isto é, indivíduos capazes de no futuro ajudarem a conduzir com 
sucesso os destinos do país. 
 
 
UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA 
Polo: Centro 
Curso: Arte Visuais 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ATIVIDADE 03 
Análise de um Desafio Atual 
Como mobilizar professores e dirigentes dentro das escolas 
para o ordenamento de atividades pedagógicas remotas? 
 
 
 
 
 
 
 
 
Atividades Alternativas ao Estágio 
Curricular - Nome: Brian Vinicius 
Calixto de OLIVEIRA / RA: 1542016 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RIO DE JANEIRO 
2020 
ATIVIDADE 03 – Análise de um desafio atual 
 
Desafio escolhido: Como mobilizar professores e dirigentes dentro das 
escolas para o ordenamento de atividades pedagógicas remotas? 
 
INTRODUÇÃO 
A quarentena ainda não tem data certa para acabar. Enquanto medidas de 
prevenção ao Covid-19 vigoram pelo país, demandando a suspensão das aulas 
nas escolas, as redes de ensino brasileiras se mobilizam para reestruturar o 
calendário escolar e o ensino remoto. 
Mas esta não é uma tarefa simples. As redes esbarram em recursos restritos, 
pouco tempo para desenvolver os materiais, dificuldades de contato entre 
professores e famílias. Há ainda os desafios estruturais ligados ao acesso às 
tecnologias e internet, ou ainda a necessidade de adequar os conteúdos às 
diferentes etapas e modalidades de ensino. 
 
DESENVOLVIMENTO 
Para contornar essas questões, assegurando que a escola se mantenha 
presente no cotidiano das famílias e estudantes, o planejamento das redes tem 
demonstrado que não existe solução única. Partindo das peculiaridades de cada 
território e necessidades das escolas e famílias, professores e gestores estão 
mobilizando múltiplos recursos — materiais impressos, plataformas digitais, 
canais na televisão, e orientações para os cuidadores e responsáveis pelos 
estudantes. 
Segundo a pesquisaPlanejamento das Secretarias de Educação do Brasil 
para ensino remoto, desde o início da pandemia, 18,9% das redes municipais 
enviaram materiais digitais aos estudantes por meio dos professores das turmas. 
E 6,4% disponibilizaram materiais impressos para os alunos que não possuem 
equipamentos ou conectividade em casa. No âmbito das estaduais, 40% 
afirmam ter como proporcionar aprendizagem remotamente, a partir de 
conteúdos digitais 
O Calendário letivo zela pelas boas condições na relação ensino-
aprendizagem. Seus parâmetros estão construídos a partir de ampla reflexão e 
sólida base científica. 
Entendo o momento de excepcionalidade causada pela pandemia, a 
necessidade de uma flexibilização momentânea de alguns critérios. 
Quanto à análise da possibilidade de oferta da EAD a toda a educação 
básica, é sempre necessário lembrar que nem todos os municípios possuem 
estrutura de tecnologia para tal oferta. Se os municípios tiverem a estrutura, nem 
sempre as famílias possuem recursos para garantir a participação de seus filhos 
nessa modalidade de ensino. 
Os alunos da educação infantil e do ensino fundamental, principalmente anos 
iniciais, necessitam de um outro tipo de abordagem para garantir o ensino-
aprendizagem. Nem todos os profissionais da educação possuem formação 
adequada para o uso da EAD e nem todos os estudantes possuem a autonomia 
de estudo exigida para o uso da EAD, principalmente as crianças mais novas. 
As atividades, em um primeiro momento, devem ser complementares e não 
substitutivas às aulas. Essa primeira fase necessita ser monitorada e avaliada, 
por meio de indicadores de acesso e eficácia, para aí então ser analisada a 
possibilidade de implementar aulas por EAD em caráter de substituição às aulas 
presenciais 
 
CONCLUSÃO 
É importante salientar que a realização das atividades pedagógicas não 
presenciais não é simplesmente a substituição das aulas presenciais e sim o uso 
de práticas pedagógicas mediadas ou não pelas TICs que possibilitem o 
desenvolvimento dos objetivos de aprendizagem e habilidades previstas na 
BNCC, currículos e propostas pedagógicas que possam ser alcançados através 
destas práticas. 
Então, as atividades pedagógicas remotas podem acontecer por meios 
digitais, como conteúdos organizados em plataformas digitais, em redes sociais, 
vídeos online e blogs como também em programas de televisão ou rádio; 
materiais didáticos impressos com orientações pedagógicas e distribuído aos 
alunos e seus pais ou responsáveis; e pela orientação de leituras, projetos, 
pesquisas, atividades e exercícios indicados nos materiais didáticos. 
A comunicação é essencial neste processo, assim como a elaboração de 
guias de orientação das rotinas de atividades educacionais não presenciais para 
orientar famílias e estudantes, sob a supervisão de professores e dirigentes 
escolares. 
Neste período de afastamento presencial, o Conselho Nacional de Educação 
recomenda que as escolas orientem alunos e famílias a fazer um planejamento 
de estudos, com o acompanhamento do cumprimento das atividades 
pedagógicas remotas por familiares. 
O direcionamento de estudos é também importante como registro e 
instrumento de avaliação, como um portfólio de atividades realizadas que podem 
contribuir na reconstituição da memória de trabalhos realizados pelos 
estudantes. 
Se quiser conhecer um pouco mais sobre como o Descomplica pode ajudar 
a sua Escola nesse momento acesse nossa página. 
O Descomplica também disponibiliza gratuitamente para professores uma 
plataforma de exercícios que gera dados de performance dos alunos que podem 
ser utilizados como memória dos estudos dos alunos. 
 
 
UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA 
Polo: Centro 
Curso: Arte Visuais 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ATIVIDADE 04 
Aulas do Centro de Mídias/SP 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Atividades Alternativas ao Estágio 
Curricular - Nome: Brian Vinicius 
Calixto de OLIVEIRA / RA: 1542016 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RIO DE JANEIRO 
2020 
ATIVIDADE 04 – Aulas do Centro de Mídias/SP 
 
Aula 01 
Aula de Artes: Convencional? 
 
1. Data e hora: 
29/09/20, 14:30h. 
 
2. Duração: 
25:33. 
 
3. Conteúdo: 
Artes / Música: Instrumentos Convencionais x Instrumentos Não 
Convencionais. 
 
4. Turma: 
4º Ano do Ensino Fundamental I. 
 
5. Análise Crítica: 
Com relação ao conteúdo, acredito que tenha sido de grande importância e 
adequado para a turma em questão. A forma construtivista e colaborativa de 
como o conteúdo foi apresentado também contribuiu para que o mesmo fosse, 
de certo, absorvido e compreendido pelos alunos. 
Os professores juntamente com a imersão e participação efetiva dos alunos, 
consideraram os elementos da música e a partir deles, caracterizaram e 
exploraram os instrumentos musicais convencionais e não convencionais. 
O ponto alto da aula foi quando os professores sugeriram que os alunos 
ouvissem sons de aleatórios de instrumentos e tentassem identifica-los e 
classifica-los nas categorias adequadas; despertando a atenção, aguçando os 
sentido da audição e percepção, gerando duvidas que foram muito pertinentes e 
bem vindas para a compreensão do todo. 
A aula fora finalizada com a experimentação de instrumentos não 
convencionais, sugestionando que os alunos pudessem produzir e executar os 
seus próprios instrumentos. 
Aula 02 
Aula de Artes: Gêneros Teatrais. 
 
1. Data e hora: 
30/11/20, 10:30h. 
 
2. Duração: 
39:41. 
 
3. Conteúdo: 
Artes / Teatro: Gêneros Teatrais. 
 
4. Turma: 
7º Ano do Ensino Fundamental II. 
 
5. Análise Crítica: 
A aula online foi apresentada de forma pouco enriquecedora. Apesar de ter 
uma temática bastante abrangente e interessante, que poderia reforçar, e muito, 
vários aspectos artísticos na vida pessoal e acadêmica dos alunos, ela foi pouco 
explorada. 
Os professores se prenderam muito ao conteúdo de forma conceitual e, 
apesar de estarem lecionando para alunos dos anos finais do ensino médio, para 
uma aula online, torna-se maçante e cansativo. 
A interatividade com os alunos é superficial, esta afirmativa é comprovada 
pelas devolutivas no chat, que em sua quase unanimidade é feita por outros 
professores presentes. 
Os exemplos apresentados em vídeo são insuficientes para ilustrar o 
conteúdo conceitual. E a aula só se torna interessante e motivadora de fato 
quando se é proposta uma atividade de interação em que os alunos precisam 
efetivamente participarem para construir uma história de teatro de sombras 
apresentada próprios professores, que posteriormente dão dicas de como eles, 
os alunos, podem construir os seus próprios palcos e adereços de teatro de 
sombras. 
Em suma, muito mais poderia ser feito em uma aula com uma temática tão 
rica, tanto de forma qualitativa quanto quantitativa. É preciso muito mais do que 
foi apresentado para motivar os nossos alunos em um período tão difícil pelo 
qual estamos passando. 
 
 
Aula 03 
Aula de Artes: Tempo de Fazer, gerando o mostrar. 
 
1. Data e hora: 
21/08/20, 18:30h. 
 
2. Duração: 
40:09. 
 
3. Conteúdo: 
Artes: Uso da tecnologia nas linguagens artísticas. 
 
4. Turma: 
3º Ano do Ensino Médio. 
 
5. Análise Crítica: 
Fazendo um paralelo com a análise crítica da aula 02, apesar da aula 03 
também ser bastante focada nas questões teóricas e conceituais do tema, 
diferentemente da outra, é uma aula extremamente dinâmica e que induz o aluno 
à participação, à atenção e o motiva ao conhecimento dos conceitos 
apresentados de forma que os impulsiona ao desejo da prática. 
A professora apresenta o conceito ao mesmo tempo em que ilustra a teoria 
com analogias fortes, porém, simples e de fácil assimilação para os alunos, 
facilitando o paralelo entre conceito e exemplo prático 
Além disso, as reflexões e exercícios de fixação propostos são muito 
pertinentes para o desenvolvimento crítico, analítico e como fonte de registro e 
observação. Alguns até fazemcom que o aluno saiam do modo de observação 
e reflexão para o modo “artista propositor”. 
Quanto as interações no chat, posso afirmar que só reforçam o que se foi dito 
acima. É mais uma forma complementar de absorção e motivação para o aluno. 
Com questionamentos interessantes e pertinentes. 
É uma aula bastante agradável, dinâmica e positivamente rica em termos 
construtivos para a devida qualificação e aprendizado dos alunos. 
 
 
UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA 
Polo: Centro 
Curso: Arte Visuais 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ATIVIDADE 05 
Relato Comparativo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Atividades Alternativas ao Estágio 
Curricular - Nome: Brian Vinicius 
Calixto de OLIVEIRA / RA: 1542016 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RIO DE JANEIRO 
2020 
ATIVIDADE 05 – Relato Comparativo 
 
1. Relato das vivências no período do estágio presencial: 
As aulas eram comuns. Os professores em sua maioria, passavam o 
conteúdo na forma de sempre, depois propunham atividades e exercícios, que 
os alunos não sentiam motivação em realizar. 
Os professores avaliavam essas atividades. Pouca criatividade era 
utilizada em sala de aula. 
Apenas em raras aulas o professor preparava um conteúdo especial com 
dinâmicas diferentes, com uma nova linguagem e metodologia, o que fazia com 
que o aluno se motivasse e participasse efetivamente da aula. 
Sinto que a grande maioria dos professores se acomodavam no ambiente 
que estavam acostumados. Era um terreno seguro, e quem perdia eram todos, 
professores, pais, alunos e escola; professores porque perdem a oportunidade 
de se reinventarem, alunos porque perdem a oportunidade de enxergarem com 
olhos motivados o conteúdo que está sendo apresentado de forma monótona e 
nada convidativa,, os pais pois não veem evolução no aprendizado dos seus 
filhos e a escola perde com as reclamações inevitáveis dos pais, alunos e 
professores. 
Havia contato social e físico entre os alunos, professores e todos do 
ambiente escolar. 
 
2. Relato das vivências no período do estágio remoto: 
Os professores tiveram que repensar e adaptar as interações e atividades 
de sala de aula para uma nova realidade. E esse repensar, essa pesquisa foi 
muito centrada também em tentar conhecer novas ferramentas. 
No início foi difícil a adaptação, mas com o tempo, os professores perceberam 
que para ter os alunos novamente atentos, seria necessário muito mais que 
trivial. 
As aulas passaram a ser mais dinâmicas e participativas, construtivistas. 
Os pais tiveram que também auxiliar neste processo de interação. 
As atividades e exercícios passaram a ter um papel ainda mais importante no 
quesito de perceber o quão o aluno está envolvido, com uma devolutivo muita 
das vezes imediata. 
Agora não há mais o contato social físico entre alunos, professores e 
todos do ambiente escolar 
 
3. Relato comparativo dessas vivências: 
De repente, o professor que estava acostumado só com a sala de aula, 
teve que se adaptar agora as ferramentas de internet, que podem ser um 
benefício, para quem estudar e souber utiliza-las, e ao mesmo tempo, pode 
tornar-se uma ferramenta que dificulta o trabalho. 
As aulas precisam ser mais dinâmicas pra tentar manter o aluno 
interessado no conteúdo que você está dado, isso significa que é uma nova 
forma de dinâmica; como não é presencial, o professor tem que procurar por 
novas atividades. 
Acredito que muitos professores que estavam acomodados, dando 
aquela “aulinha” de sempre, que as vezes o aluno nem entendia muito bem, mas 
ai não existia uma reclamação em massa, digamos assim, mas como agora há, 
tiveram que repensar a sala de aula no sentido de reciclagem mesmo. 
É como se fosse um novo treinamento. Então, o que os professores 
faziam em sala de aula teve que ser completamente adaptado a uma nova 
plataforma, isso significa que eles tiveram que estudar, gerar novas formas de 
passar o conteúdo para o aluno, entender de alguma forma que seguir por um 
viés mais “artístico” pode despertar mais atenção para quem está assistindo as 
aulas. 
Houve perdas por um lado e ganhos do outro.

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