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ArcGIS_delimitacao_bacia_hidrografica_TAUDEM

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2
Processamento Digital é um endereço da Web criado pelo geógrafo Jorge Santos com objetivo de com-
partilhar dicas sobre Geoprocessamento e Software Livre. A idéia surgiu no ano de 2009.
O conteúdo do site é bem diversificado e os artigos procuram traduzir o conhecimento através de uma 
linguagem simples e objetiva, proporcionando aos visitantes um ganho significativo no aprendizado de 
Geoprocessamento e Processamento de imagens.
Nosso logotipo é um satélite, pois amamos o conhecimento proveniente do Sensoriamento Remoto.
•	Para	auxiliar	na	comprensão	das	constantes	transformações	que	ocorrem	na	natureza	e	na	sociedade	através	
da	execução	de	complexos	processos	espaciais.	
•	Para	dominar	técnicas	computacionais	e	produzir	dados	espaciais		através	dos	Sistemas	de	Informação	
Geográfica	(SIGs).
•	Para	dar	uma	rápida	resposta	às	crescentes	demandas	da	sociedade	e	fornecer	resultados	que	podem	apoiar	
a	tomada	de	decisão.
•	Porque	somos	um	dos	principais	utilizadores	e	divulgadores	de	software	proprietário	e	de	código	aberto	no	Brasil.
•	Pelo	reconhecimento	ao	nosso	trabalho	desde	o	ano	2009.
•	Porque	somos	especialistas	em	SIG	e	Processamento	de	Imagens.
•	Porque	nosso	contato	para	solução	de	questões	e	dúvidas	relacionadas	ao	uso	da	ferramenta	se	extende	além	do	
período	de	treinamento,	consultoria	ou	mesmo	uma	atividade	efetiva.	
Por que Geoprocessamento?
Por que o Site Processamento Digital?
Um pouco sobre a
NOSSA VISÃO
•	Por	se	tratar	do	aplicativo	SIG	líder	de	mercado	em	todos	os	segmentos.
•	Pela	sua	sólida	história	de	desenvolvimento	de	centenas	de	ferramentas	para	Análises	Espaciais,	
Geoprocessamento	e	automação	de	tarefas.
•	Pelo	suporte	fornecido	pela	crescente	comunidade	de	utilizadores	do	Sistema	ArcGIS	nas	Redes	Sociais,	
Fóruns	Internacionais,	Sites,	Blogs	e	Listas	de	E-mail.
Por que utilizar o Sistema ArcGIS?
3
t
Um pouco sobre o
MEU PERFIL
Proprietário	do	site	Processamento	Digital,	Jorge	Santos	é	Geógrafo	e	atua	na	iniciativa	privada	como	Técnico	em	Geopro-
cessamento	há	oito	anos.	Durante	este	tempo,		desenvolveu	competências	em	ambiente	de	produção	de	dados	e	prestou	
diversas	consultorias	em	Geoprocessamento	pelo	Brasil.	Atualmente,	tem	desenvolvido	capacitação	em	aplicativos	SIG	
através	de	treinamentos	via	Web.
Considero-me	um	profissional	sério	e	com	visão	social.	Tenho	plena	convicção	de	que	o	conhecimento	faz	a	diferença	na	vida	de	uma	pessoa,	por	
isso,	procuro	contribuir	para	um	mundo	melhor	através	do	meu	site	Processamento	Digital,	um	espaço	da	Web	que	utilizo	para	distribuir	dicas	para	
Geoprocessamento	e	Software	Livre.	Dentro	das	minhas	possibilidades,	costumo	tirar	dúvidas	de	amigos	e	visitantes	do	site	nos	finais	de	semana.
Perfil Social
jorgepsantos@outlook.com
Jorge Santos
(21) 9 9821-5240
/ProcessamentoDigital
http://lattes.cnpq.br/1910845468254276
jorgepsantos2002
Além	do	conhecimento	em	Geotecnologias,		fui	militar	por	seis	anos	e	também	fui	instrutor	no	Exército.	Já	gerenciei	equipes,	atuei	na	construção	de	
sites	como	WebDesigner,	trabalhei	em	avaliação	de	software	para	Geoprocessamento,	sou	diagramador	e	fui	expositor	em	Feiras	e	Eventos.	
Outras Competências
Experiências
•	 Representação	discreta	das	feições	ou	
formas	presentes	no	espaço	geográfico
•	 Análises	espaciais	com	geometrias	de	
ponto,	linha	ou	polígono
•	 Vetores	representados	por	arquivos	
Shapefile,	DXF	e	KML,	entre	outros.
•	 Representação	contínua	de	fenômenos	
do	espaço	geográfico
•	 Estrutura	formada	por	linhas	e	colunas
•	 Imagens	de	satélite,	aerolevantamento,	
drone	ou	radar
•	 Nível	de	detalhes	diretamente	relacio-
nado	com	o	tamanho	do	pixel.	
•	 Registro	de	informações	associadas	a	
geometria	de	ponto,	linha	ou	polígono
•	 Armazena	o	cálculo	de	comprimento,	
perímetro	ou	área	geográfica	das	feições	
•	 Base	de	dados	dos	arquivos	vetorais	
utilizada	para	o	cadastro	de	informações	
alfanuméricas.
Dados Vetoriais Dados Matriciais Dados Cadastrais
Assuntos de Interesse do site Processamento Digital
4
t
Um pouco sobre o perfil da nossa
COLABORADORA
Graduando	 Geografia	 com	 ênfase	 em	 Meio	 Ambiente	 pela	 Pontifícia	 Universidade	 Católica	 (MG),	 Danielle	 Gomes	
contribui	voluntariamente	para	o	avanço	das	Geotecnologias	escrevendo	matérias	para	o	site	Processamento	Digital.	Sua	
graduação	tem	estimativa	de	conclusão	de	curso	no	primeiro	semestre	de	2015	e	sua	atuação	em	Geoprocessamento	
engloba	atividades	na	Área	da	Educação,	Pesquisas	sobre	mapas	históricos	e	Planejamento	urbano.
Minhas	experiências	ocorreram	tanto	do	âmbito	público,	como	acadêmico.	Primeiramente	participei	do	PIBID,	Programa	de	 Incentivo	de	Bolsa	à	
Docência,	no	qual	durou	1	ano.	Pude	observar	o	ambiente	escolar	de	forma	a	pensar	o	planejamento	do	ambiente	em	questão,	em	relação	as	estru-
turas	físicas,	socioeconômicas	e	elaborar	projetos	que	tratavam	do	Espaço,	Tempo	e	o	sujeito.	O	trabalho	teve	o	início	voltado	para	análise	humana,	
que	depois	teria	uma	abordagem	Cartográfica	e	a	utilização	do	Geoprocessamento	para	tratamento	dos	dados.
PIBID
dcorrea@sga.pucminas.br / daniiigomes@hotmail.com
Danielle Gomes
(31) 9306-5319
http://www.facebook.com/DanielleCGomesC
http://lattes.cnpq.br/5948522971991249
daniiigomes
Minha	segunda	experiência	foi	na	Secretaria	Municipal	Adjunta	de	Gestão	Compartilhada,	na	Sala	de	Situação	do	Governo	de	Belo	Horizonte,	no	
qual,	foi	estagiária	durando	1	ano.	Trabalhei	com	tratamento	de	tabelas	Excel,	criação	de	mapas	temáticos,	participação	de	reuniões	referentes	ao	
planejamento	urbano	de	BH,	fiz	mini	curso	na	área	de	geoprocessamento,	mais	especificamente	ArcGIS	10.1.	Participei	como	estagiária	da	SMAGC	
para	o	Orçamento	participativo,	organizando	as	bases	de	dados	existentes	referentes	as	obras	realizadas,	solicitadas	e	que	iriam	ser	instituídas.
SMAGC
Experiências
A	terceira	experiência	e	atual	é	no	projeto	de	pesquisa	“Contradições	da	modernização	dos	 transportes	em	uma	economia	regional	periférica.	A	
longeva	persistência	dos	transportes	tradicionais	em	Minas	Gerais,	1870-1940”	do	Professor	Marcelo	Godoy,	da	UFMG/	Cedeplar,	no	georreferencia-
mento	e	vetorização	dos	mapas	municipais	de	1939	de	Minas	Gerais,	além	de	coleta	de	dados,	confecção	de	mapas	temáticos,	pesquisas	históricas	
e	publicação	de	artigo.	Este	é	o	artigo	publicado	na	ocasião.
Projeto de Pesquisa em Minas Gerais
A	quarta	experiência	 foi	no	Plano	Diretor	da	Região	Metropolitana	de	Belo	Horizonte	com	a	criação	de	mapas	temáticos	e	 tratamento	de	bases,	
participação	de	reunião	-	eixo	econômico.	
Plano Diretor da Região Metropolitana de Belo Horizonte
Quinta	experiência:	participação	do	grupo	LEMt	da	UFMG/	Cedeplar	com	o	tema	“Financeirização	e	espaço:	uma	análise	para	o	caso	brasileiro”,	do	
Professor	Marco	Crocco,	vinculada	ao	professor	Anderson	Cavalcante,	com	atuação	na	área	do	Geoprocessamento.
Grupo LEMt da UFMG - Economia
5
6
Tem o direito de:
De acordo com as seguintes condições:
No entendimento de que:
Renúncia - Qualquer uma das condições acima pode ser renunciada pelo titular do 
direito de autor ou pelo titular dos direitos conexos, se obtiver deste uma autorização 
para usar o trabalho sem essa condição.
Este documento foi elaborado sob a licença
Atribuição - Não Comercial - Sem Trabalhos Derivados Brasil (CC BY-NC-ND 4.0)
Compartilhar - reproduzir, distribuir e transmitir o trabalho.
Atribuição - Você deve dar o crédito apropriado, mas sem sugerir o 
licenciante a apoiar você ou o seu uso do trabalho. 
O documento “Dez recomendações para utilização correta do programa QGIS” produzido pelo site Processamento Digital foi elaborado 
sob uma Licença Creative Commons - Atribuição - Não Comercial - Sem Derivados 4.0 Brasil, com base no trabalho disponível em:
http://www.processamentodigital.com.br/2015/04/10/qgis28-delimitacao-de-bacias-hidrograficas-com-taudem/Não Comercial - Você não pode usar este material para fins comerciais.
Trabalhos Derivados Proibidos - Não pode alterar ou transformar 
este trabalho, nem criar outros trabalhos com base nele.
7
Conteúdo
SUMÁRIO
1.1. Dados utilizados no tutorial 8
1.2. Sobre o provedor TauDEM 8
2.2. O Algoritmo D8 Flow Directions 10
2.3. O Algoritmo D8 Contributing Area - Primeira Versão 12
2.4. O Algoritmo Stream Definition by Threshold - Primeira Versão 13
2.5. Criação de um novo Shapefile de Ponto 14
2.6. Edição do Shapefile de Ponto 15
2.7. O Algoritmo D8 Contributing Area - Segunda Versão 18
2.8. O Algoritmo Stream Definition by Threshold - Segunda Versão 19
2.9. Delimitação das Microbacias e Rede de Drenagem 20
A Tabela de Atributos do Arquivo da Drenagem 24
Simbologia para o Arquivo da Drenagem 24
Resultado Final: Visualização da Drenagem e Microbacias 25
Resultado Final: O Limite da Bacia Hidrográfica 25
8
Fique por dentro dos
1.1. Dados utilizados no tutorial
	 Estamos	utilizando	a	localização	de	Rio	Branco-AC	para	ilustrar	todos	os	processos.	Se	você	tem	interesse	em	reproduzir	este	tutorial	e	obter	os	mesmos	resultados,	você	
pode	realizar	o	download	dos	dados	utilizados.
•	 Recorte	SRTM30	do	Município	de	Rio	Branco-AC
•	 Polígono	do	Município	de	Rio	Branco-AC
•	 Dados	Brutos	(imagens	SRTM	de	Rio	Branco-AC	para	executar	processos)
1.2. Sobre o provedor TauDEM
	 O	TauDEM	(Terrain	Analysis	Using	Digital	Elevation	Models)	é	um	conjunto	de	ferramentas	para	construção	de	análises	hidrológicas	com	base	nos	Modelos	Digitais	de	
Elevação	(MDEs).	Como	instalar	o	TauDEM	no	ArcGIS	10.2,	acompanhe	o	tutorial:
ArcGIS	10.2:	Instalação	do	TauDEM	5.1.2	para	Delimitação	de	Bacias	Hidrográficas
 Para realizar a instalação do TauDEM no ArcGIS 10.2, acompanhe o tutorial:
ArcGIS	10.2:	Instalação	do	TauDEM	5.1.2	para	Delimitação	de	Bacias	Hidrográficas
Requisitos Básicos
9
2.1. O Algoritmo Pit Remove
 Função:	remove	todos	os	poços	ou	buracos	presentes	no	MDE.	No	raster,	esses	poços	são	as	células	mais	baixas	cercadas	por	um	relevo	mais	elevado.	A	remoção	dos	
poços	é	o	primeiro	processo	executado	com	os	algoritmos	do	TauDEM.
	 Com	o	ArcMap	aberto,	acesse	o	ArcToolbox	e	clique	no	conjunto	de	ferramentas	do	TauDEM	para	localizar	o	algoritmo	Pit Remove:
TauDEM Tools – Basic Grid Analysis – Pit Remove
	 Acesse	o	 local	do	MDE	no	 item	Elevation Grid.	No	 item	Pit Removed Elevation Grid,	selecione	a	opção	Salvar em Arquivo.	Todos	os	arquivos	raster	
gerados	pelo	TauDEM	devem	ser	do	tipo	TIF,	o	único	formato	de	imagem	permitido.
Figura 1.	ArcGIS	10.2:	Parâmetros	para	criação	do	raster	com	remoção	de	buracos	ou	poços.
	 Clique	no	botão	OK.	Durante	a	primeira	utilização	dos	algoritmos	do	TauDEM,	você	pode	receber	uma	janela	de	aviso	do	Firewall	do	Windows.	Apenas	clique	na	opção	
Permitir Acesso.	Esta	janela	de	aviso	deve	surgir	durante	a	primeira	utilização	dos	algoritmos	do	TauDEM.
Figura 2.	Firewall	do	Windows:	aviso	sobre	permissão	de	execução	dos	algoritmos	do	TauDEM.
 
Capítulo 2
Processos do TauDEM
10
Criação do Raster Pit Remove
	 O	 raster	gerado	pelo	processo	do	TauDEM	é	uma	cópia	do	dado	original.	Após	a	 remoção	dos	buracos,	este	MDE	pode	ser	considerado	como	hidrologicamente	
corrigido,	podendo	ser	utilizado	como	base	para	os	processos	seguintes.	Todos	os	processos	procuram	adicionar	o	raster	gerado	para	o	projeto.	
Figura 3.	ArcGIS	10.2:		Arquivo	MDE	gerado	pelo	algoritmo	Pit	Remove.
2.2. O Algoritmo D8 Flow Directions
	 Função:	gera	o	raster	que	mapeia	o	escoamento	de	água	através	do	método	D8,	que	estima	para	cada	pixel	presente	na	imagem	oito	direções	para	o	fluxo	hídrico.	
O	algoritmo	D8	Flow	Directions	gera	dois	arquivos	raster:	a	direção	de	fluxo	e	a	declividade.	
	 No	painel	ArcToolbox - TauDEM Tools,	execute	o	algoritmo	D8 Flow Directions:
Basic Grid Analysis – D8 Flow Directions
•	 Informe	o	MDE	com	a	remoção	dos	buracos	no	item	Input Pit Filled Elevation Grid;
•	 No	campo	Output D8 Flow Direction Grid,	indique	um	nome	e	um	local	para	o	arquivo;
•	 O	raster	Output D8 Slope Grid	é	o	raster	de	declividade	gerado	pelo	TauDEM.	Especifique	um	local.
 
11
Parâmetros do Flow Direction
Figura 4.	ArcGIS	10.2:	Parâmetros	para	criação	do	raster	D8	Flow	Direction.
	 Pressione	o	botão	Ok.	O	processo	de	criação	do	raster	D8	Flow	Direction	pode	ser	demorado,	pois	depende	do	tamanho	do	MDE.	No	teste	com	o	MDE	de	Rio	Branco-
AC,	o	processo	levou	30	minutos	para	entregar	o	produto	gerado.
	 O	raster	D8	Flow	Direction	é	similar	ao	Relevo	Sombreado.	Você	pode	remover	os	arquivos	adicionados	pelo	processo	e	carregar	os	arquivos	TIF	gerados	na	pasta.	Além	
deste	raster,	um	raster	de	declividade	(slope)	também	será	criado.
Figura 5.	ArcGIS	10.2:	Raster	D8	Flow	Direction	gerado	pelo	TauDEM.
 
12
 
2.3. O Algoritmo D8 Contributing Area - Primeira Versão
	 Função:	a	área	de	contribuição	corresponde	aos	limites	da	bacia	hidrográfica	determinado	pelo	ponto	de	escoamento.	Este	ponto	de	escoamento	é	um	arquivo	
shapefile	de	pontos	definido	pelo	analista.	Este	processo	deve	ser	executado	em	três	passos:	primeiro,	cria-se	o	mapa	raster	da	área	de	contribuição.	Após	a	criação,	é	preciso	
apontar	para	a	foz	ou	exutório	da	bacia	(outlets)	e	marcar	o	ponto.	Por	último,	cria-se	novamente	o	raster	D8	Contributing	Area	indicando	o	ponto	de	escoamento	nos	parâmetros.	
O	ponto	de	escoamento	pode	ser	um	exutório,	barragem	ou	reservatório.
	 Este	processo	deve	ser	executado	em	duas	fases,	gerando	duas	versões	da	área	de	contribuição	da	bacia.	Na	primeira	fase,	cria-se	uma	área	de	contribuição	geral	para	
visualizar	as	sub-bacias.	Esta	fase	é	importante	para	definir	o	ponto	de	exutório.	Na	segunda	fase,	é	necessário	executar	novamente	o	algoritmo	D8	Contributing	Area	informando	
o	exutório	nos	parâmetros	do	programa.	Desta	forma,	o	TauDEM	deve	realizar	a	delimitação	de	uma	sub-bacia	específica.
	 Com	o	ArcGIS	aberto,	clique	no	painel	ArcToolbox - TauDEM Tools	e	localize	o	algoritmo	D8	Contributing	Area:
Basic Grid Analysis – D8 Contributing Area
•	 Informe	o	raster	de	direção	de	fluxo	no	item	Input D8 Flow Direction Grid;
•	 No	campo	Output D8 Contributing Area Grid,	indique	um	local	para	gerar	o	arquivo.
Figura 6.	ArcGIS	10.2:	Parâmetros	para	criação	do	raster	D8	Contributing	Area.
	 Clique	no	botão	OK.
13
 
Criação do Raster D8 Contributing Area
	 O	raster	D8	Contributing	Area	gerado	pelo	TauDEM	permite	a	visualização	da	rede	de	drenagem.	Os	rios	apresentam	melhor	realce	com	a	opção	de	simbologia	Corte	
de	Contagem	Cumulativa.
Figura 7.	ArcGIS	10.2:	Arquivo	raster	D8	Contributing	Area	gerado	pelo	TauDEM.
2.4. O Algoritmo Stream Definition by Threshold - Primeira Versão
	 Função:	gera	um	raster	contendo	a	rede	de	drenagem.	Esta	não	é	a	rede	de	drenagem	definitiva:		conforme	foi	determinado	para	o	raster	D8	Contributing	Area,	a	
definição	dos	córregos	deve	ser	aplicada	em	toda	a	extensão	da	área	de	interesse	através	de	um	limiar	(threshold)	para	a	criação	dos	rios	de	margens	simples.	Na	segunda	etapa,	
essa	definição	de	córrego	por	limiar	deve	ser	estabelecida	apenas	para	a	região	da	sub-bacia.
	 No	painel	ArcToolbox - TauDEM Tools,	execute	o	algoritmo	Stream Definition by Threshold:
Stream Network Analysis – Stream Definition by Threshold
•	 No	campo	Input Accumulated Stream Source Grid,	informe	o	raster	D8	Contributing	Area;
•	 No	campo	Threshold,	mantenha	o	limiar	com	valor	100	para	a	criação	de	drenagens	densas;
•	 No	campo	Output Stream Raster Grid,	especifique	o	nome	e	o	local	de	saída	para	o	arquivo.
 
Figura 8.	ArcGIS	10.2:	Parâmetros	para	a	criação	do	raster	Stream	Definition.
14
 
Criação do Raster Stream Definition
	 Abaixo	temos	o	raster	gerado	pelo	TauDEM	com	a	visualização	da	rede	de	drenagem.A	escolha	do	valor	para	o	limiar	depende	do	objetivo	do	estudo	(alguns	rios	são	
permanentes,	outros	não).	A	partir	da	visualização	deste	raster	contendo	a	drenagem,	fica	mais	fácil	identificar	as	nascentes.
Figura 9.	ArcGIS	10.2	Rede	de	drenagem	no	formato	raster.	Limiar	100.
	 No	passo	seguinte,	vamos	criar	um	novo	arquivo	shapefile	para	definir	o	ponto	de	exutório.
2.5. Criação de um novo Shapefile de Ponto
	 No	ArcGIS	10.2,		clique	no		Ícone Catalog – selecione a pasta para salvar o shp – New - Shapefile:	
Figura 10.	ArcGIS	10.2:	Recurso	para	adicionar	uma	nova	camada	vetorial.
 
15
 
	 Para	o	Tipo de Geometria,	selecione	Ponto.	Indique	o	mesmo	Sistema de Coordenadas	do	seu	projeto	para	a	nova	camada	vetorial.	Clique	no	botão	OK	e	
selecione	uma	pasta	do	computador	para	salvar	o	novo	arquivo.
Figura 11.	ArcCatalog:	Recursos	para	criação	de	uma	nova	camada	de	ponto.
Camada de Ponto Adicionada ao Painel Table Of Contents
	 No	final	do	processo,	o	novo	Shapefile	de	Ponto	será	inserido	no	Painel	Table Of Contents	do	ArcGIS	10.2:
Figura 12.	ArcGIS	10.2:	Camada	de	ponto	adicionada	no	projeto	do	ArcGIS.
	 No	passo	seguinte,	vamos	criar	um	novo	ponto	de	exutório	para	definir	a	sub-bacia.
2.6. Edição do Shapefile de Ponto
	 A	criação	do	ponto	de	exutório	depende	da	localização	da	sub-bacia.	Basicamente,	é	preciso	apontar	o	local	da	barragem	ou	foz	e	marcar	o	ponto	ali.	Depois,	devemos	
executar	novamente	os	algoritmos	do	TauDEM	para	delimitar	a	bacia.
	 O	novo	shapefile	de	ponto	foi	criado,	porém,	ele	não	possui	uma	geometria.	É	preciso	acessar	o	recurso	para	edição	de	feições	e	desenhar	o	ponto	no	local	que	
representa	a	foz	da	bacia.	No	ArcGIS,	certifique-se	que	a	camada	de	pontos	está	marcada	pela	seleção	no	painel	Table Of Contents.	Depois,	clique	na	ferramenta	Editor - 
Start Editing	para	ter	acesso	à	edição	de	feições:	
	 (Lembre	de	habilitar	a	ferramenta	editor	na	parte	superior	do	ArcMAP,	clicando	com	o	botão	direito	e	selecionando-a.)
16
 
 
Figura 13.	ArcGIS	10.2:	Modo	de	Edição	de	Feições:	Ferramenta	Editor.
		 Aproxime	a	visualização	para	a	área	que	representa	a	barragem	ou	foz.	Use	a	ferramenta	Editor - Creat Features	e	clique	no	ponto	e	faça	a	marcação	na	área	do	
exutório.	Clique	no	botão	OK e	o	ponto	será	criado.
Figura 14.	ArcGIS	10.2:	Modo	de	Edição	de	Feições:	Ferramenta	Editor	-	Creat	Features.
 
17
 
	 Para	salvar	as	modificações,	pressione	o	botão	Save Edits	e	depois	Stop Editing	(veja	a	imagem	abaixo):
Figura 15.	ArcGIS	10.2:	Modo	de	Edição	de	Feições:	Ferramenta	Save	Edits		e	Stop	Editing.
	 Com	o	ponto	de	exutório	criado,	podemos	gerar	a	área	de	contribuição	para	mapear	a	sub-bacia.
18
 
Visualização do Ponto de Contribuição
	 Na	imagem	abaixo,	temos	a	visualização	do	ponto	sobre	a	fração	da	bacia	que	será	mapeada:
Figura 16.	Panorama	da	sub-bacia	e	o	ponto	de	exutório.
2.7. O Algoritmo D8 Contributing Area - Segunda Versão
	 Clique	novamente	nas	ferramentas	do	TauDEM	e	execute	o	algoritmo	D8	Contributing	Area:
Basic Grid Analysis – D8 Contributing Area
•	 Informe	o	raster	de	direção	de	fluxo	no	item	Input D8 Flow Direction Grid;
•	 No	campo	Input Outlets Shapefile,	selecione	o	ponto	de	exutório	criado	no	processo	anterior;
•	 No	campo	Output D8 Contributing Area Grid,	indique	um	local	para	gerar	o	arquivo.
Figura 17.	ArcGIS	10.2:	Parâmetros	para	criação	do	raster	D8	Contributing	Area.
19
 
Visualização do Raster que representa a Sub-bacia
	 A	sub-bacia	será	delimitada	do	ponto	da	nascente	até	o	exutório,	que	pode	ser	uma	foz	ou	um	reservatório:
Figura 18.	Delimitação	da	sub-bacia	no	formato	raster.
2.8. O Algoritmo Stream Definition by Threshold - Segunda Versão
	 Para	gerar	a	rede	de	drenagem	na	área	da	sub-bacia,	execute	o	algoritmo	Stream	Definition	by	Threshold:
Stream Network Analysis – Stream Definition by Threshold
•	No	campo Input Accumulated Stream Source Grid,	informe	o	raster	D8	Contributing	Area;
•	No	campo	Threshold,	estabeleça	o	limiar	com	valor	200	para	a	criação	de	uma	drenagem	média;
•	No	campo	Output Stream Raster Grid,	especifique	o	nome	e	o	local	de	saída	para	o	arquivo.
Figura 19.	ArcGIS	10.2:	Parâmetros	para	criação	da	segunda	versão	do	Stream	Definition	by	Threshold.
20
 
Visualização do Raster com a Drenagem
	 A	sub-bacia	com	a	drenagem	menos	densa	(limiar	200	em	vez	de	100	utilizado	anteriormente)	será	criada:
Figura 20.	ArcGIS	10.2:	Rede	de	drenagem	no	formato	raster.	Limiar	valor	200.
2.9. Delimitação das Microbacias e Rede de Drenagem
	 Último	passo	para	os	processos	de	delimitação	de	bacias	hidrográficas	com	o	TauDEM.	Nesta	etapa,	vamos	transformar	a	rede	de	drenagem	do	formato	raster	para	o	
formato	shapefile.		Além	disso,	todas	as	microbacias	da	região	de	estudo	serão	criadas.	No	provedor	TauDEM,	execute	o	algoritmo	abaixo:
Stream Network Analysis Tools – Stream Reach and Watershed
	 	 ENTRADAS
•	 No	campo	Pit Filled Elevation Grid,	informe	o	raster	Pit	Remove
Este	foi	o	primeiro	mapa	raster	criado	pelo	TauDEM.	Não	deve	ser	confundido	com	os	outros.
•	 No	campo	D8 Flow Direction Grid,	informe	o	raster	D8	Flow	Direction
Este	foi	o	segundo	mapa	raster	criado.	Foi	o	raster	que	levou	mais	tempo	para	ser	processado.
•	 No	campo	D8 Drainage Area,	informe	o	segundo	raster	D8	Contributing	Area
Esta	é	a	segunda	versão	deste	raster.	É	a	área	de	contribuição	da	sub-bacia,	a	área	menor.
•	 No	campo Stream Raster Grid,	informe	o	segundo	raster	Stream	Definition	by	Threshold
Esta	é	a	segunda	versão	da	drenagem.	São	os	rios	da	sub-bacia,	a	drenagem	menos	densa.
	 	 SAÍDAS
•	 No	campo	Stream Order Grid,	informe	um	nome	e	um	local	de	saída	para	o	novo	arquivo	raster
Este	processo	gera	um	arquivo	raster	que	representa	a	hierarquia	dos	rios.
•	 No	campo	Network Connectivity Tree,	informe	um	nome	e	um	local	de	saída	para	o	arquivo	de	texto
Este	processo	gera	um	arquivo	de	texto	que	contém	informações	adicionais	sobre	a	bacia.
•	 No	campo	Network Coordinates,	informe	um	nome	e	um	local	de	saída	para	o	arquivo	de	texto
•	 Este	processo	gera	um	arquivo	de	texto	que	contendo	as	coordenadas	XYZ	dos	vértices	da	drenagem.
•	 No	campo	Stream Reach Shapefile,	informe	um	nome	e	um	local	de	saída	para	o	novo	arquivo	shapefile
Este	processo	gera	um	arquivo	shapefile	que	representa	a	rede	de	drenagem.
•	 No	campo	Watershed Grid,	informe	um	nome	e	um	local	de	saída	para	o	novo	arquivo	raster
Este	processo	gera	um	arquivo	raster	que	representa	as	microbacias.
21
 
Janela de Processos do algoritmo Stream Reach and Watershed
	 Os	campos	em	vermelho	representam	a	entrada.	Os	campos	em	azul	representam	os	dados	de	saída:
Figura 21.	Parâmetros	do	algoritmo	Stream	Reach	and	Watershed	para	geração	das	microbacias	e	drenagem.
22
 
Microbacias: A Simbologia
	 O	raster	gerado	pelo	processo	Watershed Grid	contém	a	distribuição	das	microbacias.	É	preciso	modificar	as	opções	de	simbologia	para	visualizar	as	microbacias	
em	padrões	de	cores	diferentes	dos	tons	de	cinza.
•	 Acesse	as	Propridades do Raster	e	modifique	o	item	Unique Values	para Classified.
•	 No	item	Color Ramp,	selecione	a	rampa	desejada.
•	 No	item	Classes,	selecione	14.
•	 Clique	no	botão OK.
Figura 24.	ArcGIS	10.2:	Opções	de	simbologia	para	definição	das	microbacias.
 Representação das Microbacias
	 Este	é	o	raster	que	contém	a	distribuição	das	microbacias:
Figura 25.	ArcGIS	10.2:	Simbologia	aplicada	nas	microbacias.
23
 
Vetorização das Microbacias
	 O	TauDEM	não	possui	um	algoritmo	próprio	para	transformação	das	microbacias	em	shapefile,	portanto,	devemos	utilizar	o	módulo	padrão	do	ArcGIS	para	transformação	
de	raster	(Figura	26).
ArcToolbox – Conversion Tools – Raster to polygon
•	 No	item	Input raster,	informe	o	raster	que	representa	as	microbacias.
•	 No	item	Arquivo de Saída paraPolígonos (Output polygon features),	indique	um	local	para	o	novo	shapefile.
•	 Clique	no	botão	OK.
Figura 26.	ArcGIS	10.2:	Módulo	para	transformação	de	raster	para	vetor.
Microbacias no Formato Shapefile
	 As	microbacias	foram	transformadas	em	shapefile	e	agora	é	possível	calcular	a	área	geográfica.
Figura 27.	ArcGIS	10.2:	Conversão	das	microbacias	de	raster	para	polígono.
24
 
A Tabela de Atributos do Arquivo da Drenagem
	 A	Tabela	de	Atributos	do	arquivo	de	drenagem	apresenta	diversas	informações	adicionais	acerca	da	hidrografia.	Uma	das	colunas	mais	notáveis	é	a	coluna	Order	que	
contém	a	hierarquia	fluvial	da	bacia.
Figura 28.	ArcGIS	10.2:	Tabela	de	Atributos:	exibição	da	coluna	que	contém	a	ordem	dos	rios.
Simbologia para o Arquivo da Drenagem
	 Acesse	as	Propriedades da Camada Vetorial.	Na	guia	Symbology,	selecione	um	estilo	Multiple Attributes - Quantity by category - Symbol Size	
e	classifique	os	dados	de	acordo	com	a	coluna	Order	presente	na	Tabela	de	Atributos.	Organize	o	shapefile	da	rede	de	drenagem	de	acordo	com	as	cores	e	espessuras.	Rios	que	
desaguam	no	exutório	possuem	uma	espessura	mais	notável	na	bacia.	Escolha	4 classes	e	dê	OK.
Figura 29.	ArcGIS	10.2:	Opções	de	Simbologia	para	a	Rede	de	drenagem.
25
 
Resultado Final: Visualização da Drenagem e Microbacias
	 As	camadas	mais	 importantes	para	o	mapeamento	de	bacias	hidrográficas	são	estas:	 limite	da	bacia	hidrográfica,	rede	de	drenagem	e	microbacias.	Na	imagem	
abaixo,	temos	a	rede	de	drenagem	e	as	microbacias.
Figura 30.	ArcGIS	10.2:	Rede	de	drenagem	posicionada	sobre	a	sub-bacia.	Hierarquia	fluvial	da	primeira	à	quarta	ordem.
Resultado Final: O Limite da Bacia Hidrográfica
	 Ainda	estamos	estudando	as	ferramentas	do	TauDEM	para	geração	do	limite	da	bacia	hidrográfica.	Até	o	momento,	estamos	considerando	as	microbacias	como	
referência	 para	 definição	 dos	 limites	 da	 sub-bacia.	 Este	 limite	 pode	 ser	 gerado	 com	 algumas	 ferramentas	 para	 Geoprocessamento	 como	Merge	 (Mesclar)	 ou	Dissolve	
(Dissolver).	Neste	tutorial,	o	Geoprocesso	Dissolve	foi	utilizado	para	definir	os	limites	da	bacia	hidrográfica	com	base	nas	microbacias.
Figura 31.	ArcGIS	10.2:	Limite	da	Sub-bacia,	Rede	de	Drenagem	e	Microbacias	no	formato	Shapefile.
26
 
Figura 32.	ArcGIS	10.2:	Mapa	finalizado.
27
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