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Periodontia

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Periodontia clínica 
 
 
 
Pela anamnese saberemos planejar o 
tratamento 
Saber se o paciente tem algum problema 
sistêmico e qual além disso solicitamos 
exames complementares para ver se está 
compensado ou não. 
Termo de compromisso (fica no final do 
prontuário) 
Precisa ter assinatura do paciente ou do 
responsável no caso de pacientes 
menores de idade. 
Precisa ser atualizado sempre, o que 
confirma que o paciente está ciente do que 
será feito. 
 
Periograma avalia as seguintes condições: 
1) Placa: 
Pinta-se os sítios onde 
encontramos placa na evidenciação 
para posterior cálculo. 
 
Cálculo para IP 
Nº de superfícies total ____ 100% 
Nº de superfícies pintadas ____ x 
 
Exemplo: 26 dentes x 4 (sítios) = 
104 faces total 
Faces coradas: 96 
96 x 100 / 104 = 92,3% 
 
2) Sangramento: 
Pinta-se os sítios que apresentam 
sangramento a sondagem, que 
pode ocorrer na hora ou depois de 
10 a 15 segundos. 
Lembre-se de manter a bochecha 
do paciente afastada nesta etapa 
Cálculo para IS 
Nº de superfícies total ____ 100% 
Nº de superfícies pintadas ____ x 
 
Exemplo: 26 dentes x 4 (sítios) = 
104 faces total 
Faces coradas: 87 
87 x 100 / 104 = 83,6% 
 
3) Sondagem 
É a distância da margem gengival 
até o fundo de sulco, e esta deve ser 
realizada com uma força de 25g 
(maneira delicada). 
Em todos os dentes introduzimos a 
sonda paralela ao longo eixo do 
dente até observar isquemia dos 
tecidos. 
Podemos correr a sonda ao redor 
do dente para observar a oscilação 
da OS em cada sítio. 
 
 
 
Nas regiões interproximais 
realizamos um pequena angulação 
na introdução. 
 
Só anotamos no periograma se a 
profundidade de sondagem for 
maios que 4mm. 
Na mesial e distal fazemos as 
medidas e anotamos o maior valor. 
Em dentes posteriores além da 
sondagem por vestibular, palatina e 
interproximais (sonda Carolina do 
norte ) também avaliamos lesões de 
furca com a sonda Nabers. 
 
 
 
No periograma anotamos o grau de 
furca encontrado na sondagem e 
avaliamos qual raiz está mais 
comprometida. 
Para melhor localização da furca, 
faça a sondagem de palatina para 
vestibular. 
 
 
 
 
4) Nível Gengival 
É a distância da Margem gengival 
até a juncção cemento esmalte 
Quando a MG está localizada 
apicalmente em relação a JCE 
temos um nível gengival negativo (- 
NG) 
Quando a MG está localizada 
coronalmente a JCE tenho um NG 
positivo (+NG) 
Saber o NG é importante para 
definirmos a perda de inserção 
clínica. 
 
Lesões de Furca 
Grau PS 
I Até 3 mm ( marcação 
branca) 
II + 3mm sem comunicação 
III + 3mm com comunicação 
 
 
5) Perda de inserção Clínica (PIC) 
 
Cálculo da Perda de Inserção 
PIC= PS- (-NG) 
PIC = PS – (+NG) 
 
IMPORTANTE 
Se NG for + o PIC é – 
Se o NG for – o PIC é + 
 
Exemplos: 
PS: 1mm e NG: - 2 mm = PIC 3mm 
PS: 1mm e NG: + 2 mm = PIC 1mm 
 
6) Mobilidade 
Com movimentos de percussão 
vertical e horizontal determinamos o 
grau de mobilidade. 
 
Na percussão vertical posicionamos 
o cabo do espelho 
perpendicularmente ao longo eixo 
do dente. 
Utilizada ara verificarmos se há 
mobilidade grau III. 
 
Na percussão horizontal realizamos 
movimentos de vestibular para 
palatina. 
 
 
7) Avaliação radiográfica 
 
Não é possível chegar a um diagnóstico 
sem radiografia. E esta deve ser de no 
máximo um ano, caso contrário solicitar 
nova radiografia. 
Por meio dela avaliamos a altura óssea, 
além da espessura do ligamento 
periodontal, integridade da lâmina dura, 
etc. 
A análise radiográfica deve ser feita em 
conjunto com o periograma. 
Caso seja necessário pode ser 
realizado radiografia periapical pela 
técnica do paralelismo (com 
posicionador). 
Graus de mobilidade 
Grau 
I Aumentada em até 1mm em 
direção horizontal 
II Aumentada em mais de 
1mm em direção horizontal 
III Mobilidade presente na 
direção vertical e horizontal 
 
 
Para determinarmos a perda óssea 
(PA) medimos a distância da JCE até a 
crista óssea alveolar na radiografia. 
 
Cálculo PA / ANO 
Resultado da PA (%) do último 
cálculo / idade do paciente 
 
 
 
Exemplo: 
Paciente 59 anos com perda óssea de 
7mm e comprimento da raiz de 13mm 
7x100 = 700/13 = 53,8% (PA %) 
53,8% / 59 anos = 0,91 (PA/ Ano) 
Esta fase da PA está relacionada a 
gradação. 
 
8) Desvendando o periograma 
O exame solicitado para diagnóstico 
periodontal é a hemoglobina glicada. 
Como exame complementar para 
verificar presença de infecção 
podemos solicitar exame PCR. 
Caso paciente esteja descompensado, 
encaminhamos para tratamento 
médico primeiro para posteriormente 
tratarmos a parte periodontal. 
Evidenciação e profilaxia são 
realizadas em todas as consultas bem 
como nova avaliação de IP. 
Em caso de dentes ausentes traçamos 
uma linha no centro do dente que está 
ausente de fora a fora no periograma. 
Se o dente é semi-incluso puxe uma 
flecha e escreva ao lado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Cálculo para PA (%) 
PA x 100 = x /comprimento da raiz 
= X% 
 
 
 Menos que 10% dos sítios com 
sangramento. 
 Profundidade de sondagem de 
até 3mm. 
 10 a 30% dos sítios = gengivite 
localizada 
 + 30% dos sítios = gengivite 
generalizada 
 Profundidade de sondagem 
menor ou igual 3mm. 
Classificada de acordo com exteção, 
distribuição, estágio e gradação. 
Estágios 
Baseado na severidade e 
complexidade de gerenciamento. 
Quanto a severidade podemos 
destacar a perda de inserção, a perda 
óssea radiográfica e a perda dentária. 
Quanto a complexidade podemos 
analisar se a perda é horizontal ou 
vertical, se há envolvimento de furca, 
defeito ósseo, perda de função 
mastigatória, trauma oclusal e dentes 
remanescentes. 
Estágio I: Periodontite inicial 
Estágio II: Periodontite moderada 
Estágio III: Periodontite severa com 
chances de perdas dentárias adicionais 
Estágio IV Periodontite severa com 
potencial perda da dentição 
 
Gradação: 
De acordo com evidências ou do risco 
de rápida progressão, e nos dá 
indicativo da resposta do tratamento. 
Como critérios primários temos: 
evidencia direta de progressão (com ou 
sem PA) e evidencia indireta de 
progressão por meio da %PA/ idade, 
quantidade e distribuição do biofilme. 
Como fatores modificadores do grau 
temos o diabetes e o fumo. 
E como risco de impacto sistêmico 
quando há carga inflamatória, podendo 
ser verificada pelo exame PCR. 
Grau A: Taxa de progressão lenta 
Grau B: taxa de progressão 
moderada 
Grau C: taxa de progressão rápida 
 
Extensão e distribuição 
 Localizada quando atinge – 30% 
dos dentes 
 Generalizada quando atinge 
+30% dos dentes 
 Distribuição molar-incisivos 
 
 
 
 
 
 
 
 
Descreve tudo que será realizado no 
paciente. 
Exemplo de como preencher em 
prontuário: 
Data: 24/04/2004 
Dente: 23 a 25 
Procedimento: Raspagem 
subgengival no dente 23 nas faces V 
e L; raspagem sub e supra nas faces 
M e D. 
Acadêmico: fulano de tal 
Disciplina: Periodontia 
Visto do professor: ciclano de tal 
 
Terapia inicial: 
Realizamos o preparo do meio bucal 
Instrução de higiene oral repetidos 
semanalmente, reforçando as áreas 
que o paciente tem dificuldade de 
higienizar e reforçar a técnica com o 
paciente. 
Controle de placa bacteriana por meio 
da evidenciação deve ser realizado 
semanalmente até que seja atingido 
níveis satisfatórios 
Consiste na remoção de fatores 
retentores de placa ( raspagem supra, 
selamento das lesões de cárie, 
remoção de excessos de restauração, 
remoção de prótese mal adaptada) por 
meio de pequenos ajustes. 
Evidenciação 
Instrução de higiene 
Raspagem supra 
Adequação do meio bucal e 
eliminação fatores retentivos 
 
Terapia básica 
Terapia relacionada a causa 
Consiste na raspagem e alisamentoradicular subgengival nos sítios com 
bolsa periodontal (4mm ou mais). 
 
Terapia corretiva: 
Relacionada a correção dos defeitos 
periodontais 
Cirurgias periodontais de acesso, 
recessivas, regenerativas ou plásticas. 
O paciente deve apresentar bom 
controle de placa para a realização 
desta terapia. 
Terapia de manutenção 
Consultas periódicas de acordo com a 
classificação de risco, podendo ser de 
3 meses, 6 meses ou anual. 
Exames clínicos e/ ou complementar 
Análise do controle de higiene 
Profilaxia (fluoretos e/ou outros 
agentes químicos) 
 
 
 
 
 
 
Exemplo: 
Dente X na V ou P; M ou D. 
 
 
 
 Jogo clínico; 
 Sonda Carolina do Norte 
 Sonda Nabers 
 Contra ângulo; 
 Corante; 
 Taça de borracha; 
 Pedra pomes; 
 Escova Robson; 
 Pasta profilática; 
 Algodão; 
 Gaze; 
 Campo estéril; 
 Paramentação do operador; 
 Paramentação para o paciente; 
 Curetas 
 Carpule; 
 Anestésico e agulha; 
 Cuba para descarte 
 
Curetas Gracey 
Dentes anteriores e pré-molares: 5-6 
 
Dentes posteriores face vestibular e 
lingual: 7-8 e 9-10 
 
Dentes posteriores faces mesial: 11-12 e 
15-16 
 
Dentes posteriores face distal: 13-14 e 17-
18 
 
 
Caneta modificada 
 
 
 
 
D E 
Perante ao local de raspagem 
 
Região anterior superior 
 7-9 horas: faces voltadas para 
operador 
 12 horas: faces voltadas para o 
auxiliar 
Região posterior superior 
 9 horas , vestibular do 1º sextante 
e lingual do 3º sextante: faces 
voltadas para o operador 
 10-11 horas, vestibular do 3º 
sextante e lingual do 1ºsextante: 
faces voltadas para o auxiliar 
Região anterior inferior 
 7-9 horas: faces voltadas para o 
operador 
 12 horas: faces voltadas para o 
auxiliar 
Região posterior inferior 
 9 horas, vestibular do 6º sextante e 
lingual do 4º sextante: faces 
voltadas para o operador 
 10-11 horas, lingual do 6º sextante 
e vestibular do 4º sextante: faces 
voltadas para o auxiliar 
 
 Maxila 
Horizontal ao solo (posição supina / 
decúbito dorsal) de modo que o queixo 
fique elevado. 
Salvo pacientes que tem quedas de 
pressão. 
 
 
 Mandíbula 
Levemente sentado (encosto levemente 
inclinado) 
Queixo para baixo 
 
 
 
 
 
 
 
 
Debridamento: Instrumentação com 
finalidade de romper e remover biofilme 
Raspagem: Instrumentação para remoção 
do depósito mineralizado. Ao mesmo 
tempo que fazemos raspagem realizamos 
o debridamento. 
Alisamento: Remoção de cemento e 
dentina contaminados para restaurar 
abiocompatibilidade das superfícies. 
 
Consiste em 2 sessões de raspagem, 
alisamento e debridamento em todas as 
bolsas com um período de intervalo de 24 
horas cada uma cobrindo metade da 
dentição. 
Terapia adjunta com clorexidina podendo 
ser realizado conforme citado no protocolo 
de desinfecção boca toda. 
 
 Escovação do dorso da língua por 
1 minuto com gel de clorexidina 1% 
 Bochecho 2x ao dia com 
clorexidina 0,2% por 1 minuto por 2 
semanas 
 Pulverização das tonsilas com 
clorexidina a 0,2% por 2 meses 
 Após a raspagem e alisamento 
radicular realizar irrigações 
subgengivais em todas as bolsas 
com gel de clorexina 1% devendo 
ser repetida a irrigação por 3 vezes 
deixando agir por 10 minutos cada 
aplicação realizando este protocolo 
a cada 8 dias. 
 
 Solução de iodopovidona a 1% 
como refrigeração de 
desbridamento ultrassonico em 
boca toda 
 Enxaguatorio oral com clorexidina 
a 0,05% 2x ao dia durante 1 minuto 
por 1 mês 
 
Após o período de reparo de 3 meses 
pedir para que o paciente retorne para 
reavaliação. 
Se houver bolsa a cima de 5 mm com 
sangramento a sondagem devem ser 
reinstrumentadas. O sucesso do 
retratamento depende da profundidade da 
bolsa. 
Consideramos um tratamento de sucesso 
quando temos bolsa menor ou igual 4mm 
sem sangramento, o que significa que 
houve fechamento da bolsa periodontal. 
Caso haja uma profundidade de 
sondagem maior, porém sem 
sangramento indica que há um epitélio 
juncional longo, ou seja, está em processo 
de reparação. 
 
Instrumentação boca toda com 
instrumentos ultrassônicos piezoelétricos 
em uma única consulta de 45 a 60 
minutos, ou sem tempo limite. 
 
 
 
 
Serve para diagnóstico do perfil do 
paciente para verificar nível de risco e 
determinar intervalos entre as consultas 
além da taxa de sucesso esperada. 
Todo paciente em regime de manutenção 
periodontal será considerado moderado a 
alto risco para recorrência de infeção 
periodontal. 
No primeiro ano observamos a cada 3 
meses até estabilizar a doença e depois 
passar a reconsultas por um período mais 
longo de cada 6 meses. 
Nos casos de acompanhamento a cada 1 
ano só para pacientes extremamente 
colaboradores que consigam manter os 
resultados da terapia inicial. 
Realizamos a avaliação por meio do 
diagrama funcional. 
 
 
 
 
O ponto central significa baixo risco. 
Prevalência de profundidade de 
sondagem maior ou igual a 5mm 
(prevalência de bolsas residuais ). Esse é 
um mal sinal se apresentar sinais de 
infecção ou supuração. A bolsa residual 
pode ser um local de biofilme e de fácil 
reinfecção pela dificuldade de 
higienização; 
Este campo se refere a quantidade de 
bolsas residuais 
Analisamos: 
I: Adesão do paciente ao sistema de 
reavaliação 
Os pacientes que não colaboram com a 
terapia devem ser considerados alto risco 
para progressão da doença periodontal. 
Mostrar ao paciente e justificar que 
necessita de um tratamento mais de perto, 
se o paciente se recusar faça um 
documento e peça para ele assinar. 
II: Higiene oral 
O acúmulo de bactérias tem papel na 
determinação do risco de recorrência da 
doença. Por serem fatores retentivos de 
placa. 
Fazemos a raspagem e depois, profilaxia 
com pedra pomes e água para polir a 
superfície que ficou com alguma 
irregularidade. 
III. Procentagem dos locais com 
sangramento a sondagem. 
Bop onde a prevalência limite é de 25% 
mantida por 4 anos. 
 
 
 Baixo risco – de 10% de 
sangramento a sondagem; 
 Risco moderado entre 10 e 25%; 
 Alto risco a cima de 25% ; 
IV: Prevalência de bolsas residuais 
maiores do que 4 mm 
Contamos a quantidade de bolsas 
residuais maiores que 4 mm e anotamos; 
 Risco Baixo: Até 4 bolsas 
 Risco moderado: de 4 a 8 bolsas 
 Alto Risco: á cima de 8 bolsas 
V: Perda dentária 
A estabilidade e funções mandibulares 
ótimas podem ser alcançadas mesmo 
com um arco dental encurtado com 
oclusão de pré-molar a pré-molar ou seja, 
20 dentes. 
 Risco Baixo: Até 4 dentes 
 Risco moderado: de 4 a 8 dentes 
 Alto Risco: á cima de 8 dentes 
 
VI: Perda de suporte periodontal em 
relação a idade do paciente 
 Risco Baixo: 0,5 
 Risco moderado: de 0,5 a 1,0 
 Alto Risco: mais que 1,0 
 
VI: Sistêmico 
 Risco Baixo: Se possui diabetes 
mesmo que controlado 
 Alto Risco: Se não possui diabetes 
VII: Tabagismo 
 Risco Baixo: Não fumantes e ex 
fumantes que interromperam há 
mais de 5 anos; 
 Risco moderado: Fumante de 
ocasionais (Até 10 cigarros/dia) ou 
pacientes que fumam de 11 a 19 
cigarros por dia; 
 Alto Risco: Fumantes pesadosou 
seja, os que fumam mais que um 
maço por dia; 
 
Pacientes com risco periodontal baixo são 
aqueles que todos os paramestros esta 
dento da categoria baixo e no máximo 1 
parametro na categoria moderado. 
Pacientes com risco periodontal 
moderado: pelo menos 2 parametros na 
categoria moderado e no máximo 1 
parametro na categoria alto risco. 
Pacientes alto risco periodontal: pelo 
menos dois parâmetros em alto risco. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Consiste em quatro diferentes etapas 
durante as visitas programadas 
regularmente: 
1) Exame, reavaliação e diagnóstico 
(ERD) 
Deve ser atualizadoas informações sobre 
a saúde geral do paciente e dos tecidos. 
Avaliação intra e extraoral dos tecidos 
duros e moles, além da higiene e controle 
de placa, presença de supuração e 
inspeção dos locais reinfectados. 
Determinar locais com sangramento a 
sondagem que indicam inflamação 
persistente. 
Anotar a profundidade de sondagem e 
nível de inserção clínica de todos os sítios 
para comparar. 
Inspeção das reconstruções existentes, 
incluindo teste de vitalidade dos dentes. 
2) Motivação, reinstrução, 
instrumentação supragengival 
(MRI) 
Esta etapa demanda maior tempo do CD. 
Motivar o paciente e gerar um desafio ao 
paciente durante a motivação e reistrução 
de higiene. 
Além de instrumentação supragengival. 
3) Tratamento dos locais com 
reinfecção 
Tratando bolsas e locais com maior 
profundidade de sondagem, sendo 
necessário a reinstrumentação 
subgengival. 
Esta etapa realizamos reinstrumentação 
apenas em sítios onde há sinais de 
inflamação e/ou atividade de progressão 
de doença. 
Podendo aplicar antibióticos locais no sítio 
de retratamento e podemos realizar 
raspagem em campo cirúrgico aberto 
dependendo do caso. 
 
4 Polimento, aplicação de flúor e 
determinação dos intervalos de consultas 
de manutenção futuras 
Realizamos polimento com pedra pomes 
e água, aplicamos flúor e determinamos 
intervalo das consultas de manutenção de 
acordo com o risco periodontal do 
paciente.