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ARBORIZAÇÃO do bairro jardim quebec

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ARBORIZAÇÃO do bairro jardim quebec em patos de minas - MG
Planejamento urbano e regional
1
Estação de tratamento de esgoto (ete)
As ETE’s geralmente encontram-se as nas altitudes mais baixas e próximas de áreas urbanas. Em algumas situações tais empreendimentos podem causar aos habitantes circunvizinhos um desconforto visual, estético e principalmente, olfativo e de saúde; em função dos odores característicos que são gerados durante o processo de tratamento do esgoto e dispersados pelos ventos a longas distâncias. Na maioria dos casos, isso ocorre porque a vegetação existente limita-se apenas à grama, pequenos arbustos e algumas poucas árvores dispersas, não conseguindo promover a quebra ou dissipação dos ventos (CARNEIRO et al., 2009, p. 14). 
2
2
Cortinas vegetais
Cortinas vegetais são definidas como sistemas lineares, compostos quase sempre por árvores e arbustos, que podem ser instalados com um ou mais estratos (NRCS, 2009). As cortinas compostas por pelo menos três estratos são consideradas mais eficientes por proporcionar melhor efeito aerodinâmico, favorecendo a verticalização dos ventos. Mais eficiente torna-se a cortina, quando na sua composição forem estabelecidas três diferentes alturas, formando ao menos um estrato baixo (arbustos e arvoretas com altura entre 1,5 m a 4,0 m), um estrato médio (arvoretas e árvores de 4 a 8 m de altura) e um estrato alto (árvores a partir de 8 m de altura) (CARNEIRO et al., 2009).
3
3
Espécies usadas 
A espécies arbóreas destinadas a compor os estratos alto e médio de projetos de cortinamento vegetal de ETEs devem principalmente cumprir as funções de minimizar a incidência de ventos, atenuar odores indesejáveis, além de contribuir com aspectos estéticos e paisagísticos, reduzindo o impacto visual no local onde as ETEs se localizam, considerando-se que geralmente encontram-se em áreas urbanas ou periurbanas.
Nome da sua empresa
4
4
Espécies usadas 
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5
CICLOFaIxAS
Ciclofaixas são: as faixas nas pistas de rolamento ou nas calçadas, delimitadas por sinalização horizontal ou diferenciação de piso, sem a utilização de obstáculos físicos.
Implantar a ciclofaixa à esquerda do fluxo ao lado dos estacionamentos, ficando a faixa da direita para ônibus e carros.
Largura útil da ciclofaixa, 1,5m. 
6
6
CICLOFAIXA
7
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7
Praça principal
8
Reformar a quadra existente no local;
Colocar alguns equipamentos de ginastica;
Área de recriação para crianças;
Plantar árvores com cores vivas e árvores frutíferas;
Criar um estacionamento. 
8
Espécies para plantação em avenidas e praças.
Ipê-amarelo - Handroanthus serratifolius - Avenida
Ipê-branco - Handroanthus roseo-albus - Avenida
Sibipiruna - Caesalpinia pluviosa var. peltophoroides
Alecrim - Holocalyx balansae
Escumilha-africana - Lagerstroemia speciosa
Tipuana - Tipuana tipu
Escumilha-resedá – Lagerstroemia
Magnólia - Michelia champaca
Oiti - Licania tomentosa
9
9
Ipê-amarelo - Handroanthus serratifolius
10
Características botânicas: pode alcançar até 25 m de altura e tronco com 100 cm de diâmetro; copa arredondada ou informal, com folhagem densa e caduca; tronco normalmente reto, com casca clara, farinácea, que se desfaz facilmente ao tato; sistema radicular profundo.
Floração: inverno.
Frutificação: primavera.
Propagação: por semente.
Uso na arborização: devido a beleza da florada pode ser utilizada com destaque principalmente em praças e parques, porém também pode ser plantada em passeios largos e canteiros separadores de pistas
10
Ipê-branco - Handroanthus roseo-albus
11
Características botânicas: atinge 15 m de altura e tronco com 60 cm de diâmetro; copa reduzida, densa, cônica, com folhagem caduca; tronco reto, curto, com casca escura, fissurada; sistema radicular profundo. 
Floração: inverno. 
Frutificação: primavera. 
Propagação: por semente. 
Uso na arborização: por ser uma das espécies de ipê de menor porte e dada a florada extremamente ornamental, pode ser plantada em passeios, canteiros separadores de pistas, além de praças e parques.
11
Sibipiruna - Caesalpinia pluviosa var. peltophoroides
12
Características botânicas: árvore de até 20 m de altura e diâmetro do tronco em torno de 50 cm; copa densa, umbeliforme, semi-caduca; troncos com forte tendência de multiplicação, com casca que se desprende em tiras de tamanhos variados; sistema radicular pouco superficial. 
Floração: inverno e primavera. Frutificação: inverno. 
Propagação: por sementes. 
Uso na arborização: utilizada na arborização de ruas e estacionamentos por possuir uma floração exuberante e fornecer boa sombra. Pode ser usada também de forma isolada em parques e grandes jardins. Galhos de maior diâmetro pouco tolerantes à poda.
12
Alecrim - Holocalyx balansae
13
Características botânicas: a altura varia de 10 a 25 m; copa densa, arredondada, com até 10 m de diâmetro, de folhagem perene; tronco reto, curto, com sulcos profundos bem típicos o que lhe dá um perfil irregular na seção transversal, casca cinza-escura, quase lisa; sistema radicular profundo. 
Floração: primavera e verão. Frutificação: verão. 
Propagação: por semente. 
Uso na arborização: excelente para produção de sombra em estacionamentos, apesar do crescimento bastante lento. Também pode ser empregada em parques e praças.
13
Escumilha-africana - Lagerstroemia speciosa
14
Características botânicas: pode atingir até 15 m de altura; copa arredondada, densa, formada por galhos longos e ascendentes, com folhagem semicaduca; tronco reto, casca esbranquiçada, macia, que se desprende em lâminas alongadas de tamanhos irregulares; sistema radicular que causa poucos danos a pisos pavimentados. 
Floração: primavera e verão. 
Frutificação: inverno e primavera. 
Propagação: por semente. 
Uso na arborização: pode ser plantada em passeios largos, parques e praças.
14
Tipuana - Tipuana tipu
15
Características botânicas: árvore com até 30 m de altura e 80 cm de diâmetro do tronco; copa ampla, arredondada, pouco densa, pendente, folhagem semi-caduca; tronco reto, com casca rugosa, escura; sistema radicular pouco superficial. 
Floração: primavera. 
Frutificação: outono. 
Propagação: por sementes.
 Usos na arborização: em passeios, parques e praças. Os plantios em passeio devem observar o porte avantajado que a árvore atinge. A muda exige condução por longo período de tempo devido a brotação abundante desde a base do caule.
15
Escumilha-resedá – Lagerstroemia
16
Características botânicas: atinge até 6 m de altura; possui copa arredondada, caducifólia, folhas elípticas, com bordas onduladas, tronco liso, de tons claros, marmorizado. Suas inflorescências são vistosas e as flores pequenas apresentam pétalas recortadas e delicadas, podendo ter cores branca, rosa-claro, rosa-forte e vermelha. 
Floração: verão. 
Propagação: estaquia. 
Uso na arborização: muito recomendada para cultivo sob redes aéreas de serviços, em virtude da rusticidade e porte.
16
Magnólia - Michelia champaca
17
Características botânicas: pode atingir 15 m de altura e diâmetro do tronco de 50 cm; copa oval, com folhagem densa, semi-caduca, formada por ramos novos pubescentes e mais velhos glabros, cinza-claros, rugosos, com várias cicatrizes de folhas; tronco reto, cilíndrico, curto, com casca clara bastante lenticelada; sistema radicular profundo. 
Floração: verão. 
Frutificação: outono. 
Propagação: por semente. 
Uso na arborização: largamente utilizada em passeios onde não deve ficar sob rede de distribuição de energia elétrica, já que a poda deforma sua copa. Também pode ser plantada em praças e parques.
17
Oiti - Licania tomentosa
18
Características botânicas: altura de até 20 m, com tronco de 30 a 50 cm de diâmetro; copa arredondada, densa, de folhagem semi-caduca; tronco reto, normalmente curto, ramificado a baixa altura. Floração: inverno. 
Frutificação: verão. 
Propagação: por sementes.
 Usos na arborização: a árvore forneceótima sombra, sendo por isso ideal para estacionamentos. Pode ser plantada em praças, parques, e mesmo em passeios e canteiros separadores de pistas..
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Mangueira
Por ser uma grande árvore, a mangueira Mangifera indica L. necessita de 10 a 12 metros de distância entre as outras. Contudo, pode ser plantada em vasos (assim não cresce tanto). A planta é de clima tropical, adaptando-se melhor a temperaturas quentes, com médias anuais entre 20°C e 29ºC. Quanto aos cuidados, irrigue-a três vezes por semana até as raízes crescerem. Quando as raízes estiverem formadas, só irrigue-a com o solo seco. Caso a tenha plantado no solo, não há necessidade de podas. A muda cresce durante oito anos antes de frutificar, e a época de colheita é de dezembro a março
ARBORIZAÇÃO NAS PRAÇAS – ESPÉCIES FRUTIFERAS
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Goiabeira
Tendo em vista que a árvore não ficará tão grande, podem ser plantadas entre 5-8 m de distância uma das outras. A goiabeira é de clima tropical, com temperatura média anual de 25ºC a 30ºC. Deve-se podá-la no outono (abril-maio) ou primavera (agosto-setembro), para frutificar melhor. Em épocas de chuva o crescimento se intensifica, necessitando irrigação diária nos períodos de calor. Tome cuidado com pragas e insetos, visto que se a goiabeira estiver doente, ela não frutifica. Para evitar a mosca-das-frutas e bichos-de-goiaba, as frutas devem ser ensacadas ainda quando verdes e no início de seu desenvolvimento. A colheita ocorre de janeiro a março.
ARBORIZAÇÃO NAS PRAÇAS – ESPÉCIES FRUTIFERAS
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Amoreira
A espécie Morus nigra L. deve ser plantada em áreas frias e úmidas. Caso não a plante no local definitivo, deve ser transportada ao chegar a 30 cm. A planta cresce em clima subtropical, com temperaturas entre 24 ºC e 28 ºC. Pode a árvore durante o outono (abril-maio). Mantenha o local úmido e não encharque a muda. Quando houver amoras não a irrigue, pois os frutos podem apodrecer. Um ano e meio após a plantação a amoreira começa a frutificar, sendo que de setembro a outubro é a época que mais dá frutos.
ARBORIZAÇÃO NAS PRAÇAS – ESPÉCIES FRUTIFERAS
ARBORIZAÇÃO NAS RUAS (CALÇADAS) DO BAIRRO
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Pata de Vaca (Bauhinia forficata)
Também conhecida árvore orquídea, pelo fato de que suas flores lembram as da orquídea, a Pata de Vaca é uma das espécies mais indicadas para arborização urbana devido ao seu porte que pode chegar até 9 m. Caso seja cultivada em calçadas que possuem fiação, será necessário podar regularmente.
Recebe esse nome popular devido ao formato de suas folhas parecerem com a pata de uma vaca. É uma espécie semicaduca, ou seja, perde parcialmente suas folhas em período de inverno. Os tons de rosa podem variar de acordo com o clima, região e variedade dessa espécie. No geral, a Pata de Vaca se adapta bem a qualquer clima brasileiro e sendo necessário apenas ser plantada ao sol pleno. 
Altura média: 5 a 9 m.
Crescimento anual médio: rápido.
Meses e duração da floração: Floresce a partir do final do mês de outubro até janeiro. A maturação dos frutos ocorre de julho a agosto. 
ARBORIZAÇÃO NAS RUAS (CALÇADAS) DO BAIRRO
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Quaresmeira (Tibouchina granulosa)
A Quaresmeira recebe esse nome devido ao período de sua floração, que coincide com o período da quaresma cristã. Sua floração ocorre duas vezes ao ano, no inicio do ano e a segunda floração é no Outono. 
De copa densa, com folhas verde escuro e floração que atrai muito polinizadores, a quaresmeira rosa é uma árvore de fácil manutenção e crescimento lento. Além da importância ecológica, a quaresmeira não apresenta raízes agressivas, permitindo seu plantio em calçadas sem danificá-las.
Altura média: 8 a 12 m.
Crescimento anual médio: lento.
Meses e duração da floração: Ocorre duas vezes, de junho a agosto e de dezembro a março. Os frutos amadurecem de junho até agosto e de abril a maio. 
ARBORIZAÇÃO NAS RUAS (CALÇADAS) DO BAIRRO
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Sibipiruna (Caesalpinia Peltophoroides)
Confundida muitas vezes pelo Pau-Brasil (Ceasalpinia echimata), devido a semelhança de suas folhas, a Sibipiruna é uma árvore de copa bastante ornamental, atualmente muito utilizada no plantio das cidades da região sudeste do país para o paisagismo, é indicada também para a recuperação de áreas degradadas.
No inverno, esta espécie perde quase todas suas folhas, que voltam a brotar na primavera. Podendo viver mais de cem anos, a Sibipiruna é característica da mata atlântica, possui bela flores de coloração amarela em racemos apicais e os frutos são vagens achatadas, contendo de 3 a 5 sementes. A dispersão ocorre pela ação do vento.
Altura média: 8 a 16 m.
Crescimento anual médio: rápido.
Meses e duração da floração: a partir do final de agosto até meados de novembro. Os frutos amadurecem de julho a setembro.
ARBORIZAÇÃO NAS RUAS (CALÇADAS) DO BAIRRO
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Resedá Rosa (Lagerstroemia) 
Considerado um arbusto rústico e ideal para calçadas, o Resedá possui um porte pequeno, chegando a 6 metros de altura. As suas raízes são superficiais e não destroem calçadas, e suas belas flores são crespas, com bordas onduladas, de coloração rosa, branca, roxa ou vermelha.
Por conta da estrutura de arbusto, é frequente o uso de podas de formação, cortando os ramos finos e deixando apenas um tronco, para dar o formato típico de árvore. Muito comum no sul do país, a espécie reage bem ao inverno brasileiro e é resistente à poluição, pois suas folhas caem apenas uma vez por ano. 
Altura média: 3 a 6 m.
Crescimento anual médio: rápido.
Meses e duração da floração: de outubro a final de fevereiro e início de março.
ARBORIZAÇÃO NAS RUAS (CALÇADAS) DO BAIRRO
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Escova-de-garrafa (Callistemon spp)
Nativa da Austrália, essa árvore de pequeno porte pode chegar até, no máximo, 7 metros de altura. A espécie, com flores em formatos que remetem a escovas usadas para lavar garrafas, é muito resistente a secas e ao solo encharcado.
Floração: setembro.
ARBORIZAÇÃO NAS RUAS (CALÇADAS) DO BAIRRO
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Jacarandá de Minas (Jacaranda Cuspidifolia)
Considerada uma árvore ornamental por sua beleza, o Jacarandá pode atingir até 10 m de altura. Por não possuir raízes agressivas é comumente encontrado em calçadas, parques e em outros 
No inverno, o jacarandá-mimoso perde suas folhas, que dão lugar às flores na primavera. Ela se adapta bem em climas subtropicais, porém não apresenta bom desenvolvimento em regiões com secas prolongadas.
Altura média: 5 a 10 m.
Crescimento anual médio: rápido.
Meses e duração da floração: entre agosto e novembro nascem as flores de tons azulados e lilás.
ARBORIZAÇÃO NAS RUAS (CALÇADAS) DO BAIRRO
OBRIGADO!
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RUA 24
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RUA 20
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DA COSTA SILVA
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R.SEBASTIÃO FERREIRA DE MIRANDA
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RUA LÁSARO MARTINS MACIEL
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SOBRINHO
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RUA MARIA NUNES DA SILVA 
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RUA MARIA NUNES DA SILVA 
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R.MARIA NUNES
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DA SILVA 
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RUA SONILDA CASSIMIRO SILVA
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R.JOAQUIM FERREIRA
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DA SILVA
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RUA JORDINO SABINO NETO
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RUA FLORINA CAIXETA ARAÚJO
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FRANCO
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RUA LÁZARO DA SILVA SANTOS
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RUA ANILSON JOSÉ DA SILVA
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RUA PROFª PAULINA DE MELO PORTO
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RUA LÁZARO DA SILVA SANTOS
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RUA ANILSON JOSÉ DA SILVA
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RUA PROFª PAULINA DE MELO PORTO
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RUA VEREADOR EDUARDO MAIA
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RUA VEREADOR EDUARDO MAIA
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