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Avaliação TI - Tentativa 2 nota 10 - Estudos Disciplinares VIII

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Curso ESTUDOS DISCIPLINARES VIII 
Teste AVALIAÇÃO - TI II 
Iniciado 16/04/20 06:02 
Enviado 16/04/20 06:51 
Status Completada 
Resultado da tentativa 10 em 10 pontos 
Tempo decorrido 49 minutos 
Resultados exibidos Respostas enviadas, Perguntas respondidas incorretamente 
• Pergunta 1 
1 em 1 pontos 
 
De acordo com a Resolução CNE/CEB n. 02/2011 – Diretrizes 
Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica, a educação 
especial, como modalidade da Educação Básica, considerará as 
situações singulares, os perfis dos estudantes, as características 
biopsicossociais dos alunos e suas faixas etárias e se pautará em 
princípios éticos, políticos e estéticos de modo a assegurar: 
I - A dignidade humana e a observância do direito de cada aluno de 
realizar seus projetos de estudo, de trabalho e de inserção na vida 
social. 
II - A busca da identidade própria de cada educando, o 
reconhecimento e a valorização das suas diferenças e 
potencialidades, bem como de suas necessidades educacionais 
especiais no processo de ensino e aprendizagem, como base para a 
constituição e a ampliação de valores, atitudes, conhecimentos, 
habilidades e competências. 
III - O desenvolvimento para o exercício da cidadania, da capacidade 
de participação social, política e econômica e sua ampliação, 
mediante o cumprimento de seus deveres e o usufruto de seus 
direitos. 
IV- O cultivo da sensibilidade juntamente com o da racionalidade, de 
enriquecimento das formas de expressão e do exercício da 
criatividade humana. 
 
Estão corretas as seguintes afirmativas: 
 
Resposta Selecionada: d. 
I, II e III. 
 
 
• Pergunta 2 
1 em 1 pontos 
 
Leia os quadrinhos abaixo: 
 
Nos termos do artigo 4º, da Lei nº 9.394/1996, que dispõe sobre 
Diretrizes e Bases da Educação Nacional, o dever do Estado com a 
Educação Básica Pública será garantido aos estudantes na seguinte 
faixa de idade: 
 
Resposta 
Selecionada: 
a. 
Educação Básica obrigatória e gratuita dos 4 (quatro) 
aos 17 (dezessete) anos de idade. 
 
 
• Pergunta 3 
1 em 1 pontos 
 
Uma professora, devido a solicitação de sua coordenadora 
pedagógica, realizou uma sondagem das hipóteses de escrita de 
seus alunos, pautando-se na “Psicogênese da Língua Escrita”, de 
Emília Ferreiro e Ana Teberoski. Após a realização da sondagem, 
verificou que: 8 alunos se encontravam na hipótese pré-silábica, 12 
alunos apresentaram no momento da sondagem a hipóteses 
silábica com valor sonoro, 4 alunos com hipótese silábico-alfabética 
e outros 4 alunos já estavam alfabéticos. Diante desse cenário, a 
professora resolveu organizar os alunos por fileiras, a partir das 
hipóteses nas quais se encontravam, ou seja, formou duas fileiras 
com alunos pré-silábicos, 2 fileiras com alunos silábicos com valor 
sonoro e, nas outras duas últimas fileiras, ela colocou os alunos 
silábicos-alfabéticos e alfabéticos. A atitude da professora, logo após 
a sondagem, evidencia que: 
 
Resposta 
Selecionada: 
b. 
Ela não compreendeu o objetivo da sondagem das 
hipóteses de escrita, que deveria servir para ela 
reajustar as atividades que seriam propostas aos seus 
estudantes, com diferentes níveis de dificuldade para 
que todos pudessem avançar, bem como para 
promover agrupamentos produtivos entre os alunos. 
 
 
• Pergunta 4 
1 em 1 pontos 
 
A infância é indiscutivelmente um período importante da vida, no 
qual são desenvolvidos aspectos fundamentais para a fase adulta, 
com destaque para o campo emocional. Assim, a compreensão da 
concepção histórico-social da infância é fundamental para que se 
entenda como ela deve ser vista e pensada. 
 
O conceito de infância varia de acordo com a cultura e com as 
formas de organização de cada sociedade, aspecto que havia 
recebido pouca atenção até o início do século XX. 
 
O texto ressalta a importância da infância como uma etapa do 
desenvolvimento e a influência da cultura nesse processo. Diante 
dessa perspectiva, o professor deve: 
I- Ver a infância como um tempo específico da vida humana, um 
campo de estudo. 
II- Compreender que a infância, para algumas crianças, pode ser 
marcada pela responsabilidade precoce de uma vida de adulto. 
III- Criar situações de aprendizagem como a roda de conversa, já 
que a criança do século XXI ganhou “voz”. 
IV- Prever em seu planejamento situações de aprendizagem que 
compensem as carências afetivas, sociais e cognitivas. 
V- Entender que a instituição de Educação Infantil é o espaço para 
viver a infância, privilegiando, assim, as interações e as brincadeiras. 
 
É correto apenas o que se afirma em: 
Resposta Selecionada: e. 
I, II, III e V. 
 
 
• Pergunta 5 
1 em 1 pontos 
 
Leia com atenção a situação apresentada: 
 
José preparou para sua turma de primeiro ano uma atividade de 
Geografia que seria muito interessante: a montagem da maquete da 
sala de aula. Todos os alunos foram convidados a colaborar com 
sucatas e ideias sobre onde e como representar as carteiras, lousa, 
janelas, cesto de lixo, cartazes e o próprio espaço. Durante a 
construção da maquete, o entusiasmo foi grande e surgiram muitas 
discussões a respeito de: “em que local”, “na frente”, “em cima”, “do 
lado de algo ou de alguém” etc., ocorreram o tempo todo. 
Em uma outra ocasião, José orientou seus alunos para 
reorganizarem os elementos da maquete dentro de uma caixa de 
papelão funda. Isso possibilitou a inclusão de outros elementos 
próprios da tridimensionalidade, resolvendo as questões dos alunos 
em relação à representação das janelas e da lousa, por exemplo. 
Uns dias depois, José sugeriu aos alunos que sobrepusessem um 
papel transparente sobre a caixa (tampando-a) e o colasse dos 
lados. Pediu que observassem o que viam “de cima”. Os alunos 
verificaram formas geométricas em uma visão para a 
 
bidimensionalidade da sala de aula e traçaram retângulos, círculos e 
retas representando as carteiras, a mesa do professor, o cesto de 
lixo etc. no papel transparente. 
 
José agiu como um professor: 
Resposta 
Selecionada: 
b. 
Ofereceu oportunidade de alfabetizar 
geograficamente seus alunos em uma perspectiva 
construtivista. 
 
 
• Pergunta 6 
1 em 1 pontos 
 
Ao analisarmos a questão da avaliação nas práticas educativas, 
devemos considerar que historicamente, nas práticas tradicionais, 
“A avaliação pode ser caracterizada como uma forma de 
ajuizamento da qualidade do objeto avaliado, fator que implica uma 
tomada de posição a respeito dele, para aceitá-lo ou para 
transformá-lo. A definição mais comum adequada, encontrada nos 
manuais, estipula que a avaliação é um julgamento de valor sobre 
manifestações relevantes da realidade, tendo em vista uma tomada 
de decisão”. 
Nessa perspectiva, historicamente, a avaliação escolar tem sido 
marcada pelo atravessamento de um autoritarismo que se instala, 
sobretudo, no processo de tomada de decisão, concentrado na 
figura do professor. Contudo, para rompermos com essas 
concepções autoritárias e tradicionais acerca da avaliação é 
importante que: 
 
Resposta 
Selecionada: 
a. 
A prática avaliativa possa ser repensada, que a 
avaliação seja compreendida como um diagnóstico, 
que esteja sempre a favor do processo de 
aprendizagem e que não seja equivocadamente 
entendida como um mero diagnóstico, que não gera 
consequências. 
 
 
• Pergunta 7 
1 em 1 pontos 
 
Leia atentamente o relato abaixo: 
“Uma professora de português solicitou aos alunos um trabalho de 
casa. Era uma redação. O menino, com a paixão e o ardor que 
assola essa idade, dedicou-se ao trabalho. Produziu o texto passou 
dois dias datilografando-o e obteve da professora a menção 8 (oito); 
era o máximo que ela havia se comprometido a atribuir, se o 
trabalho fosse bem feito. Ele, no caso, obtivera a máxima 
 
qualificação. Dois dias depois, a professora promoveu na sala uma 
arguição oral de alguns elementosdo que havia ensinado e o 
menino foi bem, obtendo mais dois pontos, que, segundo a 
professora, se destinava a completar a menção anterior, que fora de 
8,0. Desse modo, o menino tinha uma qualificação nota dez. 
Porém, ocorreu que num determinado dia, os alunos estiveram 
irrequietos na sala de aulas. Por quê? Muitos podem ter sido os 
motivos, inclusive a incapacidade da professora de trabalhar com a 
turma, um pouco de fair play, talvez. Mas ocorreu que ela deu o 
seguinte veredicto: ‘como hoje vocês estão muito indisciplinados, 
aquela avaliação anterior não vale mais nada. O que vai valer agora 
é este teste que eu estou colocando no quadro’.” 
 
O relato, retirado do livro “Avaliação da Aprendizagem Escolar”, de 
Cipriano Luckesi, ilustra adequadamente: 
Resposta 
Selecionada: 
c. 
A transformação da avaliação da aprendizagem em 
instrumento para controlar o comportamento da 
classe, desvirtuando sua função estritamente 
pedagógica, que deveria ser a de diagnosticar, emitir 
um juízo de valor sobre as aprendizagens e permitir a 
tomada de boas decisões sobre como (re)orientar o 
ensino. 
 
 
• Pergunta 8 
1 em 1 pontos 
 
Leia o texto: 
 
De como o papai do céu, o coelhinho da Páscoa, os Anjos e o Papai Noel foram viver juntos 
no céu! 
Ana Beatriz Cerisara 
 “Tarde do mês de abril. Entro na sala das crianças de 3 a 4 anos de uma Creche 
Pública. As crianças estão alvoroçadas: vão receber uma visita especial. Quem será? A 
pergunta está estampada em todos os rostos.... Até que batem à porta e, para surpresa 
geral, entra nada mais nada menos, do que o ‘Coelhinho da Páscoa’ com uma cesta cheia 
de balas para distribuir entre as crianças! O agito é geral. A esta altura o ‘Coelho’, meio 
atordoado, diz para as crianças: ‘Olha, eu sou o Coelhinho da Páscoa e trouxe estas balas 
pra vocês. Quem falou para eu vir encontrar vocês foi o Papai do Céu! Sabem por que? 
Porque ele queria que eu dissesse que ele ama muito vocês, viram’? 
 Enquanto alguns olham imobilizados, outros não conseguem conter sua curiosidade e 
fulminam o Coelho com comentários e perguntas: O Papai Noel também trouxe presentes 
pra nós, sabias? Tu vieste do céu? Então tu moras junto com o Papai Noel? Onde é que 
vocês moram? 
 Enquanto vai sendo distribuído um punhado de balas para cada criança, as perguntas 
continuam: Então, se foi o Papai do Céu que mandou estes presentes, tu moras junto com 
ele? E os anjinhos vão vir nos visitar também? 
 Diante deste discurso ‘meio incompreensível’ para o Coelho, nenhuma resposta foi 
ouvida. Após a saída deste da sala, as crianças comentam enquanto saboreiam as balas: É, 
eu disse que ele morava no céu? E o Papai Noel mora junto com ele, né? É, eu vi ele 
voando lá fora! Mas, e o Papai do Céu? [1]” 
 
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_35021810_1&course_id=_90929_1&content_id=_1249455_1&return_content=1&step=#_ftn1
 
Com base na situação expressa no trecho anterior, avalie as seguintes asserções e a 
relação proposta entre elas: 
I- Para a psicologia sócio-histórica, a essência da vida humana é cultural e não natural, 
portanto, o fato de as crianças estarem reunindo esses personagens, que, em nossa 
cultura, ocupam diferentes espaços em um novo campo de significados, pode ser 
explicado pela presença de um impulso criativo que possibilita realizar novas 
combinações a partir de elementos extraídos da realidade. 
 
Isso acontece porque: 
II- Tanto a atividade lúdica quanto a atividade criativa surgem marcadas pela cultura e 
mediadas pelos sujeitos com quem a criança se relaciona. Em outras palavras, as crianças 
só puderam criar essa nova síntese porque, em suas experiências anteriores, já conheciam 
todos os elementos envolvidos, sem o que não teriam podido inventar nada. 
 
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta. 
Resposta 
Selecionada: 
a. 
As asserções I e II são proposições verdadeiras e a II é uma 
justificativa da I. 
 
 
• Pergunta 9 
1 em 1 pontos 
 
Segundo Vygotsky, a aprendizagem de novas habilidades cognitivas 
por parte da criança é orientada por um adulto (ou por parceiro 
avançado) que estrutura a experiência de aprendizagem, processo 
que podemos chamar de andaime. Para criar um “andaime” 
adequado, o adulto deve ganhar e manter a atenção da criança, dar 
exemplo da melhor estratégia e adaptar todo o processo, a “Zona de 
Desenvolvimento Proximal” da criança (BOYDE; BEE, 2011, p. 63). 
Para o autor, a relação do homem com o mundo não é uma relação 
direta, mas fundamentalmente mediada. 
 
 
 
I- Usando a metáfora da árvore como andaime, podemos dizer que 
o professor assume a função mediadora, na medida em que ele 
reconduz, desencadeia a aprendizagem dos alunos. Nesse contexto, 
ser professor hoje demanda o conhecimento de diferentes saberes. 
O trabalho docente exige do professor habilidade diante de 
situações que não se repetem e que tampouco podem ser 
cristalizadas no tempo. 
 
Isso porque: 
 
 
II- A rotina da prática docente tem elevados graus de 
imprevisibilidade e exige agilidade e consciência das ações, pois a 
maioria dos ajustes deve ser realizada em tempo real ou em 
intervalos curtos, sob o risco de perdas de oportunidades de 
interação e de intervenção no processo de ensino-aprendizagem. 
 
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta. 
Resposta 
Selecionada: 
a. 
As asserções I e II são proposições verdadeiras e a II 
é uma justificativa da I. 
 
 
• Pergunta 10 
1 em 1 pontos 
 
Na forma da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, 
são direitos sociais: 
 
Resposta 
Selecionada: 
b. 
A educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a 
moradia, o transporte, o lazer, a segurança, a 
previdência social, a proteção à maternidade e à 
infância, e a assistência aos desamparados. 
 
 
Quinta-feira, 16 de Abril de 2020 06h51min48s BRT

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