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embriologia 
 
 
➤ desenvolvimento embrionário 
→ primeiro a se desenvolver e último a terminar 
→ 3 semana do desenvolvimento embrionário 
→ linha primitiva → 3 folhetos → notocorda → fechamento do tubo neural 
→ mal fechamento do tubo neural → espinha bífida, anencefalia 
→ Dos três folhetos embrionários ectoderma aquele que está em contato com o meio externo e é deste folheto que se                                         
origina o sistema nervoso  
→Espessamento do ectoderma situada acima da Notocorda forma a chamada placa neural por volta da vigésimo Dia de                                   
gestação  
→ A notocorda se degenera quase completamente persistindo uma pequena parte que forma o núcleo pulposo das                                 
vértebras 
→ A placa neural cresce progressivamente torna-se mais espessa e adquiri um sulco longitudinal denominado sulco                               
neural ele se aprofunda para formar a goteira neural  
→ os lábios da goteira neural se fundem para formar o tubo neural 
→ Os lábios da goteira neural desenvolvem-se células que formam de cada lado uma lâmina longitudinal denominada                                 
crista neural 
→ tubo neural → sistema nervoso central  
→ crista neural → elementos do sistema nervoso periférico e elementos não pertencem ao sistema nervoso 
 
→ Cristas neurais contínuas no sentido crânio caudal elas Dão origem aos gânglios espinhais  
→ Crescimento das paredes do tubo neural e diferenciação de células nessa parede não são uniformes dando origem 
 
Entre as lâminas alares e as lâminas basais ao suco limitante 
As lâminas alares e basais formam neurônios e grupos de neurônios núcleos ligados a sensibilidade e a motricidade que 
ficam na medula e no tronco encefálico  
 
A lâmina do teto permanece muito fina e dá origem ao ependimoma da tela corióide e dos plexos coróides que serão 
estudados a propósito dos ventrículos encefálicos a lâmina do Assoalho em algumas áreas permanecem na adulto forma 
do suco como sulco mediano do Assoalho do quarto ventrículo 
 
→ Tubo neural  
parte cranial → encéfalo do adulto é dilatado e constitui o encéfalo primitivo ou arquencéfalo  
parte caudal → medula do adulto (uniforme) medula primitiva do embrião  
 
➥ ​Processo De diferenciação e organização dos tecidos  
→ proliferação neural 
1. Células precursoras do neurônio passa a se dividir de forma assimétrica 
2. Células justapostas da glia com prolongamentos da superfície ventricular à superfície externa → glia Radial → 
precursora dos astrócitos  
3. Neurônios Aderem aos prolongamentos da glia Radial 
4. Sinais moleculares secretados pelos neurônios já migrantes determinam um momento de parada 
 
→ migração neural  
 
→ diferenciação neural  
Os axônios devem fazer sinapse com motoneurônio específico que inerva o músculo responsável por determinada ação 
a extremidade do axônio chamada de cone de crescimento é especializada em tatear um ambiente e conduzir o axônio 
até o local correto por meio do reconhecimento de pistas químicas presentes no microambiente neural  
Ao chegar próximo à região ao vivo a extremidade do axônio é ramificado e começa a sinaptogênese  
 
→ sinaptogênese formação de circuitos  
→ mielinização  
→ eliminação programada de neurônios e sinapses 
1. Diversos neurônios podem se projetar para o mesmo tecido alto ocorre uma confecção e aqueles que 
conseguem estabilizar suas sinapses e assegurar quantidade suficiente de fatores tróficos Sobreviventes 
enquanto os demais entre apoptose e morre 
2. Plasticidade neural → reserva neural e de sinapses existe em criança e vai diminuir no qualidade tendo em vista 
que cada função cerebral possui seu período crítico → por isso crianças recuperam de lesões mais facilmente e 
tem uma facilidade de aprendizagem 
 
defeitos no fechamento 
→ Falhas na porção posterior → Espinha bífida e mielomeningoceles  
 
 
anatomia 
 
 
→ Sistema nervoso central → esqueleto axial  
→ sistema nervoso periférico → esqueleto distal  
 
→ Encéfalo → dentro do crânio → nervo craniano 
→ na superfície dos dois hemisférios cerebrais apresentam se sulcos que delimitam giros e convoluções) 
→ medula → dentro do canal vertebral → nervo espinhal 
 
→ Terminações nervosas sensitivas ou aferentes e motora ou eferentes 
→ Gânglios são as dilatações de nervos e raízes podem ser motores viscerais ou sensitivos 
 
→ Sistema nervoso da vida de relação ou somático → Organismo e ambiente → aferente ( impulsos de receptores                                     
periféricos) e eferente ( comando do centro nervoso ao músculo estriado esquelético resultando em movimentos                             
voluntários) 
 
→ sistema nervoso da vida vegetativa ou visceral → inervação e controle das estruturas e cereais → manutenção da                                     
Constância do Meio interno → Aferente impulsos nervosos originados em receptores das vísceras, eferente impulsos                             
originados em certos centros nervosos até as vísceras terminando em glândulas músculos lisos ou músculo cardíaco                               
(sistema nervoso autônomo → simpático e parassimpático) 
 
 
 
 
 
 
 
células 
 
1. neurônios ​→ células nervosas 
as alterações necessárias para responder aos estímulos do meio exterior ou às alterações do 
meio interno. O conjunto de receptores, vias aferentes, centros nervosos e vias eferentes é denominado arco reflexo, 
que pode apresentar vários graus de complexidade. 
Os receptores de pressão estão localizados no bulbo carotídeo e no arco da aorta, que darão origem às fibras 
nervosas aferentes, que transitarão, por nervos específicos ou junto com o nervo vago, para os centros vasomotores do 
bulbo. As vias efetoras seguem pelos sistemas simpático e parassimpático até os efetores, as células musculares lisas 
da parede de arteríolas, e aumentarão sua tensão sob estímulo das vias simpáticas e a reduzirão quando as vias 
parassimpáticas forem estimuladas. 
Quando a pressão no bulbo carotídeo ou no arco da aorta se eleva, os receptores locais são estimulados, elevando-se 
a frequência dos potenciais de ação nas fibras aferentes, acontecendo o oposto quando cai a pressão nesses locais. 
 
 
corpo celular, dendritos (prolongamentos) e um axônio 
a mielina (camadas de lipídios e substâncias proteicas) formam uma bainha de mielina ao redor de alguns axônios → ↑ 
velocidade  
→ nódulo de ranvier → sem mielina 
→ núcleo eucromático 
→ alta atividade metabólica 
 
➥ tipos 
➢ motores multipolares: 2+ dendritos e um axônio: mais comum 
➢ sensitivos pseudounipolares: prolongamento curto e duplo que se estende a partir do corpo celular, fazem parte 
do SNP 
órgão → corpo celular → SNC 
➥ comunicação por meio de sinapses → neurotransmissores → podem excitar ou inibir outro neurônio 
1. neuróglia ​→ células gliais 
células não neuronais e nem excitáveis, elas sustentam, isolam e nutrem os neurônios 
→ SNC: oligodendroglia, astrócitos (fibrosos - branca;protoplasmáticos-cinzenta), células ependimárias (epiteliais 
colunares revestem os ventrículos do cérebro e o canal central da medula espinal) e micróglia 
→ SNP: células-satélite ao redor do neurônio nos gânglios espinais (raiz posterior) e autônomas e as células do 
neurolema (de schwann) 
 
 
➥ sistema nervoso central 
 
funções 
● integrar e coordenar os sinais neurais que chegam e saem 
● raciocínio e aprendizado 
→ núcleo: conjunto de corpos de células nervosas 
→ trato: união de axônios a núcleos 
 
→ encéfalo e medula são formados por substância cinzenta (corpos dos neurônios) e branca ( sistema de tratos de fibras 
interconectantes) 
↪ substância cinzenta é forma de H 
- os braços do H são os cornos 
 
→ meninges: três camadas de tecido conjuntivo: pia-máter (+interna), aracnóide-máter, dura-máter 
↪ meninge + líquido cerebrospinal (entre pia máter e aracnóide) circundam e protegem o SNC  
➥ sistema nervoso periférico 
 
→ uma fibra nervosa é formada por um axônio, seu neurolema e circundao tecido conjuntivo endoneural 
→ neurolema é formado pelas células de schwann que circundam o axônio, o separando de outros 
● fibras nervosas mielínicas = células de schwann em uma serie continua que forma a mielina 
● fibras nervosas amielínicas = células de schwann que não formam uma série aparente → fibras dos nervos 
cutâneos  
 
→ nervo = feixe de fibras nervosas fora do SNC, ou fascículos (nervo maior), revestimento de tecido conjuntivo que circunda 
e une as fibras nervosas, vasos sanguíneos que nutrem as fibras nervosas e seus revestimentos, são fortes e resilientes 
as fibras nervosas são sustentadas e protegidas por 3 revestimentos de tecido conjuntivo 
- endoneuro: delicado que circundam neurolema e axônios 
- perineuro: denso que envolve fascículo de fibras nervosas periféricas = barreira efetiva 
- epineuro: espesso que circunda e encerra um feixe de fascículos = revestimento mais externo do nervo↑ com 
tecido adiposo, vasos sanguíneos e linfáticos 
→ conjunto de nervos fora do SNC e um gânglio → motores (autônomos) ou sensitivos 
 
→ tipos de nervos 
● cranianos → saem da cavidade craniana através de forames no cranio e são identificados por um nome 
- descritivo (nervo troclear) 
- algarismo romano 
 são 12 pares, 11 originam do encéfalo e 1 da parte superior da medula espinal 
● espinais (segmentares) → saem da coluna vertebral através de forames intervertebrais;originam-se de 
pares bilaterais de um segmento específico. São 31 pares identificados por 
● uma letra e um número 
 que designam a região da medula e sua ordem superior-inferior 
- Cervical 
- Torácica 
- Lombar 
- Sacral 
- COccígea 
 
→ ​nervos espinais​ = origina-se na medula espinal como radículas que se convergem para formar duas raízes nervosas → 
filamentos aferentes e eferentes 
1. raiz anterior (ventral), formada por fibras motoras (eferentes) que saem dos corpos das células nervosas no 
corno anterior da substância cinzenta da medula espinal para órgãos 
2. raiz posterior (dorsal), formada por fibras sensitivas (aferentes) dos corpos celulares no gânglio espinal ou 
gânglio da raiz posterior que se estendem a periferia até terminações sensitivas e centralmente até o corno 
posterior de substância cinzenta da medula espinal 
 
→ raiz nervosa posterior e anterior no forame intervertebral → nervo espinal misto (motor (músculo do tronco ou membro) 
+ sensitivo (glândula sudorípara, músculo liso, folículos pilóricos) ) → dois ramos posterior (dorsal) e anterior (ventral) 
↪ ramos posteriores (primários) dos nervos espinais → fibras nervosas para articulações sinoviais da coluna, músculos 
profundos do dorso e a pele sobrejacente → não se fundem 
↪ Ramos anteriores (primários) dos nervos espinhais enviam fibras nervosas para área muito maior remanescente formada 
as regiões anterior e lateral do tronco e pelos membros superiores e inferiores 
 - os ramos anteriores vão para o tronco e costumam permanecer separados 
 - os Ramos anteriores fundem-se com um ou mais Ramos anteriores adjacentes formando plexos nervosos (redes) 
somáticos nos quais suas fibras se misturam e dos quais emergem no grupo de nervos periféricos segmentares → fibras 
para vários nervos periféricos originados no plexo; por outro lado a maioria dos nervos periféricos originados no plexo 
contém fibras de vários nervos espinais 
 
→ área unilateral → fibras sensitivas de um nervo espinal é chamada de dermátomo 
→ massa lateral → fibras conduzidas por um nervo espinal é chamada de miótomo 
 
→ ​nervos cranianos ​→ quando se originam do SNC, alguns nervos cranianos Conduzem apenas fibras sensitivas outros 
tem apenas fibras motoras e outros tem uma mistura de dois tipos de fibras 
 a comunicação entre os nervos cranianos e entre os nervos cranianos e os nervos espinhais cervicais superiores assim 
mesmo que inicialmente quando os apenas fibra motora pode receber fibra sensitiva distalmente em seu trajeto e 
vice-versa 
→ com exceção dos dois primeiros associados ao olfato e a visão os nervos cranianos que conduzem fibras sensitivas 
para o encéfalo tem gânglios sensitivos (semelhante aos gânglios espinais ou gânglios da raiz posterior) Onde estão 
situados os corpos celulares das fibras pseudounipolares; embora por definição o termo dermátomo se aplica apenas aos 
nervos espinais, é possível identificar e mapear áreas de pele semelhantes suprido por nervos cranianos solares ao 
contrário do que ocorre nos dermátomo porém a pouco superposição inervação das áreas de pele surpresas por nervos 
cranianos  
  
➥​ fibras somáticas e viscerais 
→ fibras somática 
● sensitivas gerais → corpo → SNC 
- sensações exteroceptivas da pele (dor, temperatura, tato e pressão) 
- sensações proprioceptivas dos músculos, tendões e articulações → inconscientes 
● motoras somáticas → impulsos para os músculos esqueléticos 
→ fibras viscerais/autônoma  
● sensitiva visceral → dor ou sensações reflexas viscerais 
- distensão, gases e nível de pressão arterial 
● fibras motoras viscerais → impulso para os músculos lisos e tecidos glandulares 
- pré sináptica ou pós sináptica 
→ neurônios motores e viscerais pré sinápticos → substância cinzenta da medula espinal 
→ neurônios motores pós sinápticos estão fora do SNC em gânglios autônomos 
 
 
→ apenas neurônios do epitélio olfatório proliferam em adultos 
→ Quando os nervos periféricos são distendidos, esmagados ou seccionadas, os axônios degeneram principalmente na 
parte distal a lesão, porque dependem dos corpos celulares para sobreviver; quando a lesão dos axônios, mas os corpos 
celulares estão intactos, pode haver regeneração/retorno da função; a chance de sobrevivência é maior quando o nervo é 
comprimido, a compressão de um nervo costuma causar parestesia sensação de formigamento, o que ocorre quando uma 
pessoa permanece sentado com as pernas cruzadas durante muito tempo, por exemplo  
→ uma lesão por esmagamento do nervo danifica ou destrói os axônios distais ao local da lesão, entretanto os corpos 
celulares dos neurônios geralmente sobrevivem e o revestimento de tecido conjuntivo do nervo permanece intacta; não é 
necessário reparo cirúrgico nesse tipo de lesão neural pois o revestimento de tecido conjuntivo íntegro guia os axônios 
em crescimento até seus destinos; a regeneração é menos provável quando a secção do nervo; há brotamento nas 
extremidades proximais nos sonhos mas os axônios em crescimentos podem não chegar aos alvos distais; uma lesão por 
seção secção do nervo requer intervenção cirúrgica, por que a Regeneração de acção existe a posição das extremidades 
seccionado por cultura definiu os feixes nervosos individuais são realizados da forma mais precisa possível  
 
➥ divisão somática do sistema nervoso 
 
➥ divisão autônoma do sistema nervoso 
 
→ sistema nervoso visceral  
→ fibras motoras → músculo liso, cardíaco e células glandulares 
→ Fibras nervosas eferentes e os ângulos são organizados em dois sistemas ou partes: simpática, toracolombar, e parece, 
parassimpático crânio sacral 
→ a divisão autônoma depende de uma série de dois neurônios multipolares → o corpo celular do primeiro neurônio, 
pré-sináptico ou pré ganglionar, está localizado na substância cinzenta do sistema nervoso central → Sua fibra Face 
nasce apenas do corpo celular de um neurônio pós-sináptico ou pós ganglionar → os segundos neurônios estão 
localizados fora do sistema nervoso central nos gânglios autônomos ,com fibras terminando no órgão efetor 
 
neurônios 
→ NEURÔNIOS INTRÍNSECOS PRIMÁRIOS AFERENTES/IPAN'S 
 Detectam o estado físico dos orgãos (como a tensão em sua parede) e as alterações químicas do lúmen, reagindo de 
forma a iniciar um controle apropriado do reflexo de mobilidade, secreção e fluxo sanguíneo 
 
 
 
 
→ os neurônios pós-sinápticos das duas partes geralmente liberam diferentes substâncias neurotransmissoras 
● A parte simpática libera noradrenalina; exceto no caso das glândulas sudoríparas 
● e as parassimpática acetilcolina 
●  
 
➥ Partesimpática /toraco lombar 
→ T1 a T12 e L1 e L2 ou L3 (Colunas intermediárias) 
→ as IM tem organização somatotópica; Os corpos celulares responsáveis pela inervação da cabeça estão localizados na 
parte superior e aqueles responsáveis pela inervação das vísceras pélvicas e membros inferiores no inferior 
→ Os corpos celulares dos neurônios pós sináptico da parte simpática estão situados em dois locais 
1. nos gânglios paravertebrais que formam os troncos simpáticos direito e esquerdo de cada lado da coluna 
vertebral e se estendem praticamente por todo o comprimento da coluna; gânglio paravertebral superior 
situa-se na base do crânio e o impor forma-se na parte inferior onde os dois troncos se unem no nível do cóccix 
2. os gânglios pré vertebrais se situam nos plexos que circundam as origens dos principais ramos da parte 
abdominal da aorta como os dois grandes e gânglios ilíacos que cercam a origem do tronco celíaco 
→ como são fibras motoras os neurônios pré-sinápticos deixam a medula espinhal através das raízes anteriores e entram 
nos anos anteriores dos nervos espinhais T1 a L2; eles deixam só nos anteriores e seguem até os troncos simpáticos 
através dos vasos comunicantes brancos 
→ nos troncos simpáticos as fibras pré sinápticos podem seguir quatro trajetos 
1. acender no tronco simpático para fazer sinapse com neurônios pós sináptico de um gânglio paravertebral mais 
alto 
2. Descendo o tronco simpático para fazer sinapse com neurônios pós sináptico de um gânglio paravertebral mais 
baixo 
CHAT: ACETILCOLINATRANSFERASE  
5-HT: SEROTONINA  
SOM: SOMATOSTATINA  
nNOS: POSSUEM A ENZIMA ÓXIDO NÍTRICO SINTASE NEURONAL  
VIP: PEPTÍDEO INTESTINAL VASOATIVO  
 
OS INTERNEURÔNIOS CHAT/NOS/VIP ESTÃO ENVOLVIDOS COM REFLEXOS DA MOTILIDADE LOCAL; OS CHAT/SOM, 
COM A CONDUÇÃO DE COMPLEXOS MIOELÉTRICOS MIGRATÓRIOS NO INTESTINO DELGADO; OS COM CÓDIGO 
QUÍMICO CHAT/5-HT ESTÃO RELACIONADOS COM REFLEXOS SECRETOMOTORES.  
3. entrar e fazer a sinapse imediatamente com o neurônio pós sináptico do gânglio paravertebral naquele nível 
4. atravessar o tronco simpático sem fazer sinapse continuando através de um nervo esplâncnico abdominopelvic 
para chegar as glândulas paravertebrais 
 
- Fibras simpáticas pré sinápticas são responsáveis pela inervação autônoma na cabeça pescoço parede do 
corpo membros e cavidade torácica seguem um dos três primeiros projetos 
- as fibras simpáticas pós-sináptica que levam pescoço parede do corpo e membros, Seguem dos gânglios 
paravertebrais dos troncos simpáticos até Ramos anteriores adjacentes dos nervos espinais através de Ramos 
comunicantes cinzentos 
→ a secreção tem efeito duplo 
1. concentração de ↑ enzima e muco 
2. salivar e gástrica e pancreática 
→ secreção pelas glândulas apócrinas → secreção espessa, odorífera; lubrificação das superfícies   
- ativadas por fibras adrenérgicas 
 
 
 
➥ parassimpática (craniossacral) 
- parte parassimpática craniana = substância cinzenta do tronco encefálico, as fibras saem do SNC nos nervos 
cranianos 3,7, 9 e 10 
- parte parassimpática pélvica = substância cinzenta dos segmentos sacrais da medula espinal (S2-S4), saem 
através das raízes anteriores e dos nervos esplâncnicos pélvicos 
 
→ distribuido para cabeça, cavidades viscerais do tronco e tecidos eréteis dos órgãos genitais externos 
→ há quatro pares de gânglios parassimpáticos na cabeça, as fibras parassimpáticas pré sinápticas fazem sinapses com 
corpos celulares pós sinápticos isolados ou na parede do órgão alvo (gânglios intrínsecos ou entéricos) 
 
 
→ pós ganglionar → estão nos plexos mioentéricos e submucoso, a estimulação causa ↑ geral da atividade de todo o 
sistema nervoso entérico  
→ A estimulação parassimpática aumenta secreção no trato digestivo glandular 
→ alguns órgãos sofrem ação de apenas um sistema como é o caso das glândulas sudoríferas e o músculo liso da maioria 
dos vasos sanguíneos que são inervados exclusivamente pelo sistema nervoso parassimpática. 
 
 
➥ parte enterica 
→ ao longo de todo trato gastrointestinal, e se estende do esôfago ao reto, além estar presente no pâncreas e na vesícula                                           
biliar 
→ O controle neural da função gastrointestinal é predominantemente regido pelos neurônios intrínsecos do sistema                             
nervoso entérico, embora possa haver modulação por parte de neurônios extrínsecos provenientes do sistema nervoso                             
simpático, parassimpático e neurônios sensoriais 
↳ composto principalmente por células gliais, as células da glia entérica (CGE) e por neurônios entéricos 
 
→ possui o seu próprio sistema nervoso, mas recebe estímulo proveniente do SNC → fibras extrínsecas simpáticas e                                   
parassimpáticas se conectam com o plexo mioentérico e com o submucoso → intensifica ou inibe funções                               
gastrointestinais 
 
→ estímulo: distensão do órgão 
→ baixa velocidade 
musculatura lisa gastrointestinal 
- contração fásica → contração e relaxamento periódicos 
- contração tônica → contração mantida e sustentada 
 
 
 
neurônios entéricos 
1. grau de independência do Sistema Nervoso Central 
A comunicação entre o neurônio pós-ganglionar e a célula alvo forma uma sinapse conhecida como junção 
neuroefetora. Os neurônios pós-ganglionares possuem terminações nervosas com áreas elevadas que lembram as 
contas de um colar. Estas elevações em forma de bulbos são chamadas de varicosidades e possuem diversas vesículas 
de neurotransmissores. Quando os neurônios pós-ganglionares alcançam as células do tecido alvo suas terminações 
se ramificam para alcançarem o maior número de células possível. Entretanto, as células do tecido alvo não possuem 
receptores em toda a extensão da membrana de contato e, por este motivo, os neurotransmissores são liberados no 
líquido intersticial e se difundem alcançando as regiões da membrana que possuem receptores. Esta disposição dos 
receptores na célula alvo resulta em uma comunicação um tanto quanto indireta, diferente da que ocorre na junção 
neuromuscular estudada na aula anterior. Porém, esta liberação difusa dos neurotransmissores permite que um 
neurônio pós-ganglionar module uma região extensa do tecido alvo 
 sistemas simpático e parassimpático estão trabalhando em sinergismo como exemplo temos a inervação autonômica 
peniana onde o sistema nervoso parassimpático favorece o fluxo sanguíneo durante a ereção enquanto que a 
contração muscular para a ejaculação do esperma é controlada pelo sistema nervoso parassimpático 
2. presença de trajetos reflexos completos no SNE, em razão de neurônios sensoriais, interneurônios e neurônios motores                                 
que formam trajetos reflexos, intrínsecos no intestino 
3. a natureza ampla do SNE que contém cerca de 107 a 108 células nervosas 
4. a diversidade dos tipos neuronais neste sistema. 
 
→ neurônio sensitivo próprio → tensão na parede intestinal e avaliam composição dos conteúdos intestinais 
→ informações para interneurônios e para os neurônios motores → músculo liso e glândulas do trato gastrointestinais 
 
➥ intestino, os dois principais plexos são o plexo ​submucoso e o plexo mioentérico. 
→ O plexo mucoso é proeminente nos intestinos delgado e grosso. Divide-se em plexo submucoso interno (plexo de                                   
Meissner) abaixo da mucosa.  
→ O plexo submucoso; interno;menor extensão;secreção gastrointestinal e fluxo sanguíneo local;entre camada circular e                           
lâmina muscular da mucosa 
→ mioentérico (externo): camadas longitudinais e circular das túnicas musculares;plexo de Auerbach;mais extenso;controla                         
quase todos os movimentos gastrointestinais 
 
-aumento da contração tônica, ou “tônus” , da parede intestinal;  
-aumento da intensidade das contrações rítmicas↑ 
-ligeiro aumento no ritmo da contração↑ 
-aumento na velocidade de condução das ondas excitatórias, ao longo da parededo intestino, causando o movimento                                 
mais rápido das ondas peristálticas intestinais  
 
 
 
→ A rede neural do plexo mioentérico está predominantemente envolvida com a regulação reflexa das atividades                               
contráteis da musculatura externa, enquanto os neurônios motores do plexo submucoso estão relacionados com o                             
controle das atividades secretomotora e vasomotora da túnica mucosa. 
 
tipos de neurônios 
1 interneurônio ascendente 
2 neurônio intestinofugal 
3 neurônio motor inibitório do músculo circular 
4 neurônio motor excitatório do músculo longitudinal 
5 neurônio motor inibitório do músculo longitudinal 
6 neurônio motor excitatório do músculo circular 
7 neurônio aferente primário intrínseco mioentérico 
8 interneurônio descendente (reflexos locais) 
9. interneurônio descendente (reflexo secretomotor) 
10 interneurônio descendente (complexo mioelétrico migratório) 
11 neurônio vasodilatador/secretomotor colinérgico 
12 neurônio vasodilatador/secretomotor não-colinérgico 
13 neurônio aferente primário intrínseco submucoso 
14 neurônio secretomotor (não-vasodilatador) colinérgico 
 
 
➥ células nervosas entéricas, encontradas no intestino delgado de cobaias da seguinte maneira: neurônios excitatórios e                               
inibitórios para a musculatura lisa do intestino, neurônios vasomotores/vasodilatadores, neurônios secretomotores e                       
neurônios cujo território de inervação são as células entero-endócrinas.  
 
→ Os interneurônios ascendentes são colinérgicos e formam uma rede ao longo do intestino, estando relacionados com                                 
os reflexos propulsivos no intestino 
→ Os interneurônios descendentes que apresentam, neurotransmissores como ChAT/NOS/ VIP±BN±GABA±NPY, aqueles                     
envolvidos com a motilidade reflexa local 
→ acetilcolina → excita 
→ adrenalina → inibe 
 
 
 
 
 
 
 
➥ sensibilidade visceral 
→ fibras aferentes viscerais → reflexos viscerais, somáticos ou ambos 
→ quando ela atinge um nível consciente, vem como dor difusa ou cólica 
→ estimulação adequada 
● distensão subita 
● espasmos ou contrações fortes 
● irritantes químicos 
● estimulação mecânica 
● distúrbios patológicos 
 
 
-  
➤ organização tecidual dos órgãos tubulares/ocos 
→ cavidade em seu interior que é chamada de luz ou lúmen. Este é caso, por exemplo, do intestino, útero, bexiga, dentre                                           
outros. Estruturas com luz normalmente se organizam em camadas ou túnicas 
❏ A túnica mais interna e em contato com a luz é responsável por delimitar e separar o meio externo (aquilo que                                         
está contido na luz, que pode ser, por exemplo, o ar no sistema respiratório ou o alimento no digestório) do meio                                         
interno do corpo (essencialmente o sangue). Consequentemente, o primeiro tecido a ser observado fazendo essa                             
delimitação e revestindo o interior das cavidades é necessariamente e sempre um epitélio de revestimento →                               
avascular 
❏ em seguida um tecido conjuntivo, ricamente vascularizado, e cujo tipo também varia de órgão para órgão. Essa                                 
subcamada de tecido conjuntivo recebe o nome de lâmina própria → abrigar glândulas, quando presentes, mas                               
principalmente por conter os vasos sanguíneos dando suporte ao epitélio, garantido sua nutrição e coleta de                               
substância absorvidas para enviar ao restante do organismo.  
❏ Após o tecido conjuntivo, pode existir ou não um tecido muscular, cujo tipo não varia, sendo sempre liso. Essa                                     
subcamada recebe o nome de muscular da mucosa.  
❏  
- mucosa: essa túnica mais interna com esses 2 ou 3 tipos distintos de tecido (epitelial e conjuntivo, e                                   
muscular que pode estar ou não presente delimitando a túnica) → úmida (células secretoras especiais                             
por entre as células epiteliais e/ou pela presença de glândulas exócrinas na lâmina própria de tecido                               
conjuntivo (ou na camada submucosa vista adiante), que secretam muco) 
 
 
- a túnica seguinte é chamada de túnica submucosa. Essa túnica é sempre constituída de                             
tecido conjuntivo, que como sempre pode variar de tipo 
 
❏ túnica muscular → Essa túnica é obviamente constituída de tecido muscular, que pode variar de tipo, e que está                                     
sempre presente na parede dos órgãos ocos e apresenta-se frequentemente em duas (às vezes 3) camadas,                               
sendo a mais interna com células dispostas de forma circular (circundando o órgão), controlando o diâmetro do                                 
órgão e a mais externa com células em disposição longitudinal (acompanhando o eixo longo do órgão), que                                 
pode encurtar ou disstender o órgão.  
 
 
❏ túnica adventícia ou a serosa túnica → Quando essa última camada é constituída exclusivamente de tecido 
conjuntivo (o tipo pode variar) ela é chamada de túnica adventícia e seu conjuntivo se mistura ao conjuntivo de 
outras estruturas próximas, não sendo possível determinar exatamente onde termina a camada. Por outro lado, 
se esse tecido conjuntivo for externamente delimitado por um epitélio pavimentoso simples, essa túnica passa a 
ser chamada de túnica serosa. Esse epitélio é sempre do tipo pavimentoso simples e recebe um nome especial 
que é mesotélio → levar e trazer a vascularização e inervação à parede do órgão, para sua nutrição ou 
condução de substâncias absorvidas ao restante do organismo e controle das funções 
 
 
 
 
 
 
➥ medula 
→ órgão mais simples 
As células especiais são chamadas de células caliciformes. Células que secretam muco sejam as                             
caliciformes ou as das glândulas desse tipo (glândulas mucosas, rever epitélio glandular exócrino e                           
classificação das glândulas exócrinas pelo tipo de secreção), se caracterizam nas lâminas                       
histológicas por aparecerem quase brancas, visto que o muco não reage muito com os corantes                             
usuais (há corantes especiais para detectar a presença do muco 
 não confundir Muscular da Mucosa (subcamada da túnica mucosa que pode existir ou não de acordo com o 
órgão e é sempre músculo liso) com a Túnica Muscular (túnica propriamente dita, sempre presente e cujo tipo 
de músculo pode variar) 
 no interior dos tecidos conjuntivos da lâmina própria da mucosa, da túnica submucosa (ou da lâmina 
própria-submucosa, quando for o caso), da adventícia ou da serosa, são encontrados além dos vasos 
sanguíneos, também os componentes do tecido nervoso (SNP), tais como nervos e gânglios (submucosa ou 
lâmina própria-submucosa) ou terminações nervosas (lâmina própria ou lâmina própria-submucosa). 
→ massa cilindróide 
→ dentro do canal vertebral 
→ a medula termina afunilando-se para formar um cone medular que continua com um delgado filamento terminal 
(meníngeo) → cauda equina = filamentos terminais 
→ pia máter termina no filamento medular 
→ intumescência cervical e lombar → plexos braquial, lombar e sacro 
 
função 
→ link entre os sistemas 
 
→ fissuras → anterior → neurônio motor → filamento eferente 
→ sulco → posterior → neurônio sensitivo → filamentos aferentes 
 
 → lateral → neurônio simpático e parassimpático 
 
→ canal medular → ependimárias (da glia) 
 
lesão 
→ traumatismo raquimedular (TRM) é quando a medula espinhal é danificada seja por um trauma, doença ou defeito 
congênito, ocasionando paralisia temporária ou permanente dos músculos dos membros e do sistema nervoso autônomo, 
bem como alterações na sensibilidade dependendo da localização e extensão da lesão. 
 
etiologia→ ​A etiologia traumática é a mais frequente.  
 Ferimentos por projétil de arma de fogo:45% 
• Acidentes de transporte (automóvel, motocicleta, bicicleta, atropelamento, etc.): 30% 
• Quedas: 13% 
• Mergulho: 10% 
• Outros traumatismos: 2% 
→ As causas não-traumáticas, são geradas por diversos fatores como: tumores que comprimem a medula espinhal ou as 
regiões próximas; acidentes vasculares; hérnia de disco; deformidades na coluna vertebral que afetam a integridade da 
medula espinhal. Os agentes causadores deste tipo de lesão medular não origem congênita e nem traumática.  
 
→ Uma lesão é classificada como completa quando não há função motora ou sensitiva preservada no segmento sacral. 
Numa lesão incompleta as funções motora e sensitiva estão preservadas no nível do segmento sacral. 
A lesão na medula espinhal pode resultar em paraplegia ou quadriplegia (denominada tetraplegia pela American Spinal 
Cord Injury Association) dependendo do nível da medula que foi lesionado. Referimo-nos a lesões na medula espinhal em 
termos das regiões ( cervical, torácica e lombar) onde ocorrem e de ordem numérica dos segmentos neurológicos. 
 
A paraplegia é ocasionada quando a lesão ocorre nos segmentos medulares torácicos, lombares ou sacrais, ocasionando 
comprometimento parcial ou total sensório-motor como paralisia dos membros inferiores (MMII) com algum 
comprometimento do tronco, dependendo do nível da lesão. Nesse tipo de lesão as funções dos membros superiores 
estão preservadas.  
- Na paraplegia completa os membros superiores têm suas funções preservadas, mas os membros inferiores não 
apresentam qualquer movimento e não há função ou sensação muscular na área sacral inferior.  
- Já a paraplegia incompleta os membros inferiores apresentam alguns movimentos, mas sem força suficiente que 
permita que a pessoa ande e existe contração voluntária da musculatura esfincteriana 
 
Classifica-se de tetraplegia completa quando há comprometimento total dos quatro membros e/ou da respiração com                             
secção total da medula, isto é, a comunicação entre o cérebro e as outras partes do corpo fica interrompida abaixo do                                         
nível da lesão. Não há movimentos e sensações nos quatro membros e não há função motora ou sensitiva preservada no                                       
segmento sacral. 
Já na tetraplegia incompleta a medula espinhal é parcialmente lesionada, preservando-se algumas sensações e                           
movimentos no segmento sacral, ou seja, quando existe contração voluntária da musculatura do esfíncter. 
 
sintomas e alterações 
→ ​mais próxima do cérebro a lesão é chamada de alta e quanto mais distante do cérebro é chamada de baixa. Quanto 
mais alta for a lesão, maior será alteração das funções; e quanto mais baixa for a lesão, mais sensibilidade e movimentos 
serão preservados.  
→ Bexiga e Intestinos neurogênicos 
→ Problemas na circulação sanguínea - como há falta de mobilidade, a circulação fica prejudicada e pode causar 
inchaços (edemas) localizados nas mãos e nos pés. As tonturas também podem acontecer devido as mudanças posturais 
quando realizadas rapidamente (de sentado para deitado ou vice-versa, por exemplo), levando a pessoa a sentir a visão 
turva, tonteira e às vezes um pouco de suor e palidez 
→ Espasticidade – Após a lesão medular e a interrupção das vias nervosas, os músculos e tendões sofrem alterações na 
sua capacidade de contração e alongamento para a realização de movimentos. Na espasticidade, observa-se um 
aumento do tônus muscular, aumento dos reflexos e aparecimento de contrações sucessivas de um grupo muscular. A 
espasticidade é visível, pois há uma contração muscular brusca levando a uma movimentação em bloco, os braços e as 
pernas se dobram ou esticam desencadeando um tremor generalizado 
→ Feridas na pele (Úlceras de pressão)  
→ Problemas respiratórios – quanto mais alta for a lesão, maior poderá ser o comprometimento respiratório. 
→ Regulação Térmica – pessoas com lesão medular possuem dificuldade de regular a temperatura corporal.  
→ Ossificação Heterotópica - A ossificação heterotópica (OH) é definida como a presença de tecido ósseo em locais onde 
normalmente não existe osso. Ela, geralmente acontece no quadril, cotovelos, joelhos e ombros 
 
diagnóstico 
→ tc 
→ Estudos dos nervos: A função motora é testada em todas as extremidades. O teste de sensibilidade deve envolver toque 
leve (função posterior da coluna), agulhadas (trato espinotalâmico anterior) e propriocepção de posição. Identificação do 
nível sensorial é melhor feita testando de distal para proximal e pelos teste das raízes torácicas nas costas, a fim de evitar 
confusão com a capa cervical. O priapismo indica dano na coluna vertebral. O tônus retal pode estar diminuído; e os 
reflexos dos membros inferiores, exuberantes ou diminuídos 
 
tratamento 
→ Imobilização 
→ Manutenção de oxigenação e perfusão da coluna vertebral 
→ Cuidados de suporte 
→ Estabilização cirúrgica quando apropriado 
→ Cuidado sintomático a longo prazo e reabilitação 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
receptor adrenérgico; metabotrópico​ = está ligada a proteína G → mais lento e duradouro (possui 3 subunidades, 
alfa,beta e gama) → se liga ao nucleotídeo de guanina (GTP) → ativa ou está ligada ao GDP (inativa) 
GQ e g GS → estimulatória 
GI → inibitória 
 
→ reconhece as catecolaminas (noradrenalina e adrenalina) 
 
Receptor alfa: bastante frequente no sistema nervoso simpático, possui grande afinidade pela noradrenalina e pouca pela 
adrenalina 
ALFA 1 → maioria dos tecidos 
 ↑ CA → excitatório 
- vasoconstrição 
- relaxamento do trato gastrointestinal 
- secreção salivar 
- glicogenólise hepatică 
- Secreção salivar 
- glicogenólise hepática  
 
ALFA 2 → TGI, pancreas 
inibitório 
- diminui canais de cálcio e ↑ K 
- contração dos músculos 
- inibe insulina 
 
Receptor beta: apresenta três subtipos com afinidades diferentes quanto às catecolaminas: 
BETA →excitatório 
1 → ↑ frequência cardíaca → possui a mesma afinidade pela noradrenalina e pela adrenalina; 
2 → vasodilatação, broncodilatação, relaxa músculo liso visceral , glicogenólise hepática; tremor muscular. → 
maior afinidade pela adrenalina 
3 → tecido adiposo;lipólise → mais sensíveis a noradrenalina, em geral é encontrado no tecido adiposo. 
 
 
 
 
 
receptor colinérgico nicotínico ;inotrópico 
 
suprarrenal → cortical e medular 
 
➤ controle da adrenalina e noradrenalina 
noradrenalina junto com atp → liberada na fenda sináptica, dependente de cálcio  
alfa 2 → regula liberação da noradrenalina na fenda sináptica 
Degradação ou Recaptação  
 MAO: monoamina- oxidase  
COMT: catecol-O-meCl transferase  
 
receptor muscarínico: metabotrópico 
acoplados à proteína G, sendo assim o início da resposta também será mais lento, porém duradouro, entretanto a 
resposta celular depende da ativação de um receptor colinérgico muscarínico específico, já que em nosso organismo 
existem pelo menos cinco subtipos deste receptor.  
 
ímpar → excitatório 
M1 entérico neuronal 
M3 glandular, vascular 
M5 SNC 
excitação do SNC 
secreção gástrica 
motilidade do TGI 
par → inibitório 
 
M2 cardíaco 
M4 SNC 
inibição cardíaca 
inibição neuronal 
 
➤ acetilcolina 
 
pode se ligar a receptor nicotínico → inotrópico → excitatória 
receptores muscarínicos ímpar → excitatório 
 par → inibitório 
enzima degrada →  
receptores inibitórios  
 
Neurônio pré-ganglionar simpático: libera acetilcolina que se liga a receptores colinérgicos nicotínicos presentes nas 
células pós-ganglionares simpáticas 
Neurônio pós-ganglionar simpático: libera noradrenalina que se liga a receptores adrenérgicos presentes nas células 
alvo 
Neurônio pré-ganglionar parassimpático: libera acetilcolina que se liga a receptores colinérgicos nicotínicos situados 
nas células pós-ganglionares parassimpáticas 
Neurônio pós-ganglionar parassimpático: libera acetilcolina que se liga a receptorescolinérgicos muscarínicos 
 
 
 
 
 
 
presentes nas células do tecido alvo. 
Os neurônios simpáticos que inervam as glândulas sudoríferas, por exemplo, secretam acetilcolina e não 
noradrenalina, neste caso os neurônios recebem o nome de neurônios simpáticos colinérgicos. Existe ainda no nosso 
organismo, um pequeno grupo de neurônios autonômicos que não secretam acetilcolina e muito menos noradrenalina, 
neste caso são denominados neurônios não adrenérgicos não colinérgicos e eles geralmente usam como 
neurotransmissores, moléculas químicas como: ● Substância P; ● Somatostatina; ● Peptídeo intestinal vasoativo; ● 
Adenosina; ● Óxido nítrico; ● ATP

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