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AULA 3 CUSTOS DE MÃO DE OBRA Prof. Eron Paluski 2 CONVERSA INICIAL A disciplina de Custos de Mão de Obra é estruturada em seis aulas segmentadas, abordando assuntos de relevância para o tema. Desta forma, a presente aula versará sobre a importância da avaliação dos estoques e a utilização da contabilidade de custos no processo decisório, momento este em que vamos estudar sobre temas que proporcionarão o embasamento teórico relacionado ao conteúdo abordado. Ótimo estudo! CONTEXTUALIZANDO Antigamente, a contabilidade de custos era relacionada com a atividade industrial, pois se tratava normalmente da apuração de custos dos produtos que estavam em processo de produção, em elaboração e acabados. Diante da evolução natural dos negócios e consequentemente a modernização dos processos, nos quais são relacionados os detalhes dos custos inerentes ao processo industrial ou de serviços, a contabilidade de custos tornou- se uma ferramenta importante de controle e de suporte às tomadas de decisões empresariais. De acordo com Carvalho (2006, p. 2), A competição existente no atual cenário econômico força a organização a buscar técnicas gerenciais que possam direcionar com mais rapidez as decisões no ambiente em que se encontram inseridas”. Por esta razão é de suma importância a utilização de várias ferramentas de análise, sejam elas contábeis, financeiras ou operacionais, para o auxílio no momento da tomada de decisão. A utilização dos métodos de contabilidade de custo busca analisar suas estruturas e seus principais conceitos que agregam e fornecem suporte para que a empresa possa utilizar toda a sua produção com eficiência no intuito de almejar a plena lucratividade. TEMA 1 – A INFLUÊNCIA DA CONTABILIDADE DE CUSTOS NO PROCESSO DECISÓRIO O avanço tecnológico nos dias atuais, e a disponibilização de métodos de custeio, faz com que as empresas estejam focadas na redução de custos e no desenvolvimento ainda maior de sua produtividade, o que torna um grande desafio 3 no sentido de controlar os meios gerenciais para especificar os custos que envolvem a produção. Para Iudicibus (2008 p. 89), “O objetivo da contabilidade pode ser estabelecido como sendo o de fornecer informações estruturadas de natureza econômica, financeira e subsidiariamente física, de produtividade e social, aos usuários internos e externos à entidade objeto da contabilidade”. Os controles dos custos são realizados por métodos gerenciais com o principal objetivo de compreender o processo de produção para saber quanto está sendo empregado para se produzir cada produto, podendo, desta maneira, buscar a otimização do processo; por esta razão, a contabilidade de custo tem como importante tarefa: Estabelecer os custos associados para determinado período; Monitorar as quantidades físicas produzidas por meio da aplicação do custo médio; Criar sistemas de controle de custo que permitam análises detalhadas; Dar suporte às decisões gerenciais para determinar o preço de venda; Atender à legislação fiscal; Contribuir com embasamento aos orçamentos e projeções financeiras. Associado ao processo de gestão empresarial, a contabilidade de custos nos permite compreender a gestão e a formação de preços planejados para o futuro. Vejamos algumas dessas aplicações: Na indústria: Determina o custo dos produtos vendidos; O estoque dos produtos na etapa de fabricação e finalizados; O estoque de materiais de embalagem, matéria-prima e almoxarifado. Na indústria extrativista: O estoque dos produtos extraídos ou de produção primária; O estoque de materiais ainda não utilizados na produção; O custo dos produtos explorados. No comércio: Determina o custo das mercadorias vendidas; O estoque das mercadorias; O estoque de bens que não são para a revenda. 4 Nas prestadoras de serviços: O custo dos serviços vendidos; O estoque de serviços em andamento; O custo de materiais adquiridos e não incorporados a serviços em andamento. Os dados apurados norteiam de maneira significativa decisões a serem tomadas pelos gestores, nos mais diversos campos de aplicação, na área industrial, extrativista, comercial e prestação de serviços. TEMA 2 – MÉTODOS DE CONTROLE DA MATÉRIA-PRIMA Todas as medidas tomadas sobre os estoques de matéria-prima influenciarão diretamente nos custos na cadeia de produção, às vezes muitas empresas não levam em consideração esta importante regra que necessita compor as diretrizes de uma organização. As principais ações a serem tomadas pelos gestores são: a. Armazenar corretamente e controlar seus estoques: É importante a correta armazenagem da matéria-prima, como também de todas as partes integrantes do processo, como recebimento, carregamento no estoque, conservação. b. Dimensionar o espaço: Melhor aproveitamento do espaço onde será estocada a matéria-prima; Redução dos custos de movimentação, bem como da existência; Facilidade na fiscalização do processo; Redução de perdas e inutilidades. c. Avaliar o custo do pedido: Pode ser considerado um custo de estoque fixo. São todas as despesas relacionadas com gerenciamento de contas dos clientes, cobranças e comunicação. d. Avaliar os custos implícitos de logística: Esses custos são variáveis e vão depender do valor do frete e do volume total de pedidos. O custo do frete é capaz de causar fortes variações no valor unitário dos pedidos e consequentemente sua margem de lucro. e. Custo dos riscos de estoque: São as prováveis perdas de valor dos itens por conta do período em que 5 ficam armazenados. Essa variável é importante em empresas que lidam com produtos perecíveis. Os gestores da organização deverão designar ao departamento que controla o estoque os objetivos a serem atingidos, isto é, fundamentar diretrizes aos profissionais da área de controle para estabelecerem critérios no que tange à medição do desenvolvimento do departamento. 2.1 O custo da matéria-prima Dentre os bens denominados econômicos, podemos definir os recursos naturais, que é a matéria-prima utilizada para produzir um delimitado produto, ou seja, tudo o que consumimos vem deste recurso, exceto quando são consumidas de maneira direta, sem produção. Quando você depende da matéria-prima para a comercialização de seus produtos, deve-se levar em consideração um possível risco na atividade, que seria a má gestão de sua compra, pois é muito importante levar em conta todos os valores que a envolvem. Além do preço do produto, frete, valores de seguros e de impostos devem ser analisados; também deverão ser analisados o aluguel, a depreciação das máquinas e equipamentos e atualização de seus ativos. Também o salário bruto do funcionário, os encargos da folha de pagamentos, os benefícios, uniformes e treinamentos, tudo isso é importante para você saber o quanto a mão de obra está pesando nos custos de produção. TEMA 3 – MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DE ESTOQUES A avaliação dos estoques por meio de métodos alternativos é de fundamental importância para o controle de custos da empresa. O simples fato de uma empresa efetuar compras de materiais para o seu estoque e não controlar seus pedidos de entrada e saída poderá lhe acarretar prejuízos na falta do material para a fabricação, e ainda terá uma incorreta classificação das despesas e custos associados ao processo de produção. Vanderbeck e Nagy (2001) relatam que as empresas atualmente estão dando mais ênfase no controle de custos em uma tentativa de manter os seus produtos competitivos. 6 O principal objetivo do cálculo por meio destes métodos é a separação dos custos dos produtos que já foram vendidos e o que permaneceu em estoque. As entradas no estoque de matéria-prima, normalmente com custos diferentes entre si, vão interferir no valor das saídas desse mesmoestoque; por esta razão a importância de utilizá-los. Vamos verificar as principais formas de avaliação de estoque: Preço específico – Este termo é um dos principais conceitos entre os critérios de avaliação de estoque. O custo de cada produto em estoque é identificado de maneira individual, ou seja, o vendedor atribui o preço do produto de acordo com o valor pago pela unidade que está em estoque. Quadro 1 – Exemplo de movimentação no ano de 2018 Preço específico Item Data Entrada Saída Vlr. unit. (R$) Valor total (R$) Veículo A 15/02 1.000 --- 60.000 60.000 Veículo B 29/03 1.000 63.000 63.000 Veículo A 31/03 500 60.000 60.000 Veículo B 500 63.000 63.000 Esta forma é aplicável normalmente quando é possível fazer a identificação individual do preço de cada unidade de estoque, como em indústrias de revenda de veículos e tratores, por exemplo. PEPS (Primeiro a Entrar, Primeiro a Sair) – No método PEPS é utilizado o custo do estoque das matérias-primas com preço mais antigo, e permanecem em estoque os que ficam avaliados pelos custos mais recentes. Assim, à medida que ocorrem as vendas e o estoque do lote mais antigo vai se esgotando, vai sendo utilizado o custo do lote estocado de matéria-prima mais recente e assim sucessivamente. 7 Quadro 2 – Exemplo de movimentação no ano de 2018 Estoque PEPS Item Data Entrada Saída Vlr. unit. (R$) Valor total (R$) Mercadoria A 15/02 1.000 --- 50,00 50.000,00 Mercadoria A 29/03 2.000 --- 60,00 120.000,00 Então teremos 31\03 2.000 60,00 120.000,00 200 50,00 10.000,00 UEPS (Último a Entrar, Primeiro a Sair) – O custo das mercadorias vendidas ou demandadas estará sempre baseado nas compras mais recentes, ou seja, as primeiras unidades compradas ou produzidas serão as primeiras a serem transferidas para o custo dos produtos vendidos. De acordo com as Normas da Legislação do Imposto de renda, o método UEPS não é utilizado no Brasil Quadro 3 – Exemplo de movimentação no ano de 2018 Estoque UEPS Item Data Entrada Saída Vlr. unit. (R$) Valor total (R$) Mercadoria A 15/02 1.000 --- 50 50.000 Mercadoria A 29/03 2.000 --- 60 120.000 Mercadoria A 31/03 --- -2.200 Então teremos 31\03 2.200 60,00 120.000 Custo Médio Ponderado Móvel e Fixo: Móvel: Cada produto que entra no estoque por custo diferente do custo médio anterior, consequentemente altera o custo médio, e cada saída também altera a sua média. Os valores de cada produto no estoque vão se alterar com a compra ou a produção de outras unidades que tenham preço diferente. É um dos métodos aceitos pela legislação brasileira para fins de recolhimento de impostos. (Schier, 2006) Fixo: O custo médio de cada produto disponível para consumo é calculado através da média de todos os produtos em estoque. Isto é feito em um único momento no final do mês ou ano. O custo médio ponderado é determinado dividindo-se o estoque disponível pela quantidade existente. (Rosa, 2004) 8 Quadro 4 – Exemplo de movimentação no ano de 2018 Item Entrada Vlr. unit. (R$) Valor total do lote (R$) Mercadoria A 1.000 50,00 50.000 Mercadoria A 2.000 57,50 115.000 Cálculo 50.000 + 115.000 dividido por (1.000+2.000) 165.000/3.000 = 55,00 a unidade TEMA 4 – CÁLCULO DO CUSTO DA MERCADORIA VENDIDA O Custo da Mercadoria Vendida – CMV – envolve todas as despesas para produzir e armazenar a mercadoria até que seja vendida. É um cálculo que envolve a aquisição de insumos e processo de pós-venda, como custos com produção, transporte, armazenamento e qualquer detalhe que antecede a venda, por exemplo (Varejo Inteligente, 2017). Para os gestores, este cálculo demonstra a realidade dos custos inerentes ao processo, e apontam os itens que precisam de revisão e adequação, para que não causem prejuízos e, sim, lucro. Por meio do inventário periódico calculamos o CMV pela diferença, e não por cada venda concretizada (Ventura, 2017). Fórmula utilizada para o cálculo: CMV = EI+C-EF - (EI = estoque inicial – C = compras do mês ou período (incluir produtos devolvidos) – EF = inventário, ou estoque final) (Varejo Inteligente, 2017). Quadro 5 – Exemplo de movimentação no ano de 2018 Item Data Posição Quantidade Mercadoria A 02/04 Saldo 11.500 Mercadoria A 16/04 Compra 5.500 30/04 Estoque final 12.000 CMV = EI+C-EF = 11.000+5.500-12.000 = 5.000 Pelo saldo monetário, o cálculo do CMV permite que você utilize as mesmas variáveis. Veja o exemplo: Quadro 6 – Exemplo de movimentação no ano de 2018 Item Data Posição Valor Mercadoria A 02/04 Saldo 115.000 Mercadoria A 16/04 Compra 55.000 30/04 Estoque final 120.000 CMV = EI+C-EF = 115.000+55.000-120.000 = 5.000 9 O valor encontrado corresponde ao CMV total do mês apurado. Ela também pode ser utilizada para encontrar o custo do produto unitário, com a diferença de que isso exigiria um cálculo para cada tipo de item. As despesas comuns do negócio não incidem sobre o custo das mercadorias e, por isso, não são utilizadas para encontrar o lucro bruto: Impostos sobre o faturamento, como PIS/ Cofins, IRPJ e ICMS; Despesas com vendas, como comissões; Despesas operacionais com frete. O resultado deste cálculo contribui para a empresa no sentido de levantar os custos classificados em cada item estocado, que, apesar de simples, é útil para melhorar a sua gestão econômica financeira. TEMA 5 – CÁLCULO DO CUSTO NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Podemos observar em nosso dia a dia que é muito comum encontrar empresários do segmento da prestação de serviços que apresentam dificuldades na Gestão dos Custos na prestação de serviços em suas empresas. Essas dificuldades caracterizam-se por vários motivos. Alguns deles podemos elencar como: O desconhecimento para avaliar os custos dos serviços aplicados; A consideração de que é muito difícil e complicado controlar, acompanhar e tomar decisões em relação aos custos dos serviços oferecidos; O sentimento de que nem sempre estas medições fazem a empresa lucrar mais. Qualquer atividade empresarial sem que seus administradores tenham domínio sobre os custos do negócio está sujeita a situações muito complicadas e ainda desfavoráveis, que podem até levar empresas à falência. Famá (2008, p. 188) retrata que: Os procedimentos empregados, de modo geral, na análise de custos nascem da aplicação direta das normas e princípios da contabilidade, que possuem o propósito maior do registro do patrimônio. Na gestão empresarial, porém, a ênfase deve estar baseada nas decisões tomadas e seus efeitos subsequentes. Nem sempre rotinas e procedimentos contábeis mostram-se adequados ao auxílio dos processos de tomada de decisões. 10 Para a permanência neste mercado competitivo é necessário saber calcular o custo de prestação de serviço adequadamente. Porém, para a correta avaliação de seus produtos e serviços é necessária a utilização de fórmula: Figura 1 – Fórmula do preço de venda Como já foi estudado, o custo é o gasto necessário para a produção de bens ou serviços. Sua composição é feita por, custos fixos e variáveis, diretos e indiretos. O método Markup calcula a margem de lucro levando em consideração os gastos não incluídos no custo como tributos, despesas gerais administrativas e a margem de lucro que o empreendedor deseja obter. (QuickBooks, S.d.) A fórmula está relacionada a seguir: Figura 2 – Fórmula do markup Em que: 100 representa o preço unitário total de venda em percentual; DV para Despesas Variáveis; DF para Despesas Fixas; e LP para Margem de Lucro Pretendida. Exemplo Prático: Na empresa XYZ os produtos comercializados custam R$40,00, e através de cálculos anteriores você apurou os seguintes índices: a) Despesas com vendas = 10%, b) Despesas fixas = 10% c) Lucro pretendido = 10%. Cálculo Markup: 100/[100-(DV+DF+LP)] 100/[100-(10+10+10)] 100/[100-30)------ 100/70------1,4286P Preço de venda = custo x markup Markup = 100/[100-(DV+DF+LP)] 11 Para calcular o preço de venda, será multiplicado o valor que representa o custo direto unitário da mercadoria pelo índice encontrado. Ou seja: Preço de Venda = R$40,00 x 1,4286 = 57,14. (Adaptado de Endeavor Brasil, 2015) O resultado encontrado demonstra que a empresa tem um custo direto unitário de R$57,14, ou seja, para obter um lucro precisa comercializar o seu produto acima do valor encontrado, respeitando o percentual de lucratividade ou até mesmo reduzir os custos associados de produção. FINALIZANDO Para uma empresa que comercializa mercadorias, estão associados ao preço do produto final custos como transporte, recepção, preço de compra, inspeção, além de gastos administrativos associados ao controle dos estoques. Segundo Stickney e Weil (2001), a contabilidade constitui-se em um sistema de informações formal e estruturado, tendo como um dos objetivos principais disponibilizar informações para controle do patrimônio, avaliação de desempenho e tomada de decisão. O papel da contabilidade nas empresas é o de produzir informações de forma ordenada, expressas em relatórios, de modo a atender às necessidades dos usuários. Observamos que o controle de estoque com o objetivo de reduzir custos associados à matéria-prima é fundamental para a sobrevivência de uma empresa e consequentemente sua maior competitividade. LEITURA COMPLEMENTAR Texto de abordagem teórica 1 – Livro: parte 1 – Bases para conhecimento de custos; páginas 26-31: MEGLIORINI, E. Custos: análise e gestão. 2. ed. São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2007. (Disponível na biblioteca virtual Pearson). 2 – Determinantes de custos. Dissertação de doutorado, 2013 (páginas 125-147). Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/12/12136/tde- 02052013-135506/pt-br.php>. Acesso em: 13 jun. 2018. 12 REFERÊNCIAS CARVALHO, J. R. M. de; CALDAS NETO, C.; ARAÚJO, A. O. Informações de custos utilizadas no processo decisório de uma empresa salineira do rio grande do norte. Custos e agronegócio on-line, Pernambuco, v. 2. p. 2, 2006. COMO achar o preço ideal para seus produtos ou serviços? A resposta pode ser o mark-up. Endeavor Brasil, 2015. Disponível em: <https://endeavor.org.br/markup/>. Acesso em: 13 jun. 2018. FAMÁ, R. Gestão de custos e formação de preço. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2008. p. 188. IUDICIBUS, S.; MARION, J. C. Introdução à teoria da contabilidade. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2008. p. 89. O QUE é CMV e como posso calculá-lo? Quickbooks, 2017. Disponível em: <https://conteudo.precocerto.co/o-que-e-cmv-e-como-posso-calcula-lo/>. Acesso em: 13 jun. 2018. ROSA. M. F. Apuração do custo de estoque: método de apuração e critérios contábeis. Fisco Soft, 2004. Disponível em: <http://www.fiscosoft.com.br/main_online_frame.php?page=/index.php?PID=125 619&key=2554266>. Acesso em: 13 jun. 2018. SAIBA como calcular o custo de prestação de serviço. Quickbooks. Disponível em: <https://quickbooks.intuit.com/br/blog/planejamento-financeiro/como- calcular-custo-de-prestacao-de-servico/>. Acesso em: 13 jun. 2018. SCHIER, C. U. C. Gestão de custos. Curitiba: Ibpex, 2006. STICKNEY, C. P.; WEIL, R. L. Contabilidade financeira: uma introdução aos conceitos, métodos e usos. São Paulo: Atlas, 2001. VANDERBECK, E. J.; NAGY, C. F. Contabilidade de custos. Tradução por Robert Brian Taylor. São Paulo: Pioneira, 2001. VENTURA, G. CMV: como calcular o custo de mercadoria vendida na sua loja virtual. Mandaê, 15 fev. 2017. Disponível em: <https://www.mandae.com.br/blog/cmv-como-calcular-o-custo-de-mercadoria- vendida/>. Acesso em: 13 jun. 2018.
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