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Cultivo de Rúcula

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Rúcula (Eruca sativa)
INTRODUÇÃO
Olericultura:
 atividade agroeconômica; 
ciência aplicada;
 recreação educativa;
 
fonte de alimento;
(FILGUEIRA, 2000)
www.ufla.br
INTRODUÇÃO
A rúcula (Eruca sativa) também denominada pinchão.
Salada. 
(FILGUEIRA, 2000) 
flores.culturamix.com
INTRODUÇÃO
Cultivar plantada: Cultivada
plantas vigorosas; 
com folhas alongadas;
 limbo profundamente recortado;
 de coloração verde-escura; e
sabor picante
(FILGUEIRA, 2000).
www.isla.com.br
INTRODUÇÃO
É uma hortaliça folhosa;
Herbácea de rápido crescimento vegetativo;
Ciclo curto;
Originária do Sul da Europa e da parte ocidental da Ásia; 
	STEINER, F. et al. Produção de rúcula e acúmulo de nitrato emfunção da adubação nitrogenada. Revista Brasileira de Ciências Agrárias. v.6, n.2, p.230-235, abr.-jun. 2011. 
(STEINER, 2011) 
INTRODUÇÃO
De acordo com FILGUEIRA (2008) apud CAMPOS et al. (2013) a rúcula pertence a família Brassicaceae.
www7.uc.cl
INTRODUÇÃO
Composição nutricional:
 Com altos teores de potássio;
Enxofre; 
Ferro; e
Vitaminas A e C;
(TRANI & PASSOS, 1998 apud STEINER, 2011)
INTRODUÇÃO
 Cultura ainda pouco estudada.
Principais práticas de manejo que devem ser consideradas:
semeadura na época recomendada para a região de produção; 
escolha das cultivares mais adaptados a essa região;
 uso de espaçamentos e densidades adequadas a esses cultivares; 
monitoramento e controle de plantas daninhas, pragas e doenças; e
 redução ao mínimo das possíveis perdas de colheita;
(MOURA et al., 2008)
INTRODUÇÃO
	MOURA, C. DE. F. et al. Avaliação econômica de rúcula sob diferentes espaçamentos de plantio. Revista Caatinga. v. 21, n. 2, p. 113-118, Abr-Junh, 2008. 
 Produz melhor sob temperaturas amenas; 
 Porém tem sido semeada ao longo do ano, sob temperatura elevada;
 Há a emissão prematura do pendão floral, e as folhas tornam-se menores e rijas;
(FILGUEIRA, 2000)
www.hortas.info
INTRODUÇÃO
 Espaçamento e densidade de plantio:
Procura atender às necessidades específicas dos tratos culturais e à melhoria da produtividade.
	FREITAS, K. K. C. DE. et al., Desempenho agronômico de rúcula sob diferentes espaçamentos e épocas de plantio. Revista Ciência Agronômica. v. 40, n. 3, p. 449-454, jul-set. 2009. 
(FREITAS et al., 2009)
INTRODUÇÃO
 Fatores que favorecem a cultura:
suprimento nutricional; e 
fornecimento hídrico em quantidade e qualidade satisfatória;
	SILVA, J. K. M. DA. et al. Efeito da salinidade e adubos orgânicos no Desenvolvimento da rúcula. Revista Caatinga. v.21, n.5, p.30-35, 2008. 
CLIMA E ÉPOCA DE PLANTIO
Três fatores climáticos são muito importantes para a produção de hortaliças:
temperatura;
umidade;
 luminosidade;
 A maioria das hortaliças é prejudicada pelo excesso de calor e chuvas.
(AMARO et al., 2007)
CLIMA E ÉPOCA DE PLANTIO
 Temperatura amena, com médias entre 18ºC a 22ºC (AMARO et al., 2007). 
Temperaturas elevadas no cultivo de rúcula:
 induz ao florescimento precoce; 
prejudicando a produção; 
as folhas ficam menores; 
rijas;
 pungentes; e 
amargas. 
Sindicato Rural (2014) 
www.hortas.info
correiogourmand.com.br
correiogourmand.com.br
CLIMA E ÉPOCA DE PLANTIO
 Quanto aos solos prefere os de textura média (SINDICATO RURAL, 2014) 
 Desafio para a produção de hortaliças na região Norte:
 possui altas temperaturas; e
 muita umidade durante quase todo o ano;
possibilitando assim somente a produção de hortaliças mais rústicas;
(AMARO et al., 2007)
CLIMA E ÉPOCA DE PLANTIO
 Consórcio;
	REZENDE, B. L. A. et al. Viabilidade da consorciação de pimentão com repolho, rúcula, alface e rabanete. Horticultura Brasileira. v.24, n.1, p.36-41, 2006. 
REZENDE et al. (2006)
CLIMA E ÉPOCA DE PLANTIO
 Consórcio de Beterraba e Rúcula;
	GRANGEIRO, L. C. et al. Produtividade da beterraba e rúcula em função da época de plantio em monocultivo e consórcio. Horticultura Brasileira . v.25, n.4, p.577-581, 2007. 
ADUBAÇÃO
 Recomendações de adubação para a cultura da rúcula são semelhantes a várias outras hortaliças folhosas. (GRANGEIRO et al., 2011).
	GRANGEIRO, L. C. et al. Crescimento e acúmulo de nutrientes em coentro e rúcula. Revista Brasileira de Ciências Agrárias. v.6, n.1, p.11-16, jan.-mar., 2011. 
ADUBAÇÃO
Sendo a rúcula uma hortaliça folhosa, sua adubação nitrogenada torna- se de grande importância (PURQUERIO et al., 2007).
	PURQUERIO, L. F. V. et al. Efeito da adubação nitrogenada de cobertura e do espaçamento sobre a produção de rúcula. Horticultura Brasileira. v.25, n.3, p.464-470, 2007. 
ADUBAÇÃO
É sabido que as hortaliças folhosas respondem muito bem à adubação orgânica. (OLIVEIRA et al., 2010).
Segundo OLIVEIRA et al. (2010) em um experimeto realizado foi possivel inferir que a mineralização da matéria orgânica ocorreu em tempo hábil para o fornecimento de nutrientes para as plantas.
	OLIVEIRA, E. Q. DE. et al. Produtividade de alface e rúcula, em sistema consorciado, sob adubação orgânica e mineral. Ciência e agrotecnologia. v. 28, n. 1, p. 36-40, jan.- mar. 2010. 
ADUBAÇÃO
De acordo com o SINDICATO RURAL (2014) RECOMENDA-SE 
aplicar calcário para elevar a saturação por bases a 80%, 2 meses antes do plantio;
	A adubação de pré-plantio (20 dias antes da semeadura) 
consta da aplicação, por hectare, de 60 a 80 t de esterco curtido de curral; ou 
um quarto dessa quantidade de esterco de galinha, 
40 kg de N;
 200 a 400 kg de P2O5;
 50 a 150 kg de K2O, conforme a análise de solo; e 
1 kg de B;
	Em cobertura
aplicar 120 kg/ha de N, parcelados aos 7, 14 e 21 dias após a emergência das plântulas; 
Adubação da Rúcula da D. Leni
Utiliza a fórmulas 4-14-8 (7 dias após o plantio);
Utiliza a fórmula 20-5-20 (15 dias após a aplicação anterior);
IMPLANTAÇÃO DA CULTURA
 Semeia-se diretamente em canteiros definitivos;
 Em sulcos longitudinais distanciados de 20-30 cm;
 Deixando- se uma planta a cada 5 cm, após o desbaste;
 Irrigações e coberturas nitrogenadas quinzenais favorecem a produtividade; 
(FILGUEIRA, 1982)
	Propriedade linha 172 Sul (D. Leni)
Semeia em sulco direto no canteiro
Irrigação 3 vezes ao dia (tripa)
Meses ruim para plantio: Setembro, Dezembro e Janeiro;
IMPLANTAÇÃO DA CULTURA
 Uniformidade;
 Sementes pequenas;
(REGHIN et al., 2004) 
IMPLANTAÇÃO DA CULTURA
Produtor interessado na colheita de safras durante o ano todo, é necessária a otimização da produção e a obtenção de alto rendimento, de produto uniforme e de alta qualidade;
mudas transplantadas;
	
	REGHIN, M. Y. et al. Efeito da densidade de mudas por célula e do volume da célula na produção de mudas e cultivo da rúcula. Ciência e Agrotecnologia. v. 28, n. 2, p. 287-295, mar./abr., 2004
(REGHIN et al., 2004) 
www.floralatlanta.com.br
TRATOS CULTURAIS 
 Irrigação diária;
 O controle de plantas invasoras pode ser manual, com uso de:
Sachos;
Enxadinhas; 
Enxadas;
(AMARO et al., 2007)
www.casadasracoesdoleo.com
www.casadasracoesdoleo.com
www.casadasracoesdoleo.com
TRATOS CULTURAIS 
 Mecânico com uso de:
Implementos tracionados;
 O controle químico das plantas invasoras, com o uso de herbicidas, geralmente é recomendado somente para médias e grandes áreas cultivadas; 
(AMARO et al., 2007)
PRINCIPAIS PRAGAS
Pulgões (Brevicoryne brassicae; Myzus persicae)
 Sucção da seiva; 
 Seguido de engruvinhamento das folhas;
(GALLO et al., 2002) 
http://mesquitacomovai.com.br/saude/?paged=19
http://www.almanaquedocampo.com.br/imagens/files/Couves%20esalq.pdf
29
Pulgões (Brevicoryne brassicae; Myzus persicae)
	Controle:
Pulverizações com;
Fosforados; ou 
Carbamatos; 
(GALLO et al., 2002) 
Mosca branca (Bemisia tabaci)
 Suga a seiva das folhas; e
 
 Favorecem o aparecimento de fumagina;
(GALLO et al., 2002) 
www.embrapa.br
br.viarural.com
Mosca branca (Bemisia tabaci)
	Controle:
Eliminar restos de cultura;
 Eliminar plantas hospedeiras;
Usar armadilhas adesivas de cor amarela para monitoramento e diminuiçãoda população de adultos;
(GALLO et al., 2002) 
www.logismarket.ind.br
Mosca branca (Bemisia tabaci)
 Controle químico:
usar neonicotinóides;
(GALLO et al., 2002) 
Curuquerê-da-couve 
(Ascia monuste orseis)
 O ataque às folhas, devorando, durante o período larval, quase toda a folhagem;
(GALLO et al., 2002) 
http://www.agrolink.com.br/agricultura/problemas/busca/lagarta-da-couve_304.html
 Praga presente na rúcula da d. Leni
Curuquerê -da-couve (Ascia monuste orseis);
Curuquerê-da-couve 
(Ascia monuste orseis)
	Controle:
 Em pequenas plantações
esmagamento dos curuquerês ou dos ovos localizados nas folhas;
Controle usualmente realizado:
	pulverizações com:
 Metomil;
 Cartap; ou 
Piretróides;
(GALLO et al., 2002) 
Traça-das-cruciferas
 (Plutella xylostella L.)
 Alimentam-se da parte externa ou interna das folhas; 
(GALLO et al., 2002) 
Larva da traça das crucíferas
sites.google.com
sites.google.com
www.sindicatoruralmc.com.br
Traça-das-cruciferas 
(Plutella xylostella L.)
	Controle :
Pulverizações com:
Abamectin; 
(GALLO et al., 2002) 
Lagarta-rosca ( Agrotis ipsilon)
 Cortam as plantas novas próximo ao colo;
(GALLO et al., 2002) 
www.cnpms.embrapa.br
www.fmcagricola.com.br
Lagarta-rosca ( Agrotis ipsilon)
	Controle:
Granulados sistêmicos como:
Carbofuran; ou 
Aldicarb; 
(GALLO et al., 2002) 
 
Lagarta-mede-palmo (Trichoplusia ni)
 Atacam as folhas das crucíferas, produzindo orifícios;
(GALLO et al., 2002) 
www.fmcagricola.com.br
www.infobibos.com
 
Lagarta-mede-palmo (Trichoplusia ni)
	Controle:
Pequenas plantações, pode-se controlar a praga:
Esmagamento da lagarta-mede-palmo; ou
Dos ovos localizados nas folhas;
(GALLO et al., 2002) 
 
Lagarta-mede-palmo (Trichoplusia ni)
 Controle usualmente realizado:
	Pulverizações com:
Metomil;
Cartap; ou
Piretróides;
(GALLO et al., 2002) 
PRINCIPAIS DOENÇAS
Podridão Negra- 
(Xanthomonas campestris pv. campestris)
	Sintomas
 Sintomas em todos estádios de desenvolvimento;
 Lesões amarelas em forma de “V”, com o vértice voltado para o centro da folha;
 As folhas tornam-se amarelas e podem apresentar necrose;
(KIMATI et al., 1997)
http://jornalagricola.wordpress.com/2011/12/18/couve-folha/
www.sindicatoruralmc.com.br
Podridão Negra- 
(Xanthomonas campestris pv. campestris)
	 Controle
O emprego de sementes sadias;
 
	Eliminação total, por meio de aração profunda, de:
Restos de cultura infectados;
Plantas daninhas hospedeiras do patógeno;
A rotação de culturas por um período de dois anos; 
 
(KIMATI et al., 1997)
Podridão Mole 
 (Erwinia carotovora subsp. Carotovora) 
	Sintomas 
 Murcha; e
 Apodrecimento; 
(KIMATI et al., 1997)
profigen.com.br
http://www.almanaquedocampo.com.br/imagens/files/Couves%20esalq.pdf
Podridão Mole 
 (Erwinia carotovora subsp. Carotovora) 
	Controle 
 Evitar ferimentos durante os tratos culturais;
 Equilibrar a adubação nitrogenada e a adubação com boro; 
 Fazer rotação de culturas com gramíneas nas áreas afetadas; 
(KIMATI et al., 1997)
Mosaico do Nabo 
(vírus do mosaico do nabo)
	Sintomas 
 Folhas mais novas apresentam:
Clareamento;
Mosaico;
Mosqueado; e
Distorções
	Transmitido por pulgões 
(KIMATI et al., 1997)
articulos.infojardin.com
infopraga.cenargen.embrapa.br
Mosaico do Nabo 
(vírus do mosaico do nabo)
	Controle
 Recomenda-se pulverização das plantas na fase de sementeira com:
 Inseticidas;
Plantas daninhas hospedeiras; 
	
(KIMATI et al., 1997)
Mosaico da Couve-Flor 
 (Vírus do mosaico da couve-flor) 
	Sintomas:
 Clareamento das nervuras; e 
 Distorções foliares; 
 Pintas necróticas;
	Vírus transmitido por pulgões 
(KIMATI et al., 1997)
Hérnia
(Plasmodiophora brassicae Woronin
	Sintomas
	As plantas podem ser afetadas desde a fase de sementeira, mas sem mostrar sintomas na parte aérea. 
 Murcha nas horas mais quentes do dia.
 Nas raízes, ocorre a formação de galhas em função da hipertrofia das células e dos tecidos colonizados pelo fungo. 
(KIMATI et al., 1997)
dc391.4shared.com
Sendo essa doença presente 
na rúcula de D. Leni
Hérnia
 (Plasmodiophora brassicae Woronin)
	Controle:
 Recomenda-se:
Rotação de cultura;
Plantas daninhas hospedeiras;
Uso de mudas sadias; 
(KIMATI et al., 1997)
COLHEITA
COLHEITA
 Para a rúcula produzida em canteiros:
30 a 35 dias após a semeadura;
De uma só vez, arrancando as plantas inteiras (folhas e raízes);
Folhas bem desenvolvidas(de cor verde-escura, com 15 a 20 cm de comprimento);
(HENZ & MATTOS, 2008)
COLHEITA
 Segundo FILGUEIRA (1982):
Corte da planta é realizado rente ao solo;
Sendo que antes do florescimento (20 dias após o primeiro corte) obtêm-se um segundo, e mais outros, dependendo da amenidade do clima e dos tratos culturais dispensados a cultura. 
COLHEITA
 Colhida tardiamente:
As folhas ficam endurecidas e com um sabor amargo, parecido ao da mostarda.
As folhas mais novas são mais tenras e com sabor mais suave, razão pela qual muitas plantas são colhidas precocemente
(HENZ & MATTOS, 2008)
COLHEITA
Colheita nas horas menos quentes do dia:
No início da manhã ou à tardinha;
Evitando-se o horário entre 10h e 16h;
	Porque acelera a perda de água das plantas de rúcula;
	resultando em murchamento e perda do valor comercial do produto. 
(HENZ & MATTOS, 2008)
PREPARO DOS MAÇOS
PREPARO DOS MAÇOS
 Acondicionadas em caixas plásticas de 30 kg e transportadas até um galpão de beneficiamento;
 Alguns produtores preferem preparar os maços imediatamente após a colheita,ainda no próprio campo;
Determinando-se visualmente a quantidade de plantas para cada maço, sem pesar ou contar as plantas;
(HENZ & MATTOS, 2008)
PREPARO DOS MAÇOS
Operação com seleção deficiente das plantas;
Operação rápida;
Plantas daninhas são amarradas junto;
Quebra e amassa as folhas; 
(HENZ & MATTOS, 2008)
BENEFICIAMENTO
 E COMERCIALIZAÇÃO
BENEFICIAMENTO 
E COMERCIALIZAÇÃO
 As hortaliças devem ser:
Lavadas ou limpadas;
Secadas;
Classificadas; e
Acondicionadas em embalagens;
(AMARO et al., 2007)
BENEFICIAMENTO 
E COMERCIALIZAÇÃO
 Certos cuidados reflete em:
Melhores preços; e 
Satisfação dos consumidores;
(AMARO et al., 2007)
BENEFICIAMENTO 
E COMERCIALIZAÇÃO
 Prática comum na comercialização:
Esconder o pior produto no fundo da embalagem e colocar o melhor produto na face da embalagem. 
A princípio é vantagem;
Porém pode perder freguês devido desagrado;
(AMARO et al., 2007)
BENEFICIAMENTO 
E COMERCIALIZAÇÃO
 Atualmente está crescendo a demanda por produtos minimamente processados;
(AMARO et al., 2007)
www.hydrofarm.com.br
www.fruticultura.iciag.ufu.br
EMBALAGEM
EMBALAGEM
 Embaladas em sacolas de plástico com pequenos furos logo após a lavagem e sanitização;
HENZ & MATTOS, 2008)
embafraga.com.br
www.deliveryextra.com.br
EMBALAGEM
Função dos maços de rúcula:
Proteção do produto reduzindo:
 murchamento; e 
danos mecânicos;
Fornece ao consumidor informações importantes:
identificação do produtor;
prazo de validade;
características nutricionais;
HENZ & MATTOS, 2008)
ACONDICIONAMENTO
 E
 TRANSPORTE
ACONDICIONAMENTO E TRANSPORTE
 Acondicionado em embalagens plásticas de 30 kg, laváveis e higienizáveis;
 Acondicionados verticalmente (‘em pé’), de modo que não ultrapassem a altura máxima da caixa;
HENZ & MATTOS, 2008)
www.terrastock.com.br
ACONDICIONAMENTO E TRANSPORTE
Empilhamento de várias caixas;
Permite o transporte em caminhões pequenos;
Sem amassar ou quebrar as folhas;
HENZ & MATTOS, 2008)
www.terrastock.com.br
EXPOSIÇÃO E VENDA NO VAREJO
EXPOSIÇÃO E VENDA NO VAREJO
 Ideal:
Exposição em gôndolas com iluminação;
Refrigeradas (4 a 12 °C);
Nebulização ou aspersão periódica
Junto com outras hortaliças folhosas.
HENZ & MATTOS, 2008)
guedescomunicacaovisual.blogspot.com
EXPOSIÇÃO E VENDA NO VAREJO
Com condições favoráveis as folhas permanecem verdes e firmes;
Condições adversas, as folhasficam murchas e amarelecidas em apenas 24 horas;
HENZ & MATTOS, 2008)
saudetambemdependedevoce.blogspot.com
IMPORTÂNCIA ECONÔMICA 
DE 
HORTALIÇAS
IMPORTÂNCIA ECONÔMICA DE HORTALIÇAS
 No Brasil, os pólos hortifruticultores: 
(SEBRAE, 2014)
IMPORTÂNCIA ECONÔMICA DE HORTALIÇAS
 Desafios: 
Elevação do preço da terra;
 Diminuição da mão de obra disponível; e
Problemas advindos do manejo inadequado dos locais de produção;
(SEBRAE, 2014)
A produção de hortaliças no Brasil e o uso de técnicas sustentáveis e de beneficiamento
 Fatores que estimulam a horticultura sustentável:
Demanda por alimentos saudáveis;
Necessidade de preservação do meio ambiente;
Surgimento de técnicas de produção sustentável que melhoram a produtividade e a qualidade das culturas 
(SEBRAE, 2014)
A produção de hortaliças no Brasil e o uso de técnicas sustentáveis e de beneficiamento
 Algumas de suas práticas e técnicas são: 
Maior utilização de adubos orgânicos; 
Produção de mudas com qualidade;
Adoção de práticas conservacionistas;
Plantio direto; 
Adubação verde;
 Rotação de culturas; 
(SEBRAE, 2014)
A produção de hortaliças no Brasil e o uso de técnicas sustentáveis e de beneficiamento
 Algumas de suas práticas e técnicas são:
Plantio na época adequada; 
Manejo correto da água de irrigação; Nutrição correta das culturas; 
Controle alternativo (especialmente cultural e biológico) de pragas e doenças;
Manejo correto da colheita e da pós-colheita;
(SEBRAE, 2014)
IMPORTÂNCIA ECONÔMICA DE HORTALIÇAS PARA RONDÔNIA
 No Cone sul do Estado de Rondônia a produção de hortaliças é de suma importância para o abastecimento local, sendo comercializadas em mercados, feiras e varejistas (BRITO et al., 2012).
(BRITO et al., 2012)
IMPORTÂNCIA ECONÔMICA DE HORTALIÇAS PARA RONDÔNIA
 As principais hortaliças: 
(BRITO et al., 2012)
www.sabaoeglicerina.com.br
saude.sapo.pt
www.ondasdesabores.com.br
www.blogdocasamento.com.br
sintomasedicas.com
www.coletivoverde.com.br
sorayamontanari.blogspot.com
nutrinorte.com
IMPORTÂNCIA ECONÔMICA DE HORTALIÇAS PARA ROLIM DE MOURA – RO
 Vem ganhando destaque;
 EMATER;
A potencialidade para produção e o incentivo do governo estadual poderão fazer de Rolim de Moura uma região de destaque na produção de hortaliças;
(EMATER, 2012)
OBRIGADO

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