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Resumão básico para clínica - odontologia

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Endodontia 
 
 
INCISIVO CENTRAL e LATERAL: Broca diam +- 25° em relação ao longo eixo; Quadrante central da 
face L; Triangular com base voltada para incisal 
CANINOS: +-25° em relação ao longo eixo, quadrante central da face L, lonsangular 
PM SUP: paralelo ao longo eixo, centro face O, oval ou elíptica sentido V/L 
PM INF: broca paralela a face V do dente, centro face O, oval ou elíptica sentido V/L 
M SUP: face O centro da fosseta M, paralela ao longo eixo levemente inclinado p palatina, triangular 
com base p/ v 
M INF: paralelo ao longo eixo, levemente inclinado p D, forma trapezoidal 
-Hipoclorito de sódio à 2,5% (licor de labarraque): baixa tensão superficial, excelente ação solvente 
da matéria orgânica, amplo espectro de ação antimicrobiana, ação detergente; PH alcalino= alto poder 
bactericida 
-Pc alérgico a hipoclorito= CLOREXIDINA A 2%: Amplo espectro de ação antimicrobiana, efeito 
residual, biocompatibilidade, atóxica, poder desinfetante 
-Água de hidróxido de cálcio: bactericida, ph alcalino, hemostasia sem causa vasoconstrição 
-Quelante/ EDTA(Ácido etilenodiaminotetracetica): ação descalcificadora, influencia na permeabilidade 
e no selamento marginal, preparo biomecânico de canais atresicos e/ou calcificado; remoção da camada 
de smear layer (toalet final= após PB) 
Preparo biomecânico: técnica mista invertida modificada (sentido coroa-ápice)Sequencia: 
-Abertura→ inunda→ exploração do canal (k10, k15) apenas nível cervical 
-Preparo terço coronário e médio: com contra ângulo redutor Sx (movimento bicada de 2 a 3x) → 
gates gliden (3,2,1) a cada troca irriga/aspira 
-Preparo terço apical: odontometria (técnica de ingle= borda incisal/cúspide até o ápice radiográfico – 
CAD-2mm (margem de segurança)= CTP, c/ a lima K ajusta essa medida e introduz no canal, faz a 
radiografia deve estar 1mm aquém do apice=CRT 
OBS: Técnica de Clarck M sup= mesializar, M Inf= distalizar 
OBS: pode estar AQUÉM ou ALÉM 
EM bio= preserva o coto pulpar; Em Necro: limpeza do canal (desbridamento) 2mm + do CRT, com a 
lima do DA e depois =3 K 
Ex: DA 20, 1°K25,2°K30,3°K35, Esta última lima é a LM ou DC 
- ACABAMENTO FINAL: (Hedstroen= espirais de pequeno cone superpostos) 
 
 
 
 
Toalet final (remove smear layer) 
1 ° inunda a cavidade pulpar 
com NaOCL 
2° Introduz easy clean com 
stop de borracha 2mm 
AQUÉM do CRT e acionar, 
movimento de vai e vem 
durante 20 segundos 
3° aspira 
4°Inunda com EDTA 
5°Easy clean 20 seg 
6° aspira 
7° inunda a cavidade pulpar 
com NaOCL 
8° easy clean 20 seg 
9° aspira 
10°Inunda com EDTA 
11°easy clean 
12° inunda/irriga com SORO 
FISIOLÓGICO 
13°Aspira e seca 
14° irriga com CLOREXIDINA 
15°Aspira e seca 
16° Curativo de demora 
- Curativo de demora 
-Biopulpectomia 
A) Emergencial (abertura coronária): OTOSPORIN na bolinha de algodão na Câmara por até 7 dias 
b) PB Não realizado por completo: OTOSPOTIN na bolinha de algodão na câmara por até 7 dias 
c) PB realizado: PASTA DE HIDROXIDO DE CALCIO com espirais de lentulo pôr no MINIMO 7 dias 
- Necropulpectomia 
a) emergencial (abertura coronária) FORMOCRESOL na bolinha de algodão na câmara por até 7 dias 
Lm→CRT 
1°H→CRT-1mm 
LM→CRT 
2°H→CRT-2mm 
LM→CRT 
3°H→CRT-3mm 
LM→CRT 
 
b) PB não realizado por completo: FORMOCRESOL na bolinha de algodão na câmara por até 7 dias 
c) PB completo (c/ ou s/ lesão) PASTA DE HIDROXIDO DE CALCIO com espirais de lentulo por no MINIMO 
14 DIAS 
OBS: lesão periapical e atuação de medicação intracanal: 
Hidróxido de cálcio com iodofórmio: todo dente após acabar o PB (INDEPENDENTE DE QUANTO 
EMPO FICAR) 
- Obturação dos canais: técnica de obstrução da condensação lateral ativa 
Antes de utilizar os cones, desinfetar com hipoclorito de sódio 2,5% durante 1 min, álcool 70% e por fim 
seca no gaze estéril 
Cone de guta percha principais, cone de guta percha secundário, espaçadores digitais e cimento 
obturador (no caso, AH Plus); 1 cone principal para cada canal de acordo com a LM) 
Prova do cone principal: sem sofrer alteração, leve travamento apical; 
Teste radiográfico; 
Seleciona o espaçador digital e introduz nos canais (sentido horário); 
Remove espaçador (sentido anti-horário) e com outra mão introduz os cones secundário; 
Prova da obturação (todos canais devem estar preenchido); 
Corte os cones (nível da embocadura) e faz a condensação vertical com calcador frio; 
Limpeza na câmara com bolinha de algodão embebida no álcool; 
Restauração provisória (civ, checar oclusão); 
Rx final; 
Restauração definitiva 
→Sistema protaper: Rapidez, praticidade, melhor modelagem 
1) K pequeno calibre (CTP-2); SX; K no CTP; K no DA = ODONTOMETRIA 
2) S1 e SX em 2/3 movimento pincelada 
3) K do DA + 2 n° acima (Limagem) 
4) CRT = S1,S2,F1,F2,F3,F3,F4,F5 ( Depende da amplitude e curvatura) 
-MODELAGEM; SX (em estria), S1 (Roxa), S2 (branca), forma torre eiffel, alarga terço cervical e médio 
-ACABAMENTO: F1 (amarela),F2(vermelha),F3(azul),F4(2preta), F5 ( 2 amarela): forma de obelisco 
-TIP: diâmetro, mm (lado esquerdo); TAPER: conicidade, variável (lado direito) 
→Retratamento: 
Sinais: dor a palpação, dor durante a mastigação, fistula, edema 
Fatores microbianos: Enterecocos Faecalis; Fatores não microbianos: cisto (intrínseco), cone (extrínseco) 
Indicação: dente com limite de obturação inadequada, dente com lesão, micro infiltração, Suspeita de 
algum canal não tratado 
Sequência: 
1) RX 
2) Anestesia, remove tudo até ver o início do guta 
3) Isolamento absoluto 
4) Solvente: eucaliptol ou óleo de casca de laranja durante 1 min 
5) Gates glidden 3,2,1 
6) Irriga com hipoclorito de sódio a 2,5%, aspira/inunda a cada troca 
7) Rx final, verificar se não ficou restos 
8) Tratamento endodo.: odontometria, preparo, irriga, curativo 
9) Medicação: pasta de hidróxido de cálcio 
→Lesão endo-perio: 
I- Lesão endodôntica Primária: formação de abcesso, teste-, perda óssea mínima, edema. Tratam: 
endodôntico 
 (Áreas radiolúcidas na área apical e região de furca) 
II- Lesão endodôntica Primária com envolvimento secundário; placa na gengiva marginal, bolsa especifica, 
perfurações. Tratam: endodôntico 
 
 
 
 
III- Lesão periodontal primaria: avança sentido apical, teste+. Tratam: periodontal 
 
IV- Lesão periodontal com envolvimento endodôntico Secundário: necrose, bolsa, teste-, doença periodontal 
generalizada. Tratam: endodôntico e periodontal 
 
V- Lesão combinada verdadeira: lesão endodôntica sentido coronal + lesão periodontal sentido apical em 
um único dente, teste-. As lesões podem ou não se comunicarem. Tratamento endodôntico e 
perio 
 
-Lesão endoperiodontal com dano radicular 
 
 
 
 
Fratura radicular perfuração do canal reabsorção externa 
-Lesão endoperiodontal em pacientes COM periodontite: 
CASO 1) 
-periodontite crônica que evolui através do ligamento periodontal envolvendo a região do 
ápice, com o dente ainda vital (que era conhecida como lesão periodontal primária). Teste de 
vitalidade pulpar vai dar positivo e a doença periodontal está presente em outras áreas da 
boca, com bolsas periodontias com várias profundidades de sondagem. Tratamento: terapia 
periodontal. Prognóstico vai depender da eficácia da terapia periodontal e da cooperação do 
paciente. 
OBS: Em casos de bolsa periodontal muito profunda, mas que ainda não chegou no ápice e 
que o teste de vitalidade duvidoso: encaminhar para tratamento endodôntico. 
 
CASO 2) 
Presença de uma lesão periodontal sustentada por ambas as infecções ao mesmo tempo: 
placa bacteriana e infecção do canal radicular. Lesão associada com a presença de bolsa 
periodontal (profunda) e defeito ósseo lateral (angulares) que se estende até o ápice. Não há 
como determinar o quanto da lesão é sustentado por uma ou outra infecção, pois há dois 
processos de doença: um marginal associado a infecção da placa bacteriana
e outro 
associado ao ápice, com infecção do canal radicular. As duas lesões de tecidos moles se 
interligam e não há mais uma demarcação clara da zona entre as duas. Classificação antiga 
era denominada como lesão endopério verdadeira. O teste de vitalidade pulpar negativo, pode 
ter ocorrido como resultado direto do processo de doença periodontal, ou pode ter se 
desenvolvido independentemente como uma condição separada. Tratamento: Terapia 
endodôntica, aguardar de 2 a 3 meses e realizar a terapia periodontal 
 
Grau 1: bolsa periodontal estreita e profunda em uma superfície radicular. 
Grau 2: bolsa periodontal larga e profunda em uma superfície radicular. 
Grau 3: bolsas periodontais profundas em duas ou mais superfícies radiculares. 
 
-Lesão endoperiodontal em paciente SEM periodontite: 
Grau 1: bolsa periodontal estreita e profunda em uma superfície radicular. 
Grau 2: bolsa periodontal larga e profunda em uma superfície radicular. 
Grau 3: bolsas periodontais profundas em duas ou mais superfícies radiculares. 
 CASO 1) 
 Lesões evidentes no periodonto de dentes isolados, na ausência de doença periodontal: forte 
suspeita de haver uma causa endodôntica, principalmente quando excluída a presença de danos 
radiculares (reabsorção radicular externa, fratura radicular). Avaliar possíveis causas 
endodônticas: presença de lesão de cárie ou de restaurações extensas, presença de coroas 
protéticas, pontes fixas, canais obturados e em pacientes com histórico de trauma dental ou 
capeamento pulpar prévio. Realizar exame periodontal: pode haver presença de bolsas 
periodontais, pois lesões endodônticas, quando se estendem marginalmente, usualmente não 
seguem mais do que uma superfície radicular e, então, saem próximo a área de sulco gengival. 
Esta bolsa estará em uma área não característica de periodontite, como, por exemplo, na face 
vestibular, quando todos os outros sítios apresentam profundidade de sondagem normal. O 
exsudato e o pus formados no processo infeccioso endodôntico, podem drenar em diferentes 
direções: 
1. Ao longo do ligamento periodontal e sair no topo do sulco, estando relacionado ao 
ápice dental. Este caso não aumenta a profundidade do sulco. Em 
dentes multiradiculares, um trajeto fistuloso ao longo do ligamento periodontal pode 
drenar para a área de furca e sair ao longo da superfície radicular. 
2. Perfurar a cortical óssea próxima ao ápice, penetrando no osso alveolar e 
drenando pus dentro ou próximo ao sulco gengival. Importante lembrar que esse tipo de 
drenagem não e associada com perda de tecido ósseo nas paredes do alvéolo. 
 
Realizar teste de sensibilidade pulpar: será sempre negativo. Possibilidade da existência do problema 
em dentes com tratamento endodôntico realizado, tendo a necessidade de retratamento 
endodôntico. Tratamento: somente o tratamento endodôntico resolve o problema, até mesmo da bolsa 
periodontal, pois esta bolsa se desenvolveu devido ao problema endodôntico. 
 
CASO 2) 
Casos onde o problema endodôntico permanece sem tratamento, a lesão pode ter uma distribuição 
rápida e extensa marginalmente ao longo dos tecidos de suporte (sendo uma exacerbação aguda e 
sintomática), com drenagem pelo ligamento periodontal (drenagem via sulco) o que permitirá a 
progressão da placa bacteriana e calculo para dentro da bolsa, aderindo-se a superfície radicular. 
O canal radicular se apresenta necrosado e o acumulo de cálculo é visto na radiografia ou sondagem. 
Presença de dor mesmo com teste de sensibilidade pulpar negativo, há a formação de abcesso 
periodontal, fistula e bolsa periodontal. Tratamento: Iniciar com o tratamento endodôntico. Após 2-3 
meses realizar a terapia periodontal. O sucesso depende da motivação do paciente no controle do 
biofilme. Na classificação antiga, este quadro poderia ser classificado como lesão endodôntica com 
envolvimento periodontal. 
Dentistica 
→Perfuração do dique de borracha: 1° I inf, 2° I sup, 3° C e P, 4°M, 5° M não erupcionado ou o 
grampo. 
→Grampos: 200 a 205: M, 206 a 209: PM, 210 e 211 Anterior, 212: p/ retenção gengival, 26 e W8A: 
M c/ pouca retenção, 212 R e 212 L = usados quando queremos fazer duas restaurações simultânea 
em dentes próximos. Exemplo: 13 e 14. 
 Classe I: cicatrículas e fissuras CLASSE I, COMPOSTA: 
 
 
 
 
classe II: próximas de pré e M - SLOT VERTICAL - Slot horizontal: 
 
 
 
c) classe III: próximas de I e C SEM remoção de ângulo 
 
 
d) Classe IV: próximas de I e C COM remoção de ângulo 
 
 
e) Classe V: cavidade no terço gengival das faces V e L 
 
→Tipos de dentina: 
a) Primaria: dentina depositada até o momento que ocorre a erupção 
b) Secundaria: dentina depositada diante estímulos da cavidade oral (serve como barreira mecânica de 
proteção do órgão pulpar) 
c) Esclerosada: deposição de minerais na dentina peritubilar já existente, que circunda cada túbulo 
dentinário, obstruindo. 
d) Terciária: ocorre junto com a esclerosada. 
Dentina terciária racional: quando é formado por odontoblastos primário 
Dentina terciária reparadora: quando é formado por odontoblastos recém diferenciados 
 
→ Sensibilidade dentinária- teoria hidrodinâmica: (a dor vem em resposta da diferencia da 
osmolaridade): A dentina vital transmite estímulos para os receptores sensórias da polpa, por meio 
da movimentação dos fluidos dentinários que por sua vez provoca movimentos dos processos 
odontolobasticos. 
 
Cavidade Resina Amalgama 
Rasa Limpeza: condicionamento ácido 
fosfórico 37% 
Sistema adesivo 
Limpeza: solução hidrox de cálcio ou clorexidina 2% 
Verniz 2camadas 
Média -Dentina esclerosada: ácido fosfórico, 
sistema adesivo. 
-Dentina recém cortada: ácido 
poliacrílico, CIV, ácido fosfórico 37%, 
sistema adesivo 
Limpeza: solução hidróxido de cálcio ou clorexidina 
2% 
-dentina esclerosada: verniz 2 camadas 
-dentina cortada: limpeza com ácido poliacrilico + civ+ 
verniz 2 camadas 
Profunda 
 
-Dentina esclerosada: ácido poliacrílico 
+ civ+ ácido fosfórico+ sistema adesivo 
-Dentina recém cortada: cimento 
hidróxido de cálcio + ácido poliacrilico + 
civ+ ácido fosfórico+ sistema adesivo 
Limpeza: solução de hidrox de cálcio ou clorexidina 
2% 
-Dentina esclerosada: CIV+ Verniz 
-Jovem: cimento hidro. De cálcio +civ+verniz 
-Idoso: civ+verniz 
Muito 
profunda 
Limpeza: solução hidróxido de cálcio 
Ácido poliacr + civ +ac.fosf + sist. Adesivo 
Limpeza: solução hidrox de calio 
-Dentina recém cortada: cim hidrox de cálcio +ácido 
poliacrílico+civ+verniz 
-Dentina castanha: cim. Hidroxi de cálcio + ácido 
poliacrílico+ civ+verniz 
Erosão: ocorre na L ou v causada por alimentos ou bebidas ácidos. Apresenta forma arredondada 
ampla sem borda definida 
Abrasão: ocorre na V, de origem mecânica, forma de superfície lisa com contorno regular 
Abfração: ocorre na V, por esforços mastigatórios, forma de cunha profunda com margem definida. 
→Diagnóstico das pulpopatias: 
1) Polpa normal: dente assintomático; resposta de curta duração e intensidade moderada aos 
teste de vitalidade pulpar; ausência de dor ao teste de percussão; lâmina dura intacta. 
2) Polpa alterada por processo inflamatório: “pulpite”, polpa provoca DOR 
-Pulpite reversível: dor é PROVOCADA; declínio rápido; agudo e localizado. Quando exposto 
apresenta sangramento ao toque, sangramento normal de fácil estancamento, vermelho vivo e 
resistente ao corte. 
Tratamento: 
Remoção do fator etiológico; 
Proteção pulpar adequada indireta =capeamento pulpar indireto ou tratamento expectante; 
Direta= capeamento direto, curetagem pulpar ou pulpotomia. 
Cavidade muito profunda sem expor a polpa: tratamento expectante, terapia pulpar indreta ou 
capeamento pulpar indireto. 
Proteção pulpar indireta: 
-No tratamento expectante, após 90 dias retira todo civ e faz a restauração. 
-No capeamento pulpar, após 60 dias, rebaixa o CIV e faz restauração em cima. 
- Em ambos, NÃO há contato com a polpa e é retirado a dentina
infectada e deixa dentina 
CONTAMINADA nas paredes de fundo. 
Proteção pulpar direta: indicado quando HÁ exposição da polpa 
Matérias para tratamento: hidróxido de cálcio pasta (Ph alto, efeito bactericida e 
bacteriostático) ou pó ou MTA (estimula a formação de dentina esclerosa, reparadora, apresenta 
melhor propriedade mecânica). 
OBS: não se usa sistema adesivo por causa da necrose pulpar (+ toxicidade). 
Capeamento pulpar direto: cavidade que houve exposição pulpar SEM contaminação e SEM 
tecido cariado. 
1° Radiografia 
2°teste de vitalidade 
3°anestesia 
4°isolamento 
5°remove dentina infectada 
6° Limpeza c/ hidrox. Cálcio 
7° aplica otosporin 
8°aplica do pó ou pasta de 
hidrox. Cálcio 
9°forrado-cim hidrox. cálcio 
10°matriz de base-civ 
11°checa oclusão 
Curetagem pulpar: caso de exposição pulpar COM contaminação. Remoção parcial da polpa na 
área de exposição 
1) radiografia 
2) vitalidade pulpar 
3) anestesia 
4) isolamento 
5) remoção dentina 
infectada 
6) Amplia orifício de 
exposição 
7) avalia tecido pulpar 
8) irrigação com soro 
9) hemostasia com bola de 
algodão 
10) aplica otosporin 10 min 
11) lava c/ sol. Hidrox 
cálcio 
12) Aplicar Pó ou pasta de 
Ca (OH)2 
13) aplicar cim de Ca(OH)2 
14) material de base- CIV 
Aguardar 90dias, não tendo relato de dor pelo pc, realizar procedimento. 
Pulpotomia: remoção da polpa coronária, preservando vitalidade da polpa radicular. 
Técnica imediata (restaura no mesmo dia) 
1° anestesia 
2° isolamento 
3°remove dentina cariada 
4°remove teto da câmara 
pulpar 
5° excisão da polpa 
coronária 
6° lavar com soro 
7° hemostasia e secagem 
c/ BAE 
8° aplicar otosporin por 10 
min 
9° aplicar hidrox de cálcio 
puro ou MTA 
10° aplicar cim de Ca (OH)2 
11° aplicar CIV 
 
Técnica mediata: passos iguais ao imediato até a aplicação do otosporin. O medicamento fica 72 horas, 
na 2ª sessão faz a restauração. 
Pulpite transicional: dor espontânea de declínio lento. Dor é desencadeada pelo frio/calor. 
O analgésico faz efeito. Tratamento conservador ou tratam. Endodôntico. 
Prognostico duvidoso com possível agravamento do quadro submetido ao tratamento 
conservador 
Pulpite Irreversível: Dor espontânea, continua e difusa. Quando exposta apresenta vermelha 
rubro, pastoso, sem resistência ao corte. Dor NÃO sede com analgésico, pode ocorrer 
hiperplasia da polpa = pólipo pulpar. Tratamento endodôntico 
3) Polpa necrosada: ausência de dor, exceto com teste térmico de calor. 
Proservação: em caso de dor espontânea, fazer tratamento endodôntico. Em caso de dor 
provocada após a terapia clinica instituir o analgésico + anti-inflamatório por 3 dias. 
- Exames radiográficos: observar se há formação de ponte dentária; ausência de rarefação de lâmina 
dura no Periápice. 
- Cuidados: não aplicar anestesia intrapulpar em casos de pulpite reversível; não lavar a cavidade 
com hipoclorito de sódio, usar clorexidina, soro ou água de cal. 
→Oclusão: 
1) Posições mandibulares: 
a) Relação Centrica (RC): posição fisiológica reproduzível, que independe de contato oclusal e é de 
extrema importância no diagnóstico de problemas oclusais. Posição + superior e anterior que 
os côndilos podem assumir na cavidade, apoiados no disco articular e estabilizados por 
músculos e ligamentos. 
b) Máxima intercuspidação habitual (MIH): posição mandibular decorrente da relação entre os dentes 
dos 2 arcos e é onde ocorre maior número de contato dentários. Os côndilos NÃO estão em 
RC. Posição variável, não é posição patológica. 
c) Relação de oclusão Centrica (ROC): É onde ocorre maior número de contato dentinarios com os 
côndilos posicionados em RC (RC= MIH). Não existe contato prematuro, estabilidade 
oclusal. A RC é determinada e mantida pelos músculos, ligamento e disco, portanto não é 
uma posição rígida. 
2) Movimentos mandibulares: 
a) Lado de trabalho: lado para qual a mandíbula se movimenta, onde as cúspides com o mesmo 
nome se relacionam, guia canino e função em grupo. 
b) Lado de balanceio: lado oposto ao lado de trabalho, onde as cúspides adotam uma relação de 
alinhamento. 
c) Protusão: guia anterior ou incisal: os dentes anterior inf. Deslizam pela concavidade palatina dos 
dentes anteriores sup, desocluindo os posteriores, 
-Oclusão mutuamente protegida: RC= MIH, contatos bilaterias simultâneos, relação oclusal tipo cúspide-
fossa, guia anterior bem definida; durante a protusão os dentes posteriores desocluem. 
Remanescente: o que sobrou na boca. Fragmento: a parte que foi quebrada (pedaço do dente; é melhor 
do que restaurar) 
- Tática operatória: 
1° Seleção de cor do material 
restaurador 
2° Isolamento 
3° Preparo do dente 
4° proteção 
5° condicionamento ácido 
6° aplica e polimeriza sistema 
adesivo (hibridização) 
7° seleção, instalação e 
estabilização da matriz 
8° Inserção e polimerização da RC 
9° Ajuste oclusal 
10° acabamento e polimento (2 a 
3 dias) 
11° controle pós operatório 
OBS: proteger a última camada com vaselina para impedir a entrada de oxigênio que atrapalha a 
hibridização. 
→Clareamento dental. 
A concentração e o tempo de utilização depende da causa.A alteração de cor pode ser por motivos: 
↪ Extrínseca: ingestão de alimentos com corantes por muito tempo; fumo; acumulo de placa; uso de 
medicamento. É possível remover com profilaxia. 
↪ Intrínseca: Fluorose, tetraciclina, trauma, má formação de tecidos... Remove apenas com 
clareamento. 
Alterações Característica Causa Tratamento 
Fluorose Mancha branca na incisal 
podendo chegar a manchas 
castanhas 
Ingestão excessiva de flúor 
durante a formação do 
dente 
Leve: clareamento dental. 
Moderada: micro abrasão/clareamento. 
Severa: clareamento + faceta 
Tetraciclina Cor do dente é dividida por 
bandas de tonalidade 
acinzentada 
Ingestão excessiva de 
medicamentos durante a 
formação do dente. 
Leve: clareamento 
Moderada: clareamento+ faceta. 
Severa: clareamento a longo prazo e/ou 
restauração. 
Trauma O dente apresenta cor rose 
até marrom escura 
Trauma do elemento Endo + clareamento dental. 
- Alteração dental e possibilidade de tratamento prévio: 
1) Trinca e fissura: selar com sistema adesivo auto condicionante ou bochecho com flúor 
2) Lesão cervical não cariosa: aplicação tópica ou bochecho com flúor; pasta dessensibilizante; 
selamento com sistema adesivo; ou restauração com CIV, depois clareamento. 
3) Dentina exposta por bruxismo: selar com sistema adesivo autocondicionate. 
- Mecanismo de ação do gel clareador: o oxigênio difunde pelo esmalte/ dentina e penetra na cadeia 
molecular grande(macromolécula) da mancha, com isso, a molécula é quebrada em molécula 
menores que reflete + luz e aparentam assim uma cor mais clara. 
Limiar de sensibilidade dental Técnica de clareamento 
- Sensibilidade nula ou 
baixa 
- Técnica caseira: 
Carbamida 10 a 16% → 4 a 8 h/dia 
Hidrogênio 7,5 a 10% → 30 min a 1 hr/dia 
- Técnica de consultório: 
Hidrogênio 35 a 40% 
- Sensibilidade Média - Técnica caseira: 
Carbamida 10 a 16% → 1 a 4 h/dia 
Hidrogênio 3,5 a 6% → 15 min a 1 h/dia 
- Sensibilidade alta -Técnica caseira: 
Carbamida 10% → 1 a 4 h/dia 
Hidrogênio 3,5 % → 15 a 30 min/dia 
LIMITAÇÕES: dentina hipersensível, trinca visível, classe V e hábitos do paciente. 
 
-Técnica caseira supervisionada: 
1° Registro de cor dos dentes com a escala de cor 
2° Moldagem e moldeira (alginato e gesso pedra) 
3° Confecção da moldeira 
4° Recorte e prova da moldeira 
5° Instrução de uso 
OBS: se houver sensibilidade dental ou irritação, devemos romper o clareamento, aplicar flúor, 
dentifrício fluoretado, dessensibilizante a base de potássio 10% por 10 min. 
- Clareamento em consultório: 
1° Registro de cor 
2° Profilaxia 
3° Instalar afastador bucal e 
proteção pc/profissional 
4° proteger a gengiva com 
resina fluida (top dam) e 
fotopolimerizar por 20 seg 
5° aplicar o gel clareador 
(peroxido de hidrogênio 40%) 
6° remover o gel e depois lavar 
com agua (da cervical para 
incisal) 
Os alívios são confeccionados
1mm aquém da margem gengival; moldeira confeccionada em placa 
de acetato 
Recomendação ao paciente que utilize noturno ou diário, 1x ao dia, pequenas porções de gel na 
face V, os dentes devem estar limpos antes e depois da utilização, evitar pigmentos ( líquidos, 
alimentos e batons) , se apresentar sensibilidade ou irritação deve interromper = fluorterapia; 
dentifrício fluoretado ou dessensibilizantes. 
Incidentes: neutraliza com bicarbonato de sódio (caso queime a gengiva) 
Dessensibilizantes: a base de nitrato de potássio após o clareamento (10 min) 
OBS: as restaurações podem ser feitas a partir de 15 dias do clareamento 
- Clareamento consultório + caseiro: 1 ° Sessão clareamento consultório → 3 aplicações, demais sessões 
→ clareamento caseiro (3 bisnagas) 
- Reação química: peroxido de carbamida se dissocia em peroxido de hidrogênio (O2 + água) + ureia 
(amônia e dióxido de carbono, facilita a penetração de O2): neutraliza pH 
- Clareamento Interno: Dentes tratado endo. 
Causas extrínsecas: placa, calculo, bebidas, cigarro e bactérias 
Causas intrínsecas: hereditariedade, amelogênese imperfeita, irrigação e limpeza deficiente; 
trauma; idade; fluorose; desgaste. 
Peroxido de carbamida= + lenta, 
+ tempo de contato com a 
superfície dentaria 
Peroxido de hidrogênio puro= + 
rápido, - tempo de contato 
*Varia o tempo de ACORDO 
COM A SENSIBILIDADE do pc 
O clareamento em consultório dura em média 2 anos; o caseiro (peroxido de carbamida) dura em média 7 anos se for utilizado em 
média de 4 semanas com dosagem baixa, diariamente. Ambos chegam a mesma tonalidade, o que muda é a LONGEVIDADE. 
Causas locais iatrogênicas: acesso endodôntico inadequado, irrigação e limpeza deficiente; 
manchas por materiais restauradores; medicamentos endodôntico. 
Limitações: dentina hipersensível, trinca visível, classe V, hábitos do pc ( ex: fumo e alimentos) 
Técnicas: 
↪Perborato de sódio + água 
↪Perborato de sódio + peroxido de carbamida 10 ou 16% 
↪Perborato de sódio + peroxido de hidrogênio até 20% 
1 Sessão: 
1° radiografia 
2° profilaxia 
3° Registro de cor atual 
4° determina comprimento de 
desobturação (3mm) 
5° isolamento absoluto 
6° acesso palatino 
7° remoção do material 
restaurador com brocas gates 
8° checar comprimento 
9°radiografia 
10°limpeza da câmara pulpar 
11° realizar tampão cervical 
com cotosol 
12° condensar com BAE úmida 
13° Deixar por 24 horas 
OBS: o tampão cervical impede que o perborato chegue até os tecidos periapicais; faz a cobertura 
da junção cemento-esmalte. 
2 Sessão 
1° Condicionamento ácido por 10 
seg 
2° Curativo clareador (perborato 
de sódio + peroxido de carbamida 
10%) 
3° Inserção do curativo clareador 
por V 
4° colocar uma rama de algodão 
5° selar com cotosol 
3 Sessão 
1° Abertura 
2° Limpeza 
3° Nova pasta de curativo 
4° rama de algodão 
5° material vedador 
Aguardar de 15 a 20 dias e 
restaurar
Finalidade do curativo: estabilização da cor; neutraliza meio ácido; elimina O2; restabelece 
adesão ideal. 
-Matiz: nome da cor (A, B, C, D) 
-Croma: saturação ou intensidade da matriz (1,2,3,4) 
-Valor: luminosidade da cor 
- Aspecto policromático 
- Opalescência: capacidade do esmalte em refletir ondas curtas e simultâneas, ondas longas de 
aspectos visíveis. 
- Fluorescência: características pela absorção de luz ultravioleta seguida da emissão de luz visível com 
curto comprimento de ondas. 
 
 
 
 
Realizar 4 a 5 sessão com 
intervalos de 5 a 7 dias. 
 
Exodontia 
1) Diérese: Separação dos tecidos 
a) em tecidos moles: incisão (deve ser nítida; ampla e com inclinação da ponta ativa da lamina em 
45°); corte/secção (tesouras) 
b) em tecido duro: 
-osteotomia :corte em tecido ósseo s/sua eliminação 
-ostectomia: corte em tecido ósseo c/ remoção parcial 
-odontosecção: seccionamento do dente = coronário/radicular. Molar inferior com coroa integra: 
sentido V-L; molar inf c/ coroa destruída: área de furca; M sup (3 raízes): V-L, utiliza alavanca reta 
para extrair cada raiz 
2) Exérese: elimina totalmente os tecidos enfermos; pode utiliza tesoura, bisturi, lanceta e cureta 
3) Hemostasia: objetivo de prevenir as hemorragias decorrente de ferida 
4) Síntese= sutura: evita acidente hemorrágico pós operatório; mantem retalho em posição; auxilia 
processo de cura e previne entrada de microorganismo na ferida 
- Cicatrização: 
Primeira intenção: quando as bordas se aproximam 
Segunda intenção: quando as bordas NÃO se aproximam 
Terciaria: ferida contaminada que as bordas não se aproximam 
OBS: o ápice do Molar superior apresenta intimidade com o seio maxilar. 
Após a cirurgia NÃO pode haver relação buco sinusal, por isso deve realizar a MANOBRA DE 
VALSAVA (coloca o soro no alvéolo, tampa o nariz do pacientem se não sair bolha =OK), faz a 
MANOBRA DE CHOMPRET (com gaze, pressiona contra o alvéolo e segura por um tempo, quando 
tirar deve ter a formação de coagulo) 
-Anestésicos: 
-Paciente cardíaco/ usurário de drogas: Prilocaina com felipressina 
-Gestante: Lidocaína com adrenalina. (A prilocaina pode atravessar a placenta com + facilidade, 
gerando a metamoglobina) 
-Diabético: Prilocaina com felipressina (se for adrenalina provocaria quebra de glicogênio em 
glicose= hipoglicemia) 
OBS: vasoconstritores diminui o fluxo sanguíneo, menor risco de toxidade, aumenta duração do 
anestésico local 
Os AL com Bissulfito +epinefrina pode gerar alergia 
-Cálculo tubete 
1) Dose mg anestésico em cada tubete 
Ex: 2%= 2g em 100 ml = 20 mg/l 
2) Dose máxima recomendada 
Ex: Lidocaína 2%= 20x1,8 (cada tubete)= 36 
3) Peso corporal 
Ex: 60 kg, lidocaína dose max= 4,4 
60x4,4= 264 
264/36= 7 tubetes. 
→Fórceps: 
- Pressão apical ou impulsão: inserção da ponta ativa no 
ligamento 
- Luxação: dilatação do alvéolo 
- Rotação (realizar apenas em dentes com raiz cônica) 
-Extração: remove o dente 
→Extratores: 
-Alavanca: (seldin, apicais e heinderbrink): posiciona no ponto de apoio 
-Cunha (reta): entre o dente e o alvéolo 
-Roda e eixo: movimento de expulsão, rodando o extrator 
→ Receitas: 
1) Antibioticoterapia profilática (protocolo para endocardite= endocardite bacteriana previa; 
válvula cardíaca protética; doença congênita cardíaca; pc que recebem transplante cardíaco 
e desenvolve valvuloplastia cardíaca). 
Amoxicilina 500 mg- 4cp 
Tomar 4 comprimidos 1 hora antes do procedimento 
 
-Alérgicos: 
Clindamicina 300mg- 2cp 
Tomar 2 comprimidos 1 hora antes do procedimento 
2) Antibioticoterapia preventiva (pc com alteração lcaol Ex: diabético) 
Amoxicilina 500 mg 1 a 2 dias antes do procedimento 
3) Antibioticoterapia curativa (tratamento de infecção odontológica) 
Amoxicilina 500 mg-21 comprimidos OU Amox + clavulanato 
Tomar 1 comprimido de 8 em 8 horas durante 7 dias 
 
ALERGICOS: Clindamicina 300 mg- 21 comprimidos 
Tomar 1 comprimido de 8 em 8 horas durante 7 dias. 
Ou Cefalexina 2 g 1 hora antes; ou Azitromicina 500 mg 1 hr antes 
Profilaxia em exodontia, realizar em pacientes diabéticos descompensados, HIV +, uso de 
corticoide, insuficiência hepática, idosos, irradiados, doença malignas, comprometimento valvar. 
-Analgésicos periférico: 
Dipirona: 500 mg de 6/6 
Paracetamol 750 MG 6/6 (gestante, criança, dengue) 
AAS 500 mg 6/6 OBS: interfere na agregação plaquetaria; produz irritação gástrica. Não receitar 
pois pode causar hemorragia no paciente. 
-Analgésicos de ação central (opioides) 
Tylex (paracetamol 500mg+codeína 30 mg) 4/4h 
Tramal ( Tramadol 50 a 100 mg) 6/6 h 
Maxilares 
213: IC, IL e C 
150: 1°e 2°PM 
65: restos 
radiculares 
18R: M direito 
18L : M esquerdo 
Mandibulares 
17: M(hígido) 
151: IC,IL,C e 
PM 
213: M 
(destruída) 
-Anti-inflamatório não esteroidal (AINES) 
Diclofenaco 50 mg 8/8 (o potássio apresenta liberação + rápida) 
AAS 1g 6/6 
Nimesulida 100 mg 12/12h 
Ibuprofeno 600 mg 8/8 h (apresenta menos efeitos colaterais) 
-Anti-inflamatórios esteroidas (corticosteroides) podem ser usados em dose única, não 
interferem
na hemostasia, possui ação antialérgica, não produz efeitos colaterais gastrointestinais 
e podem ser usados em gestantes. 
Betametasona, dexametasona, triancinolona, prednisolona, hidrocortisona, cortisona. 
GESTANTE Anti-infl: corticosteroide 
Analgésico: Paracetamol 500 a 750 mg de 6/6 
Antibiótico: amoxicilina, metronidazol, azitromicina. OBS Tetracilina 
CONTRAINDICADO, Alergicas: estearato eritromicina ou clindamicina 
DIABETICOS Anti-infl: corticoides- Betametasona 2mg 1hr antes ou dexametasona 4 mg 1hr 
antes OBS consultar medico antes- risco de crise hipoglicemica, dar em dose 
única. 
Analgésico: Paracetamol (TYLENOL) 500 MG 6/6 OU Dipirona sódica (novalgina, 
anador) 500 mg 6;/6 
Antibiótico: Amoxicilina 2 g 1 hr antes (em descompensados) 
Manutenção 500 mg de 8/8 h 
Alérgico: Claritromicina 500 mg 1 hr antes e depois manutenção 
HIPERTENSO Anti-infl: AINES e corticosteroide 
Analgésico: Dipirona ou paracetamol 
Antibiótico: clindamicina, macrolideos 
- Classificação dos 3 ° M incluso; 
1) Relação do dente com o ramo ascendente da mandíbula (Pell e Gregory) 
a) Classe I: Quando a distância da borda anterior do ramo à face D do 2°M for MAIOR 
OU IGUAL a distância M-D da coroa do 3°M 
b) Classe II: Quando a distância da borda anterior do ramo à face D do 2°M for 
LIGEIRAMENTE MENOR que a distância M-D do 3°M 
C) Classe III: Quando a distância da borda anterior do ramo à face D do 2°M for BEM 
MENOR a distância M-D da coroa do 3°M (ramo colado a D do 2°M) 
2) Profundidade relativa do dente com relação ao 2°M (Pell e Gregory) 
a) Posição A: quando a porção + alta do 3° M estiver AO NIVEL OU ACIMA da face O do 
2 °M 
b) Posição B: quando a porção + alta do 3° M estiver ENTRE A FACE O E A LINHA 
CERVICAL do 2°M 
c) Posição C: quando a porção + alta do 3° M estiver ABAIXO DA LINHA CERVICAL do 
2°M 
3) Posição ao longo eixo do 3°M em relação ao 2° M (WINTER) 
a) Vertical: quando o longo eixo do 3° M está PARALELO ao eixo do 2°M , com a coroa voltada 
para o PLANO OCLUSAL 
b) Mesio-angular: quando o longo eixo do 3° M está INCLINADO em relação ao longo 
eixo do 2°M, com a coroa voltada para M 
c) Horizontal: quando o longo eixo do 3° M está PERPENDICULAR ao longo eixo do 
2°M 
d) Distoangular: quando o longo eixo do 3° M está INCLINADO em relação ao longo 
eixo do 2° M com a coroa voltada para a DISTAL 
e) Vestibulo-angular: quando o longo eixo do 3° M está PERPENDICULAR ao longo 
eixo do 2°M com a coroa voltada para V ou L 
f) Invertido: quando o longo eixo do 3° M está PARALELO em relação ao 2° M, com a coroa voltada 
para a base da mandíbula. 
- Classificação dos C inclusos 
Pré alveolar: coroa e raiz por V 
Trans-alveolar: dente cruza o processo alveolar 
Alveolar: dente ocupa seu lucal no arco dental, sem estar erupcionando 
Retro-alveolar: coroa e raiz se encontram na face L ou P 
- Anestesia: 
3° m inf: n. alveolar inf, lingual e bucal. Complementação com anestesia terminal infiltrativa 
3° m sup: n. alveolar sup post, n. palatino maior. Complementação com anestesial infiltrativa no 
1°M 
C sup: terminal infiltrativa supra periostal, n. alveolar sup anterior e medio, n. nasopalatino e 
palatino maior 
-Hematoma/ equimose: aguardar 10 a 14 dias; medicação; incisão; drenagem. 
-Infecção ALVEOLITE seca: Irriga, curativo, reparo por 2°intenção 
 Úmida: anestesia, curetagem, irrigação, curativo 
 ABCESSOS: incisão e drenagem, remove a causa 
-Pressão arterial 
Classificação PA PA Sistólica (mmgh) PA diastólica ( mmhg) 
Normal 120 80 
Pré hipertenso 120-139 80-89 
Hipertenso estagio 1 140-159 90-99 
Hipertenso estagio 2 160 100 
OBS: 13:8 ainda é normal. Aumenta: digestão, excitação emocional, convulsão, 
hipertireoidismo; Diminui: menstruação, gestação, sono, anemia grave, hemorragia, 
hipotireoidismo. 
ASA I Pc normal e saudável 
ASA II Pc c/ doença sistêmica leve que não interfere nas atividades diária ou pc com fator 
significativo p saúde (tabagismo, álcool, obesidade) 
ASA III Pc c/ doença sistêmica moderada a grave, não é incapacitante, mas que pode alterar 
atividade diária 
ASA IV Pc c/ doença sistêmica grave que é incapacitante e é uma constante ameaça a vida 
 
 
PPF 
-Técnica da confecção do provisório 
1) Técnica de pré-moldagem: Indicação: dente anterior e posterior integro, coroa unitária ou múltipla 
Material: alginato e silicone; Sequencia: 
 
 
 
 
 
Reembasamento: é necessário para permitir uma melhor adaptação cervical e selamento marginal da coroa 
provisória, protegendo o periodonto e dente suporte 
1°isola o dente com vaselina 5°Demarca linha de termino 
2° resina pela técnica de nealon 6°Desgaste do excesso 
3°coloca provisório 7°acabemento e polimento 
4°remove provisório 
2) Técnica da faceta: anterior e coroa unitária; utiliza dente de estoque 
1° desgaste na face L do dente de estoque (até formar uma faceta) 
2°Adaptação da faceta no dente (degaste pela cervical) 
3°Posiciona provisório e insere resina acrílica pela L 
4°Remove excesso 
5°Reembasamento 
6° Demarca linha do termino 
7°Remove excesso 
8° Checa oclusão e adaptação cervical 
9°Polimento 
3) Técnica do pino de reforço: quando estruturas remanescente não tem retenção suficiente para 
colocar provisório. Dente fraturado ou endod. Tratado 
1°preparo do remanescente 7°moldagem pela técnica da faceta 
2°radiografia 8°reconstrução porção coronária/remove excesso 
3°desobturação do canal 9°reembasamento 
4°preparo do pino de reforço 10°avalia provisório 
5°isola o dente com vaselina 11° acabamento e polimento 
6° molda o conduto 
4) Técnica da escultura negativa: dente posterior e coroa unitária 
1°Isola o dente 6°Remoção do excesso 
2°manipula resina acrílica 7°Reemabasamento 
3°adapta resina sobre o dente 8°Demarca linha do termino e remove excesso 
4°Oclusão do paciente e movim. Mandíbula 9°Polimento 
5° Reconstrói anatomia 
1° moldagem previa do dente 9°Remoção do excesso 
2° acondicionamento do molde 10° Checa adaptação sobre o dente 
preparado 
3° preparo do dente 11°Reembasamento 
4° seleção de cor 12° checa oclusão 
5° isolamento do dente com vaselina 13° acabamento e polimento 
6° colocação da resina no molde 
7° readaptação do molde 
8° remoção do molde 
Cuidados: aumento da 
DVO, sobre/subcontorno, 
remoção do provisório 
-Sequência do preparo dos condutos intrarradiculares. 
1° Rx periapical( ver se tem tratamento endo., esta satisfatório? Reab óssea?) 
2°preparo do remanescente coronário 
- com a broca esférica remove todo tecido cariado 
-elimina o esmalte sem suporte 
-preserva estrutura dentaria 
-fazer o termino cervical de acordo com a coroa indicada 
-promove acesso radicular adequado 
-elimina as retenções da câmara pulpar 
3° verificar o comprimento do remanescente dental: rx periapical com posicionador; pontas Rhein aquecidas 
e calibradas para remover guta percha ate o limite estabelecido ou brocas gates glidden; broca largo 
(1,2,3,4..) alisamento e alargamento das paredes interna do conduto 
-Raiz maior calibre: comprimento 2/3 da raiz 
-Raiz menor calibre: comprimento até a metade 
-outra raiz: embocadura ou 1/3 
-Pino pré fabricado metálico (+rígido) 
1°Preparo do conduto radicular 6°Seleciona agente cimentante 
2°Seleciona o pino correspondente a broca largo 7°Aplica o cimento no int. do canal com a lentulo 
3°Coloca o pino em posição 8°Levar o pino em posição e esperar sua presa 
4°Radiografa
9°Preenche a câmara pulpar com RC 
5°Asspesia do conduto com clorexidina 2% 10°Ajuste oclusal 
 ou EDTA e secar 
Cimentação: Fosfato de zinco; ionômero de vidro ou resinoso 
-Pino de fibra de vidro: (transmite luz mod. De elasticidade igual da dentina) 
1°Broca largo ou gates, e para 
alisamento a broca do kit de 
pino 
2°seleciona o pino de acordo 
com a última broca utilizada 
3°Posiciona o pino dentro do 
conduto 
4°Rx periapical para ver 
adaptação do pino 
5°Remove o pino do conduto e 
seleciona o cimento 
6°Limpeza do pino com álcool 
e ácido fosfórico 
7°lava e seca 
8°aplica selano no pino e 
aguarda 1 min. Secar 
9° aplica sistema adesivo 
10° isola o dente 
11°assespsia do canal: 
clorexidina ou álcool 70% 
12°seca com cone de papel 
13° condicionamento acido 
14°lava e seca 
15°aplica sistema adesivo e 
seca com jato de ar 
16° espátula o cimento= 
cimento resinoso dual 
17° leva o cimento no canal 
com a lentulo 
18°leva o cimento no pino e 
posiciona-lo 
19°remove excesso com 
microbursh, fotopolimeriza 
cada face 40 seg 
20° remove a câmara pulpar 
com RC ou CIV mod por R 
21°Corta excesso do pino com 
alta rotação; verifica oclusão 
Obs: em caso de reab. Com PPF, realiza o preparo e faz coroa provisória 
Cimento resinoso dual= aplica no dente o ácido fosfórico e sistema adesivo 
Cimento autocond. Dual= apenas limpa com álcool 70% e seca 
-Núcleo Metálico fundido: Indicado para coroa clinica com perda de estrutura; auxilio na retenção do 
material restaurador; PF unitária; dente pilar de PPR; condição clinica favorável da raiz.Sequência: 
1° Radiografa (verifica tratam 
endo) 
2°Fazer termino supra/sub de 
acordo com a coroa indicada 
3°Promove acesso radicular 
adequado 
4°Verifica comprimento do 
remanescente 
5°Preparo do conduto (desob.) 
broca gates ou largo 
6°Técnica de moldagem direta. 
(Resina acrílica dentro do 
conduto, com o pinjet) 
7°Acabamento do núcleo 
8° Fundição e cimentação do 
núcleo (cim. Fosfato de zinco 
ou CIV) 
-Técnica Direta: não precisa moldar o antagonista; conduto paralelo birradicular, dentes ant. 
-Técnica indireta: precisa moldar antagonista para o protético saber a altura do núcleo. Serve p canal 
divergente, quando for vários canais, porem pode ocorrer a distorção do material de moldagem 
1° Molda com silicone densa p/ ter uma base e com a leve coloca dentro do canal 
2°coloca pinjet dentro do conduto 
3°passa silicone leve na base e leva em posição 
4°vaza o modelo de gesso 
5°confecciona o núcleo com resina acrílica (duralay) 
6°fundição do núcleo 
7°cimento com fosfato de zinco 
 
Afastamento dos tecidos gengivais : 
-Meio mecânicos: a) casquete individual: menor recessão gengival permanente, menos danos teciduais, 
menor desconforto pós operatório; evita confecção de molde gem gesso.Sequência: 
1°moldagem com alginato 8° Reembasamento do casquete na boca (isola c vaselina)tec nealon 
2°vazamento do gesso 9°desgaste do excesso interno e externo 
3°avaliação crítica do preparo 10°aplicação do adesivo no casquete 
4°alivio do dente preparado c/cera 11° moldagem 
5°isolamento do dente c/vaselina 12°remoção do casquete com alginato 
6°aplicação da resina acrílica 13°modelo de trabalho 
7°acabamento, numera e identifica a V 
-Meio mecânico-químico 
Material utilizado: Silicone de condensação: coltex (c/ luva), Silicone de adição : aquasil, express (s/luva) 
Seleciona moldeira e o material de moldagem 
Isolamento relativo do campo 
Anestesia 
Corta um pedaço do fio do tamanho que circunde o dente ( sua espussra depende da textura do tec. 
Periodontal) 
Introduz o fio com instrumento de ponta romba, suavemente e com pouca pressão (permanência de 5 a 10 
min) 
Técnica da moldagem: reembasamento ou dupla moldagem com silicone de condesação 
1°dosagem e manipulação da massa densa e pasta catalisadora, coloca na moldeira e leva na boca (pode 
colocar saquinho plástico= alivio) 
2° Proporciona a e manipula a pasta fluida (leve) 
3°retira o fio retrator 
4°leva o material de moldagem no dente e na boca 
Após a moldagem, o molde deve possuir toda informação necessária, legível, sem bolha e sobrestendido 
para além do limite de cada pilar 
→Prova e ajuste dos retentores; 
 
1°Remove provisório 
2° Limpeza dos dentes pilares 
3°Ajuste dos contatos proximais 
a) Corretivo nas paredes proximais (verifica onde tem contato em excesso) 
b) Pressão firma com a peça em posição 
c) Correção com disco de oxido de alumínio ou broca diamantada 
d) Verificação do contato proximal 
4°Ajuste interno do cooping 
a) Corretivo na parede interna do cooping 
b) Recolocação da estrutura em posição com pressão 
c) Eliminação das pontas brilhantes 
d) Sondagem para verificar adaptação 
5°adaptção cervical 
a) Sondagem no sentido G-O 
b) Radiografia para verificar a adaptação cervical proximal 
c) Verificar sobrecontorno, subcontorno e ameia cervical. 
6°ajuste oclusal ou incisal: verificar espaço mínimo de 1 mm para porcelana 
→Soldagem em PPF: é a união de 2 metais mediante a um outro metal em função. Objetivo: promover 
melhor adaptação das peças; evitar ou corrigir movimento de báscula. É indicado para união de PPF, 
aumento dos pontos de contato e preencher porosidade. 
Regiões para solda: 
a) Área proximal-sentido vertical: união de 2 ou +retentores vizinhos 
b) Área proximal-sentido em degrau: para eliminar o efeito danoso à solda devido cargas 
c) Solda nos pônticos: anterior ( e feito corte diagonal em cima do pôntico) e posterior 
União para solda com resina acrílica, duralay: promove união entre os retentores, constituindo uma peça 
única através da soldagem 
→Registro intermaxilar: 
1) Vaselina antagonista 
2) Aplicação da duralay 
3) Registro oclusal 
→Moldagem de transferência: novo modelo de trabalho para elaboração de porcelana 
Remoção da infraestrutura: moldagem com alginato, onde ira copiar o cooping em posição com o registro 
intermaxilar. 
Vazamento do molde: isola internamente o cooping, preenche o cooping com duraley, vaza com gesso 
especial; articulação dos modelos. 
→Seleção de cor: reproduzir forma, estrutura e cor natural ao elemento 
Matiz: nome da cor (A=marrom, b- amarelo; c= cinza; d= vermelho) 
Coloca uma bolinha de resina na oclusal do cooping e o paciente oclui em MI, 
aguarda até a presa da resina. Serve para orientar o protético na oclusão de 
antagonista. 
Valor: luminosidade da cor (clara ou escura) 
Croma: grau de saturação (1,2,3,4) 
A cor pode ser influenciada por diversos fatores 
a) Ambiente (consultório) preferir por cores naturais, solicitar ao paciente que remova maquiagem 
(Batom) 
b) Observador (dentista)conhecer sobre as cores; pc deve ser posicionado ao mesmo nível dos olhos 
do CD. 
c) Objeto (dente): utilizar um dente referência na escala de cor; fazer profilaxia previa; umedecer a 
superfície dos dentes 
d) Fonte de luz; luz do dia(sol); se for feira durante a noite deve utilizar a luz do refletor 
 e) escala de cor: escala vita (universal)Como o dente é policromático, deve ser verificado as cores do 
terço médio, cervical e incisal; verificar se há translucidez. 
1°inicia pelos dentes anteriores 
2°seleciona antes do preparo 
3°cor neutra ao ambiente 
4°verificar em ângulos diferentes 
5°colocar o guia de cor no mesmo plano de dente 
 f) meio de comunicação CD X Protético: pinturas na escala; fotografias 
→ Ajuste funcional e estético da porcelana: 
1) Ajuste prévio: examinar antes de levar à boca 
a) Avaliação das superfícies internas das coroa metaloceramicas: se houver restos de porcelana na 
margem interna da coroa, devemos remover com a broca diamantada 
b) Eliminação dos excessos marginais da porcelana; observar o perfil de emergência
c) Eliminação dos excessos da porcelana na cinta metálica V e L: remoção dos excessos com ponta 
diamantada 
2) Ajuste clínico: 
a) Ajuste do contato proximal: detectar interferência com carbono e desgastar com ponta diamantada da 
cervical para incisal 
b) Ajuste do contato gengival dos pônticos: pressão excessiva sobre o rebordo provoca isquemia; remover 
com ponta diamantada em baixa rotação 
c) Verificação da margem cervical: perfil de emergência e área de esquemia 
d) Ajuste oclusal: feito em MI, RC, lateralidade e protusão. 
Marcação intermaxilar com caborno em MI ou RC 
Guia anterior e desoclusão posterior 
Desgaste dos excessos com broca esférica diamantada 
A desarmônica oclusal produz efeitos como: sensibilidade, dor na atm, mobilidade, fratura dental e das 
restaurações. 
E) Ajuste estético 
F) Ajuste fonético 
Tríade estética: forma, textura de superfície e cor 
-Glazeamento: mistura do pó e liquido sobre uma placa de vidro e aplicação de forma homogênea sobre a 
superfície da cerâmica. O glaze é um tipo de tratamento de superfície realizado na porcelana para obter uma 
superfície lisa e brilhante. 
→ Cimentação: promove retenção friccional entre a peça e o remanescente dentário, resultando em resina 
acrílica quimicamente ativada 
-Cimentação temporária (provisória) utiliza cimento de oxido de zinco sem eugenol ou cimento a base de 
hidróxido de cálcio 
- Cimentação definitiva: cimento de fosfato de zinco, cimento dual ionomerico ou resinoso 
→ Técnica de cimentação 
1) Cimento duais 
Limpeza do elemento dental com pedra pomes e água 
Na parte interna da peça: Acido fluorídrico 10% por 1 minuto e selanização da peça 
Na superfície dental: ácido fosfórico 37% por 15 seg, lavagem e aplica sistema adesivo 
Manipula o cimento, insere no interior da peça, assenta a peça sobre o preparo com leve pressão, remove 
excesso do cimento e fotopolimeriza 
2) Cimento de fosfato de zinco: p/ núcleos e pinos metálicos; inlay/onlay metálica; coroa 
metalocermaica;metaloplastica. Tempo de trabalho 5 min; tempo de presa 5 a 9 min. Proporção 1:4 ou 
1:3. Consistência em ponta de fio, manipula por 1 min e 30seg 
1°Isolamento 6°posiocionamento da prótese 
2°Lavagem do dente com solução 7°manter em posição até a presa 
3°Limpeza da prótese 8° remove excesso 
4°secagem dos dentes 9° verifica oclusão 
5° cimento nos retentores 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PPR 
Suporte, retenção, estabilidade e estética 
Oclusão mutuamente protegida 
CL I: extremidade livre bilateral 
CL II: Extremidade livre unilateral 
Cl III: Espaço intercalado unilateral posterior 
CL IV: Ausência dos Incisivos centrais 
 
Exame clinico 
1) Moldagem para obtenção dos modelos de estudo (com alginato) 
2) Analise dos modelos no articulador e delineador 
OBS: delineador= seleciona direção de inserção e remoção, localiza área retentiva, obtém o 
paralelismo (plano guia= estabilidade, proporciona único sentido de inserção e remoção, 
impede impactação de alimento entre a prótese e dente) 
3) Planejamento 
4) Preparo especifico dos dentes pilares e moldagem funcional 
Nicho= p transmitir força mastigatória ao longo eixo, impede a intrusão da ppr nos tecidos 
moles. Sua ausência provoca interferência oclusal, incidência da força prejudical, inflamação 
gengival e mobilidade dental. Deve ser feito em todos dentes pilares 
Confecção: 
-oclusal: forma de colher, triangular, ½ da distância entre as cúspide, 1 a 1,5 mm de 
profundidade, broca 1013, 2131 e 2200, ângulo de 90° ou -. 
- Lingual: forma V semilunar, 1 a 1,5mm de profundidade, 2,5 a 3mm de extensão, broca 
1035 e 2200 
-incisal: forma de V, 1 a 1,5 mm de profundidade, broca 1090 ou 2121 e 2200 
Slice= paralelismo entre as paredes axiais dos dentes pilares (desgaste no dente pilar) ex: 
dente inclinado 
Dimple: aumenta retenção do dente pilar (canaleta ou RC) ex: dente pilar sem retenção 
Moldagem funcional com alginato+ moldeira de estoque 
5) Prova da estrutura metálica 
Verificar trajetória de inserção e remoção; adaptação; alívios para conector; oclusão; 
estética e fonética 
Aplica carbono liquido nas paredes interna do apoio e retentor. Adapta a armação na boca, 
verifica se houve interferências 
6) Registro intermaxilar e moldagem 
Fixação dos roletes de cera na sela; determina na qual posição sera feita o registro 
MI: C/ parada oclusal; RC: s/ parada oclusal 
7) Seleção dos dentes artificias 
8) Prova estética e funcional: 
Observar posição do plano oclusal, fonética, DV, RC ou MI, tamanho do dente, estética 
Aprovação do paciente 
Moldagem funcional direta: após prova do dente adapta-se a PPR na boca, oclui e 
mantem em posição até a presa final. Utilizar OZE ou silicone fluida 
9) Instalação da PPR, orientação e higienização 
10) Controle posterior: 24 horas após e controle periódico de 6 em 6 meses. 
 
→Apoios: (O, I ou lingual) 
Espaço intercalado: apoio voltado para o EP 
Espaço de extremidade livre: apoio contrário ao EP 
Dente isolado: apoio na M e D 
→Conector: 
Maxila: barra antero posterior 
Mandíbula: barra lingual 
→ Grampos circunferenciais: 
Simples: Área retentiva distante do EP 
Anel modificado: dente intercalado, M inclinado para mesial 
Geminado: cl II e IV 
→Grampos por ação de ponta: 
T: C e PM (cl I, II e III) extremidade livre 
U: molar com coroa curta e EP próximo a gengiva 
I: C e PM com EP posterior a eles 
Y: lingual de C e I (isolado entre 2 EP) 
 
MDL MOD.: anterior superior, espaço intercalado, apoio no cíngulo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Prótese Total 
1) Moldagem preliminar anatômica, utiliza moldeira de estoque 
Para mucosa resistente= silicone densa 
Flácida= alginato 
2) Moldagem secundaria/ funcional, moldeira individual 
Requisitos para moldeira individual: 
-Extensão ( sub extendida afeta a retenção) 
- Delimitação: maxila= alivio de 1 a 2 mm aquém do fundo de fornix; mandíbula: alivio de 1 a 2 mm 
aquém do fundo de fornix e assoalho bucal 
- alivio (a falta de alivio pode causar compressão) 
-espessura (anormal pode prejudicar o selado periférico) 
a) selamento periférico: silicone densa. Realiza retenção na borda da moldeira individual, passa 
adesivo em toda a moldeira, coloca o material sobre moldeira e leva a boca, traciona a musculatura 
para copiar corretamente 
o bom vedamento diminui o afluxo de alimento entre a base da prótese e a mucosa 
b) moldagem propriamente dita: silicone fluida 
3) Obtém o modelo de trabalho: objetivo: confecção da base de prova, registro, transfere para o 
articulador e confecção da base definitiva da PT 
4) Em cima do modelo de trabalho faz a base de prova e plano de cera 
Base de prova: permite a determinação dos registro da DV e RC, possibilita a transferência com arco 
facial e a montagem dos modelos em articulador, possibilita montagem dos dentes/prova clinica 
Plano de orientação em cera: é uma muralha de cera adaptada a base de prova para registro 
intermaxilar 
Linhas de referência: linha bi-pupilar; plano de camper (vai de tragus a asa do nariz); régua de 
fox(usa para verificar os planos e linhas) 
Observar o paralelismo entre o plano de cera e o de camper bilateralmente para evitar o sorriso 
invertido 
Verificar também: base de prova sobre ou sub extendida, desapatação da base de prova após 
polimerização da resina, alivio em cera muito extenso, rebordo reabsorvidos. 
5) Registro intermaxilar DVO= DVR-EFL 
P encontrar DVR: 
-Método 2 pontos: com o paciente sentado, é marcado 1 ponto no nariz e outro no mento, com a 
boca em repouso mede se a distância, essa é a DVR 
-Proporções faciais: canto externo do olho com a comissura labial é a mesma entre a base do nariz 
com mento 
OBS: DVO aumenta causa: DTM, dificuldade de mastigar/engolir 
Registro: linha mediana, D dos caninos, linha alto do sorriso 
P encontrar RC: 
-Método manipulativo: guia
a mandíbula para a posição mais retrusiva com o polegar e indicador. 
Movimento de abertura e fechamento 
-Método registro fisiológico; durante a deglutição a mandíbula é conduzida para RC. O paciente 
eleva a ponta da língua no palato. Após realizar o registro, tira as 2 base juntas e grampeia. 
6) Montagem dos dentes artificiais 
Largura dos dentes anterior, comprimento e largura dos centrais 
Oclusão bilateralmente balanceada: previne báscula, + estabilidade. 
Os sulcos principais de M e PM deve coincidir com a linha principal dos esforços mastigatórios 
O 1°PM é o último a ser montado 
7) Prova estética e funcional 
Verificar oclusão, DV, fonética e estética 
Observar curva do sorriso, corredor bucal e linha media 
8) Acrilização da PT (após o paciente aprovar) 
9) Orientação: 
Com a pt pronta, devemos orientar o paciente sobre a correta higienização das próteses (devem ser 
removidas, escovada fora da boca e quando dormir, deve deixar imersas em água) e seu 
armazenamento. 
10) Controle posterior: Retorno do paciente após uma semana para verificar se houve adaptação 
correta das peças e continuar o acompanhamento clinico a cada 6 meses. 
Forças que agem sobre a PT: intrusiva e extrusiva 
Para contrapor essas forças: retenção, adesão, suporte e estabilidade 
Dvo aumentada: diminuição do EFL, contato oclusal prematuro, alteração funcionais na mastigação, fonação 
e deglutição 
DVO diminuída: alteração facial e fonética, perda de tônus muscular, danos a ATM(DTM). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Periodontia 
-Curetas de mc Call ( 2 bordos cortantes) 
13-14: todas as faces dentes anteriores 
17-18: dentes posteriores 
- Curetas de Gracey: raspagem/alisamento 
5-6: anterior e PM 
7-8: V de posteriores 
9-10: L ou P de posteriores 
11-12: M de posteriores 
13-14: D de posteriores 
- Foices: usado para remoção de grandes massas de cálculo, área interproximal, 
raspagem supragengival 
-Enxadas: remoção de cálculo supra; movimento de tração 
- Sequência de procedimento: 
1) Instrução do controle do biofilme/placa (técnicas de escovação, tipo de escova e 
pasta) 
2) Remoção do biofilme supra/subgengival e calculo 
3) remodelação das restaurações defeituosas ou coroas 
4) manejo das lesões cariosas (remoção do tecido cariado e restaura) 
5) reavaliação tecidual: após a raspagem e alisamentos, os tecidos periodontais 
necessitam de aproximadamente 4 semanas para cicatrizar

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