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Anatomia Ossos Frontal e Parietal

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Frontal 
● Forma o esqueleto da fronte. 
● Osso anterior e terço superior da face. 
● No início de seu desenvolvimento é um osso par separado pela sutura frontal 
(permanece +- até os 6 anos). 
● Visto na vista superior da face interna da base do crânio. 
Relações anatômicas: 
● Posteriormente com os parietais. 
● Inferiormente com esfenóides, maxilas, nasais, etmóide e zigomático. 
● Não se articula com o temporal. 
● A cada lado do plano mediano ele se articula com os ossos nasais. A 
intersecção do frontal e dos nasais é násion. 
● A região acima do násion e entre os supercílios é glabela. 
Escama frontal:​ maior parte do osso frontal. Forma a margem supra-orbital e arco 
superciliar. 
● Face externa: 
1. Túber frontal: duas elevações na parte externa. Mais evidente no sexo 
feminino devido a fronte ser mais verticalizada, enquanto no masculino 
é mais inclinada. São pontos de ossificação primária. 
2. Arco superciliar: duas elevações inferior ao túber e ao supercílio 
(sobrancelha). Se estende a cada lado a partir da glabela, localizado 
entre túber frontal e órbita. Mais desenvolvido no sexo masculino. 
❖ M. corrugador do supercílio: se desenvolve de acordo com a 
intensidade de ação desse músculo. 
❖ Traumas de fronte: rompimento do supercílio (de dentro para 
fora devido ao acidente anatômico > bordas irregulares). 
3. Margem supra-orbital: separa a escama do osso frontal da parte orbital 
do osso frontal (transição). Caracterizada pela incisura ou forame supra 
orbital. Inferior ao arco superciliar. 
4. Incisura ou forame supra-orbital: atravessado pelo feixe 
vasculonervoso supraorbital. Importante em anestesias e procedimentos 
estéticos. Está medialmente a margem supraorbital. 
● Face interna: 
1. Sulco do seio sagital superior: depressão linear no plano mediano, que 
se dirige para posterior na superfície interna da calota. Local para 
onde é drenado a sangue da cabeça. É um seio venoso da dura- 
máter no interior do crânio por onde passa sangue venoso e é 
delimitado pelas delaminações da dura-máter. Relaciona-se inferior e 
anteriormente a crista frontal. 
2. Forame cego: pequena fossa anterior a crista, entre os ossos etmóide 
e frontal. 
3. Crista frontal: elevação na linha mediana, da inserção a uma prega da 
dura máter (foice do cérebro). Localizada anterior e superior ao forame 
cego. Inicia na parte mais inferior e interior da parte escamosa do osso 
frontal e caminha superiormente até desaparecer para dar lugar ao 
sulco sagital superior. 
4. Seio frontal: se comunica indiretamente com a cavidade nasal 
(mucosa continua). Possui lâmina interna e externa, sendo a externa 
mais fina e propensa a fraturas (fraturas apenas nessa lâmina não 
causa danos internos no crânio). Anterior a crista frontal. acnóideas. 
5. Fóveas granulares: várias depressões que alojam as lacunas laterais e 
granulações ar 
● Face temporal:​ parte do osso frontal se localiza na fossa temporal. Se 
relaciona com o m. temporal. Delimitada pela linha temporal superior (está 
anteriormente, posteriormente e superiormente). 
1. Processo zigomático do osso frontal: onde o frontal de une ao 
zigomático (lateralmente > forma a parte lateral da órbita). 
2. Linha temporal superior: inserção da fáscia (recobre) e aponeurose 
(ligação das fibras) do m. temporal. Inicia anteriormente no processo 
zigomático do frontal e forma um arco em direção posterior através 
dos ossos frontal e parietal. 
3. Linha temporal inferior: fixa o m. temporal. Não há ação total do m. 
temporal por ele se inserir em outros locais. 
Parte orbital:​ face orbital da parte orbital do osso frontal e face cerebral da parte 
orbital do osso frontal. Se estende de anterior para posterior. 
● Face orbital: 
1. Fossa da glândula lacrimal: aloja a glândula lacrimal. Está na parte + 
lateral do teto da órbita. 
2. Fóvea troclear: se parece com uma polia, localizada no canto medial 
do teto da órbita. Passa o m. oblíquo superior (extrínseco ao bulbo 
ocular) para se prender no bulbo ocular. 
3. Impressões cerebrais: irregularidades formadas pelo lobo frontal. 
Parietal 
● Forma quadrilátera. 
● Relaciona se anteriormente com o osso frontal, posteriormente com o 
occipital, inferiormente com o temporal e parte do esfenóide, medialmente 
com o parietal. 
● Forma o teto e laterais da calota. 
● Local para fixação do m. temporal. 
● Eminência parietal é a porção mais convexa de cada osso parietal. 
Face interna:​ endocraniana. 
● Sulco do seio sagital superior:​ na linha mediana. Está internamente aos 2 
parietais. 
● Sulcos produzidos por ramos da artéria meníngea média. 
● Fossa parietal:​ depressão posterior. 
● Impressões cerebrais:​ contato com os sulcos da superfície cerebral 
(elevações e depressões). Devido ao crescimento do cérebro ser mais rápido 
que o do crânio. 
Face externa:​ sutura sagital une os parietais na parte medial. 
● Forame parietal:​ passagem da veia emissária parietal (que une as veias da 
parte interna do crânio com as veias externas. São veias avalvulares, logo, o 
fluxo ocorre nos dois sentidos facilitando a disseminação de infecções. 
Localizado poucos cm anteriormente ao lambda. 
● Túber do parietal:​ pontos de ossificação primária do osso parietal. 
● Linhas temporais superior e inferior. 
OBS: ​a união dos tubetes do frontal com os do parietal permite determinar o 
perímetro cefálico, logo, determinar a idade fetal .

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