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Relatorio final pibid ufmg

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PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA 
RELATÓRIO FINAL PIBID UFMG – ESTUDANTE
A) IDENTIFICAÇÃO DA/O ESTUDANTE
	Nome da/o estudante:
	Maurício de Souza
	Nº Matrícula na IES
	2017116488
	IES:
	UFMG 
	Curso:
	Matemática Licenciatura
	Subprojeto:
	Matemática
	Coordenador/a de área:
	Teresinha Fumi Kawasaki
	Supervisor/a:
	Érica, Petrina e Angélica
	Escola (s) onde atuou e período (mês): 
	E. M. Helio Pellegrino (2018/2), E. M. Minervina Augusta (2019/1) e Centro Pedagógico (2019/2)
	Modalidade de ensino: 
	( ) Educação Infantil 
(X) Anos Iniciais do ensino fundamental 
(X) Anos finais do ensino fundamental 
( ) Ensino Médio 
( ) EJA 
	Ano/s escolar/es ou série/s de atuação em cada semestre: 
	2018/2 (7º e 9º ano), 2019/1 (6º e 9º ano), 2019/2 (5º, 6º, 7º e 9º ano)
	Quantidade de turmas nas quais atuou em cada semestre:
	2018/2 (3 turmas), 2019/1 (3 turmas), 2019/1 (3 turmas)
	Quantidade de alunos (somar os alunos, quando houver mais de uma turma, em cada semestre):
	2018/2 (102 alunos), 2019/1 (84 alunos), 2019/1 (45 alunos)
	Período de permanência no PIBID (mês/ano de entrada e finalização)
	08/2018 à 01/2020
	Quantidade de horas em que atuou mensalmente: 
	32 (trinta e duas) horas mensais.
B) RELATÓRIO DA/O ESTUDANTE
1. Descrição das atividades e projetos desenvolvidos ao longo da permanência no Programa (na Escola e na Universidade) – conteúdos trabalhados, metodologias e didáticas utilizadas, sujeitos envolvidos, resultados esperados e alcançados, entre outros aspectos que julgar pertinentes (mínimo de 5.000 caracteres sem espaço): 
	Inicialmente, na Escola Municipal Hélio Pellegrino, tive a oportunidade de participar das aulas do 7º e 9º ano, com isso pude perceber como funciona a sala de aula em diferentes faixas etárias e como lidar com cada situação. No inicio o objetivo foi observar a dinâmica da aula de matemática buscando compreender aspectos didático-pedagógicos que a constituem. A partir do mês de agosto, até o final do ano letivo, sentamos frequentemente nas ultimas cadeiras ou ao lado dos alunos observando a dinâmica da sala de aula e auxiliando o professor. 
Podemos também analisar o Projeto Politico Pedagógico da escola relacionando-o com as dinâmicas da instituição e seu entorno. Durantes alguns dias ficamos responsáveis por ler o PPP, verificar o que poderia estar desatualizado e pensar em como deixar o projeto melhor. Em seguida, nas reuniões semanais, os grupos das 3 escolas participantes do PIBID UFMG –Matemática, discutiu e formulou perguntas quantitativas e qualitativas que poderiam ser feitas para alunos, professores, funcionários, comunidade em forma de um questionário simples para melhores gráficos e resultados no Projeto.
No decorrer do semestre aumentou nossa participação nas aulas, com assistência pedagógica, com intuito de apoiar ações didático-pedagógicas dos docentes nas aulas de matemática. No início começamos andando pela sala procurando tirar dúvidas dos alunos, pois ainda eles estavam acostumados a pedir ajuda somente a professora, mas com o tempo eles buscaram a nos chamar para esclarecer todas dúvidas. Somado a isso, corrigimos provas e auxiliamos os alunos nas oficinas da Gincana de Matemática (GINCAMAT).
Participamos do Conselho de classe, Feira da Matemática que aconteceu no dia da Ação Pellegrina, estivemos presentes na Olimpíada da Escola, assim como em: palestras sobre intercambio, mediação, bullying. Com isso, aprendemos como o Conselho de Classe funciona e como a escola está atenta ao contexto socioeconômico, psicológico de cada aluno. E isso ficou claro quando participamos do dia da Ação Pellegrina (que teve participação do Festival de Matemática da Ufmg), onde a família/comunidade frequenta a escola com os alunos e participam de várias atividades, deixando esse contato família/escola mais próximo, além de poder trazer jogos matemáticos e atrair o olhar dos alunos para matemática de uma forma diferente. Já as palestras foram essenciais para tratarmos de assuntos sérios com os alunos com o intuito de conscientizar essas crianças e diminuir os conflitos existentes.
Logo após, na Escola Municipal Minerva Augusta, estive presente em salas de 6º e 9º ano. Novamente pude ver como atuar em salas heterogêneas e ter o primeiro contato com alunos tão novos. Tive o privilégio de estar no desenvolvimento de um Trabalho de Modelagem sobre como calcular a área e volume de lama que devastou a cidade de Brumadinho, para então calcularmos uma estimativa do valor necessário para começar uma obra de revitalização ambiental na região. Esse trabalho foi realizado com alunos do 6º ano, e buscou trazer uma matemática crítica para os alunos, com o intuito de mostrar a eles como esse trabalho e a matemática poderia ajudar os moradores da cidade a tomar medidas cabíveis por meio das autoridades, além de serem informações que todos deveriam ter o direito de saber, já que foi uma tragédia com muitas vítimas e poucas providencias tomadas.
Somado a isso, a experiência no 9º ano foi de bastante aprendizado, principalmente em relação à didática, já que lidamos com uma sala com mais de 30 alunos e com uma grande dificuldade na disciplina, então foi trabalhada bastantes revisões com a intenção de diminuir essa defasagem na matemática e prepara-los melhor para processos seletivos como Cefet e Coltec. Nessa mesma turma trabalhamos com um aluno especial, que lida constantemente com casos de perda de memória. Esse mesmo aluno muitas vezes não é incluído socialmente já que as matérias não são próprias para sua condição, não tem uma assistente contínua para todos os casos de alunos especiais na escola e somente um professor não é suficiente para dar atenção e matérias para todas essas necessidades. Então, trabalhamos com esse aluno adição, subtração, multiplicação e até mesmo ensinar a assinatura do seu nome de forma correta, trazendo para nossa sala de aula não só números, mas também uma visão humanista em relação a vida do aluno. Com isso, também pudemos tratar com ele o valor do dinheiro e o preço das coisas para que ele saiba manusear, comprar e ser mais independente.
Por fim, no Centro Pedagógico da Ufmg, pude participar das aulas em turmas do 7º ano onde auxiliamos principalmente os alunos em atividades de grupos, tirando suas duvidas, explicando os conteúdos. Além da participação em dois Grupos de Trabalho Diferenciado (GTD): A nova imagem da arte e Descomplica. Com o primeiro grupo trabalhamos obras de artistas que utilizavam ideias matemáticas como Piet Mondrian, Paul Klee e Romero Brito, nessa turma participavam alunos do 5º e 6º ano. Dessa forma, podemos ensinar conceitos e assuntos como polígonos, retas, ângulos e etc. No fim do semestre incentivamos a eles montarem uma obra inspirada nesses artista, utilizando os conceitos matemáticos e assim fizeram seus quadros personalizados utilizando fotos tiradas do ambiente escolar que lembrassem formas geométricas.
Já no GTD Descomplica, os alunos eram do 9º ano. Trabalhamos inicialmente com eles matemática financeira: Juros, Porcentagem e afins, para depois incluirmos proporcionalidade e regra de três. As aulas eram feitas no laboratório de informática, onde podiam pesquisar questionamentos e ter uma participação mais ativa e dinâmica. Por fim, a professora estimulou aos alunos um projeto de produção de vídeo, onde eles buscariam na internet vídeo aulas sobre matemática financeira, que eles considerassem boas ou ruins, afim de que pudessem estudar como ensinar aquele conteúdo. Dessa forma, foi possível que eles aprendessem, questionassem a forma de ensinar e gerassem um aprendizado por meio da busca da explicação do conhecimento a outras pessoas.
2. Registro/s fotográfico/s das atividades e projetos desenvolvidos (na legenda, indique o nome da atividade, mês/ano e autoria) 
Ação Pellegrina, desenvolvida na E. M. Helio Pellegrino em 2018/2, onde participou o Projeto Visitas Ufmg, como jogos e dinâmicas associadas à matematica.
Projeto GINCAMAT, onde trabalhamos jogos matemáticoscom alunos da E. M. Helio Pellegrino em 2018/2 e conseguiram 1ª colocação na gincana.
Dinâmica e atividades em sala de aula, desenvolvida na E. M. Minervina Augusta em 2019/1.
Projeto de Modelagem, desenvolvida na E. M. Minervina Augusta em 2019/1, onde os alunos buscaram calcular a área afetada pelo desastre de Brumadinho, o volume de rejeito e o gasto para uma restauração ambiental no local.
Projeto de GTD - A Nova Imagem da Arte, desenvolvida no Centro Pedagógico da UFMG em 2019/2, onde alunos estudaram pintores, seus conceitos matemático e por fim criaram seus quadros inspirados nesses artistas.
Visita à exposição de Paul Klee no CCBB, com participação dos alunos do Centro Pedagógico da UFMG em 2019/2.
3. Aponte quais as contribuições do PIBID na sua formação docente (mínimo de 5.000 caracteres sem espaço). 
	
Durante minha experiência na escola pública como Pibidiano eu aprendi como funciona a organização escolar, não só como uma visão de aluno e sim de professor, sua ligação com a coordenação, conselho de classe, diretoria e etc. Vi como lidar com alunos de diversas classes socioculturais, suas dificuldades, facilidades, assim como percebi a importância de entender a comunidade em que a escola está presente. Informações de fundamental relevância para entender o significado da educação e do conhecimento para as famílias que fazem parte da comunidade escolar. Muitas vezes pude surpreender com muitos alunos que demonstraram maturidade, empatia e criatividade. Um exemplo foi quando fizeram homenagens a um professor, sensibilizando-nos e mostrando que ainda podemos ter uma sociedade em que a profissão docente seja respeitada e valorizada.
Com a correção das provas conseguimos visualizar a dificuldade individual e coletiva dos alunos, assim como na sala de aula conseguimos tirar mais dúvidas dos alunos que muitas vezes tinham vergonha de perguntar a professora ou não conseguiam tirar suas dúvidas no horário de aula.
Além disso, o projeto da GINCAMAT me mostrou como os alunos podem interessar pela matemática de formas diferentes, a aprendizagem nas técnicas dos jogos da Gincana foi produtiva, já que o segundo ciclo ficou em 3º lugar e o segundo ciclo em 2º lugar na competição municipal
Outro fato importante foi a participação em atividades escolares para além da sala de aula (intervalo, eventos, feiras, Conselho de Classe e etc.), que buscamos compreender não apenas a sala de aula como espaço educativo, mas também as educabilidades presentes em outras atividades. Com isso, aprendemos como o Conselho de Classe funciona e como a escola está atenta ao contexto socioeconômico, psicológico de cada aluno. E as palestras foram essenciais para tratarmos de assuntos sérios com os alunos com o intuito de conscientizar essas crianças e diminuir os conflitos existentes.
Já no Trabalho de Modelagem aprendemos como lidar com temas importantes e contextualizar com a disciplina, de forma crítica e social para gerar uma conscientização por parte dos alunos. Na mesma escola, conseguimos ajudar um aluno da educação especial e entender de forma mais empática o que podemos e devemos fazer para a inclusão desses alunos nas práticas de sala de aula.
As novas experiências me deixaram mais a vontade e preparado para lidar com os alunos e a rotina da escola, pois existem particularidades na sala de aula onde devemos buscar diferentes formas de ensino. Até mesmo o fato de como diferentes turmas do mesmo ano/serie pode ter diferentes personalidades, que influenciam em modos específicos de mediar cada uma delas, sabendo ser mais ou menos rígido, sem ser autoritário e assim conquistar o respeito dos alunos. Portanto, vendo na pratica o dia a dia do professor estou mais preparado a conduzir uma sala tendo o respeito dos alunos. 
No início do Pibid tivemos muitas aulas de observação, isso foi muito bom para saber como lidar em determinadas situações e como devemos ter diferentes formas de ensinar, pois estamos diante de diversas realidades, idades e personalidades. E com o passar do tempo ficou perceptível como os discentes tem uma grande dependência e confiança com o professor, já que inicialmente eles tinham dificuldade em tirar dúvidas com nós (estagiários), principalmente alunos do 6º e 7º ano. Com o passar do tempo essa realidade mudou de forma que eles ficaram mais confortáveis com nossa presença. Em contraponto, nas duas escolas tivemos pouco contato com outros funcionários da gestão escolar e professores.
Acredito que para uma melhor experiência minha no Pibid eu pudesse estar envolvido com mais turmas e/ou professores da escola, de formar que conseguisse participar das aulas das outras turmas da escola (do 6º ao 9º) no mesmo período e não somente duas turmas por período. Somado a isso, acredito que deveria ser feito em todas as escolas projetos de monitoria/reforço escolar para melhorar o desempenho dos alunos já que a disciplina tem grande número de reprovação, e não tive essa experiência pôr a professora em que estive auxiliando optou por outro projeto e na outra escola teve esse projeto em que não pude participar.
Posso dizer que nós futuros professores de matemática devemos nos atentar para essas inúmeras variáveis de modo que mostremos para nossos alunos que os números podem ter grande importância para nossas vidas, mas que também uma nota de prova não significa falta de empenho ou inteligência. Devemos também buscar formas inovadoras para atrair o aluno à matemática, matéria tão assustadora aos olhos dos estudantes.
O Pibid superou minhas expectativas, na verdade antes de estar no ambiente escolar eu não imaginava quais aprendizados poderiam estar ali, e sei que ainda tem muita coisa a aprender e conhecer na docência e o funcionamento do espaço docente. Mas ainda sim, me sinto muito mais confortável agora para estar à frente de uma sala, ministrar uma aula, fazer o seu planejamento e organização. Tenho certeza de que esse programa de iniciação à docência é um diferencial para nossa carreira, currículo, além de ter grande colaboração para a qualidade do ensino publico e sem ele seria muito mais difícil esta transição aluno-professor.
Hoje posso dizer que se não fosse o Pibid eu não teria a coragem ou preparação mínima para começar a dar aula no ensino fundamental II, já que minha visão de escola era como aluno e não tinha essa percepção do total envolvimento dos professores na vida sociocultural dos alunos. Sei que ainda tenho muita coisa a aprender e melhorar, principalmente em relação à didática e práticas pedagógicas, mas já foi um avanço enorme nesses últimos 18 meses. E digo mais, se no fim desse ano tirei o CAT para concorrer à designações no estado em 2020, de modo a começar minha atuação na carreira docente, foi de grande influência do Pibid, que me trouxe prática e situações reais do ambiente escolar.
4. Aponte sugestões para a continuidade e aprimoramento do Programa (mínimo de 1.000 caracteres sem espaço). 
	
Acredito que para uma melhor experiência o Pibid deveria incluir mais turmas e/ou professores da escola, de formar que pudéssemos participar das aulas das outras turmas da escola (do 6º ao 9º) no mesmo período e não somente um professor por período. Isso poderia ser acordado no início do ano com os outros professores (as), que mesmo não participando do Pibid, poderia ser um benefício para o (a) professor (a), alunos, estagiários e também para a escola.
Somado a isso, acredito que deveria ser feito em todas as escolas projetos de monitoria/reforço escolar para melhorar o desempenho dos alunos já que a disciplina tem grande número de reprovação. Essas monitorias poderiam ser optativas depois do horário da escola.
Devido ao fato dos estagiários participarem de dias diferentes e muitos não terem contato um com os outros, poderia haver algum tipo de espaço para relatarem diariamente o que aconteceu na escola, de modo que todos estagiários saibam o que se passou nos dias em que não esteve presente. Esse espaço poderia ser o Moodle do Pibid, porém como foi incluído no decorrerdo projeto e tinha algumas coisas a serem ajustadas no site, ficou mais complicado de executar essas ideias, além disso poderia ser organizado os horários de forma que todos dos dias da semana um estagiário que compareceu no dia anterior esteja presente, para passar pessoalmente para os outros o que foi realizado no dia anterior.
5. Considerações finais e/ou outros aspectos que julgar relevantes. (mínimo de 1.000 caracteres sem espaço). 
	
Em relação à impedimentos e/ou dificuldades ligadas ao projeto, a equipe da escola (demais docentes, equipe de coordenação, gestão e demais funcionários), estava sempre apta a ajudar. Os estudantes da escola envolvidos nas atividades do PIBID apresentaram interesse na realização do trabalho do Pibid, foram muito receptivos e acredito que a possibilidade de implementar monitorias para alunos na escola seria produtiva.
Entre o conjunto de estudantes bolsistas do PBID, acredito que não houve muita comunicação entre todos bolsistas já que muitos não se encontravam devido aos horários diferentes. Desse modo, poderia ocorrer de uma experiência vivida por um no início da semana, que pudesse gerar um aprendizado, talvez não seja absorvido por um outro estagiário que não estava presente, porem isso deve ser possível com algum tipo de relato diário onde todos pudessem compartilhar experiências e aprendizados. 
O coordenador (a) do subprojeto apresentou semanalmente temáticas relevantes, e trouxe muito conhecimento, reflexões e discussões produtivas, porem o horário das reuniões era bastante complicado de todos comparecerem, por envolver alunos que estudavam em diferentes turnos.
6. Anexos (registros diversos através de relatórios mensais/trimestrais/semestrais, diários de bordo, portifólios, sequências didáticas, artigos publicados ou no prelo etc).

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