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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER
GESTÃO EDUCACIONAL: UMA GESTÃO DEMOCRÁTICA E INOVADORA
Trabalho de conclusão de curso: Segunda Licenciatura em Pedagogia. FISCHER. Katiucha F. Camargo.
 Orientador: Denise Martins Bloise.
 BAURU-SP 2021
GESTÃO EDUCACIONAL: UMA GESTÃO DEMOCRÁTICA E INOVADORA
FISCHER, Katiucha Fernanda Camargo
RESUMO
Este artigo é sobre uma nova forma de gestão educacional, de uma maneira mais simples e democrática, com gestores inovadores que articulam entre os demais funcionários sobre as principais tomadas de decisões, visando o trabalho de equipe, em uma nova forma de lidar com os desafios além de aproximar alunos e pais, para uma convivência mais ativa com a escola e os funcionários, com uma dinâmica trabalhada diariamente. Demonstrando assim que a gestão não é apenas a diretoria da escola, e que ela não serve somente para a administração e punição, mas que é um alicerce da instituição, e que uma formação atualizada, ligada com a classe social onde se encontra, a realidade econômica da comunidade, junto com ações comunitárias, trará somente benefícios aos alunos, tratando-os como os cidadãos que são, com uma atitude moderna, sem perder o que é importante e tradicional, mas implantando inovações para que os jovens se interessem e compreendam do que se trata uma coordenação escolar através da investigação da comunidade feita pela gestão escolar, baseado em pesquisas bibliográficas, com artigos e obras publicadas para a melhor compreensão do que é a gestão educacional.
 
Palavras chave: Gestão. Democracia. Escola. Administração. Inclusão.
1. INTRODUÇÃO
 O que se entende por gestão escolar nos dias de hoje, não é apenas a diretoria e coordenação da escola, mas sim toda a instituição escolar, assim como se pode designar também pessoas de fora, como pais e moradores para que participem do processo de gestão, tendo conhecimento de gastos, finanças e toda a burocracia em questão.
 A gestão escolar é importante porque pode gerenciar, compreender e monitorar os seis pilares da gestão: ensino, administração, finanças, recursos humanos, comunicação e tempo / eficiência do processo.
 O objetivo da criação de gestão escolar é integrar e distinguir todo o ambiente educacional, que é a base para melhorar a eficiência do ensino interno na instituição e otimizar os processos diários. Esses recursos auxiliam na melhoria dos procedimentos administrativos das instituições de ensino, sendo assim, aprimorando a qualidade do ensino ofertado.
 Os gestores consideram a abrangência da organização em todos os aspectos, respeitam a importância de cada área e priorizam as metas estabelecidas para o período ou ano letivo. Portanto, em termos gerais, tem alcançado bons resultados no funcionamento da escola e na eficiência do ensino. Isso ocorre porque o gerenciamento eficiente pode evitar retrabalho e integrar departamentos.
 Deste modo, a direção escolar organiza e desburocratiza o processo educativo no cotidiano escolar. Não é apenas uma gestão escolar, mas uma forma de gerir toda a organização levando em consideração todos os processos educacionais e sua diversidade.
 O resultado da gestão aparece no principal serviço da escola: ensino de qualidade. Quando o gestor segue o Plano de Gestão Escolar, ele ficará ciente das ações de cada departamento, perspectivas de crescimento e metas de PPP. Desta forma, a escola pode caminhar saudável nas áreas docente, acadêmica e administrativa.
 A funcionalidade desta gestão emprega o contexto de um mediador entre os processos governamentais de educação, diretamente com os educadores, de maneira que facilite a introdução das normas, obrigações e direitos aos alunos, professores e funcionários escolares. 
A gestão educacional corresponde à área de atuação responsável por estabelecer o direcionamento e a mobilização capazes de sustentar e dinamizar o modo de ser e de fazer dos sistemas de ensino e das escolas, para realizar ações conjuntas, associadas e articuladas, visando o objetivo comum da qualidade do ensino e seus resultados. (LÜCK, 2006, p. 25)
 
 As ações de gestores educacionais devem ser articuladas entre si, com a participação de todos os envolvidos na educação, no processo, no planejamento até a sua execução, para que se alcance o sucesso. E com isso, deve-se atentar nas mudanças cada vez mais acentuadas na sociedade, as mudanças e peculiaridades que o nosso cotidiano nos demonstra, ficar focado na inovação e qualidade nos resultados.
 Porém, a responsabilidade da gestão educacional vai além de administração de recursos financeiros, pessoais e patrimônio escolar. Como a gestão de uma escola não se resume somente ao diretor, que atuava como gerente, que zelava pelas normas e regulamentos. 
 Sobre isso, Paro (2000) informa que 
Administrar uma escola pública não se reduz à aplicação de uns tantos métodos e técnicas, importados, muitas vezes, de empresas que nada tem a ver com objetivos educacionais. A administração escolar é portadora de uma especificidade que a diferencia da administração especificamente capitalista, cujo objetivo é o lucro, mesmo em prejuízo da realização humana implícita no ato educativo. Se administrar é utilizar racionalmente os recursos para a realização de fins determinados, administrar a escola exige a permanente impregnação de seus fins pedagógicos na forma de alcançá-los. (PARO, 2000, p. 7)
 Seguindo este pensamento, a gestão das escolas públicas necessita de muitas ações, que não se compete somente a gerir o ambiente físico, e que se tem que levar em conta a função social da escola. Lück (2000) propõe uma mudança que passa da simples administração da gestão da escola, que é marcada
Por uma mudança de consciência a respeito da realidade e da relação das pessoas na mesma - se assim não fosse, seria apenas uma mudança de modelos. Essa mudança de consciência está associada à substituição do enfoque de administração, pelo de gestão. Cabe ressaltar que não se trata de simples mudança terminológica e sim de uma fundamental alteração de atitude e orientação conceitual. Portanto, sua prática é promotora de transformações de relações de poder, de práticas e da organização escolar em si, e não de inovações, como costumava acontecer com a administração científica. (LÜCK, 2000, Ibid., p. 15)
 Essa proposta define uma mudança metodológica ao contexto de gestão educacional, não se atrelar a somente aos regulamentos, mas em encaixar todo o sistema educacional na vivencia dos alunos e de toda a instituição.
 A instituição pública é a que mais se prejudica com uma defasagem da gestão sem as devidas qualificações, pois geralmente já possui uma carência de apoio governamental e social, o que resulta em uma gestão possivelmente falha em alguns aspectos.
 Um dos principais papeis da gestão é a integração dos pais com a escola, e isso é o que mais falta nas instituições públicas, e seu papel é adaptar-se a esta realidade, fazendo o necessário para pesquisar a condição social em que os alunos se encontram e como sanar os problemas de maior urgência.
 Para uma boa gestão, assim como tudo na vida, tem que se ter disciplina, coerência, e além de tudo, força de vontade para exercer a função de maneira correta e digna, tanto aos funcionários da instituição, quanto aos alunos.
 Manter uma gestão eficaz depende muito também da qualificação e desenvolvimento dos profissionais, sendo fornecidos métodos de aperfeiçoamento, além de constante aprendizado e adaptação a novas metodologias. Pois com funcionários aptos e adeptos a modernidade dos métodos, a escola só tem a ganhar, pois com funcionários preparados, os alunos são beneficiados. Se o “sucesso de uma gestão escolar, em última instância, só se concretiza mediante o sucesso de todos os alunos” (VIEIRA, 2007, p. 49), sendo assim, é preciso que todo o ambiente escolar esteja em sintonia,para que funcione tudo cem por cento.
 Apesar disso, tem que se levar em conta todo o projeto político pedagógico da instituição, investigar quais foram as ações desenvolvidas para facilitar o processo de aprendizagem dos alunos, de forma a superar a média nacional do Ideb (Índice de Desenvolvimento Da Educação Básica), desenvolvendo uma educação de qualidade, e isso só é possível com o conhecimento das ações que são realizadas pela gestão da escola, em prol ao desenvolvimento do aluno. Nesse processo de pesquisa é necessário o uso de metodologias para alcançar bons resultados, assim devemos verificar qual é o papel dos gestores da escola, especialmente equipe diretiva, no planejamento e execução das ações/atividades/projetos que facilitam a aprendizagem escolar de seus alunos, pois deve-se ter a interação entre coordenação e aluno, refletir sobre o projeto político-pedagógico da escola, suas adequações e se estão adaptadas aos seus alunos e suas particularidades e contribuir na divulgação do trabalho de comprometimento, colaborativo, participativo e de qualidade da escola em estudo, em encontros, seminários, congressos locais, nacionais e internacionais. 
 Fazer com que todo o trabalho executado pela gestão seja de conhecimento social, onde qualquer cidadão interessado possa ter acesso para seu entendimento. 
 A gestão escolar não é apenas a diretoria, temos que tirar essa impressão enraizada que se tem da coordenação escolar, o enfoque para uma gestão humanizada e participativa, acessível e empreendedora, buscando sempre o melhor para os alunos.
 Para elaborar este artigo, foi realizada uma pesquisa bibliográfica, para que com as comparações com obras publicadas, livros físicos e digitais, artigos e sites acadêmicos para um melhor entendimento da burocracia e funcionamento da gestão educacional no espaço alfabetizador.
 Sendo assim, este artigo possui cinco capítulos, exemplificando como alcançar esta gestão inovadora, assim como colocando essas ações em prática, a metodologia utilizada para chegar a este resultado, citando os principais autores pesquisados para este artigo, assim como as considerações finais, que constitui na eficiência desta metodologia aplicada.
2. ALCANÇANDO UMA GESTÃO ESCOLAR EFICIENTE
 Discutir a organização escolar, compreender a dinâmica das relações educativas, a construção e aplicação de ferramentas de gestão escolar, e explicar a intervenção das organizações coletivas no ambiente escolar e no trabalho docente, é algo que somente se adquiri com a convivência no ambiente escolar, explicar o que é gestão, é explicar o funcionamento da instituição. O contexto atual brasileiro, a escola deve ser participativa e democrática, algo a alguns anos atrás não era. A escola vinha de um contexto de ditadura militar, onde toda a grade curricular vinha desse governo, e consequentemente, a gestão dessas escolas obtinham esse aspecto também.
Traços predominantes do autoritarismo, seja em épocas coloniais, em regime escravocrata, na fragilidade da República dos Marechais, no populismo ou na ditadura militar, forjaram heranças muito fortes na democracia conquistada a duras penas pela sociedade brasileira. O aperfeiçoamento de relações de poder democratizadas e com respeito à cidadania do povo disputa espaço, dia a dia, com as conservadoras políticas de fisiologismo e coronelismo ainda existentes no Brasil. (MELO, 2004, p.244) 
 É preciso repensar o modo de como a escola é vista dentro do espaço democrático, ela deve ser firme nas suas decisões, porem deve ser justa e igualitária. Nessa herança de luta pela democracia é necessário que a gestão escolar imponha limites, mas também que seja uma criadora de possibilidades, com inúmeros desafios para todos os envolvidos na escola, exercendo a democracia com a participação continua no processo de aprendizagem.
 Sempre se lembrando do processo histórico em que lutamos para chegar até aqui hoje, e que além de uma administração, a gestão é a própria organização e direção ao caminho do sucesso educacional. “No processo histórico de organização e reorganização da sociedade brasileira, as relações de poder dão o tom de avanço ou retrocesso da democratização da gestão educacional”. (MELO, 2004, p.244).
 Discutir o espaço, tema e tempo da escola pode levar a mudanças nas funções da escola hoje. Porque sabemos que o processo de aprendizagem foge das amarras da escola e precisa aprender com as inúmeras e diversas possibilidades de aquisição do conhecimento na sociedade e na prática produtiva. Com isso, a escola começou a repensar seu ponto de vista e a se tornar um elemento de transformação social. Hora acredita que a escola não é apenas uma instituição que reproduz as relações sociais, mas também um espaço onde a sociedade gera seus próprios elementos contraditórios. Para Libâneo (1986), a escola que a nossa sociedade precisa hoje é a escola que luta contra a exclusão econômica, política e cultural, assim como pedagógica, promovendo a formação básica, cientifica, estética e principalmente ética, considerando assim o aluno como sujeito do seu próprio conhecimento. 
 É inegável que a vida social atual está em constante processo de mudança na economia, política, sociedade, cultura, valores e na forma de observação e observação e que tenha que interagir com o mundo. Por sua vez, a escola nesse processo, mude e aceite o desafio de se adaptar a essa sociedade cada vez mais ativa. 
 As instituições educacionais são unidades especiais, elas são parte do contexto socioeconômico e cultural caracterizado pela diversidade e diversidade.
 Para que se a gestão seja eficiente, são necessárias mudanças na organização e planejamento, nas ações para que elas interajam com coerência entre si.
 Neste mundo dinâmico e em mudança, a gestão da educação tem a necessidade de desenvolver novos conhecimentos, habilidades e atitudes para superar o conceito de ser apenas uma administração escolar. É necessário sempre manter esforços especiais na gestão escolar para promover a convergência entre seus talentos e mão de obra, recursos e processos, visando alcançar seus alunos tornam-se cidadãos participantes da sociedade.
 É preciso fazer uma breve reflexão sobre quem são nossos alunos, o trabalho do professor, do diretor escolar, do pedagogo da escola, a participação dos pais e as conexões, relações e dinâmicas que se constituem entre esses elementos para configurar a organização escolar. Com isso, o aluno sabe que pode contar com a coordenação da escola, sendo o acesso à informação ajuda a criança a se integrar ao mundo como cidadão crítico e reflexivo, o que indica a necessidade de modificação dos conceitos e formas de produção do conhecimento. O aluno não sente mais a necessidade da escola, se ela não atende mais suas expectativas e interesses.
 Sempre será necessário que a escola, principalmente a coordenação, interaja e de respostas válidas as expectativas dos alunos. Uma direção escolar não é somente para a administração de finanças e funcionários, ou para reprimir ou disciplinar alunos considerados “problemáticos”, mas ela tem que estar disponível para todos os alunos e funcionários, é a base, o pilar e a estrutura da instituição, tudo se passa por ela antes de chegar ao seu destino, por esse modo, deve-se ser interativa e acessível.
 Percebemos que o conceito de gestão escolar ultrapassa o de administração por ser este mais dinâmico, participativo:
Por abranger uma série de concepções não abarcadas por este outro [o conceito de administração], podendo-se citar a democratização do processo de construção social da escola e realização de seu trabalho, mediante a organização de seu projeto político-pedagógico, o compartilhamento do poder realizado pela tomada de decisões de forma coletiva, a compreensão da questão dinâmica e conflitiva e contraditória das relações interpessoais da organização, o entendimento dessa organização como uma entidade viva e dinâmica, demandando uma atuação especial da liderançae articulação, a compreensão de que a mudança de processos educacionais envolve mudanças nas relações sociais praticadas na escola e nos sistemas de ensino. (LÜCK, 2000, p. 16)
 Na gestão da educação democrática, pode-se enfatizar o poder de deliberação e tomada de decisão, participação da comunidade escolar.
A escolha do diretor e os recursos financeiros são transferidos diretamente para a unidade escolar, como medida destinada a promover a construção de escolas autónomas.
 Porém, percebemos que a relação do sistema de ensino se tece a cada dia, assumindo as características produzidas pelos diferentes processos de gestão, o tema mostra o importante papel do diretor da escola na busca de ter um forte espírito de equipe desde o início para atingir as metas educacionais e no trabalho coletivo. A gestão escolar deve ser democrática e estar atenta ao relacionamento com a escola. Deve buscar igualdade, liberdade, transparência, honestidade, compromisso e participação conduzem a um ambiente saudável, inspirador e construtivo. Como todos sabemos, o trabalho do diretor é necessário, mas o profissional não tem poder de controle de produção, nem pode controlar os respectivos políticas do sistema educacional que contém, como diretrizes, metas, projetos e planos.
3. DEMOCRACIA NA PRÁTICA
 Primeiramente, é necessário entender que, para que gestão escolar seja inovadora e incentivadora, deve-se romper com o autoritarismo que existe hoje, para que possa responder as demandas dos estudantes da sociedade em que vivemos.
 No mundo escolar, já existe um certo consenso de que não há mais lugar para lideranças centralizadas. Hoje em dia, o gerente não pode ser uma pessoa que decide tudo sozinho e dá ordens. Ao contrário, o diálogo e o respeito são essenciais para estabelecer coletivamente recomendações educacionais consistentes. Deve-se abandonar o papel do diretor que não leva em consideração as opiniões do grupo. Ao contrário, suponha que a legitimidade dos líderes seja baseada na democracia e se concentre na construção coletiva. O diretor discute, decide coletivamente e encaminha a decisão da equipe escolar. Tendo este tipo de atitude, uma atitude de equipe, interessada no bem geral da instituição, a maneiras de tornar as reuniões e palestras intuitivas e dinâmicas, onde todos têm seu papel vital nas decisões.
 A escola não é uma ilha isolada, longe da sociedade, principalmente do bairro e da cidade. A atitude do gestor é esclarecer a relação com o meio ambiente e outros aspectos.
 Cada vez mais escolas estão conduzindo pesquisas sobre o meio ambiente e fornecendo conhecimento como pano de fundo. Hoje em dia, não é incomum encontrar um grupo de alunos e professores no ônibus, metrô ou até mesmo caminhando pela cidade. Nesse ponto é interessante afirmar que, por este motivo, dificilmente um professor, diretor ou qualquer outro funcionário da escola esteja “descolado” da realidade social em qual a escola na qual trabalha de encontra, pois, caminhando pelo bairro, ou dirigindo, vê-se o contexto social na qual seus alunos estão inseridos. Então, não tem como dizer que não há uma maneira de fazer uma investigação comunitária, social e econômica, o que irá ajudar na maneira de como será tratada as decisões que será de vital importância para a aprendizagem dos alunos da instituição.
 O pensamento clássico da escola é centrado no ensino, e o conteúdo ministrado pelos professores é a face mais desatualizada do processo de formação, que ainda persiste em muitos lugares. A educação de hoje é baseada no conceito de escola, ou seja, a escola é um lugar de aprendizagem e um lugar onde os alunos participam ativamente desse processo.
 Voltando à ideia de estudar o referido ambiente: esta experiência prima pelo movimento e pela descoberta. Claro, isso não significa abandonar a tradição ou inovação (outra falsa dicotomia muito comum). Esta escola é tradicional e inovadora, porque, como disse com razão Paulo Freire, “o velho e o novo têm valor na faixa do efetivo” (1996). A inovação de uma boa tradição é uma função importante da educação. Não se pode deixar de lado as tradições, porém, elas têm de se adaptar ao que os estudantes precisam hoje em dia, e deixar de lado a ideia de que a coordenação da escola serve apenas para vigiar e punir os alunos.
 A educação, sendo um dos elementos mais importantes para o ser humano, tende a se manifestar na escola, onde ele passa boa parte da sua infância e adolescência neste ambiente, é necessário para que seu crescimento como cidadão seja influenciado por uma perspectiva de vida de apoio e segurança, sem o medo de “ser mandado para a diretoria” e isso ser algo ruim, que irá puni-lo de alguma forma. Mas que a disciplina que se por ventura seja necessária, seja de uma maneira didática e compreensiva para o aluno, pois também trabalhamos com a formação do caráter. 
 Como Freire (1996) aqui demonstra
[...] Onde há vida, há inacabamento. Mas só entre mulheres e homens o inacabamento se tornou consciente. A invenção da existência a partir dos materiais que a vida oferecia levou homens e mulheres a promover o suporte em que os outros animais continuam, em mundo. Seu mundo, mundo dos homens e das mulheres. A experiência humana no mundo muda de qualidade com relação à vida animal no suporte. O suporte é o espaço, restrito ou alongado, a que o animal se prende “afetivamente” tanto quanto para resistir; é o espaço necessário a seu crescimento e que delimita seu domínio. É o espaço em que, treinado, adestrado, “aprende” a sobreviver, a caçar, a atacar, a defender-se num tempo de dependência dos adultos imensamente menor do que é necessário ao ser humano para as mesmas coisas. Quanto mais cultural é o seu maior a sua infância, sua dependência de cuidados especiais (FREIRE, 1996, p. 50).
 Não que o aluno que necessita de uma disciplina vai ser tratado como vítima, mas sim, com a devida investigação social, tratar o problema raiz do aluno, não para que ele tenha uma nova atitude somente na escola, mas sim para a sua vida.
Na medida em que a criança não tem familiaridade com o mundo, deve-se introduzi-la aos poucos a ele; na medida em que ela é nova, deve-se cuidar para que essa coisa nova chegue à fruição em relação ao mundo como ele é. Em todo caso, todavia, o educador está aqui em relação ao jovem como representante de um mundo pelo qual deve assumir a responsabilidade, embora não o tenha feito e ainda que secreta ou abertamente possa querer que ele fosse diferente do que é (ARENDT, 1972, p. 239)
 A atitude do diretor determinará o tipo de trabalho a ser executado no dia a dia na escola e indicará o caráter democrático ou autoritário da gestão.
 Ele deve atuar de acordo com os princípios e valores públicos, apostar na autonomia e protagonismo de alunos e professores, mesmo que os direitos conflitem com a maioria, deve ser pautado pela coordenação, saber que os limites da liberdade pessoal são uma violação de direitos, ser um líder ao invés de um chefe, para todos, funcionários e alunos, saber descentralizar funções e poder, estar ciente de que o que pode fazer e o que se deve fazer, exercer autoridade com base em seu campo, respeito e unidade.
 Tudo isso, juntamente com uma equipe unida, trará benefícios em todos os setores da educação da instituição, ser declaradamente uma equipe aberta a sugestões e análises, com uma comunidade de investigação para o processo de inclusão social, econômica e estética, a diversidade e oportunidades de sermos formadores de cidadãos coerente e racionais, com nossa sociedade. Não basta apenas estar na escola, a escola deve ser a ponte entre os jovens e a sociedade.
 O papel da gestão é em se comprometer, ser responsável, firme e com autoridade, com tudo, é fundamental sua acessibilidade para com todos, e não aquela acessibilidade de alunos irem tomar um café com a diretora na diretoria, mas sim, com o comprometimento com os alunos e funcionários sobre uma gestão democrática e igualitária, sem repreensãoe fornecedora de todos os valores e direitos.
 Participar, trabalhar juntos, respeitar e prometer o relacionamento e a participação é um valor e uma característica que costuma aparecer nas declarações dos professores, sua participação é um dos princípios básicos da gestão democrática da educação. Estendido a todos os níveis da comunidade escolar: professores, alunos, funcionários, pais e comunidade. Para Lück (2001), o próprio conceito de gestão carregando o pensamento de participação, as pessoas trabalham de forma relacionada analisar a situação, trocar experiências e tomar decisões conjuntas. Isto a mesma autora indicou
O desempenho de uma equipe depende da capacidade de seus membros de trabalharem em conjunto e solidariamente, mobilizando reciprocamente a intercomplementaridade de seus conhecimentos, habilidades e atitudes, com vistas à realização de responsabilidades comuns. [...] Por outro lado, a mobilização e o desenvolvimento dessa capacidade depende da capacidade de liderança de seus gestores. (LÜCK, 2008, p. 97)
 Nesse sentido, a participação inclui a atuação consciente do sujeito no cotidiano escolar, eles assumem que são membros de instituições sociais, o poder de influenciar as decisões da escola. Para isso, é necessário que as pessoas queiram participar do ambiente escolar e a própria gestão proporcionam momentos de participação.
 Quando Lück (2011) atribuiu aos responsáveis a gestão escolar tem a função de promover a criação de um ambiente favorável e envolvidos no processo de formação, profissionais que atuam na escola e alunos e pais. Segundo a autora, é por meio dessa participação cultivar a consciência social crítica e a consciência cívica, desta forma, a gestão escolar democrática e a prática escolar podem promover a formação de seus alunos.
 Para que esta inovação aconteça é necessário um plano de trabalho, com o uso de técnicas que já estão no ambiente educacional, porém, pouco utilizadas, por falta de estrutura governamental, ou apenas por seguir o tradicional, mas, assim como as mudanças tecnológicas que tomaram seu espaço na educação, o método de investigação da comunidade, criado por Metthew Lipman em 1960, na utilização da aproximação dos alunos em um ambiente familiar a sua realidade.
4. METODOLOGIA
 Toda a forma com que esse trabalho deve ser ministrado, é importante a experiência e conhecimento da individualidade de cada aluno, ou funcionário, com isso, utilizando a metodologia de Metthew Lipman (1960), quando ele usou para o ensino de filosofia para crianças, ele criou a comunidade de investigação, onde, levando em consideração a cidade, bairro e comunidade onde a escola se encontra, com a metodologia de pesquisa na leitura do seu trabalho, empregá-lo na gestão é um desafio promissor, pois desta forma, tendo conhecimento de como é a vivência de seus alunos, uma dinâmica ou ação realizada pela coordenação vai adaptada a rotina escolar.
 Para que isso comece com resultados promissores, é necessário que essa dinâmica venha da coordenação, sendo mais ativa no contato dos alunos. Para chegar nesta metodologia, foi pesquisado em diversas bibliografias e artigos sobre como relacionar o comportamento dos alunos, com ações que são promovidas nas escolas. Essas ações são adaptadas para o interesse da criança e do jovem, pois, para que as escolas desenhem seus próprios papéis, é preciso ir além dos simples processos e dos nomes da terminologia usada em uma sociedade capitalista como a nossa. Causar desigualdade social, e mostrar àqueles que não podem ir à escola ou que são excluídos prematuramente da vida escolar, ou os que não podem ter acesso a todos as tecnologias. Isso deve ser levado em conta, pois nenhum aluno é igual ao outro, principalmente economicamente. 
 Primeiramente a gestão escolar deve interagir frequentemente com os alunos e funcionários, e verificar as necessidades que eles possuem, pois somente assim, com essa investigação da comunidade, podemos mudar conceitos burocráticos e atualizá-los para uma melhor prática.
 Com a pesquisa da revista Gestão Escolar, que agora se encontra digitalmente com tópicos importantes para a inovação da gestão educacional. Usando as pesquisas de Lipman (1960) no conceito de introdução da realidade dos alunos no cotidiano escolar, trazendo assim uma gestão dinâmica, com interação e aproveitamento, para que todos tenham acesso igualmente à escola. 
 Considerando, este artigo foi elaborado em referências bibliográficas, pois os desafios para uma gestão democrática são inúmeros, porem com base em profissionais e pesquisas, torna-se possível. Essa pesquisa bibliográfica está embasada no que outros autores já se predispuseram a fazer, como o autor Geraldo José Sant’Anna (2014) que proporcionou evidenciar quais as posturas observáveis dentro do ambiente da gestão escolar, também com Almir Vicentini (2010), que possui em suas obras uma visão da gestão corporativa que pode ser implantada na gestão escolar, Casemiro de Medeiros Campos (2010), com sua obra Gestão e Docência, que viabiliza e exemplifica como a coordenação escolar e os professores trabalham unificados, Heloisa Lück (2008), citada algumas vezes neste artigo, agrega toda sua experiência na concepção e processos democráticos para a gestão, e Adelar Hengemühle (1984), que em suas obras, consiste na realidade escolar, com essas leituras, de seus trabalhos, todos possuem anos de trabalho na área da gestão educacional, o que faz com que a leitura de seus trabalhos bibliográficos sejam um campo de pesquisa e leitura que agrega muito ao fator educacional, transformando as possibilidades de uma nova gestão nas escolas. Assim como os sites acadêmicos como o SciELO e Google acadêmico, demonstrando que a aproximação da gestão com as outras vertentes da escola garante um ensino eficaz e com qualidade gerindo um profissional da educação atualizado e informado.
A escolha desta metodologia foi realizada principalmente na leitura do autor Paulo Freire (1986), que trouxe para o Brasil uma nova forma de escola, diferente do que se conhecia, que inovou a educação, e o conceito entre professor/aluno. Trazendo a todos, sem distinção, um ensino igualitário, como uma aplicação humanizada e respeitando a individualidade de cada aluno, um aluno que não é uma folha em branco, e que todo o seu conhecimento já adquirido deve ser aproveitado em sala de aula.
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
 Considerando todos estes aspectos pesquisados, conclui-se que para uma gestão democrática e que realmente funcione, é necessário que o diretor esteja comprometido e que tenha a responsabilidade de permitir a acessibilidade de alunos, pais e funcionários ao funcionamento, manejo e decisões da coordenação escolar. Deixar de lado as frustrações que vierem corriqueiramente, ou não, e abordar as dificuldades como desafios, onde todos tenham a visão de melhora do ambiente escolar. 
 Um desafio também é promover o interesse dos alunos e pais principalmente na escola, mas isso cabe a escola, promovendo situações em que façam que eles interajam e socializem com seu bairro, sua comunidade. Contando com a ajuda de funcionários, com um toque de estimulo, é possível trazer uma comunidade para dentro da escola, para que possam vivenciar o dia a dia de seus filhos e ainda assim, ter a certeza da segurança e estabilidade da escola.
 A escola deve parar de ser vista como babá das crianças, ou mesmo um depósito de adolescentes, como conseguimos enxergar mediante a crise em que estamos passando. Escolas fechadas, e pais com seus filhos em casa, sem ao menos conseguir ajudar em uma tarefa, pois nem estão acostumados a ficar com os filhos, torcendo para que as escolas abram novamente, para se verem mais tranquilos quanto ao ensino. Porem esta atitude nos mostra somente o quanto a escola é importante, e o quanto não nos dão o devido valor. A escola não é um lugar para se deixar os filhos para trabalhar, é uma instituição na qual se molda o aspecto intelectual e contribui muito ao caráter,afinal, os estudantes passam um terço da sua vida em ambientes escolares. A escola deve ser uma extensão da vida futura desses alunos, um ambiente em que ele socializa, obedece a regras, obtém conhecimento dos seus direitos, ela não deve apenas preparar o aluno para o mercado de trabalho, ou para passar no vestibular, a escola deve moldar a preparação do jovem para a sociedade, educar cidadãos para a vida, para estarem preparados para as mais diversas situações, e não apenas por notas.
 Mas tudo isso só pode ser possível com uma equipe preparada, uma equipe treinada que fará a diferença na instituição, trazer os alunos para participarem de todos os projetos, afim de melhorar a educação, ajudando assim aos professores e demais funcionários.
 A preocupação dos profissionais da área da educação se deve ao fato da precarização de toda a instituição, e que o que deve ser feito é sempre se atualizar, sempre estar de olhos abertos para toda a novidade, pois assim como a pouco tempo conseguimos implantar a tecnologia nas escolas, nas salas de aula, devemos também inovar na gestão escolar, inovar na abordagem com os alunos, e o mais importante, modificar este senso comum de que a diretoria serve somente para administração e punição.
 Acredita-se que para alcançar a qualidade de ensino que as pessoas almejam, para promover a gestão escolar, a equipe da escola deve agir com democracia, enfatizando o importante papel da equipe de gestão escolar na realização das atividades este processo. A promoção da democracia, gestão participativa e tem compromisso e participação de todos os responsáveis ​​pelo processo como resultado deste trabalho e muito trabalho, educação e sucesso escolar.
6. REFERÊNCIAS
CAMPOS, Casemiro de Medeiros. Gestão escolar e docência. São Paulo: Paulinas, 2010.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. Pedagogia do oprimido, 17ª. ed. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1987.
GROCHOSKA, Márcia Andréia. Organização Escolar: perspectivas e enfoques. Curitiba: IBPEX, 2011.
HENGEMUHLE, Adelar. Gestão de ensino e práticas pedagógicas. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004.
LIBÂNEO, J. C. Democratização da escola pública - a pedagogia crítico-social dos conteúdos. São Paulo: Loyola, 1986.
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