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17
UNIVERSIDADE PAULISTA
BANCO DO BRASIL S/A
(PIM VIII)
UNIVERSIDADE PAULISTA
BANCO DO BRASIL S/A
(PIM VIII)
Projeto Integrado Multidisciplinar VIII para obtenção do título de Tecnólogo em Gestão Pública, apresentado a Universidade Paulista – unip.
 
RESUMO
O Banco do Brasil é uma instituição financeira brasileira, constituída na forma de sociedade de economia mista, com participação do Governo federal do Brasil em 50% das ações. Juntamente com a Caixa Econômica Federal, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, o Banco da Amazônia e o Banco do Nordeste, o Banco do Brasil é um dos cinco bancos estatais do governo brasileiro. Tem por objeto a prática de todas as operações bancárias ativas, passivas e acessórias, a prestação de serviços bancários, de intermediação e suprimento financeiro sob suas múltiplas formas, inclusive nas operações de câmbio e nas atividades complementares, destacando-se seguros, previdência privada, capitalização, corretagem de títulos e valores mobiliários, administração de consórcios, cartões de crédito/débito, fundos de investimentos e carteiras administradas e o exercício de quaisquer atividades facultadas às instituições integrantes do Sistema Financeiro Nacional. Como instrumento de execução da política creditícia e financeira do Governo Federal, compete ao Banco exercer as funções atribuídas em lei, especificamente as previstas no art. 19 da Lei n.º 4.595/1964. Ao escolher essa instituição para o estudo, na disciplina de Planejamento Estratégico, a pesquisa irá identificar as principais estratégias e ações do Banco do Brasil. Em se tratando do Planejamento urbano e ambiental, será identificado como a entidade age para a preservação destes meios e na disciplina Licitações e Contratos, será visto como são feitos os procedimentos para licitações e contratos. 
PALAVRAS-CHAVE: Banco do Brasil. Planejamento urbano e ambiental. Licitações e Contratos.
SUMÁRIO
1 introdução	4
2 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO	5
2.1 Planejamento estratégico no Banco do Brasil	5
3 PLANEJAMENTO URBANO E AMBIENTAL	12
3.1 Premissas	12
3.2 Resultados Destacados no Ano	12 
3.3 Principais Programas e Iniciativas Ambientais	13 
4 ESTATÍSTICA APLICADA	16
5 LICITAÇÕES E CONTRATOS PÚBLICOS	20
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS	23
7 REFERÊNCIAS	24
1 introdução
Fundado em 12 de outubro de 1808, o Banco do Brasil S.A. foi a primeira instituição bancária a operar no país e, em mais de 200 anos de existência, acumulou experiências e colecionou inovações, participando vivamente da história e da cultura nacionais.
A marca "Banco do Brasil" é uma das mais conhecidas e valorizadas pelos brasileiros, que reconhecem na Instituição atributos como solidez, confiança, credibilidade, segurança e modernidade. Por meio de atuação bastante competitiva nos mercados em que atua, o Banco do Brasil é uma companhia lucrativa alinhada a valores sociais. A vocação do BB para políticas públicas tem foco no desenvolvimento sustentável do país e no interesse comunitário, sendo um importante diferencial da Empresa. 
Em 2020, ano em que comemora 212 anos, o Banco do Brasil permanece como a maior instituição financeira da América Latina, somando R$ 811,2 bilhões em ativos. Além disso, mantém sua liderança em diversos segmentos de mercado e fortalece seu apoio ao desenvolvimento do país, além de consolidar seu alto padrão em Governança Corporativa.
Para assegurar suas posições de liderança em um país continental, o Banco do Brasil atua em todos os setores do mercado financeiro, desde o bancário, até o de mercado de capitais, com um amplo portfólio de produtos e serviços, procurando alinhá-los cada vez mais aos preceitos de responsabilidade socioambiental.
Com abrangência nacional e presente em 3.550 municípios brasileiros por meio de sua rede própria de atendimento, o BB possui a maior rede de agências do Brasil. Além disso, mais uma vez o BB encerrou o ano com o maior parque de terminais de autoatendimento da América Latina, somando 45 mil terminais próprios.
Ao escolher essa instituição para o estudo, na disciplina de Planejamento Estratégico, a pesquisa irá identificar as principais estratégias e ações do Banco do Brasil. Em se tratando do Planejamento urbano e ambiental, será identificado como a entidade age para a preservação destes meios e na disciplina Licitações e Contratos, será visto como são feitos os procedimentos para licitações e contratos.
2 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
2.1 Planejamento estratégico no Banco do Brasil
Para Cervo (2012), o planejamento caracteriza-se por ser função primordial do Estado em quaisquer das suas esferas. Afirmação essa que pode ser comprovada por meio do artigo 174 da CF: “Como agente normativo e regulador da atividade econômica, o Estado exercerá, na forma da lei, as funções de [...] planejamento, sendo este determinante para o setor público e indicativo para o setor privado”.
O governo tem como responsabilidade fundamental o melhor nível dinâmico de bem-estar à coletividade. Para tanto, utiliza-se de técnicas de planejamento e programação de ações que são condensadas no chamado sistema de planejamento integrado. Esse sistema busca, principalmente, analisar a situação atual, para identificar as ações ou alterações a serem desenvolvidas, visando atingir a situação desejada (CERVO, 2012, p.77).
Segundo Giacomoni (1987), o Orçamento Público é uma peça de planejamento por meio da qual o governo estima as receitas que irá arrecadar e fixa os gastos que espera realizar durante o ano. De maneira geral, as receitas são obtidas por meio de impostos, taxas, contribuições e outros mecanismos fixados pela União, Estados e Municípios.
Já para Faria (2016), o planejamento é uma das mais importantes ferramentas da administração. O conceito de planejar está intimamente ligado à necessidade de se ter conhecimento prévio das atitudes a serem tomadas e das ações a serem desempenhadas.
Nas palavras de Andrade (2008), a prática do planejamento tem como objetivo corrigir distorções administrativas, alterar condições indesejáveis para a coletividade, remover empecilhos institucionais e assegurar a viabilização de objetivos e metas que se pretende alcançar. 
Considerando tratar-se de uma das funções da administração, o planejamento é indispensável ao administrador público responsável. Nesses aspectos, planejar é função essencial, é o ponto de partida para a administração eficiente e eficaz da máquina pública, pois a quantidade do mesmo ditará os rumos para a boa ou má gestão, refletindo diretamente no bem-estar da população.
Planejar é função de importância fundamental para a racionalização de qualquer gestão. É o exercício de adequar os recursos aos objetivos da gestão, mediada pelos princípios que orientam uma equipe de governo. Nesta conjuntura de desigualdades sociais, cada vez mais, a Administração Pública depara-se com desafios que só poderão ser transpostos por mecanismos que atentem para a necessidade de administrar eficazmente os recursos públicos arrecadados, transformando-os em verdadeiros benefícios à sociedade (OLIVEIRA, 2013, p.41).
O Governo tem como responsabilidade fundamental o melhor nível dinâmico de bem-estar à coletividade. Para tanto, utiliza-se de técnicas de planejamento e programação de ações que são condensadas no chamado sistema de planejamento integrado.
Para Oliveira (2013), o processo de elaboração do orçamento público tem alternado situações em que os Poderes constituídos efetivamente participam e definem onde e como os recursos públicos são distribuídos, e outras nas quais ele tem pouca ou nenhuma influência direta.
Já para Bruno (2013), o Orçamento Anual também recebe tratamento doutrinário como orçamento geral, e basicamente constitui-se em instrumento de planejamento das finanças públicas.
O planejamento é um dos pilares fundamentais do orçamento público dentro de um sistema jurídico-fiscal que preze pela eficiência e moralidade nos gastos, visando atingirobjetivos que atendam ao interesse público. Trata-se de um processo permanente, dinâmico e sistematizado de gestão, composto de um conjunto de ações coordenadas e integradas, pelo qual se estabelece antecipadamente o que se pretende realizar e quais metas se busca alcançar, com o escopo de se obter um resultado satisfatório e desejado (ABRAHAM, 2018). 
Procura-se, pelo planejamento, responder as seguintes questões básicas: onde queremos chegar e como atingiremos nossos propósitos?
Noutras palavras, não planejar adequadamente enseja gastar mal o dinheiro público, em prioridades imediatistas e muitas vezes subjetivas ou de conveniência circunstancial (eleitoreira ou em troca de apoio político), e também com projetos que sequer serão concluídos.
O Banco preza pela Transparência na Gestão, buscando em tudo que se faz, sendo o cumprimento da legislação. Munido de instrumentos orçamentários e procedimentos corretos, a fim de que se apresente de forma distinta as despesas e receitas. 
O Banco do Brasil dispõe de soluções que potencializam a transparência das ações da administração pública, abrindo um canal de informação para o cidadão, oferecendo instrumentos que favorecem o acompanhamento da gestão,
contribuindo para impulsionar a credibilidade do governo estadual e confirmando a
percepção de que a gestão pública é eficiente, moderna e democrática.
Há externalidades que fortalecem ou fracassam um empreendimento, como o local em que será o ponto próximo do seu público alvo, qualidade e excelência do atendimento é um tópico indispensável, o mantimento da medição de resultados, etc
Assim se torna importante que seja realizada a Análise SWOT, metodologia desenvolvida por Kenneth Andrews e Roland Christensen, professores da Harvard Business School, que estuda a competitividade de uma organização segundo quatro variáveis: Strengths (forças), Weaknesses (fraquezas), Opportunities (oportunidades) e Threats (ameaças). 
A ferramenta agrega ainda à análise SWOT, a identificação de vantagens e desvantagens competitivas em relação aos concorrentes, uma das forças competitivas de PORTER, avaliando seu grau de impacto, bem como sua relação com produtos e segmentos de mercado. 
O conjunto de metodologias é condensado em um Módulo denominado Análise Ambiental, base para a avaliação de metas e elaboração de estratégias que assegurem o atingimento dos objetivos traçados para cada agência. A internalização de alguns conceitos é importante para entendimento completo da metodologia: 
- Ameaças: são situações do ambiente externo com potencial de impedir o sucesso da organização. 
- Oportunidades: são fatos ou situações do ambiente externo que a organização pode vir a explorar com sucesso. 
- Pontos Fortes: diferenciação existente na empresa, favorece a empresa quando diante de ameaças e oportunidades do ambiente.
- Pontos Fracos: situação inadequada da empresa, limita a empresa quando diante de ameaças e oportunidades do ambiente. A análise ambiental permite a avaliação do ambiente no qual a dependência está inserida, estando dividido em quatro etapas: 
- Módulo Mercado: Análise das potencialidades que a praça/área de atuação oferece à agência. São identificadas as vocações preponderantes, bem como os segmentos de mercado considerados como público-alvo da agência. Para cada vocação identificada pela dependência deverá ser atribuído um percentual de participação, ou seja, contribuição dentro do seu mercado. 
Módulo Ameaças e Oportunidades: Consiste na identificação de variáveis externas (riscos e incertezas) que podem criar condições favoráveis ou desfavoráveis ao seu sucesso. Considerando a visão de gestão de metas negociais, deverão ser consideradas como variáveis externas que possa impactar o atingimento das metas estabelecidas em determinado produto. Nesta etapa deverá ser mensurado o grau de impacto da variável na dependência, bem como o período em que a influência da variável deverá ser considerada para análise: mensal, semestral ou anual. 
Módulo Competidores: Identificação dos fatores do ambiente de negócio da concorrência que afetam ou podem afetar o desempenho da agência. O propósito maior desta etapa é avaliar o quanto às características identificadas em nossos competidores podem afetar o desempenho da empresa na venda de produtos e serviços para determinadas vocações e segmentos. A exemplo do módulo anterior, também será identificados o grau de impacto e o período de influência. 
Módulo Produtos: Selecionar cesta de produtos a ser trabalhada pela agência no planejamento, onde estarão contemplados aqueles constantes do Orçamento Descentralizado; 
Módulo Pontos Fortes e Pontos Fracos: Identificação de características da agência que lhe proporcionam ou provocam uma vantagem ou desvantagem operacional no seu ambiente empresarial (SILVA, 2017, p.101).
Os resultados positivos, que iremos ressaltar referente Banco do Brasil, quanto sua atuação com o público em geral, se faz necessário uma governança e gestão que orientem o comportamento do Banco em relação à sustentabilidade, as soluções negociais/financeiras tendem promover a transição para uma economia verde, sustentável e inclusiva, a causa do Banco visa a inovação para a inclusão e
transformação digital da sociedade brasileira, práticas administrativas com essas atitudes pautadas na eficiência e eficácia, o Banco tem suas ações reconhecidas com prêmios sobre responsabilidade socioambiental. 
Liderança de mercado e em sustentabilidade, crescimento da carteira de crédito, marca sólida, relacionamento com governos, tecnologia de ponta, altos padrões de Governança e administração são os pontos fortes do BB.
Os pontos fortes do Banco, se definem por ser executor das principais práticas mercantis da economia, e por sua execução de instrumentos de controle e liquidez do sistema econômico, a política monetária afeta os valores das taxas de juros, cambiais, demanda e emprego das famílias. Vale ressaltar o avanço da tecnologia e o uso das ferramentas mobile, resultando em maior sucesso nas operações. 
Sobre os pontos fracos, podemos afirmar que os demais bancos nacionais, cada vez mais buscam inovar com redução e até mesmo 0% de taxas, isso chama atenção dos clientes, sem contar o fator de tratamento, que deve ser o melhor possível.
As oportunidades se devem pelos bancos possuírem carteiras diversas, sendo possível alcançar e administrar a poupança das variadas classes de famílias e suas culturas.
Através de uma carteira de Banco Comercial por exemplo, podem comercializar fundos, que oferecem possibilidade a pequenos investidores alcancem cotas de produtos de investimento que não alcançariam de forma individualizada. Podem captar depósitos à vista e realizar a intermediação, alavancagem e gerar
base. As ameaças podem ser expressas pelas cooperativas de crédito, grandes corretoras de investimentos, que se especializam e preparam bem para o mercado competitivo.
A administração pública com o Banco do Brasil, realiza Pagamento Eletrônico de Empenhos, de acordo com a Lei 4.320/64 e com a Lei de Responsabilidade Fiscal, sendo um facilitador na automatização de todos os pagamentos a fornecedores e prestadores de serviços, até mesmo os vinculados aos recursos de convênios. 
Os municípios otimizam a administração de seus recursos, prestando contas de todos os pagamentos encaminhados ao Banco diariamente, resultando em controles contábeis e financeiros, tornando-se ágeis, seguros e transparentes. 
As vantagens que o Sistema Pagamento Eletrônico de Empenhos oferece são: pagamento eletrônico de empenhos a fornecedores por crédito em conta corrente, DOC e/ou TED e em espécie, em qualquer agência BB no País; pagamento eletrônico de empenhos a servidores; conciliação eletrônica das contas
do cliente, mediante o arquivo retorno dos registros encaminhados; armazenamento nas máquinas do Banco do Brasil, por cinco anos, das informações relativas aos empenhos processados.
A Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF)/Lei Complementar nº 101 visa impor o controle dos gastos da União, estados, DistritoFederal e municípios, condicionando-os à capacidade de arrecadação de tributos. A LRF promove a transparência dos gastos públicos. A Lei foi criada com o intuito de procedimentos fiscais e orçamentários a fim de uma padronização, quanto apresentação de receitas e despesas fiscais, minimizando/erradicando fraudes e desvios. Sobre isso, o Banco procura atitudes que contenham os desperdícios e dispêndios.
O processo de elaboração do orçamento cumpre as exigências estabelecidas na Constituição Federal, sendo preparado no primeiro ano do mandato de um prefeito, para vigorar a partir do segundo ano até o primeiro ano de mandato do próximo chefe do Executivo. 
Visando a ação planejada e transparente da elaboração do orçamento, surge a Lei Complementar nº 101 de 04/05/2000, Lei de Responsabilidade Fiscal, que através do § 1º do artigo 1º diz: § 1º A responsabilidade na gestão fiscal pressupõe a ação planejada e transparente, em que se previnem riscos e corrigem desvios capazes de afetar o equilíbrio das contas públicas, mediante o cumprimento de metas de resultados entre receitas e despesas e a obediência a limites e condições no que tange a renúncia de receita, geração de despesas com pessoal, da seguridade social e outras, dívidas consolidada e mobiliária, operações de crédito, inclusive por antecipação de receita, concessão de garantia e inscrição em Restos a Pagar. 
A princípio tínhamos a Lei nº 4.320/64 denominada Lei de Responsabilidade Fiscal, com o passar do tempo surge a necessidade de inserir novos dispostos, então nasce a Lei Complementar nº 101/2000. Sabendo que a elaboração do orçamento é importante para a administração pública ter um controle interno dos seus gastos, a obrigatoriedade da mesma ficou clara em 1967, com a implantação do Decreto–lei nº 200 que dispunha algumas finalidades do orçamento: 
• Originar condições imprescindíveis para a eficácia do controle externo e para garantir a regularidade à execução da receita e despesa; 
• Seguir a realização dos planos de trabalho e do orçamento; 
• Determinar os resultados atingidos pelo chefe do Executivo e constatar a realização dos contratos. Para a elaboração do processo orçamentário a Constituição de 1988 estabeleceu os seguintes objetos de planejamento governamental: 
• Lei do Plano Plurianual, conhecida como PPA; 
• Lei de Diretrizes Orçamentárias, conhecida como LDO e, 
• Lei Orçamentária Anual, conhecida como LOA. Este conjunto de leis é seguido de forma hierárquica conforme segue: 
3 PLANEJAMENTO URBANO E AMBIENTAL
Alinhado à Política de Responsabilidade Socioambiental, o Sistema de Gestão Ambiental (SGA) segue as especificações da Norma Brasileira ABNT NBR ISO 14.001, de 2015, quanto à definição de objetivos, premissas, requisitos, responsabilidades, programas e iniciativas para a adoção de diretrizes relacionadas ao tema. 
Por meio do sistema, que abrange todas as unidades no Brasil, as ações de controle dos impactos ambientais são organizadas e acompanhadas. Sistematicamente, são coordenados os esforços para a melhoria contínua do desempenho, tendo como foco a ecoeficiência, de forma a minimizar o consumo de recursos naturais, a geração de resíduos e as emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE). 
3.1 Premissas
 
■ Aprimorar continuamente o SGA; 
■ Reconhecer e considerar as expectativas e prioridades das partes interessadas na gestão ambiental; 
■ Disseminar conceitos e práticas para o consumo eficiente de recursos naturais e prevenir a poluição, buscando engajamento e fortalecimento da cultura em Responsabilidade Socioambiental (RSA); e 
■ Capacitar os públicos de relacionamento interno e externo visando aprimorar competências em gestão ambiental. 
3.2 Resultados Destacados no Ano 
-5% Redução do consumo de energia elétrica em comparação com 2019. 
Foram realizadas diversas iniciativas que englobaram ações de conscientização interna, aquisição de energia no mercado livre, substituição de lâmpadas fluorescentes por lâmpadas LED e modernização de aparelhos de ar-condicionado, que evitaram despesa de R$ 14 milhões. Os 27 milhões de kWh economizados seriam suficientes para fornecer energia elétrica a mais de 12 mil residências ao ano. 
-17,9% Redução estimada do consumo de água em comparação com 2019. 
-22,3% Redução do consumo de papel em comparação com 2019, o que corresponde a 1,2 tonelada, e cerca de 12,7 mil árvores que deixaram de ser cortadas. 
- R$ 35 milhões de Despesas evitadas em 2019 por meio da aquisição de 85.818 cartuchos de toner recondicionados (correspondendo a 99% do total utilizado no ano). O valor representa 79,9% do custo total com esse suprimento caso fosse adquirido somente material novo original do fabricante. 
3.3 Principais Programas e Iniciativas Ambientais 
■ Programa de Conservação de Energia (Procen) – Promove o uso responsável de energia elétrica nos imóveis por nós utilizados; 
■ Programa de Uso Racional da Água (Purágua) – Busca a redução no consumo de água por meio de ações de conscientização, manutenção e instalação de equipamentos para consumo otimizado; 
■ Programa de Recondicionamento de Cartuchos e Toner (Prorec) – Promove a gestão ecoeficiente de cartuchos de toner para impressoras, com adoção da logística reversa; 
■ Programa Coleta Seletiva – Engloba iniciativas para a gestão dos resíduos sólidos não perigosos, recicláveis e não recicláveis, gerados nas unidades em todo o País. Os resíduos recicláveis (papel, plástico, metal e vidro) são encaminhados prioritariamente para mais de 339 cooperativas e associações de catadores; os resíduos orgânicos e não recicláveis são destinados à coleta pública; 
■ Todo papel que se adquire possui uma das certificações Cerflor ou FSC, ou seja, sua produção respeita o padrão de qualidade e sustentabilidade; 
■ Anualmente é publicado Inventário de Emissão de GEE, mensurando as emissões de CO2 e (dióxido de carbono equivalente), baseado na metodologia do Programa Brasileiro GHG Protocol.
O planejamento de equipamentos urbanos comunitários normalmente é atribuído ao poder público e, em geral, com a finalidade de proporcionar o bem-estar à população, o ordenamento do território e aumentar a competitividade regional. No Brasil, a realidade do planejamento dos equipamentos urbanos aponta uma falta de critérios na implantação e locação desses equipamentos. 
Durante muitos anos, somente as partes das cidades brasileiras que atraíam a atenção dos planejadores foram beneficiadas pelos serviços públicos e tiveram uma participação desproporcional dos orçamentos locais (Brasil, 2010).
Para Micro e Pequenas Empresas e microempreendores individuais são oferecidas soluções adequadas para apoiar seu desenvolvimento e incentivar a cultura empreendedora no Brasil. O banco concede crédito para atender às necessidades financeiras de Pessoas Físicas (PF) e Pessoas Jurídicas (PJ) empreendedoras de atividades produtivas de pequeno porte, por meio do Microcrédito Produtivo Orientado (MPO), com ênfase na orientação e no acompanhamento do empreendimento. 
Foi encerrado 2019 com o total de 187.346 clientes ativos. Com foco em intensificar a atuação em microfinanças, conta com uma parceria estratégica com a Movera, que atua por meio de agentes de microcrédito especializados na contratação e na orientação aos empreendedores de forma qualificada.
Pelo fato de ser uma organização com forte vocação para o desenvolvimento sustentável de base local/regional e agente de políticas públicas, o Banco do Brasil entende que seus objetivos não poderão ser alcançados sem diálogo permanente e interação proativa com a sociedade civil e demais stakeholders.
O relacionamento respeitoso e saudável com ONGs, OSCIP, associações de bairros e cooperativas comunitárias de produção está no centro da atuação dos programas da Fundação Banco do Brasil nas áreas de saúde, cultura e esportes; nas iniciativas da Agenda 21 do Banco do Brasil; em projetos de desenvolvimento de interesse coletivo – como na Estratégia de DRS e Arranjos Produtivos Locais.
O Banco do Brasil também participade programas de desenvolvimento sustentável em parceria com órgãos governamentais, entidades da sociedade civil e outras organizações, brasileiras e internacionais, como o Protocolo Verde, Objetivos do Milênio, Pacto Global da ONU, Pacto pelo Combate ao Trabalho Escravo, Princípios do Equador, Princípios de Empoderamento das Mulheres, Fórum Amazônia Sustentável, Moratória da Soja, Programa Pró-Equidade de Gênero, Carbon Disclosure Project, Empresas pelo Clima, Índice Carbono Eficiente – ICO2 e outros.
O compromisso de desenvolver soluções negociais com aspectos socioambientais é orientado e declarado na Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA). 
Tem suporte também nas Diretrizes de Sustentabilidade para o Crédito, que estão em sinergia com os compromissos internacionais assumidos pelo Governo Federal, entre eles os relacionados à mitigação e à adaptação aos efeitos das mudanças climáticas. 
Com destaque nacional no desenvolvimento de soluções financeiras e modelos de negócios que promovam a transição para uma Economia Verde e Inclusiva, consideramos as mudanças climáticas no planejamento e aproveitamos oportunidades de negócios para uma economia de baixo carbono, especialmente para atender às necessidades de redução de emissões assumidas pelo Brasil na Conferência de Paris. 
Com base em metodologia desenvolvida pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban), que trata da mensuração e identificação de recursos alocados em setores da Economia Verde, em 2019 a carteira de negócios verdes apresentou um saldo de R$ 189,6 bilhões. Ela é integrada por operações de crédito relacionadas a investimentos e empréstimos para os setores de energias renováveis, eficiência energética, construção sustentável, transporte sustentável, turismo sustentável, água, pesca, floresta, agricultura sustentável e gestão de resíduos. 
Além disso, para fomentar uma economia inclusiva, nessa carteira são consideradas áreas de cunho social, como: educação, saúde e desenvolvimento local e regional. Os setores são classificados de acordo com a ONU Meio Ambiente e com os produtos temáticos e específicos de atividades relacionadas à Economia Verde. Esse volume de recursos da Carteira Verde foi destinado a empresas de diferentes portes (MPE, Corporate, Atacado), aos clientes Pessoa Física Varejo e Private, e também aos clientes do Setor Público do BB.
4 ESTATÍSTICA APLICADA
Registrou-se lucro líquido ajustado recorde de R$ 17,8 bilhões em 2019, crescimento de 32,1% em relação a 2018, com destaque para o aumento da margem financeira bruta (MFB), associado à redução da despesa de PCLD líquida de recuperação de crédito (PCLD líquida) e ao comportamento das receitas com prestação de serviços, que cresceu nominalmente (e proporcionalmente) mais que as despesas administrativas. 
O crescimento do retorno sobre o patrimônio líquido (RSPL) mercado de 13,9% para 17,3%, na visão acumulada em doze meses, reforça o compromisso de aumento da rentabilidade no longo prazo. 
Em 2019, distribuiu-se R$ 6,7 bilhões em juros sobre capital próprio a nossos acionistas, crescimento de 30,4% na comparação com 2018. O lucro ajustado por ação evoluiu de R$ 4,85 em 2018 para R$ 6,26 em 2019, enquanto o dividend yield alcançou 4,5% no ano, frente a 4,0% no ano anterior. Essas métricas reforçam a qualidade das entregas e a sustentabilidade do resultado.
A Margem Financeira Bruta do Banco do Brasil é composta pelas receitas financeiras com operações de crédito, despesas financeiras de captação e de captação institucional e pelo resultado de tesouraria. Em 2019, totalizou R$ 53,1 bilhões, crescimento de 6,4% na comparação com 2018. Dentre os componentes da MFB, destaque para a resiliência das receitas com operações de crédito que reduziram 0,8%, mesmo com uma queda de 2,6% da carteira de crédito ampliada e da redução da taxa média Selic (TMS) no período (6,43% em 2018 para 5,96% em 2019). Durante o ano, reforçamos a estratégia de mudança de mix da carteira de crédito, com foco nas operações mais rentáveis, em especial no varejo pessoas físicas (PF) e micro e pequenas empresas (MPE). 
Com isso, as receitas de operações de crédito PF cresceram 5,7% no ano, impulsionadas, principalmente, pelo crescimento da carteira de empréstimo pessoal, que avançou 45,2% no período, fruto da estratégia de expansão da carteira em linhas não consignadas. Cabe ressaltar que a estratégia de crescimento da carteira no varejo amenizou esta queda nas receitas de crédito e o atendimento ao segmento de grandes empresas via mercado de capitais tende a incrementar as receitas de serviços.
As receitas financeiras do agronegócio foram afetadas, principalmente, pela queda da TMS, que compõe a taxa de equalização. Considerando-se as receitas financeiras de crédito ao agronegócio, excluídas as receitas de equalização, tem-se um crescimento influenciado pelo crescimento da carteira rural. 
A queda da TMS também impactou positivamente as despesas financeiras de captação (-0,5%) e captação institucional (-9,4%), nessa última, com maior impacto nas despesas de empréstimos, cessões e repasses, e letras financeiras. O resultado de tesouraria foi influenciado principalmente pela queda na TMS, com efeito sobre a carteira pós-fixada, bem como pelo menor volume de negociação de títulos. Nessa linha, apresentamos crescimento de 27,4%.
Receitas com Prestação de Serviços crescem 6,4% As receitas com prestação de serviços cresceram 6,4% em relação a 2018, totalizando 29,2 bilhões, resultado da estratégia centrada no relacionamento, no atendimento segmentado e na melhoria constante da experiência do cliente. 
Em 2019, destaque para o crescimento (frente a 2018) de: 29,9% (R$ 281,3 milhões) em ‘consórcios’: com recorde na comercialização de consórcios. Destaque para as contratações feitas pelo mobile que responderam por 18,9% do total. 23,7% (R$ 186,5 milhões) em ‘mercado de capitais’, explicada pela estratégia de atendimento às demandas de grandes empresas por meio do mercado de capitais e pelo incremento nas rendas de comissões de colocação de títulos através do BB Banco de Investimento (BB-BI). 18,0% (R$ 581,2 milhões) em ‘seguros, previdência e capitalização’, principalmente no segmento de seguros, impulsionado pelo aumento do volume de vendas e pelo recebimento de remuneração por performance na BB Corretora. 6,3% (R$ 460,2 milhões) em ‘conta corrente’, justificado pela expansão da base de clientes no varejo. 
Em 2019, avançamos com a estratégia de especialização do relacionamento com os clientes investidores, profissionais liberais, sócios dirigentes, além de produtores rurais e clientes alta renda, o que reforça nosso compromisso em ofertar as melhores soluções, adequadas ao perfil de cada cliente, melhorando sua experiência e promovendo elevação de sua satisfação. 6,2% (R$ 375,8 milhões) em ‘administração de fundos’, reflexo do aumento nos recursos administrados durante o período, que alcançaram R$ 1,1 trilhão ante R$ 941 bilhões em 2018, crescimento de 12,2%.
5 LICITAÇÕES E CONTRATOS PÚBLICOS
Toda entidade municipal realizam licitações e contratos públicos, não sendo
diferente disso a Prefeitura Municipal de Santa Cruz das Palmeiras também realiza
varias licitações. Antes de citar algumas licitações realizadas pela prefeitura,
primeiramente vamos esclarecer e explicar o que é licitação e como ela funciona.
A licitação é um instrumento administrativo pelo qual as entidades da
Administração Pública, nos casos de: obra, serviço, compra, alienação, concessões,
permissões e locações, escolhem a proposta mais vantajosa.
Os princípios da licitação são:
 Legalidade: onde todos os procedimentos devem ser realizados em
conformidade com as regras que estão expressas em lei;
 Impessoalidade: o administrador jamais poderá escolher uma proposta de
livre escolha, baseando-se em suas preferências sociais;
 Moralidade e Probidade: os agentes públicos e licitantes devem manter
condutas baseadas na ética, compatível com os bons costumes;
 Igualdade: todos os licitantes devem receber tratamentosigualitários;
 Publicidade: todos os atos e procedimentos da licitação devem ser públicos, exceto o conteúdo das propostas, até a abertura;
 Vinculação ao instrumento convocatório: a administração fica estritamente
vinculada ao edital de convocação da licitação;
 Julgamento objetivo: o administrador deve utilizar apenas os critérios
específicos definidos no edital, afastando qualquer possibilidade de
subjetividade na análise da melhor proposta;
 Fiscalização: a administração deve fiscalizar todos os procedimentos e etapas do procedimento da licitação, zelando pela legalidade, regularidade e sigilo das propostas;
 Livre competitividade: deve possibilitar o acesso ao processo de licitação para o maior numero de participantes, para obter as melhores propostas para a contratação pública.
O processo de licitação é instaurado e conduzido por uma Comissão de
Licitação, permanente ou especial, formada por no mínimo três membros, sendo
pelo menos dois deles servidores qualificados pertencentes aos quadros
permanentes dos órgãos da Administração. 
São utilizadas nos processos licitatórios as seguintes definições: obra, serviço, compra, alienação, obras e serviços de grande vulto, seguro-garantia, execução direta e indireta. E pode ter por objetos obras e serviços, serviços técnicos profissionais especializados, compras ou alienações. Além de locação, concessão ou permissão de uso de bens públicos ou, ainda, a concessão ou permissão de execução de serviços públicos.
A licitação, como espécie de processo administrativo, é dividida em seis
modalidades distintas: Concorrência, tomada de preços, convite, concurso, leilão
e pregão. Existe, ainda, a consulta, que não é modalidade licitatória e aplica-se
somente para agências reguladoras.
O processo de licitação é dividido em duas fases: fase interna e fase externa, as quais, por sua vez, subdividem-se em fases específicas.
 Fase interna: se subdivide com a fase de abertura
 Fase externa: se subdivide com a fase de habilitação, fase de
classificação e julgamento e fase de homologação e adjudicação.
Há também a possibilidade de excludentes da licitação que são por exemplo:
a licitação dispensada prevista na Lei nº 8.666/93, a inexigibilidade de licitação que
é quando não há possibilidade de competição entre os eventuais licitantes, a
licitação deserta que é aquela que nenhum proponente interessado comparece ou
quando ocorre a ausência de interessados na licitação, e a licitação fracassada que ocorre quando nenhum proponente é selecionado em decorrência de inabilitação ou
de desclassificação das propostas.
Já se falando de Contrato Administrativo, ele é o contrato celebrado pela
Administração Pública, com o propósito de atender as necessidades de interesse
público, e deve estabelece com clareza e precisão as condições para a sua
execução, condições essas expressas em cláusulas que estabeleçam os direitos,
obrigações e responsabilidades das partes. 
Além das cláusulas necessárias, os contratos administrativos possuem determinadas características especiais que os diferenciam dos contratos submetidos a outros regimes jurídicos. 
São elas: formalidade, licitação previa, cláusulas exorbitantes, prazo determinado, prestação de garantias e publicidade.
Os contratos administrativos poderão ser alterados, desde que haja
motivação legal, de forma unilateral pela Administração Púbica ou por acordo entre
as partes. Eles são usualmente classificados nas seguintes modalidades, conforme
seu objeto: contratos de obra, contratos de serviço, contratos de compra, contratos
de alienação, parcerias público-privadas, contratos de gestão, contratos de
concessão de uso de bem público, contratos de concessão de serviço público
precedida da execução de obra pública, contratos de empréstimo público, consórcios e convênios. E poderão ser extintos pela conclusão do objeto, pelo término do prazo ou por rescisão contratual.
Conforme aviso publicado no Diário Oficial da União (D.O.U), o BB divulga o seu Regulamento de Licitações e Contratos.
O Regulamento de Licitações e Contratos do Banco do Brasil (RLBB) tem por objetivo definir e disciplinar o procedimento das licitações e contratações de  serviços, inclusive de engenharia, de publicidade e de patrocínio, a aquisição, a locação, a alienação de bens e execução de obras, bem como de administração de contratos no âmbito da Instituição, nos termos da Lei nº 13.303, de 30.06.2016 (LRE) e do Decreto nº 8.945, de 27.12.2016.
O Banco do Brasil realiza compras de bens, materiais, equipamentos e contratações de serviços na Diretoria de Suprimentos, Infraestrutura e Patrimônio/Gerência de Compras, Contratações e Pagamentos, em Brasília(DF) e no Cesup Compras e Contratações, em São Paulo (SP).
Conforme previsto no artigo 28 do Regulamento de Licitações e Contratos do Banco do Brasil (RLBB), os procedimentos licitatórios, compreendidas as ratificações, intimações, a pré-qualificação e os contratos serão divulgados em portal específico do BB na internet.
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Pode-se concluir que o Banco do Brasil, desde o planejamento estratégico
até as licitações e contratos públicos vem trabalhando pela melhoria da qualidade de
vida da população, com a criação de projetos, e dos processos de
licitação, que são para melhorias da cidade e da população.
Em relação ao planejamento estratégico o banco possui a
responsabilidade na realização de cada projeto, e busca concluir os objetivos e os
benefícios desejados por ele, buscando honrar o compromisso de realizá-lo de forma exclusiva e responsável.
No planejamento urbano o banco não tem muitas ações a serem demonstradas, mas no planejamento ambiental, mobiliza muitas ações para incentivar os cidadãos a tornar o município melhor em todos os aspectos.
E por fim, se tratando de licitações e contratos públicos podemos analisar que
o Banco do Brasil realizou vários processos licitatórios além dos citados
neste PIM, buscando sempre a melhoria à população, aos entes municipais
Portanto pode-se concluir que em ralação as matérias
estudadas o banco se destaca sendo muito ativo em cada uma delas.
7 REFERÊNCIAS
ABRAHAM, Marcus. Imprescindibilidade do Planejamento dos Gastos Público. 2018.
ANDRADE, Nilton Aquino. Planejamento Governamental para Municípios. 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 2008.
BRASIL. Constituição Federal de 1998. Brasília: Senado Federal.
BRUNO, Reinaldo Moreira. Lei de Responsabilidade Fiscal e Orçamento Público Municipal. 5ª Ed. Curitiba. Juruá, 2013.
CAMARGO Camila. Orçamento e Finanças Públicas. Instituto Federal do Paraná. 2013.
CASTRO, Flávio Régis Xavier de Moura e (org). Lei de Responsabilidade Fiscal: abordagens pontuais: doutrina, legislação. Belo Horizonte: Del Rey, 2000.
CERVO Francismary da Ponte. O Orçamento Público como Instrumento Público de Planejamento e Controle. Trabalho apresentado à Escola de Administração Fazendária – ESAF. Brasília. 2012.
FARIA, Karolyni. O Planejamento Orçamentário na Administração Pública. 2016. www.jusbrasil.com.br
FERREIRA, Francisco Gilney Bezerra de Carvalho. Orçamento Público e separação de poderes no Estado constitucional democrático brasileiro. 1ª ed. Rio de Janeiro. Lumen Juris 2018.
GALAVOTI, Mario José. Orçamento Público: Normas e Procedimentos. 2008. 1ª Ed. Cascavel: Coluna do Saber.
GIACOMONI, James. Orçamento Público. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 1997

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