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02 - FICHAMENTO - DIREITO PENAL

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FICHAMENTO PARA A P1 - 01
1. CRIME CONSUMADO
- são realizados todos os elementos constantes da definição legal
- a consumação se dá: C. materiais – com a produção do resultado
C. formais – com a conduta
C. de mera conduta – com a ação delituosa
C. culposos – com o resultado naturalístico
C. omissivo próprio – abstenção do comportamento que o agente deveria ter
C. omissivo improprio – com a produção do resultado naturalístico decorrentes da omissão do agente que tinha o dever legal de agir
2. CRIME TENTADO
-Tentativa: é a não consumação de um crime, cuja execução não foi iniciada por circunstancias alheias a vontade do agente
-NJ da tentativa: norma de extensão temporal da figura típica causadora da adequação típica mediata ou indireta
-Elementos ou requisitos para ocorrer a tentativa: dolo, inicio da execução do delito, não consumação por circunstancias alheias a vontade do agente ativo
-Formas da tentativa: perfeita, imperfeita, branca (incruenta) e cruenta.
	Perfeita: o agente praticou todos os atos executórios, mas não consumou por circunstancias alheia a sua vontade.
	Imperfeita: o agente não praticou os atos executórios, pois foi interrompido por circunstancias alheia a sua vontade.
	Branca (incruenta): a vitima não é atingida e nem sofre ferimentos. Pode ser perfeita ( executa os atos sem ferir a vitima). Imperfeita (não executa os atos e a vitima não é ferida)
	Cruenta: a vitima é atingida, sendo a lesionar-se.
-Contravenções que não admite a tentativa: crimes culposos, pretedolosos, contravenções penais, crimes subsistentes, crimes omissivos próprios e crimes habituais.
-Principio da quantidade física da tentativa: principio usado na ultima fase da dosemetria. Visa o aumento ou diminuição da pena. Quanto mais o agente se aproxima da consumação menor será a diminuição e quanto mais se afasta da consumação maior será a diminuição.
3. CRIME IMPOSSÍVEL
-também chamado de quase crime ou tentativa inadequada
- é impossível a consumação pela ineficácia total do meio empregado ou pela impropriedade absoluta do objeto material.
-é uma causa de geradora de atipicidade
	Meio: tudo aquilo usado pelo agente capaz de ajuda-lo a alcançar o resultado por ele almejado
	Objeto improprio: objeto não existe e por isso a vitima não pode sofre um lesão.
4. CRIMES QUALIFICADOS PELO RESULTADO
- é uma conduta típica acrescida de um resultado que resulta em agravante penal 
4.1. Espécies de crimes qualificados pelo resultado
	Antecedente
	consequente
	DOLO (lesão corporal)
	DOLO (as lesões foram de natureza grave ou gravíssima)
	DOLO (roubo, estupro)
	CULPA (morte da vitima)
	Obs.: são os crimes pretedolosos ou preteintencional, no qual o agente queria praticar dolosamente um crime, mas por excesso produz outro, culposamente de natureza mais gravosa que o desejado.
	CULPA (incêndio culposo)
	CULPA (homicídio culposo das pessoas que estavam no local)
	CULPA (lesão corporal culposa de transito)
	DOLO (omissão de socorro)
FICHAMENTO PARA A P1 - 02
5. CRIME DOLOSO
Dolo: vontade e consciência de realizar os elementos descritos no tipo penal
5.1. Espécies de dolo
	*Dolo Direto: quando o agente quer praticar a conduta descrita no tipo penal. Ele quer diretamente o resultado.
		*1º grau: busca os fins e meios para a pratica do crime
		*2º grau: são os efeitos colaterais da conduta do agente necessários para a consumação do crime.
	*Dolo Indireto ou Eventual: apesar do agente não querer diretamente o resultado, ele assume o risco da produção do mesmo.
	*Dolo de Dano: produzir uma lesão efetiva ao bem jurídico
	*Dolo Genérico: realiza a conduta do tipo penal, sem uma finalidade especifica.
	*Dolo Especifico: realiza a conduta do tipo penal, com uma finalidade especifica
6. CRIME CULPOSO
- é o elemento normativo da conduta
- sua verificação precisa de um prévio juízo de valor, sem o qual não se sabe se ela está ou não presente.
- são do tipo aberto, nos quais não se descrevem no que consiste o comportamento culposo, apenas prever de uma forma genérica. 
6.1. Modalidade de Culpa (imperícia, negligencia e imprudência)
*Imperícia: ação descuidada e implica em um comportamento positivo. Ocorre durante a ação. Ex.: manejar arma carregada, ultrapassagem proibida.
*Negligencia: é o deixar de tomar o devido cuidado antes de começar a agir. É culpa na forma omissiva. Se dá antes do inicio da ação. Ex.: arma carregada ao alcance das crianças.
*Imperícia: inaptidão técnica em profissão ou atividade
6.2. Espécies de Culpa (inconsciente, consciente, própria e impropria).
*Inconsciente: culpa sem previsão, ou seja, o agente não prever o que era previsível.
*Consciente: o agente prever o resultado, mas não o aceita, pois acha que coma a sua habilidade evitará o ato lesivo previsto.
*Própria: o agente não quer o resultado, mas assume o risco de produzi-lo.
*Imprópria: o agente por erro inescusável (evitável) supõe está diante de uma causa de exclusão de ilicitude. Havendo assim uma má interpretação da realidade fática.
6.3. Diferença entre dolo eventual e culpa consciente: no dolo eventual o agente não quer o resultado, mas com a sua conduta assume o risco da produção do mesmo. Já na culpa consciente o agente prever o resultado, mas acredita que com a sua habilidade impedirá a ocorrência do resultado. 
FICHAMENTO PARA A P1 - 03
7. ELEMENTAR E CIRCUNSTÂNCIAS
7.1. ELEMENTAR
- também chamada de elementos do crime
- são dados descritivos essenciais de um crime
- normalmente são encontrados no caput dos artigos
- na sua falta ocorre a atipicidade penal (absoluta ou relativa)
	*Exemplo de atipicidade absoluta e relativa no Roubo
		*absoluta: se a coisa não era alheia
		*relativa: se não houve violência
7.2. CIRCUNSTÂNCIAS
- refere-se ao agente ativo
- sua principal finalidade é aumentar ou diminuir a pena
- não interfere na existência do crime, pois não está dentro da figura típica, mas sim agregado a ela. 
*Podem ser: a culpabilidade, 
os antecedentes, 
a conduta social
os motivos
a personalidade do agente
as circunstancias 
as consequências do crime
o comportamento da vitima
*Judiciais: 
é determinada pelo magistrado 
que levará em conta:
*Legais (divididas em genéricas e especificas)
Nunca fixam o “quantum” será agravado, ficando a cargo do juiz.
Agravante (61cp)
Atenuantes (65cp)
	*Genérica: 
Encontradas somente na parte geral 
do cp e aplicadas em qualquer crime, C. de Aumento (70cp)
C. de Diminuição(14cp)
Vem descrita na legislação e em fração. A CA vem com a expressão “em dobro”
tanto da parte especial do cp quanto 
os constantes em leis extravagantes.
*Especifica: 
Encontradas na parte especial do C. de Aumento 
C. de Diminuição
Qualificadoras – apresenta uma pena maior que a do caput
CP e nas leis extravagantes incidem 
somente em alguns crimes. 
* Observações:
1.Reincidencia: possui natureza juridica de circunstancia legal generica agravantes. Pressupõe o transito em julgado de uma sentença de crime anterior
	
2. Causa de Aumento e Causas de Diminuição: podem possuir natureza jurídica tanto legais genéricas quanto legais especificas.
3. Diferença entre Elementar e Circunstancias: Enquanto a elementar compõe os fatores que integram a definição básica de uma infração penal, e vem sempre disposta no caput dos artigos e na sua falta ocorre a atipicidade. Já as Circunstancias não interfere na existência do crime, ou seja, são dados que estão fora d tipo penal, mas agregado a ela e vai influir na dosemetria da pena.
4. Procedimento para chegar à pena definitiva: O magistrado deve seguir o critério trifásico que foi adotado pelo CP brasileiro, no qual consiste em 3 fases. 
		1ª fase – fixação da pena base
		2ª fase – aplicação das qualificadoras e agravantes (pena provisória)
		3ª fase – aplicação das CA e CD (pena definitiva)
5. Qualificadora e Causas de aumento. Diferença e semelhança: Ambas são circunstancias legais, sendo que a causa de aumento de pena pode ser tanto genérica quanto especifica e faz parte da 3 fase que irá fixar a pena definitiva. Já a qualificadorafaz parte do rol das circunstancias especificas e supera o patamar da sanção penal descrita no caput dos artigos e faz parte da segunda fase do sistema trifásico.
6. O que é atenuantes genéricas: são circunstancias legais de natureza objetiva ou subjetiva, dispostas na parte geral do CP e pode ser aplicada em qualquer crime, seja penal ou não. Não fazem parte do tipo penal, mas se ligam com a finalidade de composição da pena definitiva.
FICHAMENTO PARA A P1 – 04
8. ERRO DE TIPO
- recai sobre as elementares da figura típica
- sempre exclui o dolo, mas admite a culpa, se prevista em lei.
- não há no agente a vontade de realizar o tipo objetivo
- pode ser essencial ou acidental.
	8.1. Erro Essencial
	- ocorre quando recai sobre as elementares da figura típica. Ex.: levar caneta de outro achando ser a sua.
	- Pode ser:
		*Inescusável, evitável ou vencível: o agente não com dolo, mas poderia ter evitado o erro, se tomasse o cuidado necessário. Será punido por crime culposo, se previsto em lei.
		*Escusável, inevitável ou invencível: o agente mesmo tomando todos os cuidados não foi possível evitar o erro, assim haverá exclusão de dolo e culpa.
8.2. Erro Acidental
- recai sobre as circunstâncias e fatos irrelevantes da figura típica.
- a infração existe na integra e não afasta a responsabilidade penal, respondendo o agente como se o erro não existisse.
	*Espécies de Erro Acidental:
		*Erro sobre o objeto: o erro recai sobre a coisa, objeto material do delito. Ex. Subtrair café pensando ser feijão.
		*Erro sobre a pessoa: erro na representação material do agente que olha um desconhecido e o confunde com a pessoa que quer atingir
		*Aberratio Inctus (erro na execução): conhecido como desvio do golpe. Não confunde a pessoa, mas ao realizar a conduta faz de forma desastrosa e acerta pessoa diversa do seu alvo.
		*Aberratio Criminus (resultado diverso do pretendido): o agente quer lesionar um bem jurídico, mas por erro atinge outro. Ex.: ao querer quebrar um vidraça acerta uma pessoa que passa 
		*Aberratio Causae: ao querer causar um crime com uma conduta ocorre a consumação do crime em razão de outro fato também causado pelo agente. Ex.: ao empurra alguém de uma ponte para que morra afogado o mesmo bate a cabeça e morre de traumatismo craniano.
· Erro provocado por terceiros
- o erro não é espontâneo do agente, mas sim provocado por outra pessoa.
- se for inevitável, o terceiro provocador do crime responderá pelo mesmo e não o agente que o praticou.
FICHAMENTO PARA A P1 – 05
9. NEXO CAUSAL (NEXO DE CAUSALIDADE)
-só existe nos crimes materiais
- é a relação existente entre a conduta do agente e o resultado naturalístico
- verificação da existência de dolo ou culpa do agente
- para apontar o nexo causal usa-se a teoria da equivalência dos antecedentes (condition sine qua non), adotado pelo CP (art 13).
9.1. Resultado naturalístico ou material: consequência provocada pela conduta do agente ativo.
9.2. Teoria da Condition sine qua non (equivalência dos antecedentes): tudo o que contribui para o resultado é causa deste, ou seja, tudo que for retirado da cadeia de causa e efeito provocar a exclusão do resultado, considera sua causa. Esse principia possui uma amplitude grande.
9.3. Processo hipotético de eliminação de Thyren: usada para restringir a amplitude da responsabilização deixada pela teoria da equivalência dos antecedentes, na qual se elimina mentalmente a conduta, desaparecendo o resultado então a conduta foi causa deste.
9.4. Superveniência Causal
- as concausas são causas distintas da conduta principal que atuam ao seu lado, contribuindo para a produção do resultado.
9.5. Espécies de causa
	*Independentes: decorrem de um fenômeno imprevisível. Subdivide-se em absoluta e relativamente independentes
	*Absolutamente independentes: a origem é totalmente diversa da conduta do agente e por si só produzem o resultado.
		*Poder ser: Pre-existente: a causa existia antes da conduta do agente
 Concominante: ocorre junto com a ação do agente
 Superveniente: ocorre após a conduta do agente
		*Consequência ou efeitos: nas 3 hipóteses o agente responderá somente pelos atos praticados e não pelo resultado, rompendo assim o nexo causal.
	*Relativamente independente: mantém uma integra relação causal. Essas causas tem origem na própria conduta praticada pelo agente. São relativas porque não existiriam sem a atuação criminosa.
		*Consequências ou efeitos: 
			PreexistenteO agente responde pelo resultado final
			Concomitante
			SupervenienteO agente responde apenas pela tentativa e não pelo resultado morte
9.6. Relevância da omissão
- a omissão não produz um resultado.
- na omissão o nexo causal existe somente entre a omissão e o comportamento que o agente estava juridicamente obrigado a fazer, e se omitiu.
9.7. Quem tem o dever de agir
a) dever legal de agir: tem por lei a obrigação de cuidado, proteção e vigilância.
b)Situação de garantidor: pessoas que por contrato ou situação de fato se colocam nessa posição de garantidor da não ocorrência do resultado.
c) Criador do risco: o criador da situação de risco deve impedir o resultado.
FICHAMENTO PARA A P1 – 06
10. CLASSIFICAÇÃO DOUTRINÁRIA DOS CRIMES
	TIPO
	DESCRIÇÃO
	1. DOLOSO
	Quando o agente quer o dolo (direto) ou quando ele assume o risco de produzir o resultado (indireto ou eventual)
	2. CULPOSO
	O agente dá causa ao resultado por negligencia, imperícia ou imprudência. Não admite a tentativa. A consumação se dá com o resultado.
	3. COMUM
	Praticado por qualquer pessoa, pois a lei não traz requisitos especiais
	4. PRÓPRIO
	A lei exige uma qualidade especial do sujeito ativo. Pode ser praticado por determinada pessoa ou categoria de pessoas. Admite coautoria e participação. Ex. infanticídio.
	5. DE MÃO PROPRIA
	Só pode ser praticado pelo sujeito em pessoa. Não há coautor. Ex. falso testemunho. Permite participação.
	6. MATERIAL
	É imprescindível a ocorrência do resultado naturalístico desejado. Ex.: morte no homicídio.
	7. FORMAL
	É consumado com a simples pratica da ação, ou seja, a produção do resultado é irrelevante. Ex. Extorsão mediante sequestro.
	8. DE MERA CONDUTA
	O resultado naturalístico é irrelevante e impossível. Ex. crime de desobediência ou violação de domicilio.
	9. COMISSIVO
	Praticado mediante uma ação
	10. OMISSIVO
	Praticado mediante uma ação – abstenção de comportamento
	11. PRETEDOLOSO OU PREINTENCIONAL
	Conduta dolosa do agente no ato de praticar e produzir um resultado ee culpa na produção de um resultado mais grave do que o pretendido no inicio. Não admite tentativa.
	12. CONSURSO EVENTUAL OU MONOSUBJETIVO OU UNISUBJETIVO
	
Praticado por um agente, mas admite o concurso de pessoas.
	13. CONCURSO NECESSÁRIO OU PLURISUBJETIVO
	Exige a pluralidade de agentes, que podem ser coautores ou participes. Mínimo de 3 pessoas para existir.
	14. UNISUBSISTENTE
	A conduta se dá pelo um único ato de execução que por si só produz a consumação. Não admite tentativa. Ex. Injuria verbal.
	15. PLURISUBSISTENTE
	A conduta se dá por 2 ou mais atos de execução que juntos produzem a consumação. Ex.: homicídio praticado por diversos golpes de faca. Não admite tentativa.
	16. INSTANTANEO
	Consumam-se em um único momento. Não se prolonga. Ex. homicídio, furto, lesão corporal.
	17. PERMANENTE
	O momento da consumação se prolonga no tempo, onde o bem jurídico sofre contínua agressão. Ex.: sequestro e cárcere privado
	18. INSTANTANEO DE EFEITOS PERMANENTES
	Ocorre num dado momento, mas os efeitos se perpetuam no tempo. Ex.: homicídio
	19. COMPLEXO
	Compõem-se de 2 ou mais tipos penais. Ex. Roubo (furto+ameaça+lesão corporal)
	20. A PRAZO
	Exige a fluência de um determinado lapso temporal. Ex.: sequestro qualificado
	21. EVENTUALMENTE COLETIVO
	São os delitos que, não obstante o seu caráter unilateral, a diversidade de agentes atua como causa de majoração da pena. Ex: O crime de furto qualificado (art.155, § 4º, IV, CP).
	22. PROGRESSIVO
	Para atingir o resultado o agente ativo necessariamenteprecisa passar por delitos menos gravosos.
	23. PROGRESSÃO CRIMINOSA
	Mesmo após atingir o resultado pretendido o agente continua na violação do bem jurídico, produzindo outro crime mais grave.
	24. DELITO PUTATIVO (ERRO/EQUIVOCO)
	Quando o agente comete um irrelevante penal, pois usou um meio ineficaz para o crime ou o objeto jurídico era totalmente improprio. Ex.: ingerir substancia abortiva ao pensar estar gravida.
	25. DE DANO
	Exige efetiva lesão ao bem jurídico. Ex. homicídio, furto
	26. DE PERIGO
	A consumação ocorre com a simples possibilidade de exposição do bem jurídico ao perigo.
	27. AÇÃO MULTIPLA OU CONTEUDO VARIADO
	Tipo misto, no qual é descrito mais de uma conduta incriminadora
	28 HABITUAL
	Reiteração de atos que faz aparecer o crime. Ex.: exercício ilegal da medicina. Não admite tentativa.
	29. Á DISTANCIA
	Envolve mais de um país, onde a ação acontece em um país e o resultado se dá em outro.
	30. PLURILOCAIS
	A execução começa em um local e o resultado se dá em outro, dentro de um mesmo país.
	31. MONOFENSIVO
	Lesam apenas um bem jurídico. Ex. furto (lesa o patrimônio)
	32. PLURIOFENSIVO
	Lesam mais de um bem jurídico. Ex. latrocínio.

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