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Comportamento e Emoções

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Modelagem: comportamento controlado por contingência, emitir, gerar consequência, contingência e gerar esse comportamento novamente. Tem estereotipia.
Modelação: comportamento regido por regras, pode ser diferente do dado pelo modelo. Tem topografia.
Mecanismo de defesa: fuga e esquiva
Fuga: sair da situação.
Esquiva: evitar a situação, sempre atrelada a SD .
	Em resumo, denominamos comportamento de fuga aquele que ocorre no momento em que um estímulo aversivo está presente no ambiente e cuja consequência seja a retirada desse estímulo. Chamamos de comportamento de esquiva aquele que ocorre no momento em que um estímulo aversivo não está presente no ambiente e cuja consequência seja o adiamento ou o cancelamento do contato com tal estímulo. Para não esquecermos, tanto o reforçamento positivo como o negativo aumentam a probabilidade de o comportamento voltar a ocorrer: a diferença está apenas no fato de a consequência ser a adição ou a retirada/evitação de um estímulo do ambiente:
Reforçamento positivo: aumenta a probabilidade de o comportamento voltar a ocorrer pela adição de um estímulo reforçador ao ambiente. 
Reforçamento negativo: aumenta a probabilidade de o comportamento voltar a ocorrer pela retirada de um estímulo aversivo do ambiente.
Frustração: A frustração é sempre ruim, e resulta em adrenalina para fugir ou atacar, são emoções básicas as quais nascemos, medo e raiva. A frustração resulta na raiva e isto é interno e que vai ser demonstrada por agressividade sempre. Causada pelo impedimento de impedir a resposta ou gero a resposta e não é a esperada, isto resulta em frustração e raiva. Os seres humanos nascem com a raiva intrínseca para lidar com a frustração, próprio da espécie, filogênese.
SD R S
SD R S
	O termo punição pode ser definido funcionalmente como a consequência que reduz a frequência do comportamento que a produz. A distinção entre punição positiva e negativa consiste na mesma distinção feita com relação ao reforçamento positivo e negativo: se um estímulo é acrescentado ou subtraído do ambiente. Tanto a punição positiva quanto a negativa diminuem a probabilidade de o comportamento que as produziu voltar a ocorrer.
· Como lidar com a raiva gerada pela frustração:
1) Extrapunitivo: jogar para o exterior a agressividade (inata – filogenética). Aprendemos que para cada ação há uma reação igual ou maior dependendo da percepção do sujeito Ex: criança faz birra e chuta quem está perto. Presídios também são formas de extrapunitivo, quebraram regras.
2) Intrapunitivo: a agressividade é transferida para o interior do indivíduo. Ex: colesterol, psicossomática e afins geralmente nos órgãos geneticamente mais fracos que entram em exaustão. A criança que faz birra engole o choro, é uma forma de intrapunitiva.
As duas formas acima de punição não são boas, afinal são punições.
3) Impunitivas: é o ideal, sem punição. Técnicas de relaxamento (Jacobson), atividades que gerem prazer. Gastar a energia resultante da frustração para não se tornar punição.
	Quando o ambiente em que se é criado é muito limitador ou cerceador, a pessoa acaba sendo muito intrapunitiva. A pessoa pode ser intrapunitiva e extrapunitiva, alterna conforme a situação e o momento. Nós nos permitimos ser extrapunitivos quando as consequências são menores que a raiva.
	A raiva é um comportamento reflexo, mas o que você faz quando está com raiva é um comportamento operante e está sob controle do indivíduo, por isso não se justifica a agressividade. 
	Se o indivíduo tem consciência de que está com raiva e sabe qual é o estímulo que alimenta essa raiva, pode se procurar alternativas saudáveis que estejam diante de possibilidades para que seja aliviada essa raiva.
Habilidades sociais para transformar a raiva em aprendizagem: assertividade, bom auto conceito, boa auto estima e motivação.
Desamparo aprendido é um comportamento em que um organismo forçado a suportar estímulos aversivos, dolorosos ou desagradáveis se torna incapaz de evitar (ou não deseja evitar) encontros posteriores com tais estímulos, mesmo que seja possível evitá-los. Presumivelmente, o organismo aprendeu que não pode controlar a situação e, portanto, não toma ações para evitar o estímulo negativo. Pode acontecer com comportamentos Intrapunitivos se não houver ressignificação.
Psicologia serve para ensinar as pessoas a fazerem continência do comportamento e serem Impunitivas, não é simplesmente dizer faça, pois, ao dizer isso está sendo criado uma regra, e as pessoas precisam aprender a como fazer.´
	Duas possibilidades que são incompatíveis e que há necessidade de escolha de uma, isso se dá o conflito. Ambas as possibilidades podem levar a consequências agradáveis.
	Ao deixar de escolher uma das possibilidades isso vai gerar frustração e consequentemente a punição – intra ou extra. Desmerecer é extrapunitivo, e me desmerecer é Intrapunitivo. O ideal é ser impunitivo que minimiza a condição do conflito. O conflito sempre gera frustração.
Como escolher entre as possibilidades sabendo que elas são incompatíveis? Através do gradiente de aproximação.
	A tendência a aproximar-se de uma meta fica mais forte à medida que o indivíduo se aproxima dela. Isso é conhecido como o gradiente de aproximação, a tendência a evitar um estimulo negativo torna-se mais forte à medida que o indivíduo se aproxima do estímulo. Isso é referido como o gradiente de esquiva. Essas suposições podem ser derivadas primariamente do princípio de generalização de estímulo, o gradiente de esquiva tem um grau de inclinação maior do que o gradiente de aproximação. Isso implica que o ritmo em que as tendências de esquiva aumentam com a aproximação da meta é mais rápido do que o ritmo em que as tendências de aproximação aumentam nas mesmas condições.
Segundo a teoria de Lewin, aperfeiçoada posteriormente por Miller (Worchel e Cooper, 1976), o conflito, de acordo com as respostas ou reações que provoca pode ser de quatro tipos:
1. Aproximação–aproximação: No conflito aproximação-aproximação o indivíduo tem de escolher a resposta que for mais adequada para o momento, não demorando muito na sua decisão. Por exemplo, a um aluno que se esforçou muito no último trimestre, vamos dar no final do ano mais um meio valor ou chamá-lo expressamente à escola para o elogiar?
2. Afastamento–afastamento: No conflito afastamento-afastamento, o indivíduo tem de escolher entre duas situações desagradáveis. A decisão será mais demorada do que a anterior, podendo o indivíduo demorá-la tanto quanto possível, para a resolução do conflito. Por exemplo, mandamos sair da aula ou escrevemos uma carta aos pais chamando a atenção para o sucedido quando um aluno, maltratado em casa, se porta mal na aula?
3. Aproximação–afastamento: No conflito aproximação-afastamento, o indivíduo tem de escolher entre aproximar-se ou afastar-se de um alvo que é, ao mesmo tempo, atraente e prejudicial. Expulsar da sala de aula, por castigo, um aluno que se comporta mal, mas que tem dificuldades na aprendizagem, é fazer com que ele aprenda ainda menos. Deixá-lo continuar na sala a comportar-se mal pelo facto de ter dificuldades de aprendizagem, não havendo qualquer tipo de atuação do professor, é deixar aumentar o seu mau comportamento. Estes conflitos levam mais tempo a ser resolvidos porque exigem uma ponderação bastante grande das consequências das ações a tomar.
4. Dupla aproximação – afastamento: O conflito de dupla aproximação-afastamento exige que o indivíduo se decida entre dois alvos, cada um dos quais apresenta pontos positivos e negativos. Por exemplo, será vantajoso expulsar da escola os alunos que são delinquentes ou se drogam ou devemos mantê-los em regime adequado? Caso sejam expulsos, a fim de que as aulas possam ser proveitosas para os alunos aplicados, esses alunos-problema poderão provocar mais expulsões para se dedicarem ainda mais à droga e à delinquência causando graves problemas sociais. Caso não sejam expulsos, apesar de existir a vantagem de não se dedicarem à droga e à delinquêncianesses momentos, poderão viciar os restantes alunos. Como não existem possibilidades de absorver todos esses indivíduos em instituições adequadas, a decisão é extremamente difícil, obrigando a tomar em conta todas as eventualidades, exigindo decisões complicadas que fazem lembrar situações como as que contém o provérbio «preso por ter cão e preso por não ter». A resposta mais forte irá vencer esta indecisão.
Coffer e Appley (1964), apresentam 5 características básicas no conflito que é tanto maior quanto mais atraente for o objetivo, neuropsicologia-estímulo ou alvo:
1ª – existem gradientes de aproximação e de afastamento;
2ª – quer a tendência de aproximação, quer a de afastamento, aumentam à medida que o indivíduo se aproxima do objetivo ou estímulo;
3ª – tanto a tendência de aproximação como a de afastamento variam diretamente em relação à força de pulsão que as motiva;
4ª – o gradiente de afastamento torna-se maior do que o da aproximação, aumentando mais rapidamente com a proximidade do alvo (objetivo ou estímulo);
5ª – quando duas respostas incompatíveis estão em conflito, a mais forte tem possibilidades de prevalecer.
A resolução do conflito faz-se sempre através da:
· Maximização das vantagens e minimização das desvantagens,
· Evitamento da situação conflitual.
· Opção em relação a uma das respostas.
Tríplice Contingência
Expressa as relações entre o organismo e seu ambiente: a ocasião, a resposta e suas consequências (estímulos antecedentes, resposta, estímulos consequentes).
Uma tríplice contingência é apresentada da seguinte maneira: S: R à S, em que: 
S: Estímulo discriminativo em que respostas operam quando este é apresentado já prevendo a apresentação de estímulos consequentes. 
R: Resposta, comportamento do organismo. Sempre SNC.
C: Consequência. Capaz de alterar e modificar comportamentos e eliciamento de respostas.
Comportamentos regidos por contingência podem acabar em generalização de estímulos.
S – R – C (boa ou ruim)
Comportamento regido por contingência: Sujeito emitiu a resposta e sujeitou gerou a consequência estabelecendo a tríplice contingência
Comportamento regido por regras: tríplice contingência modelo

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