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Desafios Profissionais na Proteção Social Brasileira

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8
SISTEMA DE ENSINO SEMIPRESENCIAL CONECTADO
SERVIÇO SOCIAL
A PROTEÇÃO SOCIAL BRASILEIRA E OS DESAFIOS PROFISSIONAIS PARA A SUA CONSOLIDAÇÃO
Betim – Minas Gerais
2020
Gilvan José da Silva Santos
Josiane Julia dos Santos
A PROTEÇÃO SOCIAL BRASILEIRA E OS DESAFIOS PROFISSIONAIS PARA A SUA CONSOLIDAÇÃO
Trabalho de Produção Textual apresentado ao curso de Serviço Social da Universidade Norte do Paraná – UNOPAR, como requisito parcial para obtenção do título em: Administração e Planejamento em Serviço Social, Comunicação na Prática do Assistente Social, Ética Profissional em Serviço Social, Fundamentos das Políticas Sociais e Políticas Sociais, Fundamentos Históricos Teóricos e Metodológicos do Serviço Social III.
Professores: Amanda Boza Gonçalves, Maria Angela Santini, Nelma dos Santos Assunção Galli, Patricia Soares Alves, Paulo Sérgio Aragão
Betim – Minas Gerais
2020
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO................................................................................................. 04
2. A POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL E A PROFISSÃO............................. 05
3. ATUAÇÃO DOS ASSISTENTES SOCIAIS E SEUS INSTRUMENTOS ............08
4. A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO E AS NOVAS TECNOLOGIAS ..........10
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS............................................................................... 11
6. REFERÊNCIAS ................................................................................................ 12
. 
1. INTRODUÇÃO 
O presente trabalho aborda as mudanças que ocorreram na área da assistência social nas duas décadas que se seguiram à Constituição de 1988, aponta as transformações da proteção e assistência social nas últimas décadas e os processos que, na década de 1990, fizeram avançar os processos de reforma da política assistencial social no Brasil, essas décadas marcam historicamente avanços e conquistas para o Serviço Social nos seus diferentes campos de ação, bem como em seu processo de constituir-se e de consolidar-se como espaço de produção de conhecimento.
A observação da trajetória do Serviço Social, como profissão reconhecida e inscrita na divisão sócio técnica do trabalho, permite identificar uma história de avanços e conquistas, no sentido de consolidar uma produção de conhecimento que lhe dá sustentação teórica e metodológica para intervir na realidade social de forma crítica e criativa, e que este processo de intervenção se faz respaldado no projeto ético e político da profissão, comprometido com os interesses coletivos dos cidadãos e com a construção de uma sociedade justa.
A discussão suscitada no presente artigo consiste na construção da Assistência Social enquanto política de direito. Denotando os principais instrumentos legais que balizam as ações socioassistenciais, bem como evidencia a difícil ruptura com os traços da cultura assistencialista, de culpabilização do indivíduo e moralização das refrações da questão social.
2. A POLITICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL E A PROFISSÃO
A emergência e institucionalização do Serviço Social como especialização do trabalho ocorre nos anos 1920 e 1930, sob influência católica europeia. Com ênfase nas ideias de Mary Richmond e nos fundamentos do Serviço Social de Caso, a técnica está a serviço da doutrina social da Igreja.
O movimento ocorrido no âmbito do Serviço Social latino-americano, a partir da década de 1970, mudou decisivamente os rumos da profissão no continente. Esse processo, denominado Movimento de Reconceituação, desloca o debate da profissão do "metodologismo" até então reinante, para o debate das relações sociais nos marcos do capitalismo, e com ele passa a dar ampla visibilidade à política social como espaço de luta para a garantia dos direitos sociais (FALEIROS, 1990).
No âmbito da formação profissional, busca-se a ultrapassar o tradicionalismo teórico-metodológico e ético-político, com a revisão curricular de 1982. Supera-se, na formação, a metodologia tripartite e dissemina-se a ideia da junção entre a técnica e o político.
A política social alçou um estatuto teórico, no âmbito do Serviço Social, que lhe permitiu realizar a articulação entre a perspectiva analítica de sociedade e da profissão. No Brasil, ao final da década de 1970, os assistentes sociais já se posicionavam fortemente em relação à "formulação das políticas sociais enquanto intervenção estatal". Essa trajetória lhes possibilitou o diálogo com uma argumentação mais consistente junto aos defensores do "produtivismo econômico" da tecnocracia brasileira.
Segundo IAMAMOTO, isso foi possível, em razão da gênese da profissão vincular-se ao contexto de enfrentamento da questão social através das políticas sociais, assegurando as condições necessárias para a expansão do capitalismo monopolista (CARVALHO; IAMAMOTO, 1982; NETTO, 1992; MONTAÑO, 1998). 
O reconhecimento de que a política social reveste-se de um caráter contraditório, pois, ao mesmo tempo em que atende aos interesses do capital, atende também às necessidades da classe trabalhadora. Portanto, a sua expansão é marcada pela luta dos trabalhadores na perspectiva da conquista e da consolidação dos direitos sociais (IAMAMOTO, 2003; YAZBEK, 2000; PEREIRA, 2008).
Durante todo o processo para a implantação da Seguridade Social os assistentes sociais e os órgãos representativos da categoria profissional, estiveram lutando para a inserção da mesma como como política pública e que fosse compatíveis com os valores contidos no Código de Ética Profissional dos assistentes sociais. 
Observa-se que um dos maiores desafios encontrados é em relação a intervenção dos assistentes sociais, no campo da política social, ao implementar o projeto profissional, comprometido com a defesa dos direitos sociais de caráter universal, a política social é um campo contraditório de trabalho, pois os espaços sócio ocupacionais dos assistentes sociais são determinados de acordo com os fenômenos sociais surgidos na lógica da sociedade capitalista, permeado por interesses e projetos societários antagônicos trazendo novas expressões da questão social e desafios para a atuação do Assistente Social. 
Até a Constituição de 1988 a proteção social no Brasil esteve baseada na ideia de seguro social, de contribuição por meio do trabalho e do emprego formalizado. A Constituição de 1988 foi um marco na construção da proteção social no Brasil, integrando a Assistência Social à Seguridade Social, à Previdência Social e à Saúde, o que elevou o status da Assistência a de política social e instituiu um sistema de seguridade social no país, criaram-se condições necessárias a coletivização do seguro social, à ampliação dos direitos da população e ao rompimento da restrição que tornavam os serviços de políticas sociais uso exclusivo do cidadão-contribuinte, a Assistência Social passou então a ser um direito do cidadão e dever do Estado.
Após a promulgação da Constituição de 1988 foram criadas leis para amparar a seguridade social, essa estruturação ocorreu, num primeiro momento, por meio das leis orgânicas que regulamentaram o texto constitucional: Lei Orgânica da Saúde, leis nº 8.080, de setembro de 1990, e nº 8.142, de dezembro de 1990; Leis Orgânicas da Previdência, relativas a custeio e benefícios, leis nº eis 8.212 e nº 8.213, de junho de 1991 e, por fim, a Lei Orgânica de Assistência Social, lei nº 8.742, de dezembro de 1993. Em relação, especificamente, à Assistência Social, os principais marcos na regulamentação foram a Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS), a Política Nacional de Assistência Social (PNAS), de 2004, e as Normas Operacionais Básicas, em especial, a de 2005.
A lei 8.742/1993, também conhecida como Lei Orgânica de Assistência Social (LOAS) consolidou um sistema descentralizado e participativo e uma política constituída nas três esferas de governo, por órgãos gestores e por instâncias deliberativas de natureza colegiada. Uma das mudanças trazidas pela LOAS foi a oferta dos serviços assistenciais como responsabilidade do Estado em parceriacom as organizações da sociedade civil, outro aspecto importante foi a garantia de mínimos sociais para o atendimento às necessidades básicas.
A PNAS, que é um documento normatizador das ações de assistência social, Resolução n° 145 de 15/10/2004, promove principalmente a defesa e a atenção aos interesses e necessidades às pessoas em situação de risco ou vulnerabilidade social, cabendo a mesma, ações que promovam a prevenção, a proteção, a promoção e a inserção social, como também um conjunto de garantias e seguranças(MDS, PNAS, 2004).
Em 2005, é instituído o Sistema Único de Assistência Social (SUAS), descentralizado e participativo, que tem por função a gestão do conteúdo específico da Assistência Social no campo da proteção social brasileira. Consolida o modo de gestão compartilhada, o co-financiamento e a cooperação técnica entre os três entes federativos que, de modo articulado e complementar, operam a proteção social não contributiva de seguridade social no campo da assistência social.
Em 6 de julho de 2011, a Lei 12.435 é sancionada, garantindo a continuidade do SUAS, o sistema organiza as ações da assistência social em dois tipos de proteção social, a primeira é a Proteção Social Básica, destinada à prevenção de riscos sociais e pessoais e a segunda é a Proteção Social Especial, destinada a famílias e indivíduos que já se encontram em situação de risco e que tiveram seus direitos violados.
3. A ATUAÇÃO DOS ASSISTENTES SOCIAIS E SEUS INSTRUMENTOS
As transformações contemporâneas que afetam o mundo do trabalho, seus processos e sujeitos provocam redefinições profundas no Estado e nas políticas sociais, desencadeando novas requisições, demandas e possibilidades ao trabalho do assistente social no âmbito das políticas sociais.
O Serviço Social é uma profissão inserida na divisão social e técnica do trabalho como sendo especializada, atua no enfrentamento das expressões da questão social, oriundas da relação capital e trabalho, que refletem o conjunto das desigualdades sociais engendradas pelo processo de produção e exploração capitalista.
A ruptura com as instituições sociais que se mostram com origem confessional, prática da ajuda, caridade e solidariedade, impregnadas pela filosofia tomista e a serviço da classe dominante foi de grande importância para a reformulação do nosso Código de Ética, pois concedeu ao profissional, autonomia para atuar efetivamente para uma parcela da sociedade que estava vulnerável e desprovida dos mínimos sociais garantidos em lei pela nossa Constituição. 
Não devemos esquecer que o Assistente Social é um trabalhador assalariado, razão pela qual, conforme Iamamoto diz, “as dimensões desse trabalho realizam-se por mediações distintas em função da forma assumida pelo valor-capital e pelos rendimentos”. Estas mesmas formas, explica a autora, “condicionam, sob a ótica do valor, a contribuição desse trabalhador ao processo de produção e reprodução das relações sociais sob a égide das finanças (IAMAMOTO, 2007, p. 430).
O assistente social como trabalhador assalariado, experimenta em seu cotidiano profissional, tanto no setor privado, como no público, mudanças nas condições e relações de trabalho às quais são precárias, entendendo a precarização como um processo de mudança na qualidade das condições de trabalho, evidenciada no capitalismo, mas apesar disso, conseguem desenvolver o seu trabalho de planejar, coordenar, elaborar, executar, supervisionar e avaliar estudos, pesquisas, planos, programas e projetos na área de Serviço Social que melhor atendam a população mais vulnerável.
É uma das poucas profissões que possui um projeto profissional coletivo e hegemônico, denominado projeto ético-político, que foi construído pela categoria a partir das décadas de 70 e 80 e que expressa o compromisso da categoria com a construção de uma nova ordem societária, mais justa, democrática e garantidora de direitos universais, tal projeto tem seus contornos claramente expressos na Lei 8662/93, no Código de Ética Profissional de 1993 e nas Diretrizes Curriculares.
O profissional do serviço social atua no processo de reprodução das relações sociais como uma atividade auxiliar e subsidiária no exercício do controle social e da ideologia, intervém, através dos serviços sociais, na criação de condições favorecedoras da reprodução da força de trabalho.
O conhecimento é, sem dúvida, o principal instrumento de trabalho em qualquer área, pois permite que o profissional tenha uma real dimensão das diversas possibilidades de intervenção.
É necessário ressaltar as relações entre Serviço Social e política pública, entendendo-se que as políticas sociais são mediações interventivas do profissional de Serviço Social que utilizam instrumentais de escuta, visitas, acompanhamentos, pareceres, laudos entre outros para desenvolverem o seu trabalho na operacionalização das políticas e respostas sociais face aos problemas que mais afetam a população.
Define-se como instrumental um arcabouço articulado de instrumentos e técnicas que permite ao profissional operacionalizar sua pratica profissional. É importante frisar que os instrumentais não podem ser tomados de forma dissociada da instrumentalidade, ou seja, de forma isolada e sim articulados em uma unidade dialética: entrevista social, acompanhamento social, visitas, reuniões dentre outros (KOUMROUYAN, MARTINELLI 1994).
O Código de Ética do assistente social de 1993 representa um grande avanço em relação aos códigos anteriores, visto que rompe com a base filosófica tradicional e define a liberdade, a justiça social e a democracia como valores fundamentais na luta por um novo projeto societário.
4. A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO E AS NOVAS TECNOLOGIAS
O processo de comunicação é de fundamental importância no trabalho do assistente social, no entanto, na prática o profissional deve saber ouvir para poder analisar ou interpretar com exatidão a mensagem do usuário. 
O assistente social deve interpretar que a comunicação se configura como um dos meios fundamentais na mediação cotidiana para o acesso aos direitos. Além disso, a discussão acerca das novas demandas do trabalho do Serviço Social contemporâneo compreende a comunicação enquanto elemento potencializador do trabalho do Assistente Social, no que diz respeito à necessidade que se tem em responder de forma crítica e efetiva às exigências de novas demandas acerca do trabalho profissional, assim como, pela renovação do trabalho do assistente social na contemporaneidade, que envolve tanto a compreensão de um mundo imerso nos meios de comunicação, como de uma sociedade, além de públicos específicos com os quais se relacionam os assistentes sociais no cotidiano de trabalho, com acesso a inúmeras fontes de informação e formas de compartilhamento de dados e posicionamentos.
A comunicação é feita através de sinais, de ruídos, de imagens e da fala, o ser humano além, claro, da palavra, criou outros tipos de sinais para a sua comunicação, quer seja através da fala, através da escrita, da mímica, dos sons e das imagens. Existem ainda os meios de comunicações em massa, rádios, televisões, jornais, e o mais recente, a internet, são os meios ou canais de comunicação usados na transmissão de mensagens à grande número de receptores.
Segundo Alexandre Rangel, o acesso à inovação tecnológica não é somente acesso aos meios, mas, fundamentalmente, à informação de como utilizar esses meios para potencializar conhecimentos e oportunidades (RANGEL, 2003).
 As tecnologias de informação no cenário global cada dia ganham mais espaço, a comunicação é sem dúvida importante ferramenta para o trabalho dos assistentes sociais e as novas tecnologias permitem que o profissional tenha acesso em tempo real das demandas que lhes são passadas pelos usuários e pela rede.
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Apesar dos limites e desafios encontrados para a implantação do SUAS em todo o território nacional abriu-se um campo de novas possibilidades, tensas e contraditórias, ao trabalho profissional dos assistentes sociais.
Os avanços do Serviço Social brasileiroe a direção ético política da profissão recusam, contudo, a adoção de abordagens conservadoras, autoritárias ou disciplinadoras, que individualizam, moralizam a questão social, culpando as famílias e indivíduos pela sua condição de pobreza.
A instrumentalidade no exercício profissional deve se pautar na realidade social do usuário, é através das visitas, da escuta, dos laudos e relatórios, que são os instrumentos de trabalho do assistente social, que ocorre a interação entre o profissional e os usuários, dando-lhe aporte para a resolução de determinada demanda que ora lhe é apresentada.
O acesso à Internet aliada ao uso de Tecnologias da Informação e Comunicação constitui uma ferramenta poderosa para democratizar a informação e descentralizar o acúmulo de poder de classes sociais mais abastadas, além de subsidiar o trabalho dos assistentes sociais na disseminação das respostas as demandas fornecidas.
06. REFERÊNCIAS
BERCOVICI Gilberto. Vinte Anos da Constituição Federal (1988/2008): Avanços e desafios para as políticas públicas e o desenvolvimento nacional. In IPEA, Anais do Seminário “Vinte Anos da Constituição Federal (1988/2008): Avanços, limites, desafios e horizontes para as políticas públicas e o desenvolvimento nacional. Brasília, 2008.
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado, 1988.
BRASIL. Conselho Nacional de Assistência Social. Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais (Resolução n. 109, de 11 de novembro de 2009). Brasília, MDS: 2009.
BRASIL. Lei Orgânica de Assistência Social: Lei 8.742, de 7 de dezembro de 1993. Brasília: Senado Federal, 1993.
CARVALHO, Ailton Mota de. Políticas Sociais: afinal do que se trata? Agenda Social. Revista do PPGPS/UENF, Campos dos Goytacazes. v. 1, n. 3, set-dez/2007, p. 73-86.
CARVALHO, R.; IAMAMOTO, M. V. Relações sociais e Serviço Social no Brasil: esboço de uma interpretação histórico-metodológica. São Paulo: Cortez; Lima: Celats, 1982.
CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL (CFESS). Assistentes sociais no Brasil: elementos para o estudo do perfil profissional. Brasília, 2005. Disponível em: Acesso em abril de 2020.
DAGNINO, Renato. Apresentação. In: DAGNINO, Renato (Org.). Tecnologia social: ferramenta para construir outra sociedade Campinas, 2010, p. 7-22. Disponível em: . Acesso em: abril de 2020.
FALEIROS, V. P. A política social do Estado capitalista. São Paulo: Cortez, 1990.
IAMAMOTO, M. V. Projeto profissional, espaços ocupacionais e trabalho do assistente social na atualidade. In: CFESS-Conselho Federal de Serviço Social. Atribuições privativas do(a) assistente social. Brasília: Cfess, 2002, p. 13-50.
Lei 8.742/1993, também conhecida como Lei Orgânica de Assistência Social (LOAS ) http://www.congemas.org.br/loas.pdf
NOB-SUAS. Sistema Único de Assistência Social – Norma Operacional Básica: construindo as bases para a implementação do Sistema Único de Assistência Social. 2005. http://www.congemas.org.br/NOBversaofinal.pdf. Acesso abril/ 2020.
Política Nacional de Assistência Social – PNAS. www.mds.gov.br/arquivos/pnas_final.pdf. Acesso em abril de 2020.
RANGEL, A. (2003) “O Brasil precisa é de inclusão social”, http://www.socid.org.br/artigos_brasil-is.htm, em 24 nov. 2004. Acesso em abril de 2020.
YAZBEK, M. C. Os fundamentos do Serviço Social na contemporaneidade. In: CFESS-ABEPSS. Capacitação em Serviço Social e política social, módulo 4. Brasília: UNB/CEAD, 2000.

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