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1 2 1 SUMÁRIO 2 INTRODUÇÃO ..................................................................................... 3 3 PRODUTO ........................................................................................... 4 3.1 Sobre o produto ............................................................................ 4 4 PROJETO DO PROCESSO PRODUTIVO .......................................... 7 4.1 Fluxograma ................................................................................. 16 4.2 Tipos de processos produtivos .................................................... 19 4.3 Projeto ......................................................................................... 20 4.4 Centro de trabalho ...................................................................... 20 4.5 Célula de produção ..................................................................... 20 4.6 Linha de montagem .................................................................... 21 4.7 Processo contínuo ...................................................................... 21 4.8 Ferramentas de controle ............................................................. 21 4.9 Gráfico de Gantt .......................................................................... 22 4.10 O Método do Caminho Crítico (CPM) ......................................... 23 5 ESTRATÉGIAS DE GESTÃO DA MARCA ........................................ 24 6 O PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO ............... 27 7 DESENVOLVIMENTO DE UM NOVO PRODUTO ............................ 31 7.1 Processo de desenvolvimento de um novo produto .................... 32 7.2 Geração de ideias ....................................................................... 32 7.3 Ciclo de vida dos produtos .......................................................... 41 8 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ....................................................... 47 9 LEITURAS RECOMENDADAS.......................................................... 48 3 2 INTRODUÇÃO Prezado aluno! O Grupo Educacional FAVENI, esclarece que o material virtual é semelhante ao da sala de aula presencial. Em uma sala de aula, é raro – quase improvável - um aluno se levantar, interromper a exposição, dirigir-se ao professor e fazer uma pergunta, para que seja esclarecida uma dúvida sobre o tema tratado. O comum é que esse aluno faça a pergunta em voz alta para todos ouvirem e todos ouvirão a resposta. No espaço virtual, é a mesma coisa. Não hesite em perguntar, as perguntas poderão ser direcionadas ao protocolo de atendimento que serão respondidas em tempo hábil. Os cursos à distância exigem do aluno tempo e organização. No caso da nossa disciplina é preciso ter um horário destinado à leitura do texto base e à execução das avaliações propostas. A vantagem é que poderá reservar o dia da semana e a hora que lhe convier para isso. A organização é o quesito indispensável, porque há uma sequência a ser seguida e prazos definidos para as atividades. Bons estudos! 4 3 PRODUTO 3.1 Sobre o produto https://ibluemarketing.com.br Segundo Limeira (2003), produto de consumo pode ser definido como o produto comprado por pessoa física para seu benefício pessoal ou de sua família. Os produtos são divididos em bens tangíveis e intangíveis. Os bens tangíveis são aqueles que podem ser tocados, que conseguimos experimentar. Já os bens intangíveis são aqueles com os quais não podemos fazer isso — na maioria das vezes, são serviços, como consulta médica, consultoria (RÉVILLION, 2019). Os bens de consumo são divididos em duráveis e não duráveis. Os duráveis são aqueles utilizados durante um longo tempo – por exemplo, automóveis e casas. Já os bens não duráveis são aqueles usados no curto prazo ou poucas vezes, como alimentos e produtos de limpeza (RÉVILLION, 2019). https://ibluemarketing.com.br/ Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Realce Kilder Realce Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Realce Kilder Realce Kilder Realce Kilder Realce Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Realce Kilder Realce Kilder Realce 5 Existem quatro tipos de produtos de consumo: produtos de conveniência, produtos de compra comparada, produtos de especialidade e produtos não procurados (RÉVILLION, 2019). Os produtos de conveniência referem-se aos artigos comprados com maior frequência, rapidez e poucos esforços, como jornais e produtos de higiene. Geralmente, são produtos com preços baixos, que buscam atingir um público heterogêneo e dividem-se em três tipos: básicos, de impulso e emergencial. Os básicos são aqueles comprados diariamente, mas com controle — o papel higiênico serve como exemplo de produto básico. Os produtos de impulso referem-se àqueles que mesmo não sendo necessários são motivados a compra pela exposição, como chocolates, salgadinhos e outros que ficam no caixa de pagamento. Já os produtos emergenciais são aqueles que têm consumo momentâneo, de forma ocasional, como o guarda-chuva. Como estratégia para a venda de bens de impulso e de emergência, tem-se a possibilidade de disponibilizar esses produtos em locais que estimulem os consumidores a consumi-los ou encontrá-los com facilidade (RÉVILLION, 2019). Os produtos de compra comparada são aqueles produtos comprados com uma frequência menor e nos quais o comprador compara com cuidado o preço, a qualidade e o estilo do produto. Geralmente, seus preços são mais altos e a distribuição é mais seletiva, direcionando-se a um público-alvo. Na aquisição desses produtos, o consumidor gasta bastante tempo e esforço fazendo comparações e buscando informações – podemos citar como exemplos a aquisição de eletrodomésticos e roupas de luxo. Além disso, esses produtos podem ser homogêneos ou heterogêneos: os homogêneos são aqueles com qualidade semelhante, mas com grande diferença de preço; já os heterogêneos envolvem diferenças que se concentram em outros aspectos e não no preço (RÉVILLION, 2019). Os produtos de especialidade são referentes aos artigos de consumo que possuem características bem diferenciadas ou com identificação de marca, em que existe um grupo significativo de compradores disposto a comprá-los com um grande esforço. São produtos mais difíceis de serem encontrados, também são mais caros Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Realce Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado 6 e seus pontos de venda são específicos para a classe do produto. Como exemplo, temos a aquisição de carros exclusivos (RÉVILLION, 2019). Os produtos não procurados são aqueles produtos que o comprador não conhece e nem pensa em comprar. Assim, para vendê-los, é necessário que o profissional de marketing desperte nos consumidores a necessidade do valor desses produtos. Existem inovações de produtos não procurados das quais o consumidor só toma conhecimento por meio de propaganda — seguro de vidas são exemplo desse segmento (RÉVILLION, 2019). A empresa tem opções no momento de definir a estratégia da marca. Uma delas é a extensão de linha deproduto, isto é, a introdução de itens adicionais na mesma categoria de produtos sob a mesma marca. Pode ser um novo sabor, uma nova forma, embalagem ou tamanho alterados, a inserção de novos ingredientes, etc. Em momentos nos quais os negócios não estão indo conforme o projetado, em que houve um posicionamento inadequado, uma mudança no comportamento e na preferência do consumidor, a necessidade de reação à concorrência, de atingir um novo mercado ou mudar o valor do produto, tem-se a possibilidade de fazer o reposicionamento do produto. Trata-se da colocação do produto existente em novos mercados ou em novos segmentos (RÉVILLION, 2019). Também se tem a possibilidade de lançamento de novos produtos ou serviços nos quais o marketing da empresa deve realizar um estudo de viabilidade da inserção no mercado, do interesse no consumo, do posicionamento da concorrência com relação ao que será lançado. Com essas informações, será definido o objetivo que se busca atingir, as estratégias que serão utilizadas e o orçamento que será necessário. Após, chega-se à fase de divulgação (RÉVILLION, 2019). Conforme Las Casas (2008), ainda temos a classificação dos produtos de uso industrial, que são classificados em: equipamentos de instalação e produção, componentes, matérias-primas, suprimentos e serviços. Os equipamentos de instalação e produção são aqueles utilizados em processos produtivos ou para dar suporte aos mesmos. Trata-se de bens que são comprados e utilizados na produção de outros produtos ou serviços. A tomada de Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Realce Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Realce Kilder Realce Kilder Realce Kilder Realce Kilder Realce Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado 7 decisão de compra é complexa e o preço normalmente é alto, porém, o preço não tem grande impacto, pois o retorno para a empresa geralmente é favorável. Como exemplo, temos as linhas de montagem (RÉVILLION, 2019). Os componentes são produtos processados que fazem parte do produto acabado — um exemplo de componente é a resistência do chuveiro. As matérias- primas referem-se aos produtos não acabados que são utilizados para a produção de outros produtos. Como exemplo, temos o couro, que é utilizado para a fabricação de sapatos (RÉVILLION, 2019). Nos suprimentos, encontram-se os produtos que estão acabados, não fazem parte de outros produtos, mas contribuem no processo de fabricação nas indústrias. Produtos de higiene e limpeza são exemplos de suprimentos. Finalmente, os serviços são utilizados para completar ou melhorar os benefícios que serão oferecidos aos clientes. Como exemplo de serviços, temos os programas de treinamento para utilização de um equipamento (RÉVILLION, 2019). 4 PROJETO DO PROCESSO PRODUTIVO A primeira coisa que você faz ao pensar em montar uma empresa é determinar qual produto/serviço será oferecido aos consumidores. Quais são suas principais características, qual será o seu formato e, principalmente, qual vai ser o principal diferencial em relação aos produtos/serviços que estão no mercado (NONOHAY, 2016). O produto deve ser concebido primeiramente de maneira abstrata, ou seja, por meio da criatividade e da imaginação. Normalmente, o empreendedor se dá conta de uma necessidade ou fica insatisfeito com um produto/serviço que usa ou que precisa usar. A partir disso, percebe que pode adicionar características novas ou melhoradas ao produto/serviço. Analise o exemplo da Figura 1. A Nohbo é uma empresa americana criada por um jovem empreendedor que tinha 16 anos quando Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado 8 criou a empresa e o conceito do produto. A ideia dele era criar um xampu que fosse menos agressivo ao ambiente (NONOHAY, 2016). Ele então contratou um químico para verificar a viabilidade de produção do seu produto. O Nohbo é um xampu que, em vez de ser entregue na forma líquida, vem na forma de uma pequena bola, conforme a figura mostra. Isso é feito por meio de um processo químico específico, realizado por uma máquina especializada. A empresa utiliza embalagens totalmente biodegradáveis e a quantidade de xampu que está na bola é a quantidade suficiente para que uma pessoa possa lavar seu cabelo (NONOHAY, 2016). A história da Nohbo é parecida com a da grande maioria das novas empresas ou novos produtos. Vamos analisar em mais detalhes como isso ocorre. Primeiramente, conforme você já aprendeu, uma pessoa tem uma ideia que pode vir de uma necessidade (perda de emprego, renda extra, oportunidade, etc.) ou de uma insatisfação (problema com produto/serviço, característica que não está presente no produto/serviço, etc.). Ao se dar conta disso, a pessoa pensa em algo que possa ser produzido/oferecido para sanar essa necessidade/ insatisfação. Ela então pensa, nos mínimos detalhes, quais serão as principais características do produto/serviço que precisa oferecer. O fundador da Nohbo estava preocupado com a gigantesca quantidade de embalagens de plástico de xampu que são jogadas no lixo todo o ano. Sua ideia foi de criar uma marca de xampu que não tivesse esse impacto no meio ambiente (NONOHAY, 2016). Ele desenhou um projeto no qual tentou visualizar cada parte componente de seu produto, no máximo de detalhes que foi possível. Uma vez que o conceito do produto foi determinado, ele buscou auxílio de uma pessoa para determinar quais são as necessidades produtivas e processuais para que o produto saia do papel e se torne realidade. Para a Nohbo, a escolha foi pela produção de embalagens biodegradáveis e um processo químico específico que transforma o xampu em pó e, por meio de uma máquina, consegue deixá-lo na forma de uma pequena bola (NONOHAY, 2016). Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado 9 Determinar o projeto de produto é o primeiro e mais importante passo para qualquer trabalho em Administração da Produção e Operações. Sem saber qual é o produto que será oferecido, não há como determinar que processo ele irá seguir no processo produtivo, qual será seu custo e preço de venda estimados, qual será a estratégia da produção e de marketing para produzir e vender o produto, necessidades de investimento de capital para o desenvolvimento e operação da empresa, etc. Alguns projetos de produtos são, em teoria, mais simples, ou seja, exigem menos passos que outros (NONOHAY, 2016). Veja então um exemplo de um produto que normalmente tem alguns passos e projetos a mais que o exemplo da Nohbo. Um dos grandes marcos e um sonho comum na vida de uma pessoa é a casa própria. Antes de o primeiro tijolo ser colocado na obra, diversos projetos e uma série de planejamentos são necessários para que a construção possa ser iniciada (NONOHAY, 2016). Uma série de projetos (estrutural, arquitetônico, hidráulico, elétrico) deve ser realizada. Neles estarão todas as informações referentes às estruturas externa e interna do empreendimento. Quantos serão os ambientes, qual o tamanho de cada um deles, onde estarão os canos de água e de esgoto, por onde passarão os fios elétricos, onde estarão as janelas, etc. Esses projetos servirão como base para Exemplosdos produtos Nohbo. Kilder Realce Kilder Sublinhado 10 o orçamento de capital que deve ser investido na obra. Qual a quantidade de tijolo, argamassa, fios, canos, lâmpadas, tomadas, necessidade de pessoal. Somente após a aprovação desses projetos é que serão determinados os processos produtivos que serão utilizados. Esses projetos, pela legislação brasileira, devem ser submetidos e aprovados pelo governo municipal. Uma vez que a obra esteja finalizada, agentes da prefeitura fazem uma inspeção para determinar se a obra está de acordo com o que foi proposto e se atende de fato à legislação (NONOHAY, 2016). Projetos de produtos são essenciais. Muitas vezes, na fase de projeto, você nota que um produto não será viável ou que a característica inovadora que inicialmente se pensava será possível de alcançar. Colocar a ideia no papel esclarece diversos pontos que, na mente e na abstração do empreendedor, talvez ainda não estejam bem delineados. É importante fazê-lo no maior nível de detalhes possível. Mas hoje não basta ter uma ideia inovadora. É necessário pensar qual o impacto ecológico que o produto terá (NONOHAY, 2016). Projetos ecológicos Todo o processo de produção é sujo, de uma maneira ou de outra. Ou seja, todo o esforço para se produzir ou oferecer um produto agride o meio ambiente de alguma forma, em maior ou menor grau. É muito importante que se pense quais são os principais pontos críticos que podem ser observados na hora de projetar um produto (NONOHAY, 2016). O ideal é você considerar o seguinte: As fontes dos materiais. Como as matérias-primas são obtidas e qual o impacto ambiental de sua extração/produção. Quantidade e tipo de material rejeitado. Toda produção gera rejeitos. De que forma ele será tratado/reutilizado? Quais as fontes de energia utilizadas. Processos produtivos consomem muita energia, de onde a empresa supre suas necessidades energéticas? Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado 11 O ciclo de vida do produto. Isso determina o uso de matéria-prima e principalmente a taxa de descarte do produto após o fim do uso. O descarte do produto. Muitos produtos podem ser muito agressivos ao meio ambiente após sua vida útil terminar. Produtos eletrônicos, cartuchos de impressora, etc. devem ter uma destinação diferente de outros produtos (NONOHAY, 2016). Projeto em serviço Serviço é algo intangível, ou seja, não pode ser tocado. Projetar um produto normalmente requer a utilização de plantas e especificações de engenharia para sua produção. Muitas vezes, o processo produtivo de um produto é feito afastado do cliente. O cliente não observa normalmente o que acontece ao longo do processo produtivo. Uma das grandes diferenças para o projeto de serviços é que o serviço tem um contato muito maior com o consumidor. Enquanto cortamos o cabelo, estamos vendo, durante todo o processo, o que o profissional está fazendo. O termo visibilidade do processo deve estar sempre na mente de quem está projeto o serviço. A Figura 2 mostra um exemplo de um serviço e quais processos têm mais interação com o cliente (NONOHAY, 2016). Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Realce Kilder Sublinhado 12 A linha de interação é um ponto muito importante. Cruzar essa linha significa que o cliente está em contato direto com a prestação do serviço. É importante que o treinamento de atendimento ao cliente seja reforçado nesse ponto. Qualquer erro ou problema é percebido imediatamente pelo consumidor. Essa é uma situação que se chama alto grau de contato com o cliente. Teoricamente, esses processos são mais difíceis de serem controlados do que processos com baixo grau de contato. Jacobs e Chase (2009) dão o exemplo de uma agência bancária. Nela existem processos que podem ter altos e baixos graus de contato com o cliente. Preenchimento de documentos e propostas de empréstimo exigem alto grau de contato. Saques e depósitos em caixas eletrônicos exigem baixo grau de contato (NONOHAY, 2016). A Figura 3 mostra a Matriz de projeto do sistema de serviços; nela é possível ver, com base nas oportunidades de vendas e na eficiência da produção, quais os tipos de contato possíveis com o cliente. O centro protegido é fisicamente separado do cliente, o sistema permeável é penetrável pelo cliente via telefone ou contato presencial e o sistema reativo é penetrável e reativo às exigências dos clientes (JACOBS; CHASE, 2009 apud NONOHAY, 2016). Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Realce Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Realce Kilder Realce Kilder Sublinhado 13 Filas de espera Quando se oferece um serviço, especialmente com alto grau de contato com o cliente, é inerente que as filas sejam um fator de preocupação para a gerência. A Administração de Produção e Operações lida, de forma diária, com o dilema de oferecer os produtos/serviços com a maior qualidade e menor custo possível. Isso também significa um trade-off entre os custos de oferecimento de postos de atendimento ou quaisquer outras maneiras de atendimento rápido da demanda dos serviços (NONOHAY, 2016). O exemplo que mais se usa quando se explica a teoria das filas de espera é o de um banco. É comum, especialmente em certos momentos do mês, que existam filas consideráveis para utilizar o caixa em um banco. Esse cenário é mais comum em dias de vencimento de contas ou em dias de saques de benefícios, normalmente no final do mês ou por volta do dia 10 de cada mês. Em outras épocas Grau de contato cliente/provedor do serviço Centro protegido nenhum ) ( Sistema permeável ) algum ( Sistema reativo (muito) Baixo Eficiência da produção Oportunidades de vendas Alto Baixo Alto Contato via correio Internet e tecnologia local Adaptação total ao cliente pelo contato face a face Contato via fone Face a face, com especificações com restrição Face a face, com poucas especificações Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Realce Kilder Sublinhado 14 do mês, o fluxo de pessoas pode ser menor. Sempre haverá dois lados para essa questão. O lado do cliente, que deseja um atendimento mais rápido, normalmente exige diversos caixas e gerentes à disposição. O lado do banco deve balancear o custo do oferecimento dessa posição de atendimento, de forma que os clientes sejam atendidos, sem ociosidade da posição e prejuízo das atividades do banco. Um exemplo dos componentes das filas é demonstrado na Figura 4 (NONOHAY, 2016). A entrada do sistema é a chegada dos clientes. Após a sua chegada ao sistema, os clientes serão atendidos de acordo com o tamanho da fila já existente e a quantidade de atendentes que estão disponíveis para realizar o serviço desejado. Uma vez que o serviço tenha sido prestado, os clientes saem do sistema. As filas podem ser curtas ou longas, dependendo da taxa de chegada dos clientes ao sistema. No âmbito de uma população urbana, existe a possibilidade de a fonte de clientes ser finita ou infinita. Fontes finitas normalmente se referem a um grupo limitado de clientes que podem vir a utilizar o serviço. Uma vez que o serviço para membros dessa população seja realizado, a probabilidade de nova utilização Kilder Realce Kilder Sublinhado 15 é reduzida. Nesse tipo, o tamanho das filas tende a ser menor justamente pelo tamanho reduzido e pela forma limitadade utilização do serviço. A população infinita se caracteriza por ter uma população grande o suficiente para que a utilização do serviço não venha a afetar a probabilidade de reuso do serviço (NONOHAY, 2016). Você precisa determinar a taxa de chegada dos clientes para programar a quantidade de atendentes disponíveis de modo a tornar a fila equilibrada. O equilíbrio se dá com um tamanho de fila aceitável (para a empresa e para o cliente) e os custos de disponibilidade dos atendentes. A Figura 5 demonstra as diferentes possibilidades de chegada dos clientes ao sistema (NONOHAY, 2016). As chegadas podem obedecer a uma distribuição constante, exponencial ou outra (distintas maneiras de calcular a probabilidade de chegada de clientes ao início do processo). Pode seguir um padrão controlável ou não. Pode ter chegada única (cliente a cliente) ou por lote (avião chegando de uma viagem internacional, por exemplo). Você também deve levar em consideração o grau de paciência do Controlável Incontrolável Único Lote Constante Exponencial ou Poisson Outra Paciente ( na fila e esperando ) Impaciente Padrão Tamanho da chegada Distribuição Grau de paciência Chega, olha e vai embora Chega, espera um pouco, depois vai embora Kilder Realce Kilder Sublinhado 16 cliente. Ao manter um registro metódico do seu padrão de filas, uma empresa pode tentar prever, por meio de diversos modelos matemáticos, uma estimativa de taxa de chegada, segmentada pelas características das chegadas e dos clientes. Isso pode auxiliar a empresa a programar horários de pico onde as posições de atendimento devem ser reforçadas de modo a atender um pico de taxa de chegada (NONOHAY, 2016). Jacobs e Chase (2009) citam alguns fatores que influenciam o sistema de filas: a extensão (intimamente ligada à capacidade finita ou infinita da população); o número de filas (fila única, como para a entrada em um avião, ou várias filas como em supermercados); a disciplina da fila somada à preparação da empresa para o surgimento e gerenciamento das filas, compõem parte muito importante do atendimento ao cliente. Um cliente mal atendido pode preferir escolher seus serviços de outra fonte, reduzindo assim as chances de que volte para a empresa. Por outro lado, um bom atendimento (e um tempo aceitável na fila) fará o cliente voltar a comprar da empresa (NONOHAY, 2016). Ao projetar um serviço, uma empresa deve ter claramente um modelo de filas de espera e um planejamento para gerenciá-la da melhor maneira, considerando tanto o atendimento célere dos clientes quanto o balanceamento de custos para a sua operação (NONOHAY, 2016). Após a criação do produto a empresa precisa produzi-lo de fato. A produção pode seguir diversas organizações dependendo do volume e variedade de produção desejados. Uma vez que a organização produtiva seja determinada, existem ferramentas que podem auxiliar na determinação e controle do processo produtivo (NONOHAY, 2016). 4.1 Fluxograma Um fluxograma é uma representação gráfica de um processo, sistema ou conjunto de atividades. A ideia é demonstrar de forma lógica e inter-relacionada o caminho que um processo deve seguir para ser completado. Se bem feito, um fluxograma demonstra claramente, até para um leigo, como o processo deve ser Kilder Sublinhado Kilder Realce Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado 17 realizado. Ele deve ser feito de forma simples, detalhada e direta, utilizando símbolos e setas que determinam o caminho lógico de cada atividade ou tarefa. A Figura 6 demonstra os principais símbolos utilizados em um fluxograma. O fluxograma irá mapear o processo conforme determinado pelo seu projeto. Conforme já foi explorado, tudo começa com o projeto de um produto. Quando esse produto está desenhado e validado, parte-se para o desenho do seu processo produtivo, em todos os detalhes que se fazem necessários. Para isso, usa-se o fluxograma para mapear o processo e determinar sua ordem lógica de acontecimento (NONOHAY, 2016). O mapeamento irá auxiliar na determinação do processo produtivo. O mapeamento também serve para identificar possíveis pontos críticos e de risco para o processo e assim criar maneiras para mitigá-los. É uma ótima ferramentas para treinamentos e atualização de processos e atividades. Veja o exemplo de um fluxograma na Figura 7 (NONOHAY, 2016). Símbolos de um fluxograma. Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado 18 Neste exemplo, você pode visualizar um processo de cópias de documentos. Esse processo pode ser parte de uma empresa de cópias. Você pode notar que todas as atividades necessárias à execução do processo estão listadas. Inicialmente, os documentos são recebidos, após a determinação do número de cópias necessárias, a reprodução é realizada. Após, torna-se necessário um ponto de decisão em que se verifica a necessidade de juntar as cópias. Note que toda a atividade que envolve uma decisão é escrita na forma de uma pergunta e sempre deverá ter dois fluxos levando a novas atividades, caso positivo ou negativo. No caso do exemplo, caso seja necessária a juntada de documentos, os devidos documentos são juntados e então chama-se o cliente para recolher o produto final. Caso não seja necessária a juntada de documentos, então somente as cópias e os documentos originais são entregues e o processo chega ao fim (NONOHAY, 2016). Dependendo do tipo de processo produtivo que a empresa escolha operar ou de acordo com o produto ou serviço oferecido, a empresa pode utilizar Exemplo de um fluxograma. 19 fluxogramas para melhor controlar ou até mesmo determinar a escolha do processo (NONOHAY, 2016). 4.2 Tipos de processos produtivos O início do projeto do processo produtivo se dá obviamente pela determinação do produto/serviço que será oferecido. Uma vez que o produto esteja determinado, a empresa deve escolher qual a melhor estratégia para este produto de acordo com o nível de volume e variedade desejados. Volume diz respeito a quantidade que será produzida. Variedade é o número de produtos diferentes que a empresa pretende produzir. Em geral, o volume e a variedade são opostos, ou seja, se a empresa decide produzir altos volumes, não fica economicamente viável de ter uma variedade alta de produtos. Por outro lado, se a empresa decide ter uma variedade ampla, não chegará a volumes de produção elevados. A Figura 8 mostra os tipos de processos produtivos que podem ser assumidos devido ao balanceamento da escolha entre volume e variedade. Você pode notar que alguns tipos se sobrepõem, de modo que, dependendo da escolha e da estratégia, a empresa possa adotar um ou outro tipo (NONOHAY, 2016). Célula de produção Projeto Baixo o t l A o t u d o r p o d e m u l o V Baixa – um produto de determinado tipo Alta – produtos padronizados ( commodity ) Padronização de produtos Centro de trabalho Linha de montagem Processo contínuo Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Realce Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado 20 Caso, por exemplo, a empresa queira ter um volume de produção relativamente baixo e variedade média, ela pode escolher entre centro de trabalho e célula de produção. A seguir, você terá uma introdução sobre os tipos de processo produtivo (NONOHAY, 2016).4.3 Projeto Neste tipo, o produto costuma ter alta variedade e baixo volume justamente por suas características principais. Por seu tamanho ou peso, o produto permanece imóvel e são os agentes transformadores (trabalhadores e máquinas) que vão até ele e movimentam-se dentro dele para que suas atividades sejam realizadas. Prédios, navios, filmagens, entre outros, são exemplos de produtos que são feitos em um projeto (NONOHAY, 2016). 4.4 Centro de trabalho À medida que a variedade diminui e o volume aumenta, o processo produtivo passa a adaptar-se a esse tipo de produção. Em um centro de trabalho, as funções e equipamentos se encontram em uma única área de modo que o produto passa pelas áreas de acordo com uma sequência lógica pré-determinada (NONOHAY, 2016). 4.5 Célula de produção Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado 21 Aqui, volume e variedade tendem a estar em equilíbrio em relação as quantidades. Conforme Jacobs e Chase (2009), as células de produção são formadas por áreas dedicadas à fabricação de produtos semelhantes com requisitos processuais similares. Elas executam tarefas que podem ser aplicadas a vários produtos da gama oferecida pela empresa (NONOHAY, 2016). 4.6 Linha de montagem Neste modelo, o volume de produção já ultrapassa a variedade. Os processos de produção seguem uma ordem mais restrita, sendo que as máquinas são mais especializadas e executam uma gama muito pequena de procedimentos. O maior exemplo desse tipo de processo é a linha de montagem criada por Henry Ford (NONOHAY, 2016). 4.7 Processo contínuo Este último tipo. Os produtos que passam por esse tipo de processo produtivo devem seguir uma ordem ainda mais restrita que a da linha de montagem. Outra grande diferença é que o processo deve ser contínuo, ou seja, não deve (ou pelo menos faz-se todo o esforço para que não se tenha) ter qualquer tipo de interrupções. A produção de polímeros químicos, gasolina, energia elétrica, entre outros, são exemplos (NONOHAY, 2016). 4.8 Ferramentas de controle Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado 22 Existem duas ferramentas muito importantes para o controle e gerenciamento de processos produtivos. Elas são o Gráfico de Gantt e o Método do Caminho Crítico (CPM). É claro que existem outras ferramentas que também são importantes para o gerenciamento de processos; por uma questão de simplicidade de aplicação e de robustez de resultados que escolhemos essas duas para serem apresentadas a seguir (NONOHAY, 2016). 4.9 Gráfico de Gantt Conhecido também como gráfico de barras, ele mostra o tempo do projeto e a sequência das atividades que devem ser executadas. A Figura 9 mostra um exemplo de um gráfico de Gantt (NONOHAY, 2016). Kilder Realce Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Realce Kilder Sublinhado 23 O gráfico mostra o horizonte de tempo total do projeto dadas as atividades propostas. É possível ver que as atividades “Compras de longo prazo” e “Programações de produção” podem ser iniciadas ao mesmo tempo, ou seja, são atividades simultâneas. Contudo, elas só podem ser iniciadas após o término da atividade “Assinatura de contrato”, ou seja, são condicionadas por essa atividade. O gráfico de Gantt é uma forma de fácil interpretação das atividades, seus tempos e suas inter-relações (NONOHAY, 2016). 4.10 O Método do Caminho Crítico (CPM) A sigla CPM vem do termo inglês Critical Path Method, cuja tradução literal é a que está no título da seção. Esse método consegue programar e gerenciar o projeto ao mostrar as atividades e seus tempos de realização. Ao colocar as atividades em um formato relacional, é possível determinar qual o caminho que levará o maior tempo e, portanto, não pode sofrer nenhum tipo de atraso, caso contrário o tempo de entrega de todo o projeto estará prejudicado. A Figura 10 mostra um exemplo (NONOHAY, 2016). B(2) A(1) C(1) D(1) Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado 24 O gráfico mostra que existem 4 atividades (A, B, C e D). Para que o projeto seja finalizado, a atividade D precisa ser realizada. Essa atividade é precedida pelas atividades B e C, ou seja, a atividade D somente pode começar após o término das atividades B e C. O projeto inicia-se com a atividade A. Como é possível ver, existem dois caminhos possíveis (A-B-D e A-C-D). O caminho crítico é aquele determinado pelo caminho que tem a maior soma de tempo. Nesse caso, a sequência A-B-D é o caminho crítico dado que seu tempo total para término é de 4 unidades de tempo, enquanto a sequência A-C-D tem um tempo de 3. Assim, a empresa sabe que deve ter foco e cuidado para que a sequência A-B-D não sofra nenhum atraso, caso contrário o projeto inteiro também sofrerá atraso (NONOHAY, 2016). A sequência A-C-D apresenta um conceito interessante. A diferença de tempo entre as duas sequências é de 1 unidade de tempo. À essa diferença dá-se o nome de tempo de folga. Isso significa que a atividade C teria uma “folga” caso ela venha a se atrasar em até 1 unidade de tempo (NONOHAY, 2016). 5 ESTRATÉGIAS DE GESTÃO DA MARCA https://www.doutorecommerce.com.br https://www.doutorecommerce.com.br/ Kilder Realce Kilder Sublinhado 25 A gestão de marca ou branding, como é conhecida, significa empoderar produtos e serviços por meio da inserção de uma marca. Assim, serve para que as empresas mostrem ao consumidor quem é o produto, qual é a sua finalidade e também os motivos pelos quais o consumidor deve interessar-se por ele. As empresas menores podem utilizar algumas estratégias de branding para promover seu produto ou serviço. Uma delas é o nome da marca, que precisa ser criativo, simples e atrativo. Para quem utiliza o comércio eletrônico, é importante escolher um nome de impacto e, além disso, é preciso verificar se o nome escolhido está disponível para registro de domínio (RÉVILLION, 2019). Outra estratégia é a identidade visual, que se baseia em diretrizes para definir elementos como o logotipo da marca. A partir disso, são definidas as cores, fontes e os materiais gráficos que serão utilizados de acordo com os proprietários, funcionários, clientes e fornecedores (RÉVILLION, 2019). As embalagens personalizadas compõem outra estratégia: não há necessidade de desenvolver uma embalagem cara, porém, é importante investir em algo que facilite a identificação da marca. Anexar uma etiqueta, um cartão de visita ou até mesmo um folder pode auxiliar na fidelização do cliente que realizou a compra e na conquista de novos clientes por meio de indicações. Além disso, temos a importante estratégia da comunicação, imprescindível atualmente. Investir em divulgação nas redes sociais mais utilizadas pelo público que se deseja atingir, definir a linguagem que será adotada no relacionamento com os clientes e escolher padrões de imagem para compartilhar são exemplos de formas para comunicação do negócio (RÉVILLION, 2019). A marca engloba uma série de fatores relacionados ao negócio e, por isso, definir uma estratégia de marca é fundamental. Trata-se de um plano de longo prazo para desenvolver uma marca de sucesso e atingir as metas que foram definidas para o negócio (RÉVILLION, 2019). Kotler (2008), define gestão de marca como um conjunto de ações adotadas na administração de uma marca com a finalidade de torná-la única. Ela deve ser envolvente, criar expectativas e buscar a satisfação dos clientes. Para o autor,a Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado 26 marca tem o poder de ser uma identificação e também de servir como um diferencial para produtos e serviços. A visão da marca deve ser centrada no consumidor e no seu interesse, buscando o desenvolvimento de diferenciais Perante Os Concorrentes, Conforme Pontuado Por Keller E Machado (2006). Na busca pela excelência da marca, todos os membros da organização devem estar envolvidos, pois qualquer um deles, tanto da direção quanto um colaborador, pode impactar de forma positiva ou negativa na imagem da marca, afetando, assim, a percepção dos clientes. O início da estratégia de marca está condicionado ao conhecimento dos objetivos que a empresa possui em relação ao seu produto ou serviço. Com base nisso, é possível criar uma marca que seja coerente com os caminhos que a empresa deseja seguir. Portanto, uma boa estratégia de marca fará a empresa parecer realmente com o que é, evitando julgamentos contrários ao que se propõe e estando alinhada à percepção do seu público e de seus colaboradores (RÉVILLION, 2019). Ademais, a marca precisa ser desenvolvida com base nos pilares do comportamento, da percepção e de estrutura dos fatores e pessoas que estão envolvidos nesse processo (RÉVILLION, 2019). Ao construir uma estratégia de marca, é necessário considerar os seguintes elementos: objetivos empresariais, arquitetura da marca, determinantes de marketing e de comunicação. Os objetivos empresariais referem-se à definição dos objetivos da organização com relação à marca e o que ela busca alcançar a curto, médio e longo prazo. A arquitetura da marca estabelece qual hierarquia a marca possui com relação às outras marcas existentes na empresa e como elas se relacionam entre si para buscar a harmonização das estratégias de marcas. Os determinantes de marketing referem-se aos aspectos internos da marca que devem ser considerados, como o foco, a missão, os benefícios e diferenciais, o posicionamento de mercado, os valores e o posicionamento de valor. Já os determinantes de comunicação estão relacionados com estratégias de marketing que se referem ao lema de marca e ao nome escolhido para ela (RÉVILLION, 2019). Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Realce 27 Para fazer uma gestão eficiente da marca, é preciso considerar alguns fatores fundamentais. Entre eles, destaca-se o propósito, que, além de uma promessa a ser cumprida aos clientes, representa a motivação para os funcionários aparecerem no trabalho. Outro fator importante nesse processo é a consistência, que se refere à necessidade de todas as formas de contato com o público estarem alinhadas com o propósito da marca e seu posicionamento no mercado. Ou seja, todos os envolvidos no negócio precisam falar a mesma língua (RÉVILLION, 2019). O terceiro fator diz respeito à emoção, que deve ser bem utilizada na hora da comunicação para alavancar as ações de marketing. Além disso, temos a flexibilidade, isto é, a capacidade da empresa de se adaptar às necessidades e aos desejos de seus consumidores sem, com isso, perder sua identidade. O envolvimento dos colaboradores é outro fator que deve ser considerado: todos precisam estar envolvidos e de acordo com o propósito da marca, pois só assim será possível desenvolver um relacionamento da marca com os consumidores (RÉVILLION, 2019). A lealdade é outro fator que deve ser considerado: valorizar os clientes que defendem e gostam da sua marca é uma forma de mostrar sua lealdade com o consumidor (RÉVILLION, 2019). Finalmente, como último fator, destaca-se a lembrança de marca competitiva: é necessário acompanhar o trabalho desenvolvido pelos concorrentes nas ações de gestão da marca, analisar como eles atendem às necessidades de seus clientes e buscar desenvolver estratégias para superar os concorrentes (RÉVILLION, 2019). 6 O PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO No campo de pesquisa do processo de desenvolvimento de produtos, os métodos de processo são tradicionalmente adotados, nos quais o desenvolvimento do produto é considerado diferente de um conjunto específico de atividades de engenharia, como cálculos, desenhos de engenharia e prototipagem. Na visão do Kilder Realce Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado 28 processo, o desenvolvimento de produtos inclui uma série de atividades realizadas por vários departamentos funcionais da empresa, que permitem converter informações sobre a demanda do mercado em informações e recursos para a produção de produtos específicos. (AMARAL, 2002). De acordo com essa linha de pensamento, este trabalho adotou uma das definições mais clássicas de desenvolvimento de produtos, sendo uma das primeiras a seguir esta abordagem, definindo-o como: “...o processo pelo qual uma organização transforma dados sobre oportunidades de mercado e possibilidades técnicas em bens e informações para a fabricação de um produto comercial” (CLARK & FUJIMOTO, 1991 apud (AMARAL, 2002). Essa é uma definição clássica permanece adequada, bastando que estejam claros os contornos, princípio e fim, deste processo; ou melhor, o que se compreende de cada uma dessas informações: oportunidades de mercado, possibilidades técnicas e dados para a fabricação. Conforme registrado por ROZENFELD et al (2000) apud AMARAL (2002)., cada vez mais tem sido expandido o escopo do processo de desenvolvimento de produto. O seu princípio, por exemplo, antes classicamente compreendido como a definição das especificações do produto, atualmente é visto como o planejamento estratégico e gerenciamento de portfólio de produtos. Conforme estes autores, diversas empresas admitem que o desenvolvimento de produto é um processo essencial (“core”). As decisões pertinentes com a definição das especificações precisam ser coesas com o planejamento da linha completa de produtos e com os alvos e estratégias pré- definidos pela organização. Assim sendo, estas empresas determinam seu processo de desenvolvimento de produto como tendo por princípio o planejamento estratégico da empresa. Na outra ponta, expandindo também o escopo, atividades como a remoção do produto do mercado e o descarte dos produtos fora de uso estão cada vez mais sendo avaliadas como parte do desenvolvimento de produto. Em determinadas indústrias de ponta como a de eletro-eletrônicos (em especial celulares, multifuncionais, etc...), a redução drástica do ciclo de vida do produto tem feito com que a própria manufatura comece a fazer parte deste processo, sendo o Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Realce Kilder Sublinhado 29 produto em si visto como um amplo projeto, que ocorre pelo processo de planejamento, venda, fabricação e remoção do mercado (AMARAL, 2002). Entende-seque o processo de desenvolvimento de produto começa com o desenvolvimento do plano estratégico e do portfólio de projetos; passa pela definição do produto, detalhamento e conceito, até a elaboração dos recursos para a fabricação e finaliza com algumas das atividades de fabricação (controle de mudanças de engenharia), completa remoção do produto do mercado e descarte (AMARAL, 2002). Em termos objetivos, a visão por processos significa ponderar o desenvolvimento de produto como o conjunto de atividades ordenadas no tempo e com entradas e saídas visivelmente determinadas. As vantagens da aplicação dessa visão são: • Tornar claras as relações dentro da organização e entre a organização e o mercado (CLARK, 1991 apud AMARAL, 2002); • Consentir a identificação de características que influenciam a performance do processo que várias vezes não estão conexos às clássicas atividades de engenharia (CLARK, 1991 apud AMARAL, 2002).; • Ser uma visão comum a distintas abordagens tais como reengenharia e sistemas de garantia de qualidade, entre outras; promovendo, assim sendo, a visão interdisciplinar (ROZENFELD, 2000 apud AMARAL, 2002); • Permitir discussão de questões específicas sem perder de vista o contexto e os distintos olhares do processo. Isto permitiria decisões melhores para os especialistas, aceitando ponderar fatores além daqueles pertinentes com a área de conhecimento da sua especialização (ROZENFELD, 200 apud AMARAL, 2002); • Permita que todos vejam o que estão fazendo juntos e o que realmente agrega valor, em vez de focar em responsabilidades, hierarquias e funções individuais (DECHAMPS & NAYA, 1997 apud AMARAL, 2002). e • Fortalecer a aprendizagem, porque destaca claramente a punição por falta de coordenação funcional (DECHAMPS & NAYA, 1997 apud AMARAL, 2002). Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado 30 Não obstante de parecer simples e muito razoável a aplicação da visão por processos na análise do desenvolvimento de produto, É preciso alertar que esse é um grande desafio para pesquisadores e profissionais da empresa. Primeiro, porque o processo de desenvolvimento do produto envolve, em grande parte, trabalho criativo a ser realizado por um longo período de tempo (geralmente vários anos). Cada projeto de desenvolvimento se tornará uma experiência única, pois envolve a solução de uma série de problemas específicos. Isso o torna um processo que pode ser classificado como “pouco estruturado”, ou seja, o conteúdo, a duração e continuação das atividades são distintas, conforme as especificidades do projeto, tornar o processo difícil de descrever e visualizar de maneira integrada Por exemplo, diferentemente do processo de coleta ou aprovação de seguro, por exemplo, no qual um procedimento pode ser de forma burocrática repetido várias vezes, com alterações insignificantes entre elas, em um período curto de tempo e consentindo que seja com facilidade monitorado, chamado também de “estruturado” (AMARAL, 2002). Outra particularidade diferencial e importante do PDP é o emprego de indivíduos com formação e visões muito diferentes, que fazem uso de distintas áreas do saber e, assim sendo, na maioria das vezes mais afeitas a dar relevância a um conjunto específico de fatores: aqueles mais achegados da sua área de formação. São engenheiros, físicos, designers, economistas, administradores e até mesmo indivíduos com formação em recursos humanos que aferem, por exemplo, competências para os times. Portanto, um grande desafio é conseguir e transmitir uma visão interligada e comum que pondere os aspectos destas distintas disciplinas (AMARAL, 2002). A procura da visão integrada é básica para aperfeiçoar a cooperação e o compartilhamento dos saberes entre estes distintos especialistas. De tal modo, no próximo item, exibimos, em maiores detalhes, a relevância e a evolução dos conceitos de integração na literatura de desenvolvimento de produto (AMARAL, 2002). Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado 31 7 DESENVOLVIMENTO DE UM NOVO PRODUTO https://npdiario.com Você já percebeu a grande responsabilidade que as organizações têm ao criar um novo produto? Ao venderem um novo produto, as empresas acabam transferindo ao consumidor muito mais do que um item físico – elas promovem a sua satisfação, pelo uso ou pelas vantagens proporcionadas pela mercadoria adquirida (GUAZZELLI; MIRANDA, 2017). A enorme concorrência obriga as empresas a inovar. Ao lançar um novo item no mercado, no entanto, algumas etapas devem ser respeitadas para que tudo seja feito da melhor forma e a organização tenha lucro. Além disso, é essencial que a empresa atente para o ciclo de vida do produto, acompanhando o desempenho das vendas com o passar do tempo. Assim, será possível definir estratégias de marketing para prolongar cada estágio, do lançamento até a sua descontinuação (GUAZZELLI; MIRANDA, 2017). Neste texto, você analisará as diferentes etapas do processo de desenvolvimento de um novo produto, estudará como conceber um projeto de desenvolvimento de mercadorias e conhecerá os estágios do ciclo de vida do produto (GUAZZELLI; MIRANDA, 2017). https://npdiario.com/ Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado 32 7.1 Processo de desenvolvimento de um novo produto Você sabia que existem várias etapas no desenvolvimento de um novo produto? Quando você vê os produtos dispostos em prateleiras ou em propagandas, não imagina por quantas fases ele passou até atingir resultado final (GUAZZELLI; MIRANDA, 2017). Esse processo começa com a geração de ideias passa pelo lançamento e chega à avaliação do seu desempenho. A Figura 11 mostra a evolução do projeto e os seus principais objetivos (GUAZZELLI; MIRANDA, 2017). 7.2 Geração de ideias A primeira etapa é a geração de ideias. Nesse momento, a organização poderá utilizar recursos internos de pesquisa e desenvolvimento (P&D), buscar apoio de outras instituições, licenciar tecnologia de organizações dedicadas à pesquisa, promover sessões de brainstorming, observar os produtos e serviços da concorrência e/ou dirigir pesquisas com os indivíduos. Entretanto, auxílio e dedicação do P&D poderão fazer da empresa uma precursora, pois dessa forma ela estará sondando o mercado em busca de ideias, em lugar de seguir a iniciativa de alguma outra empresa (GUAZZELLI; MIRANDA, 2017). Kilder Realce Kilder Realce Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Realce Kilder Sublinhado 33 Pesquisa e desenvolvimento interno A maioria das empresas tem seus próprios departamentos de P&D, com o principal objetivo de resolver problemas e desenvolver novas ideias. Os custos de desenvolvimento de produtos são, em geral, altos; ou seja, o novo item deverá gerar receitas e lucros suficientes para compensar os custos de P&D. Muitas empresas acabam perdendo dinheiro com novos produtos, que exigem, muitas vezes, investimentos contínuos. No longo prazo, alguns bens atingem sucesso nas vendas, conseguindo gerar receitas e lucros capazes de suprir as perdas de outros lançamentos que produziram apenas despesas (GUAZZELLI; MIRANDA, 2017). Consórcio de P&D Muitas organizações estão se unindo em consórcios, ou grupos de outras instituições, a fim de investigar novas ideias ou conseguir soluções para o desenvolvimento de novos produtos (GUAZZELLI; MIRANDA, 2017). Licenciamento Para muitos novos produtos tecnológicos e científicos, as organizaçõesestão adquirindo os direitos de usar a tecnologia ou ideias de outras instituições que investem bastante em pesquisa, por meio de um acordo de licenciamento. Assim, a empresa economiza em custos de P&D interno, mas paga por uma solução que já existe, mas ainda não foi lançada no mercado. Brainstorming (GUAZZELLI; MIRANDA, 2017). Muitas organizações usam em sessões de brainstorming a fim de gerar ideias. A principal característica desses encontros é que nenhuma ideia pode ser imediatamente aceita ou rejeitada. No final da reunião são votadas as melhores Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado 34 ideias ou uma combinação delas. As eleitas são levadas para o estágio do processo de desenvolvimento de produto (GUAZZELLI; MIRANDA, 2017). Produtos dos concorrentes Produtos lançados pelos concorrentes são muitas vezes fonte de inspiração para a empresa, que pode utilizar a engenharia reversa para compreender o item da concorrência, e, assim, oferecer uma versão melhorada no mercado (GUAZZELLI; MIRANDA, 2017). Opinião dos clientes https://medium.com Para que a geração de ideias seja coesa e bem-sucedida, é preciso ouvir o que os consumidores têm a dizer. A maioria dos produtos que são sucesso de mercado vem de ideias proporcionadas pelos clientes (GUAZZELLI; MIRANDA, 2017). Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Realce Kilder Sublinhado 35 Teste do conceito As ideias consideradas positivas são desenvolvidas e seguem para conceitos, ou seja, descrições breves do produto, como sua tecnologia, sua política de funcionamento e formas, além de uma descrição das necessidades dos indivíduos elas supririam. Esse processo pode incluir até propostas de imagem do futuro item (GUAZZELLI; MIRANDA, 2017). O teste do conceito será o processo pelo qual uma declaração de conceito é mostrada para os potenciais consumidores, para, assim, analisar suas reações. A partir dessas constatações, será possível estimar o valor de venda, as mudanças a serem realizadas, além de determinar se valerá a pena continuar a desenvolver esse produto. Caso o conceito fracasse em relação às expectativas dos possíveis compradores, será difícil o sucesso desse item, caso seja produzido ou comercializado (GUAZZELLI; MIRANDA, 2017). Desenvolvimento do produto O desenvolvimento do produto, ou design do produto, abrange o processo de equilibrar muitas considerações de marketing, manufatura, engenharia, além de aspectos econômicos, para desenvolver a forma e as características de um item. A equipe de engenharia é a responsável por desenvolver o protótipo de um produto, apoiada na pesquisa do teste de conceito, e em seus conhecimentos em tecnologia e materiais (GUAZZELLI; MIRANDA, 2017). O protótipo será a primeira descrição ou forma física, com as mesmas propriedades do novo produto, ainda no formato experimental. Entretanto, sua produção é recorre a processos de manufatura diferentes, como o artesanal. (GUAZZELLI; MIRANDA, 2017). Geralmente, passam por testes alfa e beta. Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Realce Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado 36 Depois do teste alfa, a organização pode determinar se o item atende ou não ao desempenho, considerando condições como design e a satisfação ou não da necessidade para a qual foi desenvolvido. Os testes são realizados no departamento P&D da organização, e não diretamente com os potenciais consumidores (GUAZZELLI; MIRANDA, 2017). Já o teste beta utiliza os possíveis compradores para examinar o protótipo do produto, a fim de determinar sua funcionalidade, desempenho, eventuais problemas e outras questões relacionadas ao seu uso (GUAZZELLI; MIRANDA, 2017). Por meio de ambos os testes, as organizações podem constatar a probabilidade de sucesso ou fracasso do produto, sem necessidade de expor os segredos de sua produção à concorrência (GUAZZELLI; MIRANDA, 2017). Teste de mercado Nesta etapa, a organização já desenvolveu o produto e testou seus protótipos. Já é possível testar o mercado para um novo item, por meio de um lote de bens para teste. Esses testes poderão ter duas formas: pré-testes de mercado ou testes de mercado (GUAZZELLI; MIRANDA, 2017). Pré-testes de mercado As organizações dirigem pré-testes com um grupo pequeno de potenciais consumidores antes de disponibilizar um produto no mercado. A ideia é determinar quantos consumidores irão experimentá-lo e continuar a utilizá-lo (GUAZZELLI; MIRANDA, 2017). Testes de mercado Uma ferramenta para determinar o sucesso de um novo item é o teste de mercado, que insere a oferta em uma área geográfica limitada – geralmente cidade Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado 37 – para, depois, lançá-la nacionalmente. Esse teste utiliza todos os elementos do mix de marketing, como propagandas e cupons. Com base nos resultados obtidos, a organização consegue estimar a demanda para todo o mercado (GUAZZELLI; MIRANDA, 2017). Lançamento do produto Caso o teste de mercado traga resultados positivos, a organização deverá se preparar para lançar o item no mercado. A introdução de um novo bem implica em enormes recursos financeiros e coordenação externa de todos os pontos do mix de marketing. Caso o lançamento não gere resultados positivos, fica difícil o produto e a organização se recuperarem (GUAZZELLI; MIRANDA, 2017). Mas, afinal, o que envolve o lançamento de um produto? Após a realização de todas as etapas anteriores, a organização deve preocupar-se com as variáveis restantes do composto de marketing para o novo item, incluindo o orçamento de marketing para o primeiro ano (GUAZZELLI; MIRANDA, 2017). Avaliação dos resultados Após lançamento do novo produto, o próximo passo é uma revisão crítica, para determinar se o produto e seu lançamento tiveram sucesso ou fracasso. Além disso, pode-se analisar quais recursos adicionais ou mudanças no composto de marketing são necessários (GUAZZELLI; MIRANDA, 2017). Existem três fatores a considerar na avaliação de sucesso ou não: o primeiro deles é a satisfação com os requisitos técnicos, como o desempenho; o segundo é a aceitação dos clientes; e, por fim, a satisfação dos requisitos financeiros da organização, como as vendas e o lucro (GUAZZELLI; MIRANDA, 2017). Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado 38 O processo de desenvolvimento de novos bens, se seguido de forma racional e sequencial, pode evitar possíveis fracassos (GUAZZELLI; MIRANDA, 2017). Projeto de desenvolvimento de um novo produto O projeto é desenvolvido pelos indivíduos, com a ajuda de meios técnicos dentro de um contexto social. Nele, a informação na forma de requisitos é transformada em descrição de um item que deve satisfazer as necessidades, os desejos e as expectativas da população. Esse sistema é dividido de forma parcial e prevê as necessidades e os problemas de desenvolvimento, manufatura, montagem, qualidade, teste, marketing, indenização, utilização, distribuição, impacto ambiental, etc (GUAZZELLI; MIRANDA, 2017). Comisso, o projeto torna-se um processo social, apto a satisfazer as necessidades dos indivíduos, por meio de objetos. Deixa de ser mais um indicador de senso elétrico ou um conjunto de desenhos técnicos (GUAZZELLI; MIRANDA, 2017). Ao projetar o item, os responsáveis devem apoiar-se em grupos de necessidades reconhecidas ou declaradas. Assim, o bem deve solucionar o problema e ser fisicamente produzido e implementado, justificado economicamente, além de aceito socialmente (GUAZZELLI; MIRANDA, 2017). Ao dar início ao projeto de um produto, sabemos apenas o que as pessoas desejam ou necessitam, ou seja, temos informações que serão transformadas em especificações de projeto e resolvidas pelo papel do produto. As especificações guardam a função do item e a divisão dela em sub funções, formando uma estrutura chamada síntese funcional (GUAZZELLI; MIRANDA, 2017). A investigação, ou a procura por alternativas capazes de realizar ou cumprir a função do item, é outro problema do projeto, onde se deve selecionar as opções mais apropriadas, determinadas por métodos de seleção apoiados na qualidade ou nas características desejadas pelo consumidor, ou, ainda, em restrições impostas. Outro problema pode ser o de dar forma ou configurar fisicamente as opções Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado 39 selecionadas, de acordo com o design escolhido para o item, indicando a disposição dos componentes, os materiais, as formas, etc (GUAZZELLI; MIRANDA, 2017). Por fim, deve também ser feita a descrição detalhada do produto, que conterá forma, tamanho e estrutura, viabilizando sua fabricação. O projeto precisa ser avaliado após cada etapa ou problema, indicando possíveis modificações para melhorias. No final, será possível auditar o processo e o item, a fim de assegurar a obtenção dos resultados desejados (Figura 12) (GUAZZELLI; MIRANDA, 2017). As metodologias de projeto evoluíram até formar uma base comum. Hoje, estão recebendo alguns acréscimos (GUAZZELLI; MIRANDA, 2017). Informatização Assim como todas as diversas atividades técnicas, as metodologias de projeto têm adotado a informatização de seus processos ou de tarefas relacionadas. Existem, também, no mercado, os softwares de gerenciamento de projeto, que ajudam na simulação de processos de fabricação (GUAZZELLI; MIRANDA, 2017). Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Realce Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado 40 Fatores humanos ou ergonômicos Trata-se da humanização do trabalho, com a crescente relevância de questões ergonômicas, como antropometria, segurança e interface amigável (GUAZZELLI; MIRANDA, 2017). Maior integração com a manufatura É muito importante para a eficiência do projeto como um todo. O projeto é dever integrante inseparável do processo de manufatura, uma vez que objeto projetado deve ser realizável. Caso contrário, trata-se de um ensaio ou de uma ideia, e não de um projeto (GUAZZELLI; MIRANDA, 2017). Tendência à integração de diversas tecnologias A eletrônica, a mecânica e a ótica são empregadas para obtenção de itens mais eficientes. Para isso, é imprescindível unir os conhecimentos desejados para o projeto (GUAZZELLI; MIRANDA, 2017). Valorização da criatividade Novos produtos e a evolução contínua podem ser aperfeiçoados coma educação voltada para a criatividade, pois tendem a crescer com as experiências vividas, estudos de caso e produtos semelhantes (GUAZZELLI; MIRANDA, 2017). Difusão da inovação Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Realce Kilder Realce Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Realce Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado 41 O processo pelo qual a utilização de uma inovação se espalha por todo um segmento de mercado, com o decorrer do tempo e por diversas categorias de adotantes, tem o nome de difusão da inovação. Com o apoio dos profissionais de marketing, é possível então compreender o ritmo de adoção do novo bem. Também poderemos identificar potenciais mercados para os novos produtos e prever possíveis vendas – mesmo antes de introduzidas as inovações (GUAZZELLI; MIRANDA, 2017). 7.3 Ciclo de vida dos produtos https://store-profiles.com O ciclo de vida do produto são as fases porque passam os novos itens, à medida que entram, permanecem e saem do mercado. É o ponto de partida para o planejamento de uma estratégia. O ciclo de vida dos produtos dependerá diretamente das vendas realizadas aos consumidores (GUAZZELLI; MIRANDA, 2017). Existem quatro estágios pelos quais passam os produtos durante sua vida: introdução, crescimento, maturidade e declínio. Não são todos os indivíduos que se https://store-profiles.com/ Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Realce Kilder Sublinhado 42 apressam para adquirir um item no estágio de introdução, e as formas dos ciclos de vida apontam que a maioria das vendas ocorre após o item já estar no mercado por algum tempo. Alguns consumidores são atraídos desde cedo, enquanto outros apenas fazem a aquisição depois de verem familiares ou amigos com o produto (GUAZZELLI; MIRANDA, 2017). O início das vendas ocorre, naturalmente, na introdução. No estágio de crescimento, o item ganha aceitação, a procura e as vendas aumentam e a concorrência surge na categoria de produtos. Já no estágio de maturidade, as vendas chegam ao topo, dando oportunidade às organizações de lançarem novidades, adicionando características ou reposicionando os produtos. Caso essa estratégia tenha sucesso, o bem começa uma nova vida. Se, por acaso, for um fracasso, tem início o declínio do produto e, eventualmente, sua saída do mercado (GUAZZELLI; MIRANDA, 2017). Alguns produtos não percorrem o mesmo ciclo, permanecendo no estágio de maturidade por muito tempo. O ciclo de vida é um instrumento benéfico para que a organização analise as estratégias necessárias durante esse período (GUAZZELLI; MIRANDA, 2017). Estágio de introdução O estágio de introdução para um item novo e inovador normalmente começa com uma única organização, e os inovadores são aqueles que experimentam a nova oferta. Esta fase é marcada por perdas iniciais para a organização– os custos de introdução são altos e os níveis de receitas de vendas são baixos – até o produto começar a vender mais. Caso o item tenha sucesso, as instituições começam a avistar lucros no fim deste estágio (GUAZZELLI; MIRANDA, 2017). As variáveis do mix de marketing são muito importantes neste momento. Aumentar a distribuição pode ser um desafio, pois os intermediários do canal podem hesitar na aquisição do novo item. A empresa pode optar por preços mais baixos, o que é denominado de determinação de preço de penetração – assim, é possível Kilder Sublinhado Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Realce Kilder Sublinhado 43 criar volume em unidades; os custos, no entanto, devem ser monitorados muito de perto (GUAZZELLI; MIRANDA, 2017). Estágio de crescimento Esta é a etapa de crescimento do ciclo de vida do item, do produto sinalizadopelo número crescente de adotantes do bem, do desenvolvimento veloz nas vendas do setor e da expansão, tanto no número de concorrentes quanto no de versões do produto disponíveis. O mercado torna-se mais dividido, e as preferências dos indivíduos, mais mescladas, acrescentando o potencial para novos mercados ou novos usos do item (GUAZZELLI; MIRANDA, 2017). As vendas dos itens no estágio de crescimento aumentam a uma taxa progressiva, pois mais indivíduos estão testando ou usando o produto e há uma proporção crescente de compradores repetidos, ou seja, de pessoas que ficam satisfeitas com a aquisição. Não conseguir alcançar um número substancial de consumidores repetidos geralmente significa a morte precoce do bem (GUAZZELLI; MIRANDA, 2017). No estágio de crescimento, é indispensável preocupar-se com o ganho de distribuição. Além disso, pode-se alcançar novos clientes ao estudar suas preferências e fornecer variações dos produtos, em cores, formatos, estilos, características, promovendo uma segmentação do mercado. Dessa forma, há um impulso para elevação das vendas e fortalecimento da marca da organização, de forma a não ser superada pela concorrência (GUAZZELLI; MIRANDA, 2017). Estágio de maturidade Este estágio tem como característica a adoção do produto pela maior parte posterior e pela concorrência intensa na participação no mercado entre as organizações. Os custos de marketing ampliam-se na medida em que as instituições protegem sua participação de mercado contra os concorrentes (GUAZZELLI; MIRANDA, 2017). Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado 44 Neste momento, a concorrência de preços torna-se intensa, com a diminuição da média de preço do item. Os preços menores e os custos de marketing maiores fazem com que as margens de lucro das organizações diminuam. Nas etapas finais do estágio de maturidade, o mercado acaba saturado, pois já houve adoção por todos os potenciais consumidores (GUAZZELLI; MIRANDA, 2017). As instituições podem tomar diversas estratégias no decorrer deste estágio, a fim de aumentar sua base de consumidores e/ou proteger sua participação no mercado, como a entrada em novos segmentos e desenvolvimento de novos produtos (GUAZZELLI; MIRANDA, 2017). Entrada em novos mercados ou segmentos A partir do momento em que a organização constata que o mercado está saturado, pode buscar entrar em novos mercados geográficos, abrangendo mercados internacionais, capazes de gerar maior demanda. As novas possibilidades de mercado também podem ocorrer a partir de mudanças simples no design do produto (GUAZZELLI; MIRANDA, 2017). Desenvolvimento de novos produtos Mesmo com a saturação de mercado, existe a possibilidade de as instituições colocarem novos bens com características aprimoradas, ou inventar novas utilidades para os itens existentes. Isso exige inovação constante e capilaridade do produto, a fim de proteger a participação no mercado em meio à intensa concorrência (GUAZZELLI; MIRANDA, 2017). As inovações podem garantir que as organizações consigam reter ou fazer desenvolver suas respectivas participações no mercado (GUAZZELLI; MIRANDA, 2017). Estágio de declínio Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado 45 As organizações, com itens no estágio de declínio, se posicionam para um nicho de mercado persistente, ou aqueles com carências especiais, ou saem completamente do mercado. Alguns retardatários, que ainda não experimentaram o produto, entram no mercado neste estágio (GUAZZELLI; MIRANDA, 2017). Os produtos neste estágio acabam consumindo uma participação desproporcional do tempo de gerenciamento e dos recursos financeiros em relação à sua capacidade de valor no futuro. A organização segue uma de duas estratégias para lidar com um item em declínio: a descontinuação ou a colheita (GUAZZELLI; MIRANDA, 2017). Descontinuação Esta estratégia é drástica: o produto e/ou sua linha é descontinuada. Uma vez que alguns clientes ainda utilizam o bem, mesmo no estágio de declínio, as decisões de sua eliminação não são facilmente tomadas (GUAZZELLI; MIRANDA, 2017). Colheita Nesta estratégia, a organização opta por manter o produto no mercado, mas seus custos com marketing. Apesar dos itens continuarem a ser oferecidos, os vendedores não disponibilizam mais tempo para vendê-los. Além disso, não são mais gastos recursos para a realização de propagandas. O objetivo da colheita é conservar a capacidade de atender às exigências dos consumidores (GUAZZELLI; MIRANDA, 2017). O formato da curva do ciclo de vida do produto A curva do ciclo de vida do item tem o formato de um sino em relação às vendas e aos lucros obtidos. Mas, na prática, cada produto tem seu um formato Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Realce Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado Kilder Sublinhado 46 individual, sendo que alguns se movimentam mais rápido pelos seus ciclos de vida do que outros, dependendo da sua presença no mercado e do seu valor para o indivíduo (GUAZZELLI; MIRANDA, 2017). Os produtos novos e de aceitação imediata pelos consumidores acabam movimentando-se muito mais rapidamente entre os diversos estágios (GUAZZELLI; MIRANDA, 2017). 47 8 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA AMARAL; D. C. Arquitetura para Gerenciamento de Conhecimentos Explícitos sobre o Processo de Desenvolvimento de Produto. São Carlos, 2002 CARPES JUNIOR, W. P. Introdução ao projeto de produtos. Porto Alegre: Bookman, 2014. FLUXOGRAMA. [S.l.: s.n., 2016]. Disponível em: . Acesso em: 05 set. 2016. GREWAL, D.; LEVY, M. Marketing. 4. ed. Porto Alegre: AMGH, 2017. GUAZZELLI, A.; MIRANDA, R. Projeto Integrador - Feira Gastronômica. SAGAH – Soluções Educacionais Integradas, 2017. JACOBS, F. R.; CHASE, R. B. Administração da produção e de operações: o essencial. Porto Alegre: Bookman, 2009. KERIN, R. A. et al. Desenvolvendo novos produtos e serviços. In: ______. Marketing. 8. ed. São Paulo: McGraw-Hill, c2008. cap. 10. KELLER, K. L.; MACHADO, M. Gestão estratégica de marcas. 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