SLIDE - Estudos Ecológicos

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Estudos Ecológicos
COMPONENTE CURRICULAR: EPIDEMIOLOGIA.
DOCENTE: MARCOS VINICIUS.
TURMA: 4º SEMESTRE DE FISIOTERAPIA E 4º E 6º SEMESTRE DE BIOMEDICINA.
ARAICO PHARMACEUTICAL | VACCINES
DISCENTES:
Aila Fausta de Jesus Nunes
Amanda Rocha Santos Miranda 
Beatriz Silva de Andrade 
Geisielle Santos da Silva 
Juliana Santos Menezes 
Lavínia Beatriz Carmo de Almeida
Líllian Lima Firme
Ludmila Carvalho da Costa
Natyane Santos de Oliveira
Renata dos Santos Oliveira
Sávio Luiz da Cruz Moreira
Estudos Ecológicos:
A unidade de observação: em grupo.01
02 Princípio Lógico do Estudo Ecológico: quanto
maior a exposição = maior incidência das
doenças e mortalidade.
03 Falácia ecológica: "indivíduos expostos
apresentam maior incidência de doença do que
os não expostos".
05
Medida de associação: correlação.
LUDMILA COSTA
04
Utilização de dados secundário, considerados um
dos estudos mais frágeis da Epidemiologia.
Objetivos:
-Gerar hipóteses etiológicas a respeito
da ocorrência de uma determinada
doença;
- Testar hipóteses etiológica;
- Avaliar a efetividade de intervenções
na população.
TIPOS DE
VARIÁVEIS:
- Medidas Agregadas;
- Medidas Ambientais;
- Medidas Globais.
TIPOS DE
DESENHOS:
- Múltiplos Grupos
- Desenhos de Séries Temporais
- Desenhos Mistos
LUDMILA COSTA
FONTES DOS DADOS SOBRE DOENÇA:
· Registros de mortalidade.
· Registros de morbidade.
· Dados censitários sobre morbi-mortalidade e
população.
DELINEAMENTO: 
FONTES DOS DADOS SOBRE EXPOSIÇÃO E
FATORES DE CONFUSÃO:
· Censos demográficos.
· Censos econômicos.
· Dados de produção ou consumo.
LÍLL IAN FIRME
VANTAGENS:
- Rapidez e baixo custo.
- Úteis para levantar hipóteses.
- Constituem, às vezes, a única
alternativa razoável.
DESVANTAGENS:
- Limitado às doenças que têm registro. 
- Falta controle na qualidade dos dados. 
- São susceptíveis a diversos viéses.
LÍLL IAN FIRME
MEDIDAS DE
IMPACTO
Exemplo:
LÍLL IAN FIRME
Risco atribuível populacional (ou fração
etiológica):
EX : UM ESTUDO DE CASOS E CONTROLES SOBRE CÂNCER DE
PULMÃO E FUMO EM PELOTAS MOSTROU UM RISCO ATRIBUÍVEL
POPULACIONAL DE 71% PARA FUMO . SENDO A FREQUÊNCIA DO
FUMO 34% E O RISCO RELATIVO PARA FUMANTS 8 ,0 .
MEDIDAS DE
IMPACTO
Fração prevenível:
Exemplo:
LÍLL IAN FIRME
EX : NO CASO DE UMA VACINA APLICADA EM 90% DA
POPULAÇÃO E CUJO RR SEJA 0 ,2 (OU SEJA , PROTEÇÃO DE
80%), A FRAÇÃO PREVENÍVEL É DE 78%.
Maria Meimei Brevidelli: graduação em Enfermagem pela Universidade de
São Paulo (1987), mestrado em Enfermagem pela Universidade de São Paulo
(1997) e doutorado em Enfermagem pela Universidade de São Paulo (2003).
Fernando Celso Garcia de Freitas: Bacharel em Economia pela
Universidade de São Paulo (1987) e Doutor em Economia pela Universidade
de São Paulo (1994).
Autores: 
Publicado: Ciência & Saúde Coletiva em 2012.
Ecological study on the development of health in Brazil
ESTUDO ECOLÓGICO SOBRE O
DESENVOLVIMENTO DA SAÚDE NO BRASIL
NATYANE OLIVEIRA 
 Introdução:
- Introdução.
- Métodos: dimensões e componentes do IDS.
- Métodos: Índice da dimensão "Disponibilidade e qualidade dos recursos de
saúde."
Ecological study on the development of health in Brazil
ESTUDO ECOLÓGICO SOBRE O
DESENVOLVIMENTO DA SAÚDE NO BRASIL
NATYANE OLIVEIRA 
- Índice da dimensão "Cobertura por atenção básica e saneamento";
- Índice da dimensão "E ficácia de políticas públicas de saúde na redução da
morbidade e mortalidade";
- Índice da dimensão "Bases de Dados e Cálculo do IDS".
Ecological study on the development of health in Brazil
ESTUDO ECOLÓGICO SOBRE O
DESENVOLVIMENTO DA SAÚDE NO BRASIL
GEISIELLE SANTOS 
 Métodos:
Ecological study on the development of health in Brazil
ESTUDO ECOLÓGICO SOBRE O
DESENVOLVIMENTO DA SAÚDE NO BRASIL
GEISIELLE SANTOS
 Resultados:
JULIANA MENEZES
 Resultados:
REFERÊNCIAS:
MENEZES, Ana MB. Noções básicas de epidemiologia. Epidemiologia das doenças
respiratórias, v. 1, 2001.
ESTUDOS ECOLÓGICOS
MENEZES, Ana; SANTOS, Iná da S. dos. Curso de epidemiologia básica para
pneumologistas. 4ª parte-Epidemiologia clínica. Jornal de Pneumologia, v. 25, n. 6, p.
321-326, 1999.
BREVIDELLI, Maria Meimei; FREITAS, Fernando Celso Garcia de. Estudo ecológico sobre
o desenvolvimento da saúde no Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, v. 17, p. 2471-2480,
2012.