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PROJETO URBANÍSTICO PARA O BAIRRO DE AMARALINA – SALVADOR BA GRADUANDOS: JADE CAMPELO B. NONATO VERÔNICA SILVA REIS LIMA THAILLAN TAMBUQUE DE OLIVEIRA E OLIVEIRA LAURO DE FREITAS – OUTUBRO 2019 2 JADE CAMPELO B. NONATO VERÔNICA SILVA REIS LIMA THAILLAN TAMBUQUE DE OLIVEIRA E OLIVEIRA PROJETO URBANÍSTICO PARA O BAIRRO DE AMARALINA – SALVADOR BA Trabalho apresentado no curso de Arquitetura e Urbanismo da Unime- União Metropolitana de Educação e Cultura. Orientador: Prof.Arq. Armando Branco LAURO DE FREITAS – OUTUBRO 2019 3 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO............................................................................................... 4 2 PROGRAMA DE NECESSIDADES........................................................... 5 3 CONCLUSÃO.......................................................................................... 8 4 INTRODUÇÃO O trabalho tem como finalidade apresentar intervenções urbanísticas mediante ao conceito de acessibilidade urbana, que foi definido de acordo com as necessidades do bairro, que foram observadas a partir de entrevistas e pesquisas com a sua população. 5 PROGRAMA DE NECESSIDADES • GRUPO I – Quanto aos aspectos ambientais ecológicos (hidrografia, vegetação; relevo; ventilação; sombreamento, etc.). 10. Reaproveitamento da água pluvial com pavimentação permeável – No meu projeto, visando à minimização de enchentes e o suporte de pedestres e veículos, irei propor pavimentos permeáveis que possibilitam a captação de água e não causam nenhuma deformação as estruturas. • GRUPO IV – Sobre as funções urbanas (residencial, comércio e serviços, institucional, misto, alteração de usos, etc.). 43. Introdução de atividades culturais – Visando a integração de todas as pessoas à sociedade, vou propor atividades culturais nas escolas e pelo bairro, com o intuito de destacar a diversidade, a inclusão e facilitar o convívio da sociedade com exposição da diferença e diversidade humana 45. Implantação de um centro de esportes e lazer – Com o propósito de fazer com que as pessoas com deficiência e mobilidade reduzida possam usar aproveitar todas as coisas, estarei propondo um local de esporte e lazer, com brinquedos e instrumentos destinados para todos, principalmente para essas pessoas que precisam de equipamentos com pouca exigência de esforço físico. Além disso, com os estacionamentos preferencias e com vagas acessíveis. 6 • GRUPO V – Quanto ao parcelamento do solo. 52. Criar espaços ao ar livre – No meu projeto, irei propor a criação de espaços como praças, largos e parques livres, adaptados para que pessoas com deficiências ou mobilidade reduzida participem de atividades e sejam independes, sem precisar sempre de acompanhamento. • GRUPO VII – Quanto à tipologia arquitetônica e urbanística. 65. Criação do parque público – Criação de parques públicos para todos os tipos e idades de pessoas, visando sempre à locomoção fácil, sem barreiras físicas e áreas de rotação para cadeirantes, garantindo o direito de ir e vir, e ainda de usufruir os mesmos ambientes que uma pessoa sem necessidade especial, seja por espaços projetados já com esse objetivo ou ainda espaços adaptados. • GRUPO VIII – Quanto à mobilidade (transporte, trânsito e circulação). 75. Melhorar a acessibilidade – Visando melhorar a acessibilidade, tenho o objetivo de por a sinalização tátil do piso em todas as calçadas, eliminar as barreiras físicas e arquitetônicas, assim, colocando dispositivos para melhor qualificação das calçadas. 81. Implantação de rampas de acessibilidade – Com o intuito de melhorar a acessibilidade para cadeirantes, será essencial o rebaixamento das calçadas do bairro, assim, gerando as rampas de acessibilidade. 103. Iluminação pública para pedestres – Para que a caminhada de todos os pedestres seja feita de forma adequada, vai ser necessário o encaixamento de iluminação/alerta nas calçadas, como também o aumento da iluminação proveniente de postes de luz. 7 • GRUPO XI – Sobre impactos sociais e econômicos. 126. Fomentar a interação social e fortalecer laços comunitários – Com o objetivo de criar uma relação das pessoas que precisam utilizar instrumentos de acessibilidade com o bairro, irei propor centros comunitários de apoio às pessoas deste grupo e assim, garantir a segurança e integridade física de pessoas com necessidades especiais ou de mobilidade reduzida. 8 CONCLUSÃO Este trabalho buscou descobrir as reais dificuldades do bairro, em virtudes das intervenções apresentadas a cima, onde nossa proposta é facilitar a integração de todas as pessoas na sociedade, onde elas possam se descocar-se facilmente, sem obstáculos físicos e arquitetônicos, certificando destinar-se com segurança e facilitando o convívio da diversidade humana.
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