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RELATORIO ANALISES CLINICAS

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CENTRO UNIVERSITÁRIO MAURÍCIO DE NASSAU
NÚCLEO DE SAÚDE
CURSO DE FARMÁCIA
LUCAS COSTA SILVA
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO III 
FARMÁCIA
São Luís-Ma
2020
FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU
NÚCLEO DE SAÚDE
CURSO DE FARMÁCIA
LUCAS COSTA SILVA
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO III 
FARMÁCIA
Relatório de estágio curricular supervisionado III realizado e apresentado como requisito para a obtenção do título de farmacêutico.
São Luís-Ma
2020
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO
2.OBEJTIVOS 
2.1 OBJETIVOS GERAIS
2.2 OBJETIVO ESPECIFICO
3. CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL DO ESTÁGIO 
4.ATIVIDADES DO ESTÁGIO
5.BIOSSEGURANÇA 
6. . LEGISLAÇÕES SANITÁRIAS E PROFISSIONAIS APLICÁVEIS
7. . PORTIFÓLIO 01
7.1. MÁQUINAS, APARELHOS E EQUIPAMENTOS UTILIZADOS
7.2. INSTRUMENTOS UTILIZADOS	
7.3. INTRODUÇÃO AO EXAME DE URINA TIPO I
7.4. INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS PARASITOLÓGICOS
7.5 INTRODUÇÃO A HEMATOLOGIA
7.6 TUBOS DE COLETA MAIS UTILIZADOS, TABELA DE CORES E SUA APLICAÇÃO:
7.7 TESTES RÁPIDOS
7.8 VDRL
7.9 ESFREGAÇO SANGUINEO
7.10 SANGUE OCULTO NA FEZES
7.11 TIPAGEM SANGUÍNEA 
8. CONCLUSÇÃO 
9. ANOTAÇÕES DIARIAS 
10. CARGA HORÁRIA SEMANAL 
11. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. INTRODUÇÃO
O estágio de análises clínicas tem como objetivo desenvolver atividades para nos proporcionar aprendizado para a atuação do profissional no auxilio do diagnóstico abrangendo varias aéreas de atuação como parasitologia, microbiologia, imunologia, hematologia, citologia e bioquímica.
Este relatório descreve as atividades realizadas durante o estágio de análises clínicas, do curso de Farmácia, pelo acadêmico Lucas Costa Silva, ocorrendo no Laboratório da Unidade Mista do Coroadinho, localizada na Rua da Vitoria n°318, Bairro do Coroadinho e no Laboratório da Faculdade Mauricio de Nassau, localizada na Rua Zoé Cerveira, n°120, Bairro Alemanha em São Luis-Ma, onde o mesmo foi supervisionado por profissionais da aérea. O estágio teve início em 17 de agosto de 2020, terminado em 30 de novembro de 2020. 
O estágio de análises clínicas teve como principal propósito de aprender e obter conhecimentos com profissionais que já atuam na aérea técnica e praticas laboratoriais que são usadas no dia a dia para que eu venha me torna um profissional capacitado. Deste modo é fundamental que aproveite a oportunidade para adquirir o máximo de conhecimento para se tornar um excelente profissional e poder atua de maneira correta e venha contribuir para a saúde da população
 
2. OBJETIVOS
2.1. GERAL
O objetivo do estágio de análises clínicas é enriquecer o conhecimento e a experiência, para torna-se um profissional mais qualificado nas praticas laboratoriais, também para aperfeiçoar de forma pratica os alunos a se familiarizar com âmbito laboratorial. 
 2.2. ESPECÍFICO
Este estágio tem como objetivo instruir o aluno a aprender junto com os profissionais que já atuam na aérea a realizar e interpretar exames laboratoriais, aprender técnicas mais modernas, sendo necessário bom conhecimento para interpretar os exames e realiza-los para que possa orientar a rotina de forma mais eficaz.
3. CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL DE ESTÁGIO
Local 01
	NOME DA EMPRESA:
	Laboratório da Unidade mista do Coroadinho
	C.N.P.J:
	05.760.293000633
	
ENDEREÇO:
	Rua da Vitória
	
	NÚMERO: 
	318
	
	BAIRRO: Coroadinho
	
	CIDADE: São Luís 
	ESTADO: MA
	
	CEP: 65044430
	HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DO ESTABELECIMENTO
	
	Atendimento 24 horas
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	E-MAIL:
	
	TELEFONE:
	(98) 3212-8402
	RESPONSÁVEL TÉCNICO:
	Allex Pestana Costa
	CRFBM4
	2731
	AREA FÍSICA DO AMBIENTE DE ESTÁGIO (descrição do local de estágio)
	
O Laboratório de Análises Clínicas da Unidade mista do Coroadinho possui uma estrutura física média, sendo bem confortável e ambiente agradável. Possui os equipamentos básicos para as rotinas laboratoriais necessárias. 
Local 02. 
	NOME DA EMPRESA:
	Laboratório Escola de Análises Clínicas da Faculdade Maurício de Nassau
	C.N.P.J:
	06.787.789/0002-30
	
ENDEREÇO:
	Rua Zoé Cerveira
	
	NÚMERO: 120
	
	
	BAIRRO: Alemanha
	
	CIDADE: São Luís 
	ESTADO: MA
	
	CEP: 65036-720
	HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DO ESTABELECIMENTO
	
	
Segunda-Sexta:
7:00h às 12:00h
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	E-MAIL:
	noreply@sereducacional.com
	TELEFONE:
	(98) 3133-1900
	RESPONSÁVEL TÉCNICO:
	Jucivan Anderson Silva Souza
	CRBM
	10686
	AREA FÍSICA DO AMBIENTE DE ESTÁGIO (descrição do local de estágio)
	
O Laboratório de Análises Clínicas da Faculdade Maurício de Nassau possui uma estrutura física grande, sendo bem confortável e ambiente agradável. Possui os equipamentos básicos para as rotinas laboratoriais necessárias. 
4. ATIVIDADES DO ESTÁGIO
Durante o estagio foram feitos exames onde aprende a realiza-los, sendo instruindo por profissionais que já atuam na aérea.
· Biossegurança: 
Ações voltadas para segurança, com a finalidade de proteção e minimizar os risco, para que se tenha uma proteção ambiental e de qualidades, o uso de EPIs é fundamental.
· Microscopia
Observamos a ampliação das imagens de um objeto, que nos permite observa detalhes não revelados a olho nu, sendo caracterizada por 3 paramentos: aumento, resolução e contraste.
· Urinálise
Exame não invasivo que tem como diagnostico avaliar a função renal e infecções urinaria, sendo pedida em intervalos para acompanhar o problema, antes e depois do tratamento.
· Parasitologia
Exame que tem como função diagnosticar parasitas intestinais, através de fezes entregue em laboratórios.
· Imuno-Hematologia
Exame onde se realiza a contagem de leucócitos, contagem de hemácias e também auxiliam para uma transfusão segura. 
5. BIOSSEGURANÇA
Nas dependências do serviço do laboratório é proibido comer e/ou guardar alimentos em geladeiras ou congeladores utilizados para a conservação de amostras biológicas, bem como: beber, fumar e utilizar o telefone celular.
· Devemos considerar todo material como contaminado e contaminante;
· Manter a limpeza e organização dos setores do laboratório;
· Lavar as mãos antes e após o uso das luvas, bem como depois de danificar as mesmas;
· Usar somente calçados fechados;
· Manter os cabelos compridos presos;
· Conservar as unhas bem aparadas e limpas;
· Usar somente o jaleco, de preferência os de manga comprida;
· Identificar as amostras que entram no laboratório;
· É importante a leitura dos manuais dos equipamentos que serão utilizados;
· Utilizar os equipamentos de proteção individual (EPI) como: luva, jaleco, máscara, óculos de proteção e touca;
· Utilizar os equipamentos de proteção coletiva (EPC), como: chuveiro de emergência, lava olhos, extintores de incêndio e capelas de exaustão química;
· Nunca abrir frascos antes de ler os rótulos;
· Nunca cheirar ou privar substâncias desconhecidas;
· Identificar os reagentes, a data de preparo, a concentração e o nome da pessoa que o preparou; 
· Não usar produtos com data de validade vencida;
· Não colocar a tampa ou rolha dos francos voltada para a mesa ou bancada;
· Nunca pipetar com a boca;
· Retirar somente a quantidade de reagentes ou soluções a serem usadas;
· Não utilizar vidrarias volumétricas para aquecer soluções;
· Utilizar a capela sempre que for manipular materiais contaminantes e/ou tóxicos;
· Descartar materiais perfurocortantes em recipientes adequados;
· Não reencapar agulhas;
· Ao se retirar do laboratório e ao final de expediente, certifique-se de que todos os equipamentos estão desligados, bem como luzes e torneiras;
· Seguir as recomendações do POP*;
· Atenção ás recomendações do BPL*.
6. LEGISLAÇÕES SANITÁRIAS E PROFISSIONAIS APLICÁVEIS
Os Laboratórios Clínicos brasileiros devem seguir uma legislação sanitária específica desde 2005. A RDC 302/2005 visa garantir a qualidade dos exames realizados por aproximadamente 18 mil laboratórios existentes no país. Dessa maneira. O controle interno da qualidade, com a nova legislação, passou a ser uma tarefa obrigatória dentro dos laboratórios, visandoassegurar a qualidade dos resultados que vão auxiliar nos diagnósticos, prognósticos e tratamentos dos cidadãos.
Entregar um resultado seguro é, além de uma responsabilidade social, a comprovação de que o laboratório está atendendo as exigências da legislação vigente. É com base na RDC 302/2005 da Anvisa que os agentes sanitários municipais e estaduais aferem se os laboratórios clínicos possuem as condições consideradas mínimas para seu funcionamento e a prestação de serviços a que se propõem. De acordo com o art. 4º do regulamento, o descumprimento das determinações previstas constitui infração de natureza sanitária. O infrator está sujeito a processo e penalidades previstas na lei.
· A NORMA DOS LABORATÓRIOS CLÍNICOS
A RDC 302/2005 é um regulamento técnico amplo e de enfoque nas atividades diárias dos laboratórios clínicos. Ela aborda desde os passos para a coleta de material até a emissão dos laudos. Além disso, o regulamento trata ainda da Organização, Recursos Humanos, Infraestrutura e Biossegurança dos laboratórios. Para elaborar a RDC 302/2005 foi composto um grupo de trabalho que abrangeu secretarias de saúde, vigilâncias sanitárias, laboratórios, membros da Sociedade Brasileira de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial e Sociedade Brasileira de Análises Clínicas, provedores de ensaio de proficiência e um consultor técnico. 
O principal foco da RDC 302/2005 é a garantia da qualidade. Tem por definição ser um “conjunto de atividades planejadas, sistematizadas e implantadas com o objetivo de cumprir os requisitos da qualidade especificados”. Uma das atividades que compõe a garantia da qualidade é o controle interno. A partir da nova regulamentação tornou-se obrigatório que os laboratórios clínicos realizem diariamente o controle interno da qualidade. De acordo com o documento, o laboratório clínico deve assegurar a confiabilidade dos serviços laboratoriais prestados, por meio de, no mínimo: controle interno da qualidade e controle externo da qualidade.
7. PORTIFÓLIO 01
	PORTIFÓLIO 
	RELATÓRIO DE ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
	ALUNO (A)
	Lucas Costa Silva 
	PERÍODO
	10°
	DESCRIÇÃO
	Urinálise e Microscopia, Parasitologia, imuno- hematologia 
	PERÍODO DO ESTÁGIO
	17/08/2020 a 30/11/2020
	EMPRESA
	LABORATÓRIO DA UNIDADE MISTA DO COROADINHO
	CURSO
	FARMÁCIA
 
7.1. MÁQUINAS, APARELHOS E EQUIPAMENTOS UTILIZADOS.
· Microscópio Óptico;
Instrumento óptico que é usado para ampliação de imagens de objetos difíceis de serem visto ao olho nu, é composto por uma parte ótica para ampliação da imagem e por uma parte mecânica para o sistema ótico e focar a imagem.
· Centrífuga;
Aparelho que permite a separação de substâncias da parte solida da parte liquida para serem analisadas.
· Analisador hematológico 
Realiza hemogramas, também efetua análise quantitativa e morfológica dos elementos do sangue: eritrócitos, leucócitos e plaquetas. É usado uma pequena quantidade de sangue, as células brancas ou leucócitos podem ser contados em seus tamanhos ou característica.
· Contador de células sanguíneas;
Utilizado na contagem de células em análises feito com amostra de sangue como hemograma.
7.2. INSTRUMENTOS UTILIZADOS	
 URINÁLISE
· Tiras Reagentes;
· Lâminas e lamínulas;
· Tubos de Falcon;
· Estante tipo grade;
· Papel toalha.
PARASITOLOGIA 
· Lâminas e lamínulas;
· Tubos de Falcon;
· Palitos de madeira;
· Cálice;
· Lugol;
· Gazes;
· Béquer;
· Pipetas;
IMUNO-HEMATOLOGIA 
· Bandeja; Papel toalha; Papel filtro;
· Tubos de EDTA; Pipetas e ponteiras; Cronômetro;
· Seringa; Tubos de hemólise; Estante tipo grade;
· Agulha; Câmara de Neubauer; Lâminas e lamínulas; 
· Algodão; Kit Panótico rápido; Descartex;
· Álcool 70 %; Líquido de Turk; Kit de tipagem sanguínea.
· Torniquete; Lanceta;
7.3. INTRODUÇÃO AO EXAME DE URINA TIPO I 
É um exame conhecido com EAS (Elementos anormais do Sedimento), é solicitado para reconhecer alterações no sistema urinário e renal, sendo utilizado a primeira urina do dia pois essa urina é mais concentrada, a coleta ela é realizada em casa, deve ser levada ao laboratório em até 2 horas. O exame de EAS serve também para analisar alguns aspectos como:
· Físicos: cor, densidade e aspecto.
· Químicos: pH, nitritos, glicose, proteínas, cetonas, bilirrubinas e urobilinogênio.
·  Anormais: sangue, bactérias, fungos, protozoários, espermatozoides, filamentos de muco, cilindros e cristais. 
 
O exame serve também pra verificar a presença e quantidade de leucócitos e células epiteliais na urina. Para o exame de urina do tipo I deve-se:
· Usar a primeira urina da manhã.
· Desprezar o primeiro jato.
· Higienizar com água e sabão.
· Leva para o laboratório em até 2 horas.
Valores de referencia da urina:
· pH: 5,5 e 7,5.
· Densidade: de 1005 a 1030.
· Características: Ausência de glicose, proteínas, cetonas, bilirrubina, urobilinogênio, sangue e nitrito, alguns (poucos) leucócitos e raras células epiteliais.
O exame de ser solicitado e avaliado por um médico, e deve ser feito por farmacêutico e um biomédico. É um exame muito solicitado pelos médicos pois avalia os resultados de possíveis patologias.
7.4 INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS PARASITOLÓGICOS
 MÉTODO DE CONCENTRAÇÃO POR SEDIMENTAÇÃO (OU MÉTODO HOFFMANN)
É a mistura de fezes com água, onde é filtrado por uma gaze cirúrgica e deixado em repouso, ficando um sedimento de resto fecal no fundo. Este sedimento é colocado em uma lâmina, feito um esfregaço para se observar no microscópico. 
Através desse método é possível detectar ovos nas fezes, após uma coloração com lugol pode se verificar presenças de cistos de protozoários e lavas de helmintos.
Em estágio vimos alguns parasitas como mostra na imagem:
 ANCILOSTOMA 
Ovais e de casca fina, transparente e hialina. Em seu interior observasse dois, quatro, ou mais blastômeros que termina pela formação da larva.
 ENTEROBIUS VERMICULARES
 Os ovos possuem membrana dupla e lisa, são transparentes com embrião ou uma larva no seu interior. 
 ENTAMOEBA COLI
Os cistos são esféricos, raramente ovais, apresentam um a oito núcleos com cariossoma grande e excêntrico; a parede cística é espessa. 
Também foram observados outros tipos de parasitas entre eles entamoeba histolytica, endolimax Nana e Giardia.
7.5 INTRODUÇÕES A HEMATOLOGIA
 A hematologia engloba os elementos do sangue as hemácias, leucócitos e plaquetas, onde acontece a produção desses elementos e os órgãos aonde eles são produzidos que são os órgãos hematopoiéticos pela medula óssea, baço e linfonodos. Também é uma técnica que mistura medicina, biologia e farmácia, ela estuda a prioridade do sangue, analisa as causas e tratamentos de doenças no sangue.
 
O hemograma tem com objetivo de avaliar quantitativa e qualitativamente os componentes do sangue. HC- hemácias
HG- hemoglobina
HT- hematócrito
ERITOGRAMA
LEUCOGRAMA
HEMOGRAMA COMPLETO
VCM-volume corpuscular média
HCM-hemoglobina Corpuscular 
CHCM- porcentagem de hemoglobina em 100mL de hemácias. 
 RDW- Grau de diferenciação de hemácias dentro do vaso.
INDICES HEMATIMÉTRICOS
PLAQUETAS
Valores de referência do Hemograma
	
	Valores de referência do recém-nascido
	Valores de referência do bebê até 1 ano
	Valores de referência da criança
	Eritrograma
	 
	 
	 
	Eritrócitos
	4.0 a 5.6 milhões/ µL
	4.0 a 4.7 milhões/ µL
	4.5 a 4.7 milhões/ µL
	Hemoglobina 
	13.5 a 19.6 g/dL
	11.0 a 13.0 g/dL
	11.5 a 14.8 g/dL
	Hematócrito
	44 a 62%
	36 a 44%
	37 a 44%
	VCM
	77.0 a 101.0 fL
	77.0 a 95.0 fL
	
	HCM
	28.0 a 33.0 pg
	30.0 a 33.0 pg
	
	Valores de referência da mulher
	Eritrograma
	 
	Hemácias
	3.9 a 5.4 milhões/ µL
	Hemoglobina
	12.0a 16.0 g/dL
	Hematócrito
	35 a 47%
	VCM
	80.0 a 100.0 fL
	HCM
	27.0 a 32.0 pg
	CHCM
	31.0 a 36.0 g/dL
	RDW
	10.0 a 16.0%
	Leucograma
	 
	Leucócitos totais
	4000 a 11000/ µL
	Neutrófilos bastonetes
	0 a 800/ µL
	Neutrófilos segmentados
	1600 a 8000/ µL
	Linfócitos
	900 a 4000/ µL
	Monócitos
	100 a 1000/ µL
	Eosinófilos
	0 a 500/ µL
	Basófilos
	0 a 200/ µL
	Plaquetas
	140 000 a 450 000 µL
Hemograma de homens
	 
	Valores de referência
	Eritrócitos
	 
	Hemácias
	4.2 a 5.9 milhões/ µL
	Hemoglobina
	13.0 a 18.0 g/dL
	Hematócrito
	38 a 52%
	VCM
	80.0 a 100.0 fL
	HCM
	27.0 a 32.0 pg
	CHCM
	31.0 a 36.0 g/dL
	RDW
	10 a 16%
	Leucograma
	 
	Leucócitos totais
	4000 a 11000/ µL
	Neutrófilos bastonetes
	0 a 800/ µL
	Neutrófilos segmentados
	1600 a 8000/ µL
	Linfócitos
	900 a 4000/ µL
	Monócitos
	100 a 1000/ µL
	Eosinófilos
	0 a 500/ µL
	Basófilos
	0 a 200/ µL
	Plaquetas
	140 000 a 450 000 µL
Quando houve algum tipo de alteração no hemograma, o médico deve fazer uma avaliação no paciente, levando em conta seus sintomas e seus exames anteriores. Há alguns termos que é utilizado no caso de haver alteração no hemograma como:
· Leucocitose ou Neutrofilia Elevação da contagem de neutrófilos acima do que seria considerada normal e as afecções bacterianas agudas são as principais causas. 
· Neutropenia ou Neutrocitopenia Diminuição do número de neutrófilos, podendo ser aguda ou crônica dependendo da duração da enfermidade.
· Eosinofilia Aumento do número de eosinófilos, ultrapassando o número de referência, considerada uma desordem hematológica.
· Eosinopenia redução da contagem de eosinófilos pode apresenta um quadro de infecções bacterianas graves.
· Linfocitose Aumento do número de linfócitos apresenta infecções virais.
· Linfopenia Redução da contagem de linfócitos apresentam alterações que levam a cauda de imunodeficiência. 
· .Monócitositose Aumento do número de monócitos que levam a infecções crônicas. 
· Basofilia Aumento do numero de basófilos, indicado um processo inflamatório ou alérgico.
7.6 TUBOS DE COLETA MAIS UTILIZADOS, TABELA DE CORES E SUA APLICAÇÃO.
Ativador de Coágulo (vermelho): Contém um ativador de coagulo sílica, na parede do tubo, fazendo com que seu processo de coagulação seja acelerado. Usados na aérea de Bioquímica e Sorologia.
 Ativador de Coágulo + Gel (amarelo): Ativador de coagulo jateado na parede do tubo que acelera o processo da coagulação e contem um gel separado. Usados em exames de bioquímica, sorologia, imunologia, marcadores cardíacos e tumorais.
 Citrato de Sódio (azul): Usado para provas de coagulação em amostras. O citrato de sódio podem apresenta efeitos nas analises terapias antitrombóticas dependendo da sua concentração. 
EDTA (lilás/Rosa): O EDTA é jateado na parede do tubo e são utilizados em bancos de sangue.
 Fluoreto de Sódio + EDTA (cinza): São Utilizados na dosagem de glicose, lactato e hemoglobina glicada no plasma. 
 Heparina de Lítio (verde): Contém Heparina de Lítio jateada na parede do tubo. Os seus aditivos são anticoagulantes que ativam suas enzimas antiplaquetárias e bloqueia a cascata de coagulação.
 Denominado como tubo sem aditivo e é usado como tubo de transporte para amostra, também usado para provas de liquido cefalorraquidiano.
7.7Testes Rápidos 
· Sífilis 
 Retire o suporte, identifique o nome do paciente, identifique o lote do kit, colete o sangue e identifique para eluição, perfure a lateral do dedo a lanceta fornecida no kit, colocado uma gota de sangue na alça coletora, permitido que alça seja toda preenchida, inserido a alça coletora com a amostra no frasco de eluição, quebrado a alça no local indicado, Recolocando o dosador no frasco de eluição certificando-se de que tanto o dosador quanto a tampa preta estejam bem fechados. Homogeneíze gentilmente o frasco fazendo movimentos circulares sobre uma superfície plana por 10 segundos, retirando a tampa preta do dosador e adicione duas gotas de solução ao poço 1. Marque 5 (cinco) minutos no cronômetro ou relógio. Após esse tempo, a linha azul (Teste) e a linha verde (Controle) devem desaparecer da janela de leitura. 10 Adicione 4 (quatro) gotas do tampão de corrida ao poço 2, mantendo o frasco na posição vertical. Marque 10 (dez) minutos no cronômetro ou relógio. Após 3 (três) minutos, verifique se ocorreu migração do tampão de corrida na janela de leitura. Após os 10 (dez) minutos de corrida do tampão, realize a leitura do teste. Esse tempo não pode exceder 15 (quinze) minutos. Após a leitura do teste, anote o resultado.
· HIV
METODOLOGIA:
 O teste rápido HIV, utilizado para investigar a infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV, do inglês Human Immunodeficiency Virus), baseia-se na tecnologia de imunocromatografia de fluxo lateral. Este teste permite a detecção de anticorpos específicos para HIV-1, incluindo o grupo O, e HIV-2, em sangue total, soro ou plasma.
TÉCNICA
1 Identifique o dispositivo de teste com as informações do paciente que considerar pertinentes (nome, número ou iniciais). 
2 Coloque o frasco de solução tampão e a lanceta de segurança na superfície limpa e nivelada. Retire cuidadosamente a tampa da lanceta.
 3 Selecione o dedo para punção, higienize a área a ser puncionada e faça a punção do dedo com o auxílio da lanceta retrátil.
 4 Colete a amostra com auxílio da pipeta coletora que vem na caixa. Segure o tubo capilar de coleta abaixo do bulbo, na posição horizontal, sem cobrir a marca preta indicadora do volume da amostra. NÃO TOQUE OU APERTE O BULBO. Coloque a extremidade aberta do tubo capilar na gota de sangue e deixe que este suba por capilaridade ate a marca preta.
 5 Aperte o bulbo cobrindo os dois orifícios de ar. Em seguida, dispense todo o volume (50uL) da amostra coletada na área do dispositivo de teste indicada com um “S” (do inglês sample ou amostra, em português
6 Imediatamente após a aplicação da amostra, com o frasco na posição vertical, adicione duas gotas do tampão no mesmo poço.
· 7 Ligue o cronômetro e marque 10 minutos para a leitura dos resultados
· Bio-Manguinhos
Desenrosque a tampa branca do frasco para eluição da amostra, mantendo a tampa colorida do dosador fechada. Selecione o dedo para punção, higienize a área a ser puncionada e faça a punção do dedo com o auxílio de uma lanceta retrátil. Colete a amostra por meio da alça coletora (10 uL), encostando-a no sangue emergente até o seu completo preenchimento. Insira a alça coletora com a amostra no frasco de eluição, de modo que a alça toque no fundo do frasco. Quebre a alça coletora no ponto de quebra e, em seguida, recoloque a tampa. Homogeneíze gentilmente o frasco, fazendo movimentos circulares sobre uma superfície plana, por 10 segundos. Desenrosque somente a tampa colorida do dosador e, com o frasco na posição vertical, adicione duas gotas da solução no poço 1 do dispositivo de teste. Evite a formação de bolhas de ar ao dispensar as gotas. Acione o cronômetro e marque 5 minutos. Observe que na janela de leitura existem duas linhas: uma linha azul na área de teste (T) e uma linha verde na área de controle (C). Após os 5 minutos, essas linhas deverão desaparecer. Em seguida, com o frasco do tampão na posição vertical e, sem tocar o dispositivo do teste, adicione quatro gotas de tampão de corrida ao poço 2. Evite a formação de bolhas de ar ao dispensar as gotas. Acione o cronômetro, após a colocação do diluente e faça a leitura do teste entre 10 e 25 minutos. 
· Hepatite B
Selecione o dedo para punção, higienize a área com algodão embebido em álcool 70% e faça a punção do dedo com o auxílio de uma lanceta retrátil. Recolha a amostra utilizando o tubo capilar. Mantenha o tubo capilar na posição horizontal e recolha o sangue até atingir a marca preta do tubo capilar, sem que haja a formação de bolhas de ar. Em seguida, coloque o tubo capilar na posição vertical, tampe o orifício da frente com o dedo e, com a outra mão, aperte a extremidade do capilar para dispensar todo o volume de sangue na área do dispositivo de teste indicada com um“S”. Não permita a formação de bolhas de ar no poço. Caso isso ocorra, repita o teste. Imediatamente após a adição da amostra, adicione uma gota da solução tampão na mesma área (S) em que foi adicionada a amostra. Não permita a formação de bolhas de ar no poço. Caso isso ocorra, repita o teste. Acione o cronômetro e marque 30 minutos, ler o resultado em 30 minutos; não interpretar o resultado do teste depois de 60 minutos.
· Hepatite C
Depois da higienização faça uma pulsação dedo e fura com lanceta. Faça a coleta da amostra utilizando o tubo capilar. Para eficiente aspiração do sangue, mantenha o tubo capilar na posição horizontal e colete o sangue até o completo preenchimento do capilar, sem que haja a formação de bolhas de ar. Em seguida, coloque o tubo capilar na posição vertical e dispense uma gota da amostra no poço. Não permita a formação de bolhas de ar no poço. Caso ocorra a formação de bolhas, repita o teste com a realização de uma nova coleta. Adicione três gotas de solução diluente no poço em que foi colocada anteriormente a amostra. Não permita a formação de bolhas de ar ao adicionar a solução diluente no poço. Caso isso ocorra, repita o teste. 5 Acione o cronômetro e faça a leitura do teste, em 15 minutos. 
7.8 VDRL 
Um exame que serve para verificar a presença da bactéria treponema pallidum, que é o agente causador da sífilis, esse exame é realizado com uma pequena parte do soro do sangue colocado com reagente especifico, após homogeneizar por algum tempo, variando por kit, observa se ao microscópio na lente objetiva de 10x, então pode observar se ouvi ou não floculação, caso sim deve diluir para verificar o grau da infecção.
7.9 ESFREGAÇO SANGUINEO 
O esfregaço de sangue, também conhecido como distensão sanguínea ou ainda extensão sanguínea, é um teste realizado em hematologia para a contagem e a identificação de anormalidades nas células do sangue. O teste consiste na extensão de uma fina camada de sangue sobre uma lâmina de microscopia que, após corada, é analisada em microscópio.,
asso a passo para realizar o teste:
1. Apoiar a lâmina de microscopia, já com a identificação do paciente, sobre uma superfície limpa. Certificar-se de que a lâmina tem boa qualidade e não está suja ou possui vestígios de gordura, o que pode prejudicar o teste.
2. Colocar uma pequena gota de sangue próxima a uma das extremidades da lâmina.
3.  Com o auxílio de outra lâmina, colocar a gota de sangue em contato com sua borda. Para isso a lâmina extensora deve fazer um movimento para trás tocando a gota com o dorso em um ângulo 45°.
4. O sangue da gota irá se espalhar pela borda da lâmina extensora por capilaridade.
5. A lâmina deve então deslizar suave e uniformemente sobre a outra, em direção oposta a extremidade em que está a gota de sangue. O sangue será “puxado” pela lâmina.
6. Depois de completamente estendido, o sangue forma uma película sobre a lâmina de vidro.
7. Deve-se deixar que o esfregaço seque sem nenhuma interferência.
8. Seguir para o passo de coloração.
7.10 SANGUE OCULTO NAS FEZES
O exame de sangue oculto nas fezes, também conhecido como pesquisa de sangue oculto, é um teste que avalia a presença de pequenas quantidades de sangue nas fezes que podem não ser visíveis a olho nu e, por isso, serve para detectar a existência de pequenos 
7.11 TIPAGEM SANGUÍNEA 
Principio do teste
Os reagentes causam aglutinação direta macroscopicamente das hemácias que carregam os antígenos correspondentes.
 As hemácias possuidoras dos antígenos (A) se aglutinam quando misturadas ao reagente Anti-A, igualmente, hemácias possuidoras do antígeno (B) se aglutinam na presença do reagente Anti-b.
Aplicação clinica
 Determinação do tipo sanguíneo pelo sistema ABO, importante para doações e compatibilidade materno-infantil, transfusão de sangue, testes de paternidade transplantes. 
Testes em tubo
1- Identificar -2 tubos com A e B, 1 tubo RH e 1 tubo controle, 1 tubo com S de suspensão;
2- Pipetar 50ul(1gotas) do Anti-A e Anti-B nos respectivos tubos;
3- Pipetar 50ul(1 gota) da suspensão de hemácias 3-5% em cada tubo;
4- Hemogenizar 
5- Centrifugar por 1 minuto a 10000rpm. 
 
8.Conclusão
 Este relatório mostra que é de grande importância relatar as atividades desenvolvidas no laboratório, para que se venha ter bom entendimento e aprendizado para entender e interpretar resultados de exames, e para conduzir uma rotina mais eficaz possível.
 É de grande importância o estagio em analises clinicas, pois é devida as praticas que aprendemos a diagnosticar possíveis patologias, assim também como todos os profissionais atuantes na aérea são grande importância poia é necessário que tenha conhecimento na aérea para apresentar resultados corretos.
,9. ANOTAÇÕES DIARIAS 
18/08- aprendemos o principio dos testes rápidos, hemograma completo;
20/08- fizemos testes rápidos e hemogramas;
24/08- Fiquei na área de coletas observando as técnicas;
26/08- Aprendi a coletar e fiz a coletas de alguns pacientes, fizemos a preparação de urina.
28/08- coletei e fiz as preparações de urina e parasitológico. 
01/09- aprendemos sobre tipagem sanguínea 
03/09- Fiz leituras de urina, testes rápidos e hemogramas;
09/09- Fiz leituras de urina, testes rápidos e hemogramas e leitura de parasitologia
14/09- aprendemos a técnica do esfregaço sanguíneo e fizemos algumas laminas e fizemos a leitura. 
15/09- fiz leitura do esfregaço sanguíneo 
17/09- fiz leitura de laminas de parasitológicos 
18/09- Fiz leituras de urina, testes rápidos e hemogramas e leitura de parasitologia
23/09- fiz leitura do esfregaço sanguíneo 
24/09- - fiz leituras de urina e testes rápidos;
25/09- aprendemos sobre tipagem sanguínea
28/09- fizemos teste de VDRL
29/09- analisamos urina
30/09- analisamos urina
01/10- aprendemos como usar a câmera de Neubauer
02/10- preparamos o exame de parasitologia e urina 
05/10- analisamos laminas de parasitologia
06/10- fiz alguns exercícios sobre hematologia
07/10- fiz esfregaço sanguíneo e leitura da lamina 
08/10- aprendemos o principio de contagem diferencial 
09/10- Esfregaço sanguíneo e leitura da lamina 	
15/10- Fiz leituras de urina, testes rápidos e hemogramas
27/10- coletei e fiz as preparações de urina e parasitológico
29/10- fizemos sangue oculto nas fezes
04/11- Fiz leituras de urina, testes rápidos e hemogramas e leitura de parasitologia
06/11- fiz leitura do esfregaço sanguíneo
10/11- testes rápidos e esfregaço sanguíneo 
12/11- Fiz leituras de urina, testes rápidos e hemogramas;
18/11- Fiz leituras de urina, testes rápidos e hemogramas e leitura de parasitologia
20/11-- fizemos testes rápidos e hemogramas
24/11- coletei e fiz as preparações de urina e parasitológico
25/11- Fiz leituras de urina, testes rápidos e hemogramas e leitura de parasitologia
26/11- fiz alguns exercícios sobre hematologia
27/11- fiz leitura de laminas parasitológicas 
10. CARGA HORÁRIA SEMANAL: 200
REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO-HORÁRIOS:
DE 2ª A 6ª de 7:00 horas às 12:00 horas
SUPERVISOR DO ESTÁGIO:
NOME: Alan Lira CARGO: Biomédico preceptor de estágio
FORMAÇÃO: Superior CURSO: Biomedicina	
 
_________________________________ _______________________________ 
Supervisor Visto do Professor da disciplina
11. REFERÊNCIAS 
ALVES, Mariângela de Lima A. Análises Laboratoriais. Edição 2014. São Paulo: Editora DCL – Difusão cultural do Livro Ltda.
NEVES, David Pereira; MELO, Alan Lane; LINARDI, Pedro Marcos; VICTOR, Ricardo W. Almeida. Parasitologia Humana. 11ª Edição. Editora: Atheneu.
SHANARAN, Kristy; MUNDT; Lilian A. Exame de Urina e de Fluídos Corporais. 2ª Edição. Editora: Artmed.
ROSA, Daniel; FERRIS, Felipe; GARCIA, Patrick. Hematologia. Edição 2015.Editora: DCL.
GUYTON & HALL. Tratado de Fisiologia Médica. 12ª Edição. Editora: ELSEVIER.

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