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1 Carolina Gondim – 5º semestre (2020.2) Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica DIFERENCIANDO CONCEITOS ▪ Ambas ocorrem por conta de um gatilho. Na asma esse gatinho é um agente sensibilizante que faz recrutamento de células inflamatórias, vai gerar produção de fatores inflamatórios, gerando inflamação e vai cursar com broncoespasmo. Na DPOC, o agente é nocivo para todo mundo, desde que tenha uma exposição suficientemente grande a essa agente, pode desenvolver a doença. Não é como um agente sensibilizador, que só sensibiliza quem tem a asma. ▪ O agente nocivo também ativa células inflamatórias, mediadores inflamatórios e faz inflamação crônica. A diferença da asma pra DPOC está no tipo de inflamação. Ambos os tipos vão gerar obstrução ao fluxo respiratório e dispneia com sibilos e tosse. A resposta inflamatória da asma é reversível, faz broncoespamo, mas a estrutura do brônquio está normal e na DPOC é irreversível porque ocorre um remodelamento brônquico, destruição do parênquima pulmonar. ▪ Para ser DPOC precisa ter um componente irreversível. Mas a DPOC pode ter componente reversível também, já que o mesmo agente que é nocivo pode ser sensibilizado. DEFINIÇÃO • Doença comum, prevenível e tratável (não tem cura, mas dá para controlar); • Caracterizada por sintomas respiratórios persistentes (não é uma doença intermitente, é crônica) e limitação ao fluxo de ar; • Ocorre devido a normalidades de alvéolos (enfisema) e vias aéreas (bronquite); • Ocorre depois de uma exposição significativa a partículas ou gases tóxicos → Quanto maior a exposição, maior o risco do desenvolvimento da doença • A doença tem 2 pilares: doença de vias aéreas de pequeno calibre (bronquite) + doença parenquimatosa (enfisema); o O paciente pode evoluir com uma hipertensão pulmonar; • A contribuição relativa de cada um desses componentes varia de paciente para paciente; o Atenção: não há uma paciente que seja exclusivamente enfisematoso (pink puffer) ou exclusivamente bronquite (blue bloater) → Pode predominar os sintomas de um ou outro, mas todos tem uma parte dos dois componentes; FATORES DE RISCO • Tabagismo → O principal agente nocivo; dose-resposta; o Qualquer tipo de cigarro; o A resposta inflamatória desencadeada pelo tabagismo tem 2 caminhos: ▪ Efeito nos brônquios: hipertrofia, aumento na produção de muco (bronquite crônica); ▪ Efeito nos alvéolos – destruição da parede alveolar (enfisema) • Fumaça de lenha; • Exposição ocupacional (fumaça ou irritantes químicos); • Infecções respiratórias graves na infância (aumenta o risco de a pessoa adquirir a DPOC); • Irritantes químicos ; FISIOPATOLOGIA BRONQUITE CRÔNICA • Agentes nocivos – estimulam macrófagos alveolares – ocorre recrutamento de neutrófilos – gera: o Inflamação; o Hipertrofia e hiperplasia das glândulas produtoras de muco (aumento de secreção); o Hipertrofia dos músculos lisos; o Destruição parcial da cartilagem brônquica; 2 Carolina Gondim – 5º semestre (2020.2) o Fibrose; ENFISEMA • Agentes nocivos – causam uma agressão ao epitélio alveolar – ocorre recrutamento dos neutrófilos com liberação de elastase leucocitária; o A elastase tem capacidade de destruir da parede alveolar – vai juntando um alvéolo no outro e vai gerando uma bolha e o alvéolo perde a capacidade de retração elástica – o ar entra e acaba ficando preso na bolha – gera a redução do fluxo expiratório – obstrução ao fluxo expiratório de ar; • OBS.: capacidade pulmonar total = volume máximo dos pulmões; o Depende de músculos inspiratórios ativados ao máximo + retração elástica pulmonar + retração elástica da parede torácica; o A lesão do epitélio alveolar ocorre sobretudo naqueles que tem deficiência de alfa 1 antitripsina (enzima inibidora da elastase – fica mais ativa e faz a destruição da parede alveolar) – predispõe ao enfisema (pacientes jovens, sem fatores de risco que tem DPOC); • O enfisema apresenta outras causas sem ser o DPOC, à exemplo da deficiência de alfa-1-antripsina; HIPERTENSÃO PULMONAR • O paciente que tem um bloqueio do fluxo expiratório acaba fazendo hipoxemia crônica – gera vasoconstricção arteriolar – causa aumento da resistência vascular pulmonar; • Por causa do processo inflamatório que o paciente está sofrendo, ocorre uma remodelação vascular com aumento da musculatura lisa medial, fibrose da intima e destruição do leito capilar – que também culmina com aumento da resistência vascular pulmonar; • Ocorre um aumento da pressão nas câmaras direitas – pode evoluir com IC – falência do coração direito, quadro conhecido como cor pumonale; COMPONENTES CLÍNICOS • Bronquite crônica: tosse produtiva por 3 meses em pelo menos 2 anos consecutivos; o A tosse é produtiva porque tem aumento na produção de muco; o Definição arbitraria porque todo mundo começa a doença uma hora (se o paciente vier com a tosse há 1 mês, pode ser DPOC), mas muito usada; • Enfisema: termo patológico que descreve algumas mudanças estruturais associadas à DPOC; o Predomina o quadro de dispneia; • Asma: componente de broncoespasmo reversível, comum a vários pacientes com DPOC (overlap – sobreposição de DPOC com asma) – também pode fazer parte do quadro; MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS • Enfisematosos (pink puffer) x bronquíticos (blue blother): já sabemos que não existe mais essa divisão na DPOC, entretanto, pode haver o predomínio de uma das classificações no paciente; o Conceito clássico, mas sem aplicabilidade clinica real – não existe um que seja 100% enfisematoso ou bronquítico; o Mistura de sintomas o Predomínio de um dos padrões é possível; o Bronquite = predomina mais a tosse produtiva, muitas vezes acompanhada de pigarro; ou somente o pigarro; o Enfisema = chama mais atenção a dispneia • Dispneia; o Muitas vezes o paciente não chega dizendo para você que está com falta de ar, porque às vezes ele não percebe – é lento, são anos de evolução; o Ele pode vir com limitação progressiva a atividades físicas; o Percebida como “cansaço”; 3 Carolina Gondim – 5º semestre (2020.2) o Muitas vezes não chama atenção do paciente, ele pode não perceber – ele limita as atividades físicas, mas nem percebe – o médico tem que ir atrás e caracterizar bem o sintoma; • Tosse crônica; o Mais característico do bronquítico; • Produção de escarro: tosse, pigarro; o A tosse pode ser produtiva, principalmente pela manhã porque a secreção fica acumulando durante a noite e fica mais seca durante o dia; o “Ele tem pigarro porque ele fuma, é normal” = não é normal!! • Sibilância: sinal de obstrução de via aérea (irreversível ou pode ter um componente de asma) – principalmente expiratório; MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS - DOENÇA AVANÇADA • Respiração com lábios semicerrados; • Uso de musculatura acessória; • Posição do tripé; • Sinais clínicos e radiológicos de síndrome de hiperinsuflação; • Sinais de ICC (direita); • Baqueteamento digital – pode ter na DPOC, mas não é comum – tem que pesquisar o câncer de pulmão (principal complicação da DPOC), porque ele faz mais baqueteamento digital que a DPOC; • Pacientes: o Enfisema: retenção de CO2, porque tem um bloqueio ao fluxo de ar expiratório – o bulbo dispara o sinal compensatório para eliminar o CO2 (que é a taquipneia) – fica muito taquipneico, consegue compensar e não faz tanta hipóxia – fica rosado e soprando “pink puffer); ▪ Esforço respiratório muito grande: posição de tripé, uso musculatura acessória, emagrecido (dispneia muito intensa, inclusive para comer; consome massa muscular nesse esforço da taquipneia); o Bronquite: acumula o CO2, mas por um mecanismo que não se sabe explicar, o bulbo do paciente se torna tolerante ao CO2 e não dispara a resposta compensatória → O pacientefaz hipercapenia → e faz hipóxia → fica azul → faz vasoconstricção arteriolar → faz hipertensão pulmonar → pode fazer cor pulmonale – incha (blue bloater) – também faz obesidade; ANAMNESE • É preciso avaliar as manifestações clínicas do paciente; • Muitas vezes, ele só tem uma história de cansaço, muito pouco sintomático. Por isso, na presença do fator de risco (tabagismo, por exemplo), isso se torna muito importante (observar os hábitos de vida); • Investigar complicações: cardiovasculares (cor pulmonale)/oncológicas (câncer de pulmão); PADRÕES COMUNS DE APRESENTAÇÃO: • Paciente muito sedentário e com poucos sintomas aparentes; o Questionamento cuidadoso, porque muitas vezes ele faz um ajuste inconsciente do estilo de vida; • Paciente com sintomas respiratórios; o Dispneia e tosse crônica; o Dispneia progressiva – antes era aos grandes esforços e agora é aos médios esforços → A doença pulmonar vai piorando; o Tosse produtiva (pior pela manhã); • Paciente que tem crises → Cursa com episódios de piora sintomática com melhora entre os episódios; o Essa piora aguda é chamada de exacerbação → Pode ter um prognostico pior; o A cada exacerbação pode perder função pulmonar e tem um risco de morte a cada exacerbação; • Alguns podem apresentar ganho de peso – sedentarismo ou edema por causa da IC de VD • Perda ponderal – tanta taquipneia que consome massa muscular, dispneia ao comer (doença mais avançada); EXAME FÍSICO • No início pode ser normal • Prolongamento do tempo expiratório, sibilos (expiratórios); • Sinais de hiperinsuflação; o Sinais: ▪ Conformação do tórax: 4 Carolina Gondim – 5º semestre (2020.2) ▪ Expansibilidade: Pode estar reduzida. Ela pode estar reduzida no momento de expiração ou inspiração; ▪ Palpação: FTV diminuído; ▪ Percussão: hipertimpânico; ▪ Ausculta: pode ter sibilo, crepto, ronco, redução do mv; • Redução de MV (para ter mv, tem que ter ar entrando e saindo, se ele está represado, tem uma diminuição do mv); • Presença de creptos (produção de muco ou infecção), sibilos, • Bulhas hipofoneticas – por causa da hiperinsuflação (atenção para hiperfonese de B2 em foco pulmonar – pode ser que o paciente já tenha uma hipertensão pulmonar); • Posição do tripé, uso de musculatura acessória, cianose, sinais de coração direito (doença mais avançada); AVALIAÇÃO INICIAL • Pensar em DPOC se dispneia, tosse crônica, produção de escarro; • Declínio gradual e progressivo nas atividades (mesmo que tenha poucos sintomas respiratórios; • Fatores de risco; • Espirometria, laboratório e imagem; ESPIROMETRIA • Fundamental para o diagnóstico – não se faz diagnostico de DPOC sem espirometria; • Determina a obstrução ao fluxo expiratório sem resposta à prova broncodilatadora (é irreversível) – pode até ter alguma melhora, porque pode ter algum componente de broncoespasmo reversível • Medidas mais importantes: o VEF1 = volume expiratório forçado no primeiro segundo; o CVF = capacidade vital forçada; “O paciente não tem muito problema para o ar entrar, o problema é colocar o ar para fora → Por isso, a medida que diminui mais é o VEF1.” Índice de Tiffeneau: VFE1/CVF LABORATORIO • Não existe nenhuma alteração laboratorial diagnostica especifica; • Avaliar anemia – pode complicar o quadro: o paciente já tem hipoxemia e ainda por cima ainda tem pouca hemácia para levar o pouco oxigênio que tem; • BNP ou pro-BNP: marcador de disfunção cardíaca; • Glicemia, função renal, eletrólitos, tireoide; • Gasometria: hipoxemia, hipercapenia, alcalose metabólica IMAGEM – RX DE TORAX IMAGEM – RAIO X DE TÓRAX • Não é necessário para diagnostico • Sensibilidade baixa para DPOC; • Mais usada para pesquisar exacerbações, comorbidades, complicações, diagnósticos alternativos; • Apenas 50% com alterações significativas • Radiografia de um paciente que tem um grande enfisema; • Tem hiperinsuflação; • Há um espaço entre as costelas; • Diminuição de trama na base; • Achatamento da cúpula diafragmática; • Dá para contar uma infinidade de arcos costais; • O espaço intercostal aumentou; • Aumento da transparência pulmonar; • Artéria pulmonar marca a hipertensão pulmonar; • Achatamento das cúpulas do diafragma; Aumento do espaço restroesternal DIAGNÓSTICO • Sintomas + fatores de risco (avaliar TODOS) • Espirometria: 5 Carolina Gondim – 5º semestre (2020.2) o VEF1/CVF < 0,7 e VEF1 < 80% do previsto para a idade – o que diagnostica mesmo é o índice de tiffeneau reduzido o Sem resposta à prova broncodilatadora (a diferença é que na asma tem resposta) • Ausência de outra explicação para os sintomas; APÓS CONFIRMAÇÃO DIAGNÓSTICO • Determinar o nível de limitação no fluxo aéreo (pela espirometria); • Impacto na saúde do paciente; • Risco de eventos futuros (exacerbações, internamentos, morte); • ESTADIAMENTO; ESTADIAMENTO • Múltiplos fatores a considerar; • Presença e gravidade de alterações espirométricas; • Natureza e magnitude dos sintomas atuais do paciente; • Passado e risco futuro de exacerbações; • Presença de comorbidades; ALTERAÇÕES ESPIROMÉTRICAS ESCALA MRC: AVALIA SINTOMAS ESCALA CAT AVALIAR EXACERBAÇÕES • Piora aguda dos sintomas respiratórios que resulta em terapia adicional (mudança da terapia em relação ao que paciente já usava) o Leve (apenas broncodilatadores de curta ação) o Moderada (SABDS + ATB e/ou corticoides orais) o Grave (requer hospitalização) • Exacerbador frequente: duas ou mais por ano • Principal fator de risco: exacerbação prévia – se ele já exacerbou uma vez, ele tem muitas chances de exacerbar de novo; AVALIAR COMORBIDADES • Doença cardiovascular; • Disfunção muscular e esquelética; • Síndrome metabólica; • Osteoporose; • Depressão/ ansiedade; • Câncer de pulmão; 6 Carolina Gondim – 5º semestre (2020.2) • MRC + CAT: o A: paciente com poucos sintomas e não é exacerbador; o B: paciente com muitos sintomas, mas não é exacerbador; o C: paciente com poucos sintomas, mas é um exacerbador; o D: paciente com muito sintomas e é um exacerbador; MANEJO DA DPOC OBJETIVOS DO TRATAMENTO – DPOC ESTÁVEL • Avaliar sintomas; • Melhorar tolerância aos exercícios; • Melhorar status de saúde; • Prevenir progressão da doença; • Prevenir e tratar exacerbações; • Reduzir mortalidade; CONCEITOS GERAIS • Interromper o tabagismo é fundamental; • Terapia farmacológica: reduz sintomas, exacerbações e melhora qualidade de vida; o Ela deve ser individualizada, levando em consideração: a gravidade dos sintomas, risco de exacerbações, efeitos colaterais, comorbidades, disponibilidade e custo, resposta, preferência; • Vacinação: muito importante vacinar para influenzae, pneumococo; • A depender da situação, o paciente pode precisar de: o Reabilitação pulmonar; o Oxigenoterapia crônica; o Ventilação não invasiva domiciliar; o Intervenções cirúrgicas; TERAPIA FARMACOLÓGICA – BRONCODILATADORES • Beta2-agonistas: curta ação (SABA) e longa ação (LABA); • Antimuscarínicos/anticolinérgicos: curta ação (SAMA) e longa ação (LAMA); • Metilxantinas – Efeito controverso; TERAPIA FARMACOLÓGICA - ANTIINFLAMATÓRIOS • Corticoides inalatórios: muito importante; o Corticoide oral crônico não é recomendado, pode-se fazer cursos de uso; • Inibidores seletivos de fosfodiesterase 4: melhora a inflamação (roflumilastase); • Antibióticos profiláticos: presença de bactérias gera a inflamação crônica, isso pode aumentar o risco de exacerbações e piora o prognostico do paciente; • Mucorreguladores e antioxidantes: N-acetilcisteína; MANEJO • Broncodilatador de curta SOS – para todo mundo • Grupo A: poucos sintomas, não exacerbador – broncodilatador (curta ou longa) o Pode ser só a terapiade resgate ou uma terapia de manutenção (beta2 ou antimuscarinico) • Grupo B: mais sintomáticos, não exacerbadores – broncodilatador de longa ação (LAMA OU LABA) ou terapia dupla, se dispneia muito importante; 7 Carolina Gondim – 5º semestre (2020.2) • Grupo C: exacerbadores pouco sintomáticos – monoterapia com broncodilatador de longa ação (LAMAs se mostram superiores) • Grupo D: exacerbadores muito sintomáticos – considerar monoterapia com LAMA; o Se MUITO sintomático – iniciar com LABA + LAMA; o Se asma/euosinofilia: LABA + ICS; CICLO DO MANEJO FOLLOW UP • Se boa resposta ao tratamento inicial: o Manter • Se a resposta for inadequada: manutenção da dispneia ou exacerbações? ESCALONAR! SUPLEMENTAÇÃO DE OXIGÊNIO • Pacientes com hipoxemia crônica; o PaO2 < 55mmHg ou SatO2 menor ou igual a 88% (hipoxemia mais importante); o PaO2 > 55, mas < 60mmHg com sinais de ICC direita ou eritrocitose (hipoxemia leve, mas com complicações); o OBS.: Se o paciente tem hipóxia crônica significativa, chega no rim e aumenta a produção de eritropoetina – aumenta a produção de eritrócitos o • O objetivo não é corrigir completamente a hipoxemia, é manter a SatO2 maior ou igual a 90%; o Muitas vezes, um paciente com DPOC, o SNC não está respondendo a hipercapenia e a única coisa que mantem o drive respiratório é a hipoxemia – se você corrige para 100% de SatO2, você pode induzir uma PCR; • Reavaliar SEMPRE EXACERBAÇÕES DA DPOC • Piora aguda dos sintomas respiratórios, necessitando de terapia adicional; • Infecções respiratórias (causa mais comum); • Embolia pulmonar, pneumotórax, IC • Possui impacto negativo na qualidade de vida e prognostico – por isso temos que nos preocupar tanto; CLASSIFICAÇÃO • Leve: tratadas apenas com broncodilatador de curta (não precisa ir para o hospital); • Moderada: precisou do ATB e/ou um curso de 7 dias de corticoesteroides orais, mas não precisou de hospitalização; • Grave: hospitalização/ ida à emergência; PRECISOU IR PRO HOSPITAL? • Exames: Radiografia de tórax, oximetria/GASA, ECG, hemograma, gram/culturas • Terapia broncodilatadora; • Antibioticoterapia e corticoterapia; • O2 suplementar, ventilação assistida (VNI/IOT);
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