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Fernanda F. Ferreira - TXI 1 Distúrbios Ácido X Base - equilíbrio: H+ e HCO3- - prod. H+: Forma volátil pelo PCO2 Não volátil: ác.lático, cetoácidos oxidação incompleta glicose, Fosfato e sulfúrico AA Ác. Fórmico, oxálico, salicílico intoxicações - prod. Diária média: 1mm/kg/dia H+ - secreção entérica de 20-30mEq/dia de HCO3- (isso é importante em casos de diarreia intensa) Escala – pH: 7,35-7,45 Sistema de defesa: *H+ nunca se encontra solto, sempre está sendo transportado pelos tampões Tampões plasmáticos: BIC, hemácias (por não terem nu. Acabam transportando h+), ósseo – adsorvido no periósteo e pode levar disfunção óssea , albumina Eliminação: - Resp.: sai pelo alvéolo taquipneias promovem maior eliminação CO2 – mas é bem limitado e o excesso de H+ é eliminado pela via urinária: H+/HCO3H2CO3 CO2 + H2O - Renal: secreção de H+ e regeneração de HCO3- Conceito de eletroneutralidade plasmática: Há ânions não mensuráveis no plasma Somatória de todas as bases não mensuráveis no plasma ÂNION GAP: Na = AG +Cl + HCO3 (8-12mEq/l) *Na é o elemento mais preponderante de carga positiva e o AG (ânion gap) equivale a todas as cargas negativas do plasma anion gap = moléculas negativas que são imensuráveis Definição: *quadros resp. tanto na alcalose como acidose dependem de CO2 Acidose metabólica Acúmulo de H+ por: 1. Aumento na prod. 2. Red. Do metabolismo hepático 3. Incapacidade de elim. Renal Perda de bicarbonato: 1. Perdas fecais 2. Perdas urinárias *não consegue acidificar a urina; Fernanda F. Ferreira - TXI 2 Acidose metabólica X Ânion gap Ânion gap aumentado (normocloremia) – geração de novos ácidos: Acidose lática Cetoacidose diabética Intoxicações exógenas - AAS, paracetamol *Gordura é quebrada na falta de glicose prod. De cetoácidos ânions gap aumenta para tentar compensar a prod. Desses novos ácidos formados Ânions Gap normal – hipercloremia porque a neutralidade tende a ficar positiva quando se perde bicarbonato, então para tentar balancear o cloro sérico aumenta - perda fecal de bicarbonato – diarreia - incapacidade tubular de acidificar a urina – doenças renais *Ânion gap serve para diferenciar distúrbios metabólicos, pois podemos fazer uma investigação segundo o ânion gap. *anions gap a mais ácido base e h+ *perde bicarbonato pela urina e fezes – consome-se no plasma o bicarbonato, o anion gap não muda, porque não produz ácido novo, logo, não tem base nova, não tem aumento de ânion gap e para compensar isso aumenta-se o cloro sérico Manifestações clinicas: nada muito específico, tudo muito difuso Dores pelo corpo, fadiga, diminuição contratilidade miocárdica, vasodilatação, venoconstrição, delírio hipoativo; Taquipneia compensatória – diminuição da tensão de CO2 – resp. de Kussmaul Disfunção multiorgânica Fernanda F. Ferreira - TXI 3 Alcalose metabólica pH>7,45 - cel. Principal reage a aldosterona retém Na e excreta K+ - cel. Intercalada contratroca H+ e K+ 1. perda de H+: Perda: extrarrenal ou renal desidratação ativação SRAA exagerada– tende a diminuir H+ no plasma *vômito perdemos H+ + desidratação alcalose hiper-reativação reninêmica Hipocalemia plasmática perda H+ renal compensatória reabs. mais K+ através da contratroca pelo H+ 2. ganho de bicarbonato: iatrogenia Manifestações clínicas: Inexiste sintomas específicos Se desidratação: S. baixo débito Se hipoK: fraqueza musc., íleo metabólico, arritmia cardíaca Se hipoventilação: sintomas neurológicos Hipoventilação compensatória: rim tende a perder H+ pulmão tende a acumular CO2 bradipneia + prod. De H+ hipoxemia Acidose resp.: - acúmulo da tensão de CO2 (>45) pela incapacidade de troca de CO2 acidose resp. - causas neuromusc. Ou pulmonares Fernanda F. Ferreira - TXI 4 Manifestações clínicas: Patologia desencadeantes Confusão mental, alucinações, cefaleia, apatia, delirium, convulsões, coma, arritmias cardíacas, hipotensão e PCR Flapping, sintomas motores focais Retenção de bicarbonato urinário : Se acúmulo H+ no pulmão, rim tende a intensificar a acidificação da urina *resp. agônica leva a taquipneia Alcalose respiratória: queda na tensão de CO2 (<35) como resultado de hiperventilação pulmonar *paciente mais taquipneico do que deveria estar Etilogias: Estímulos SNC: ansiedade, dor, psicose, febre Estímulo receptores pulmonares: asma, pneumonia, ICC, TEP, pneumotórax, trauma Drogas: salicilatos, nicotina, catecolaminas, xantinas, broncodilatadores Outros: anemia, cardiopatia cianótico, laringoespasma; *as mesmas que podem dar acidose, por uma taquipneia excessiva pode virar alcalose Manifestações clínicas e trat.: Queda >50% da PCO2: parestesia, desconforto torácico, cefaleia, confusão mental, tetania e convulsão; Acúmulo de ácido pela urina Trat.: depende da patologia de base *tende a diminuir CO2 rim tende a acumular ácido seja não secretando H+ como deveria secretar nas céls. Intercaladas ou passa a secretar mais bicarbonato para diluir a acidificação urinária Gasometria arterial: a. radial, braquial e femoral Fernanda F. Ferreira - TXI 5 *pH baixo: SEMPRE VER 1° O BICARBONATO SE BAIXO : ACIDOSE METABÓLICA e o pCO2 tem que estar em um intervalo de confiança, se estiver muito alto pode ser um duplo distúrbio Toda acidose tem um valor de pCO2 variado e depende do valor da acidose metabólica CASO 1: Paciente de 14 anos, masculino, interna no PS clínico com quadro de sonolência e disúria há 3 dias, acompanhado de dor abdominal epigástrica. Negava outras patologias. Ao exame: MEG, descorado +/4+, desidratado +/4+, PA 90x50mmHg, P:140bpm , glicemia capilar: 500mg/dl *olhando assim já desconfiamos de cetoacidose diabética Gasometria arterial: pH=6,95, BIC:12 (baixo normal é entre 22-26), PCO2:24(baixo também, nl entre35-45), PO2:88, BE:-8, SAO2:95% Urina 1: cetoúria, leucócitos:1000, hemácias: 1000, Na:144, K:3,2, Cl:110 Interpretação gaso + caso: pH: 6,95 acidose sistêmica bicarbonato: 12 acidose metabólica ânion gap: NA = BIC +Cl +AG AG = 22 (está elevado normal entre 8-12) PCO2:24 PCO2: 1,5X {BIC} + 8 +/- 2 PCO21,5X24 +/- 2 = 24-28 Logo, PCO2 do paciente não está elevado, pois está dentro do esperado em uma adaptação resp. devido a acidose metabólica CONCLUSÃO: ACIDOSE METABÓLICA HIPERCLORÊMICA (hiperclorêmica, pois o AG está maior) ETIOLOGIA: CETOACIDOSE DIABÉTICA CASO 2: Paciente masc., 65anos, hipertenso há 5anos, relata queixa de dispneia aos esforços e tosse seca há 10dias, evoluindo com febre e queda no estado geral há 1 semana. Ao exame: meg, desidratado +/4+, taquipneico ++/4+, cianose +/4+, extremidades, PA:100X60, P:120bpm É encaminhado a UTI e na entrada: Hemograma: hb:12, leuc:11500, plaq.:320.000, Na:136, K:4,8, Cl:103, Ur: 65, Creat: 1,3, PCR: 25, Lactato: 2,5 Gaso: pH:7,21, PCO2: 45, BIC:12 (baixonl 22-26), SAO2: 82%, BE:-5 U1: ph: 5,5 (pH urinário <ou igual a 5,5), d:1005, leuc:15000, hemac.: 2000 Qual(is) os distúrbios encontrado(s) na gaso ? pH:7,21 acidose sistêmica BIC:12 Acidose metabólica NA = BIC +Cl +AG AG = 136 - 12 -103 = 22 alto nl entre 8-12 PCO2 esperado : PCO2: 1,5X {BIC} + 8 +/- 2 1,5x12 + 8 = 24-28 PCO2 está bem mais alto que o esperado, pois está 45 e o máximo esperado era 28 nesse caso acidose resp. Conclusão: acidose metabólica hiperclorêmica, pois o AG está maior e acidose respiratória É um duplo distúrbio nesse caso desencadeado pela sepse com grave foco pulmonar! *aumento de consumo tecidual na sepse acidose lática acidose metabólica *acidose lática acidose metabólica Fernanda F. Ferreira - TXI6 * acúmulo da tensão de CO2 (>45) pela incapacidade de troca de CO2 acidose resp. CASO 3: Paciente 88 anos, internado com dor abdominal, evolução com distensão abdominal e vômitos (tendência a perder BIC). Nega febre e outros sintomas. Ao exame: REG, desidratado ++/4+, sonolento, PA: 90X60, P:120, FR:14 (baixa), edemas e abd. Distendido e RHA metálico. TR: TU palpável com sangue em dedo de luva; Exames: Hb: 6,5, Ht: 17, leuc: 12000, plq: 220.000, Na:140, K:3,2, Cl:100, lactato:3,0 Ureia 120, creat.1,2 pH:7,12, PCO2: 22, PO2: 80, BIC:16 - baixo, PO2:88%, BE:-3 U1: pH:5,5, d:1020 sem sedimentos *acidose lática acidose metabólica *paciente está mais taquipneico do que deveria estar lava mais CO2 do q deve alcalose resp. Quais distúrbios são encontrados na gaso ? pH: 7,12 acidose sistêmica BIC: 16 Acidose metabólica NA = BIC +Cl +AG AG = 140 - 100 - 16 = 24 alto, nl entre 8-12 PCO2 esperado: : PCO2: 1,5X {BIC} + 8 +/- 2 1,5x16 +8 = 30-34 PCO2 está 22, menor que o esperado alcalose metabólica Conclusão: acidose metabólica hiperCl, pois AG alto e alcalose resp. por choque hipovolêmico rel. a TU colon esq. E desidratação; CASO 4: J. O. B., 45anos, em trat. S.Sjorgren, procura atendimento ambulatorial por queixa de dispneia aos esforços e episódios de litíase renal em acompanhamento com a uro. Nega outras queixas: Ao exame: BEG, corada, HID, PA:130x80, P:80, FR:20 irm sem edemas Exames: Hb: 13, Ht:39, leuc.:8500, plaq.: 400.000, Na:140, K:2,8, Cl:120. Ca:8,5, Cai: 1,05 pH:7,2, PCO2: 24 (BAIXO-NL 35-45), PO2: 90, BIC:11, BE:-6, SAO2:100% UI: pH:6,5, d:1020 pH urinário <ou igual a 5,5 se maior algo rel. ao túbulos ou não consegue reabs. ou secretar H+ Quais distúrbios encontrados na gaso ? pH:7,2 acidose sistêmica BIC:11 Acidose metabólica PCO2 esperado: : PCO2: 1,5X {BIC} + 8 +/- 2 1,5x11 +8 22,5-26,5 PCO2: 24 dentro do esperado adap. Resp. ânion gap: NA = BIC +Cl +AG AG = 9 normal Conclusão acidose metabólica hiperclorêmica Porque a neutralidade tende a ficar positiva quando se perde bicarbonato (pois nesse caso o BIC está bem baixo) , então para tentar balancear o cloro sérico aumenta. AG normal +ausência de diarreia +pH urinário alcalino Nesse caso perda da capacidade tubular de acidificar a urina por doença renal *alcalose urinária *taquipenia acidose metabolica Fernanda F. Ferreira - TXI 7 *acidose sistêmica, se o pH é baixo, o pH urinário deveria ser baixo também, tem algo impedindo a acidificação da urina taquipneia compensatória R: doença tubular renal secundária ao Sjorgren CASO 5: A.L.S., 24 anos, deu entrada no OS CM com quadro de fraqueza generalizada, assoc. a dor abdominal e sonolência . Nega febre, patologias prévias e uso de drogas ilícitas, mas familiar relata formula com diuréticos. Ao exame: REG, corada, desidrata +/4+, PA:100x60, P:110, FR: 12 sem alt. Do exame físico Exames: H:15, Ht:45, leuc:10.200, plaq.:220.000, Ur: 60, cret.: 0,9, Na:145, K:3,3, Cl:8,5, P:3,0, Mg: 1,5, glic.:74 Gaso: pH:7,55, PCO2:45, BIC:32 – mais alto, BE: 6 e SaO2:88% U1: d:1005, pH:5,5 sem sedimento Osm serica: 303 mOsm/kg - (referência: 282 a 293mOsm/L) Osm urina: 200 mOsm/kg *osmolarida serica aumentada acima de 290... perdendo água livre *a osmolaridade urinária deveria estar alta também, mas não está – disfunção de túbulo que não está conseguindo fazer o sistema contracorrente Discussão: pH:7,55 alcalose sistêmica BIC:32 Alcalose metabólica (normal 22-26) Caso 6: Paciente fez insuf. resp entubação CO2 baixo alcalose resp . sistêmica iatrogênica Duplo distúrbio na gaso Ph:7,6 alcalose sistêmica PCO2: 28 alcalose respiratória BIC esperado: na alcalose resp. aguda para cada 1mmHg de queda de PCO2 há queda de 0,2 mEq de BIC abaixo de 25 40-28=12 12x0,2: 2,4 BIC ESPERADO É 25 -2,4 = 22,6 BIC do paciente está 22, abaixo do esperado acidose metabólica Fernanda F. Ferreira - TXI 8 Conslusão: acidose metabólica e alcalose respiratória. Etiologia: Inadeq. De ventilação mecânica e sepse. Acidose o metabólica gera lavagem de CO2taquipeneia e deveria acidificar a urina ( se o Ph estiver alcalino, o rim está doente, pois ele não consegue acidificar a urina) Ex: DRC *pH <ou igual a 5,5 se maior algo rel. ao túbulos ou não consegue reabs. ou secretar H+ Paciente ICC descompensada, hipotensão arterial: Quebra da glicose sem O2 acidose lática BIC cai aumenta anion gap Caso internet: Um paciente do sexo masculino, 60 anos, hipertenso há muitos anos e com doença renal crônica (creatinina basal aprox. 2,0). Ele comparece ao pronto-socorro devido a diarreia com início há três dias(diarreia perda de HCO3). Relata que a diarreia é aquosa, ocorrendo cerca de 10 episódios por dia, e está associada a dor em cólica no andar inferior do abdome e febre baixa (até 38,2oC). Não ocorrem episódios de vômito. O paciente terminou o tratamento com antibióticos (fluoroquinolona respiratória) para um quadro de infecção de vias aéreas superiores há uma semana. Ao realizar exame, ele apresenta-se sonolento, levemente confuso, hipotenso, taquicárdico e taquipneico. O exame segmentar evidencia dor à palpação profunda em hipogástrio e fossas ilíacas, mas sem sinais de irritação peritoneal. A partir dos exames laboratoriais, são verificados leucocitose (15 mil leucócitos), piora na função renal (creatinina de 4,0 mg/dL), pH de 7,22, PaCO2 de 20 mmHg, HCO3- de 8 mEq/L, sódio de 128 mEq/L, Cl- de 102 mEq/L e albumina de 3,0 g/dL. pH:7,22acidose sistêmica BIC: 8 baixo: nl entre 22-26 acidose metabólica PCo2: 22 – tá baixo – nl 35-45 NA = BIC +Cl +AG AG = 128 -102-8= 18alto, nl entre 8-12 PCO2 esperado: : PCO2: 1,5X {BIC} + 8 +/- 2 1,5x8 +8 = 18-22 PCO2 do paciente é 20 adap. Resp. Acidose metabólica hiperclorêmico pelo anion gap estar aumentado A) Uma paciente do sexo feminino, 68 anos, está internada em enfermaria há três dias em pós- operatório de hemicolectomia esquerda por neoplasia de colo, mantida em dieta zero com cateter nasogástrico em sifonagem e hidratação parenteral. A paciente relata fraqueza muscular e cãibras. Ao realizar exame, ela apresenta-se cooperativa, afebril, com pressão arterial de 96/60 mmHg, frequência cardíaca de 122 bpm, frequência respiratória de 13 rpm, corada, hipo-hidratada 2+/4+, anictérica, acianótica. Aparelho cardiovascular: ritmo cardíaco regular, 2 tempos, bulhas normofonéticas, sem sopros. Aparelho respiratório: murmúrio vesicular audível bilateralmente sem ruídos adventícios. Abdome: discretamente doloroso à palpação profunda, sem visceromegalias, peristalse débil. A paciente não apresenta edemas. No hemograma, não são verificadas alterações. O eletrocardiograma evidencia ritmo sinusal, QT prolongado e onda U. A partir dos demais exames, são observados os resultados que constam na Tabela 75.1. pH 7,5 alcalose sistêmica Fernanda F. Ferreira - TXI 9 BIC: 34 elevado --> alcalose metabólica PCO2= 40+0,7X[34-24] = 47 +/- 5 42-52 PCO2 da paciente esta dentro do esperado não há distúrbio duplo! Portanto, o diagnóstico gasométrico é de alcalose metabólica (distúrbio simples). A paciente apresenta distúrbio simples – alcalose metabólica – com redução de cloro urinário, caracterizando uma alcalose metabólica cloreto-sensível (perda de H+ e cloro pela drenagem nasogástrica), associada à depleção do LEC (hipotensão arterial), inclusive com manifestações clínicas e elétricas pela hipopotassemia/alcalemia. O tratamento consiste em reposição com soro fisiológico e cloreto de potássio, havendo total recuperação do quadro. B) Um paciente do sexo masculino, 23 anos, procura atendimento ambulatorial relatando pressão alta. Ele afirma não apresentar outras comorbidades ou história familiar de hipertensão arterial sistêmica. Aorealizar exame, observa-se que o paciente está muito ansioso, cooperativo, afebril, com pressão arterial de 164/98 mmHg, frequência cardíaca de 88 bpm, frequência respiratória de 24 rpm, corado, hidratado, anictérico, acianótico. Aparelho cardiovascular: ritmo cardíaco regular, 2 tempos, bulhas normofonéticas, sem sopros. Aparelho respiratório: murmúrio vesicular audível bilateralmente sem ruídos adventícios. Abdome: indolor, sem visceromegalias, peristáltico, sem sopros. Não são evidenciados edemas. Os pulsos periférico são isócronos e isóbaros. No mograma, não são verificadas alterações. Na urina tipo 1, não há proteinúria ou hematúria. A partir do eletrocardiograma, observa-se ritmo sinusal. Nos demais exames, são evidenciados os resultados apresentados na Tabela 75.2. pH:7,5 alcalose sist.. BIC elevado alcalose met. PCO2= 40+0,7X[30-24] = 44,2 39,5-49,2 PC2 do paciente dentro do esperado não é um duplo distúrbio
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