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RESUMO DIREITO CIVIL - PROVA OFICIAL

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RESUMO DIREITO CIVIL – PROVA OFICIAL
RESP. CIVIL DOS BANCOS E INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS: Tudo o que acontece com os clientes, como cheques descontados, diminuição de bens dos cofres e segurança dos clientes, é de responsabilidade dos bancos. O cliente não pode questionar as cláusulas, seu contrato é por adesão, porém existem regras para serem feitas tal cláusulas, para resguardar o cliente. O banco só consegue se isentar da responsabilidade quando a culpa é exclusiva do cliente. 
RESP. CIVIL DOS MÉDICOS ANESTESISTAS, CIRURGIÕES PLÁSTICOS E DENTISTAS: Todos tem responsabilidade civil subjetiva e a culpa deve ser comprovada, mesmo em casos de erro médico que levam a morte ou a lesão grave. Não esquecendo que culpa entende-se por negligência, imprudência e imperícia, sendo essa última a mais comum entre os médicos. Imperícia é quando um médico não é especializado na área e atende um paciente com problemas naquela área sem os devidos conhecimentos, trazendo danos ao paciente. Mas em casos de emergência os médicos DEVEM socorrer e estabilizar a vítima. Os DENTISTAS CLÍNICOS E MÉDICOS EM GERAL tem uma responsabilidade de meio, onde o que é importa é se todos os meios possíveis e cabíveis foram utilizados para a obtenção do resultado, já os CIRURGIÕES PLÁSTICOS E ANESTESISTAS são responsáveis pelo resultado é só existe adimplemento do dever quando o resultado é obtido. Os ERROS DE DIAGNÓSTICO são caracterizados como perda da chance, que significa não dar a possibilidade para a pessoa para que tivesse o tratamento correto que poderia curar a doença, mas só gera responsabilidade se houve prejuízo. Os HOSPITAIS E PLANOS DE SAÚDE tem a culpa presumida, segundo o Código de Defesa do Consumidor a responsabilidade deles é objetiva, são responsáveis por todos os seus funcionários e os hospitais públicos são de responsabilidade do Estado. A excludente de responsabilidade é a culpa exclusiva da vítima. 
RESP. CIVIL DOS ADVOGADOS: Os advogados também tem uma obrigação de meio, onde não garante o ganho da ação, mas sim usar de todos os métodos possíveis para conseguir e tem uma responsabilidade objetiva. A obrigação de fim é apenas em palestras, aulas, em entrega de peças ou atos específicos. As grandes empresas de advocacia caem na regra do Código de Defesa do Consumidor. A culpa por negligência é caracterizada pela perda de prazo e a imperícia seria entrar com uma ação quando na verdade deveria ser outra. A perda da chance cai no caso de perder prazos ou deixar de cumprir atos processuais. Os advogados tem o dever de não contar o que seu cliente lhe contou, mas em sua defesa não podem infringir as leis. No casos de Defensoria Pública a responsabilidade é objetiva do Estado. 
RESP. CIVIL NO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR: Diz que não é necessário a comprovação de culpa, apenas o nexo de causalidade e existe o ônus da pro, onde o réu deve provar sua inocência. A excludente de culpa é demonstrar que não existe um nexo de causalidade entre o fato e dano. Ninguém é obrigado a colocar um produto no mercado, mas se inseri-lo deve arcar com as consequências que ele trouxer. A Responsabilidade Objetiva traz a boa-fé nos contratos, onde se deve analisar a média da boa-fé da sociedade. O fato de produto, é que esses acabaram causando prejuízo a alguém e de serviço são acidentes que podem ocorrer. O vício do produto é aquele que traz dano a alguém e do serviço é aquele mal executado, causando o dano. 
RESP. CIVIL DOS EMPREITEIROS E CONSTRUTORES: A empreitada pode ser de lavor ou de lavor mais produtos e tem a obrigação de resultado de entregar o acordado na data e do jeito combinado. A responsabilidade abrange a administração que inclui os funcionários, o financeiro, a obra, o administrativo, etc. A solidez e a segurança dos produtos e lugares construídos de no mínimo 5 anos e os defeitos e vícios redibitórios ocultos após esse período são cobertos pela garantia, acidentes de trabalho também estão inclusos. As reformas dos vizinhos que causam prejuízo são de responsabilidade da construtora. 
RESP. CIVIL DE DEPOSITÁRIOS: Tudo o que acontece com os veículos e bens deixados nos estacionamentos e postos de combustíveis, oficinas mecânicas, restaurantes, hotéis, escolas, universidades, supermercados e shopping centers são de responsabilidade do local. 
CULPA: Pode ser subjetiva, culposa, ou objetiva, independente de culpa. A culpa se difere do dolo porque no dolo se teve a intenção de causar o dano, já a culpa não se teve a intenção, mas não se tomou os devidos cuidados para prevenção. O dever de cuidado é calculado pelo homem médio e leva em consideração quem deve cuidar e do que. A previsão é algo que é provável que aconteça, mas não se tem certeza e a previsibilidade é a capacidade de analisar a situação para saber o que é provável que aconteça, o imprevisível é todo evento causado por caso fortuito ou força maior e é analisado caso a caso para ver se existe a excludente de culpa. 
- NEGLIGÊNCIA: contrário de diligência; quem não pensa antes de agir.
- IMPRUDÊNCIA: contrário de prudência; quem não toma cuidado ao praticar os atos. 
- IMPERÍCIA: contrário de perícia; falta de conhecimento.
- CULPA GRAVE, LEVE, LEVÍSSIMA: muda o valor da indenização, quanto mais grave mais alta.
- CONTRATUAL/EXTRACONTRATUAL: 
	- in elegendo: má escolha do representante;
	- in vigilando: falta de vigilância; 
	- in custodiendo: custódia de bens e animais;
	- in comittendo: culpa por ação;
	- in enttendo: culpa por omissão; dever de agir, mas deixa de agir. 
- CULPA PRESUMIDA: não é necessário comprovação de culpa. Ex: pais sobre filhos. 
- CULPA EXCLUSIVA E CONCORRENTE: o culpado é responsável pelo dano; houve culpa mutua os dois vão pagar a indenização, cada um com uma parcela proporcional a a sua culpa.
- CULPA E RISCO: teoria do risco; ninguém é obrigado a fazer nada, mas se fizer dever arcar com as consequências dos atos. A quebra do nexo de causalidade é provar que o ato não teve nada a ver com o dano causado e é uma excludente de culpa. 
EFEITOS DA SENTENÇA PENAL CONDENATÓRIA: A autoria de fato é quem provocou o dano, quem foi responsável pelo prejuízo causado; Existem dois tipos de processo: o processo cautelar, de segurança, e o processo de conhecimento, para saber se houve a violação do direito. Se a sentença proferida for PROCEDENTE, o ato contínuo entra no processo de execução, ou execução de título extrajudicial para discutir a indenização a ser paga; As modalidade de absolvição são: falta de provas e por inexistência do fato, onde não existe o crime, nesse caso são levados ao processo de conhecimento e na negativa de autoria pode haver a responsabilidade civil contra outro sujeito. 
DANO: Ocorre quando o patrimônio de alguém, por algum motivo, foi lesionado. Toda vez que um sujeito pratica um ação ou omissão que invade o patrimônio alheio lhe trazendo prejuízo, dano, gera a responsabilidade civil de indenizar. O dano se divide em MATERIAL ou patrimonial e PESSOAL, moral, honra, direitos da personalidade, são danos a privacidade, imagem, intimidade, propriedade intelectual, estética. 
		↗ MATERIAL (MOVÉIS E IMÓVEIS)
PATRIMÔNIO 	→ CONJUNTO DE BENS E DIREITOS
		↘ IMATERIAL (PERSONALIDADE)
DANO → DANO EMERGENTE: Tudo o que a pessoa perdeu efetivamente. 
 ↘ LUCRO CESSANTES: Tudo o que a pessoa deixou de ganhar. 
DANO DE CONTEÚDO PESSOAS: Perda de famíliares, conjugês, etc. A perda de um idoso tem um valor menor por entender-se que ele “já viveu tudo o que tinha pra viver” e a perda de um filho tem um valor maior.
FIXAÇÃO DO VALOR DA INDENIZAÇÃO: A fixação de um valor é avaliado caso a caso, pois se busca reestabelecer a perda sofrida, ela deve ser proporcional a cada ato, fato ou dano causado. A culpa grave, leve ou levíssima é analisada ao fixar a indenização e quanto maior a culpa, maior o valor da indenização. O réu deve sentir o peso da indenização, suprir o dano causado ao autor, mas não se deve enriquecê-lo ilicitamente. 
ASSÉDIO MORAL NO TRABALHO: Quando se tem a honra afetada por praticas abusivas do
seu superior. Em ambito SEXUAL é a prática do abuso sexual. A indenização soma a perda do emprego e todos os problemas causados por esses abusos. 
LIQUIDAÇÃO DO DANO: São as excludentes de ilícitude que exoneram a responsabilidade. 
PROCESSO CIVIL→ Fixação da indenização por: 
 	- Artigos, critérios;
- Arbritamento, um valor fixo a título de perdas e danos, prestações períodicas (pensão civil);
ART. 188, CC: Não constituem atos ilícitos:
I: Os atos praticados em legítima defesa ou no exercício regular de um direito conhecido;
II: A deteorização ou destruição da coisa alheia, ou a lesão a pessoa, a fim de remover o perigo iminente; estado de necessidade; não pode ir além do indispensável para a remoção do perigo.
CULPA EXCLUSIVA DA VÍTIMA: Não existe o nexo de causalidade, pois a vítima causou dano a si mesma. 
CULPA DE TERCEIRO: Quebra o nexo de causalidade, quem causou o dano que deve indenizar.
CASO FORTUITO OU FORÇA MAIOR: O caso fortuito é imprevísivel ou inevitável, e pode ser interno que tem a teoria da responsabilidade objetiva que são abrangidos pelos riscos do exercício da atividade, não excluí a responsabilidade. Ou externo que não está abrangido, isenta a responsabilidade.
CLÁUSULA DE NÃO INDENIZAR: Quando existe um risco a e pessoa deixa de contratar pelos riscos, mais tarde ela contrata com a ressalva desse risco. A pessoa contratante deve ser avisada dos riscos e assinar em termo onde os assume e isenta o contratado de indenizar caso aconteça. A prescrição é ordinariamente de 3 anos. 
RESPONSABILIDADE CIVIL AUTOMOBILISTICA: A CTB é a lei especifica que regulam essa responsabilidade. 
- ATROPELAMENTO: Culpa presumida do motorista, responsabilidade maior para o mais forte. ÔNIBUS/CAMINHÃO > CARRO > MOTO > BICICLETA > PEDESTRE.
- COLISÃO DE VEÍCULOS:
	- ESTACIONADO: Quem bateu leva a culpa, mesmo que o estacionamento seja irregular.
	- CRUZAMENTO: Se leva em consideração as regras de trânsito, sinalização do local.
- PREFERÊNCIA: Quem não deu a preferência, assume a responsabilidade. Passar no amarelo, assume o risco de produzir danos.
- ENGAVETAMENTO: Culpa de quem bateu atrás, pois deve-se manter uma distância segura.
	- CONTRA-MÃO: Quem está na contra-mão, pois assumiu a culpa ao infrigir a lei.
- IMPERÍCIA: Deve-se conhecer o lugar onde dirige, no horário, para não se assumir os riscos de dano, dirigir de acordo com suas habilidades técnicas.
- MARCHA-RÉ: É usado para pequenas distâncias ao andar grandes distâncias se assume o risco.
-PROVA DE FATOS: O ônus da prova depende da forma que foi apresentada a contestação, com novos fatos é do réu, sem novos fotos do autor.
- FORO COMPETENTE: onde ocorreu o acidente. 
RESUMO DIREITO CIVIL 
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PROVA OFICIAL
 
 
RESP. CIVIL DOS BANCOS E INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS: 
Tudo o que acontece com os clientes, 
como cheques descontados, diminuição de bens dos cofres e segurança dos clientes, é de 
responsabilidade dos bancos. O cliente não pode questionar as cláusulas, seu contrato é por 
adesão, porém existem regras para serem 
feitas tal cláusulas, para resguardar o cliente. O banco 
só consegue se isentar da responsabilidade quando a culpa é exclusiva do cliente. 
 
 
RESP. CIVIL DOS MÉDICOS ANESTESISTAS, CIRURGIÕES PLÁSTICOS E DENTISTAS: 
To
dos tem 
responsabilidade civil su
bjetiva 
e a culpa deve ser comprovada, mesmo em casos de erro médico 
que levam a morte ou a lesão grave. Não esquecendo que culpa entende
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se por negligência, 
imprudência e imperícia, sendo essa última a mais comum entre os médicos. Imperícia é quando 
um médico não
 
é especializado na área e atende um paciente com problemas naquela área sem 
os devidos conhecimentos, trazendo danos ao paciente. Mas em casos de emergência os 
médicos DEVEM socorrer e estabilizar a vítima.
 
Os 
DENTISTAS CLÍNICOS E MÉDICOS EM GERAL
 
tem uma
 
responsabilidade de meio, onde o que é importa é se todos os meios possíveis e 
cabíveis foram utilizados para a obtenção do resultado, já os 
CIRURGIÕES PLÁSTICOS E 
ANESTESISTAS 
são responsáveis pelo resultado é só existe adimplemento do dever quando o 
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ultado é obtido. Os 
ERROS DE DIAGNÓSTICO 
são caracterizados como perda da chance, que 
significa não dar a possibilidade para a pessoa para que tivesse o tratamento correto que 
poderia curar a doença, mas só gera responsabilidade se houve prejuízo. 
 
Os 
HOSP
ITAIS E 
PLANOS DE SAÚDE
 
tem a culpa presumida, segundo o Código de Defesa do Consumidor a 
responsabilidade deles é 
objetiva, são responsáveis por todos os seus funcionários e os hospitais 
públicos são de responsabilidade do Estado. A excludente de responsa
bilidade é a culpa 
exclusiva da vítima. 
 
 
RESP. CIVIL DOS ADVOGADOS: 
Os advogados também tem uma obrigação de meio
, onde não 
garante o ganho da ação, mas sim usar de todos os métodos possíveis para conseguir
 
e 
tem 
uma 
responsabilidade objetiva. A obrigação
 
de fim é apenas em palestras, aulas, em entrega de peças 
ou atos específicos. As grandes empresas de advocacia caem na regra do Código de Defesa do 
Consumidor. A culpa por negligência é caracterizada pela perda de prazo e a imperícia seria 
entrar com uma 
ação quando na verdade deveria ser outra.
 
A perda da chance cai no caso de 
perder prazos ou deixar de cumprir atos processuais. Os advogados tem o dever de não contar 
o que seu cliente lhe contou, mas em sua defesa não podem infringir as leis.
 
No casos de 
Defensoria Pública a responsabilidade é objetiva do Estado.
 
 
 
RESP. CIVIL NO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR: 
Diz que não é necessário a comprovação 
de culpa, apenas o nexo de causalidade e existe o ônus da pro, onde o réu deve provar sua 
inocência. A exclu
dente de culpa é demonstrar que não existe um nexo de causalidade entre o 
fato e dano. Ninguém é obrigado a colocar um produto no mercado, mas se inseri
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lo deve arcar 
com as consequências que ele trouxer. A Responsabilidade Objetiva traz a boa
-
fé nos contr
atos, 
onde se deve analisar a média da boa
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fé da sociedade. O fato de produto, é que esses acabaram 
causando prejuízo a alguém e de serviço são acidentes que podem ocorrer. O vício do produto 
é aquele que traz dano a alguém e do serviço é aquele mal execut
ado, causando o dano. 
 
 
RESP. CIVIL DOS EMPREITEIROS E CONSTRUTORES: 
A empreitada pode ser de lavor ou de lavor 
mais produtos e t
em a obrigação
 
de resultado
 
de entregar o acordado na data e do jeito 
combinado. 
A responsabilidade abrange a administração que
 
inclui os funcionários, o financeiro, 
a obra, o administrativo, etc. A solidez e a segurança dos produtos e lugares construídos de no 
mínimo 5 anos e os defeitos e vícios redibitórios ocultos após esse período são cobertos pela 
garantia, acidentes de trab
alho também estão inclusos. As reformas dos vizinhos que causam 
prejuízo são de responsabilidade da construtora. 
 
 
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RESP. CIVIL DOS BANCOS E INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS: Tudo o que acontece com os clientes, 
como cheques descontados, diminuição de bens dos cofres e segurança dos clientes, é de 
responsabilidade dos bancos. O cliente não pode questionar as cláusulas, seu contrato é por 
adesão, porém existem regras para serem feitas tal cláusulas, para resguardar o cliente. O banco 
só consegue se isentar da responsabilidade quando a culpa é exclusiva do cliente. 
 
RESP. CIVIL DOS MÉDICOS ANESTESISTAS, CIRURGIÕES PLÁSTICOS E DENTISTAS: Todos tem 
responsabilidade civil subjetiva e a culpa deve ser comprovada, mesmo em casos de erro médico 
que levam a morte ou a lesão grave. Não esquecendo que culpa entende-se por negligência, 
imprudência e imperícia, sendo essa última a mais comum entre os médicos. Imperícia é quando 
um médico não é especializado na área e atende um paciente com problemas naquela área sem 
os devidos conhecimentos, trazendo danos ao paciente. Mas em casos de emergência os 
médicos DEVEM socorrer e estabilizar a vítima.
Os DENTISTAS CLÍNICOS E MÉDICOS EM GERAL 
tem uma responsabilidade de meio, onde o que é importa é se todos os meios possíveis e 
cabíveis foram utilizados para a obtenção do resultado, já os CIRURGIÕES PLÁSTICOS E 
ANESTESISTAS são responsáveis pelo resultado é só existe adimplemento do dever quando o 
resultado é obtido. Os ERROS DE DIAGNÓSTICO são caracterizados como perda da chance, que 
significa não dar a possibilidade para a pessoa para que tivesse o tratamento correto que 
poderia curar a doença, mas só gera responsabilidade se houve prejuízo. Os HOSPITAIS E 
PLANOS DE SAÚDE tem a culpa presumida, segundo o Código de Defesa do Consumidor a 
responsabilidade deles é objetiva, são responsáveis por todos os seus funcionários e os hospitais 
públicos são de responsabilidade do Estado. A excludente de responsabilidade é a culpa 
exclusiva da vítima. 
 
RESP. CIVIL DOS ADVOGADOS: Os advogados também tem uma obrigação de meio, onde não 
garante o ganho da ação, mas sim usar de todos os métodos possíveis para conseguir e tem uma 
responsabilidade objetiva. A obrigação de fim é apenas em palestras, aulas, em entrega de peças 
ou atos específicos. As grandes empresas de advocacia caem na regra do Código de Defesa do 
Consumidor. A culpa por negligência é caracterizada pela perda de prazo e a imperícia seria 
entrar com uma ação quando na verdade deveria ser outra. A perda da chance cai no caso de 
perder prazos ou deixar de cumprir atos processuais. Os advogados tem o dever de não contar 
o que seu cliente lhe contou, mas em sua defesa não podem infringir as leis. No casos de 
Defensoria Pública a responsabilidade é objetiva do Estado. 
 
RESP. CIVIL NO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR: Diz que não é necessário a comprovação 
de culpa, apenas o nexo de causalidade e existe o ônus da pro, onde o réu deve provar sua 
inocência. A excludente de culpa é demonstrar que não existe um nexo de causalidade entre o 
fato e dano. Ninguém é obrigado a colocar um produto no mercado, mas se inseri-lo deve arcar 
com as consequências que ele trouxer. A Responsabilidade Objetiva traz a boa-fé nos contratos, 
onde se deve analisar a média da boa-fé da sociedade. O fato de produto, é que esses acabaram 
causando prejuízo a alguém e de serviço são acidentes que podem ocorrer. O vício do produto 
é aquele que traz dano a alguém e do serviço é aquele mal executado, causando o dano. 
 
RESP. CIVIL DOS EMPREITEIROS E CONSTRUTORES: A empreitada pode ser de lavor ou de lavor 
mais produtos e tem a obrigação de resultado de entregar o acordado na data e do jeito 
combinado. A responsabilidade abrange a administração que inclui os funcionários, o financeiro, 
a obra, o administrativo, etc. A solidez e a segurança dos produtos e lugares construídos de no 
mínimo 5 anos e os defeitos e vícios redibitórios ocultos após esse período são cobertos pela 
garantia, acidentes de trabalho também estão inclusos. As reformas dos vizinhos que causam 
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