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RESUMO PROCESSO PENAL – PROVA OFICIAL JURISDIÇÃO: É uma garantia constitucional; Uma força a favor do imputado; Garantia do juiz togado e imparcial. Os PRINCIPIOS que regem a jurisdição são: INÉRCIA: O juiz não pode iniciar um processo criminal, ele deve ser provocado. IMPARCIALIDADE: Não pode pender, gostar ou ter favoritismo por alguma das partes. JUIZ NATURAL: As partes devem saber quem será o juiz desde o inicio do processo. INDECLINIBILIDADE: O juiz não pode deixar o processo sem motivos. COMPETÊNCIA: Separa quem é competente para cada caso; Mede o que cada juiz pode fazer. É dividido em competência absoluta, ou seja, que não mudam e essas são MATÉRIA, que é a área do direito (cível, criminal, trabalhista) e PESSOA que é o conhecimento do juiz e as pessoas que iram participar do processo. E a relativa é o LUGAR, pois pode ser prorrogado ou modificado, que diz onde o julgamento irá ocorrer, preferencialmente ocorre no lugar onde aconteceu o crime pois as provas estão lá. Se o lugar onde ocorreu o crime não for dito pelas partes o julgamento acontecerá no primeiro lugar que agir (prevenção). – Art. 69, CPP. JUSTIÇA: Se divide em ESPECIAL que são as que tem códigos especificos sobre a matéria, e abrange a MILITAR (Fed e Est), onde o crime tem que ser cometido no exercício da função e tem que ter o crime tipificado no Código Militar e o ELEITORAL. E a Justiça COMUM que se subdivide em FEDERAL, que são todos os crimes cometidos contra bens e serviços federais e o ESTADUAL que é todo o resto que sobrou. STF – ART. 102, I B E C, CF – APENAS MATÉRIA DE LEI ↑ STJ – ART. 105, I A, CF – APENAS MATÉRIA DE LEI TRF – TUDO DE INTERESSE FEDERAL APELAÇÃO; MATÉRIA DE FATO E DIREITO – ART. 96, III CF - TJ ↑ ↑ TRIBUNAL DO JURI TRIBUNAL DO JURI JUIZ FEDERAL – ART. 109, IV, CF JUIZES JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL QUAL O FORO COMPETENTE? – ART. 70 E 71. QUAL É A VARA E O JUÍZO? – ART. 83. CAUSAS MODIFICADORAS DA COMPETÊNCIA: CONEXÃO – ART. 76. CONTINÊNCIA – ART. 77 E 78. COMUNICAÇÃO PROCESSUAL: CITAÇÃO: Se da o conhecimento ao réu da acusação contra ele intentada a fim de que possa defender-se e vir integrar a relação processual; Art. 5° CF; Chamar alguém para o processo; Feito pelo oficial de justiça ou meirinho que podem ou não ser acompanhados pela PM. A ausência de citação gera nulidade. O mandado de citação deve conter uma cópia da acusação e se a pessoa não for citada corretamente de acordo com o CPP, ocorre a nulidade. – Art. 363. Citação: chamar alguém ao processo penal; Intimação: de atos futuros; Notificação: de atos passados. ESPÉCIES DE CITAÇÃO: - REAL: MANDADO: Oficial de Justiça vai ate o réu; - Arts. 351, 352, 357, 360, 362 E 363 CPP; 252, 253 E 254 CPC; - FICTA: EDITAL: É a exceção, a ultima forma a ser utilizada; Públicado no diário oficial. – Arts. 361, 364, 365, 367 3 368 CPP. - CARTA PRECATÓRIA: Réu fora da cidade, mas dentro do país – Arts. 353, 354, 355 e 366 CPP. - CARTA ROGATÓRIA: Réu fora do país – Art. 369, CPP. MEDIDAS ASSECURATÓRIAS: São medidas cautelares utilizadas para proteger e assegurar o processo e/ou a indenização. SEQUESTRO: Sequestrar os bens do réu; Apenas os bens móveis ou imóveis comprados com o dinheiro considerado ilícito; Se o réu é absolvido, seus bens são devolvidos. – Arts. 125 e 132. Requisitos: art. 126; Legitimidade: art. 127; Autos em apartados; Gera a prevenção da indenização; Matrícula no Registro de Imóveis: tudo o que for sequestrado deve ser informado no Detran e no registro de imóveis; Arts. 129 e 130; Levantamento: art. 131, quando o processo deixa de produzir efeitos. HIPOTECA LEGAL: Bens imóveis e ilícitos – Art. 134; Legitimidade: a vítima; Autos em apartados; Garantia de defesa; Inscrição no Registro de Imóveis; ARRESTO: Bens móveis lícitos – Art. 137. PARA ENTENDER MELHOR: SEQUESTRO BEM MÓVEL E IMÓVEL ADQUIRIDOS COM O PROVENTO DO CRIME. ARRESTO PRÉVIO BEM MÓVEL E IMÓVEL DE ORIGEM LÍCITA; PREPARAÇÃO PARA A HIPOTECA LEGAL, SE NÃO HOUVEREM BENS PARA SEREM HIPOECADOS. HIPOTÉCA LEGAL BEM IMÓVEL DE ORIGEM LÍCITA QUESTÕES E PROCESSOS INCIDENTES; DAS EXCEÇÕES - ART. 95, I: SUSPEIÇÃO: É a acusação que tem por finalidade a recusa de um juiz por motivo de comprometimento da sua imparcialidade, ou quando há motivos que comprometam também a sua isenção, como por exemplo a existência de interesses ou sentimentos pessoais, como amor, ódio, cobiça, etc. O juiz pode se dar por suspeito e, se não o fizer, poderá ser recusado por qualquer das partes, que poderão acusá-lo com base nas hipóteses alencadas no art. 254 – Arts. 93 ao 107. I- Se for amigo íntimo ou inimigo capital de qualquer deles; A amizade a que se refere a hipótese é aquela em que existe intimidade, familiaridade, frequencia constante na residência do amigo, relacção de compadrio, existência de troca de favores. A simples relação social, superfiial, de simpaia, não configura a amizade íntima. No entanto, não é caso de suspeição a amizade do juiz com o advogado ou com o representante do MP, testemunhas. A inimizade tmabém citada refere-se a sentimento de gravidade evidente, que traduz ódio, desejo de vingança, não basta simplesmente não gostar em razão de algum procedimento enérgico adotado pelo juiz contra a parte. Também não importa em suspeiçãi a inimizade em relação ao advogado, mas o juiz poderá dar-se por suspieto, por motivo de foro íntimo. II – Se ele, seu cônjuge, ascendente ou descendente, estiver respondendo a processo por fato análogo, sobre cujo caráter criminoso haja controvérsia; É evidente o interesse do juiz nesse caso, o que poderá acabar em decisão favorável ao réu. III – se ele, seu cônjuge, ou parente, consangüíneo, ou afim, até o 3º grau, inclusive, sustentar demanda ou responder a processo que tenha de ser julgado por qualquer das partes; Deve alcançar também o companheiro do juiz em união estável. IV – se tiver aconselhado qualquer das partes; V - se for credor ou devedor, tutor ou curador, de qualquer das partes; VI – se for sócio, acionista ou administrador de sociedade interessado no processo. SUSPEIÇÃO DO MP: A suspeição do MP também poderá ser imputada pelas partes, se assim não for posto pelo próprio MP. Existe uma Sumula, 234, que decide que o MP não será suspeito ou impedido se participou da fase investigatória. – Arts. 104, 258. SUSPEIÇÃO DOS ÓRGÃOS AUXILIARES E TRIBUNAL DO JURI: A suspeição do jurado deverá ser imposta oralmente, decidindo de plano o presidente do Tribunal do Juri, que a rejeitará se, negada pelo acusadp, não for imediatamente comprovado e tudo deverá constar em ata. – Arts. 105 e 254. RESUMO PROCESSO PENAL – PROVA OFICIAL JURISDIÇÃO: É uma garantia constitucional; Uma força a favor do imputado; G arantia do juiz togado e imparcial. Os PRINCIPIOS que regem a jurisdiç ão são: INÉRCIA: O juiz não pode iniciar um p rocesso criminal, ele deve ser provocado. IMPARCIALIDADE: Não pode pender , gostar ou ter favoritismo por alguma das partes. JUIZ NATURAL: As partes devem saber quem será o juiz desde o inicio do processo. INDECLINIBILIDADE: O juiz não pode deixar o processo sem mo tivos. COMPETÊNCIA: Separa quem é competente para cada caso; M e d e o que cada juiz pode fazer. É dividido em competência absoluta, ou seja, que não mudam e essas são MATÉRIA , que é a área do direito (cível, criminal, trabalhista) e PESSOA que é o conhecimento do juiz e as pessoas que iram par ticipar do processo. E a rela tiva é o LUGAR , pois pode ser prorroga d o ou modificado , que diz onde o julgamento irá ocorrer, preferencialmente ocorre no lugar onde ac onteceu o crime pois as provas estão lá. Se o lugar onde ocorreu o crime não for dito pelas partes o julgamento aconte cerá no pri meiro lugar que agir (prevenção). – Art. 69, CPP. JUSTIÇA: Se divide em ESPECIAL que são as que tem códigos especificossobre a matéria, e abrange a MILITAR (Fed e Est) , onde o crime tem que ser cometido no exercício da função e tem que ter o crime tipificado no Código Militar e o ELEITORAL. E a Justiça COMUM que se subdivide em FEDERAL , que são todos os crimes cometidos contra bens e serviços federais e o ESTADUAL que é todo o resto que sobrou. STF – ART. 102, I B E C, CF – A PENAS MATÉRIA DE LEI ? STJ – ART. 105, I A, CF – A PENAS MATÉRIA DE LEI TRF – TUDO DE INTERESSE FEDERAL APELAÇÃO; MATÉRIA DE FATO E DIREITO – ART. 96, III CF - T J ? ? TRIBUNAL DO JURI TRIBUNAL DO JURI JUIZ FEDERAL – ART. 109, IV, CF J UIZES JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL QUAL O FORO COMPETENTE? – ART. 70 E 71. QUAL É A VARA E O JUÍZO? – ART. 83. CAUS AS MODIFICADOR AS DA COMPETÊNCIA: CONEXÃO – ART. 76 . CONTINÊNCIA – ART. 77 E 78. COMUNICAÇÃO PROCESSUAL: CITAÇÃO: Se da o conhecimento ao réu da acusação contra ele intentada a fim de que possa defender - se e vir integrar a relação processual; Art. 5° CF; Chamar alguém para o processo; Feito pelo oficial de justiça ou meirinho que podem ou não ser acompanhados pela PM. A ausência de citação gera nulidade. O mandado de citação de v e conter uma cópia da acusação e se a pessoa não for citada corretamente de acordo com o CPP, ocorre a nulidade. – Art. 363. Citação: chamar alguém ao proce sso penal; Intimação: de atos futuros; Notificação: de atos passados. ESPÉCIES DE CITAÇÃO: - REAL: MANDADO: Oficial de Justiça vai ate o réu; - Arts. 351, 352, 357, 360, 362 E 363 CPP; 252, 253 E 254 CPC; - FICTA: EDITAL: É a exceção, a ultima forma a ser utilizada; Públicado no diário oficial. – Arts. 361, 364, 365, 367 3 368 CPP. - CARTA PRECATÓRIA: Réu fora da cidade, mas dentro do país – Arts. 353, 354, 355 e 366 CPP. RESUMO PROCESSO PENAL – PROVA OFICIAL JURISDIÇÃO: É uma garantia constitucional; Uma força a favor do imputado; Garantia do juiz togado e imparcial. Os PRINCIPIOS que regem a jurisdição são: INÉRCIA: O juiz não pode iniciar um processo criminal, ele deve ser provocado. IMPARCIALIDADE: Não pode pender, gostar ou ter favoritismo por alguma das partes. JUIZ NATURAL: As partes devem saber quem será o juiz desde o inicio do processo. INDECLINIBILIDADE: O juiz não pode deixar o processo sem motivos. COMPETÊNCIA: Separa quem é competente para cada caso; Mede o que cada juiz pode fazer. É dividido em competência absoluta, ou seja, que não mudam e essas são MATÉRIA, que é a área do direito (cível, criminal, trabalhista) e PESSOA que é o conhecimento do juiz e as pessoas que iram participar do processo. E a relativa é o LUGAR, pois pode ser prorrogado ou modificado, que diz onde o julgamento irá ocorrer, preferencialmente ocorre no lugar onde aconteceu o crime pois as provas estão lá. Se o lugar onde ocorreu o crime não for dito pelas partes o julgamento acontecerá no primeiro lugar que agir (prevenção). – Art. 69, CPP. JUSTIÇA: Se divide em ESPECIAL que são as que tem códigos especificos sobre a matéria, e abrange a MILITAR (Fed e Est), onde o crime tem que ser cometido no exercício da função e tem que ter o crime tipificado no Código Militar e o ELEITORAL. E a Justiça COMUM que se subdivide em FEDERAL, que são todos os crimes cometidos contra bens e serviços federais e o ESTADUAL que é todo o resto que sobrou. STF – ART. 102, I B E C, CF – APENAS MATÉRIA DE LEI ? STJ – ART. 105, I A, CF – APENAS MATÉRIA DE LEI TRF – TUDO DE INTERESSE FEDERAL APELAÇÃO; MATÉRIA DE FATO E DIREITO – ART. 96, III CF - TJ ? ? TRIBUNAL DO JURI TRIBUNAL DO JURI JUIZ FEDERAL – ART. 109, IV, CF JUIZES JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL QUAL O FORO COMPETENTE? – ART. 70 E 71. QUAL É A VARA E O JUÍZO? – ART. 83. CAUSAS MODIFICADORAS DA COMPETÊNCIA: CONEXÃO – ART. 76. CONTINÊNCIA – ART. 77 E 78. COMUNICAÇÃO PROCESSUAL: CITAÇÃO: Se da o conhecimento ao réu da acusação contra ele intentada a fim de que possa defender-se e vir integrar a relação processual; Art. 5° CF; Chamar alguém para o processo; Feito pelo oficial de justiça ou meirinho que podem ou não ser acompanhados pela PM. A ausência de citação gera nulidade. O mandado de citação deve conter uma cópia da acusação e se a pessoa não for citada corretamente de acordo com o CPP, ocorre a nulidade. – Art. 363. Citação: chamar alguém ao processo penal; Intimação: de atos futuros; Notificação: de atos passados. ESPÉCIES DE CITAÇÃO: - REAL: MANDADO: Oficial de Justiça vai ate o réu; - Arts. 351, 352, 357, 360, 362 E 363 CPP; 252, 253 E 254 CPC; - FICTA: EDITAL: É a exceção, a ultima forma a ser utilizada; Públicado no diário oficial. – Arts. 361, 364, 365, 367 3 368 CPP. - CARTA PRECATÓRIA: Réu fora da cidade, mas dentro do país – Arts. 353, 354, 355 e 366 CPP.
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