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NBR 09653 - 1986 - Efeito do Uso de Explosivos nas Minerações em Áreas Urbanas

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GUIA PARA AVALlAC/%O DOS EFEITOS PROVOCADOS 
NI;;8S @ 1 
PELO US0 DE EXPLOSIVOS NAS MlNERACdES 
EM “p”.,, URBANAS NBR 9663 
mcedimento I 
SUMARIO 
1 Objetivo 
2 Normas B documentos complementarer 
3 DefinipBm 
4 Condi@s gmis 
5 Condiqbs especlficas 
ANEXO - Modalos de cadastro de detonwh 
1 OBJETIVO 
1.1 Esta Norma fixa a metodologia para reduzir os riscos inerentes ao desmonte 
de rocha corn uso de explosivos em minerask, estabelecendo parSmetros a urn grau 
compativel corn a tecnologia disponivel para a seguranGa das popula@es vizinhas. 
1.2 Esta Norma se aplica somente 5s emissoes de ruidos impulsivos, vibra@es pe - 
lo terreno e ultralangamentos decorrentes do desmonte de rocha por explosives. 
1.3 E facultativa a aplica$ao desta Norma nas minera@es localizadas em areas 
nao urbanas. Desde que a situasao envolva riscos semelhantes, a Norma deve ser 
apl icada. 
2 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 
Na aplica$ao desta Norma 6 necesssrio consultar: 
Decreto n? 55649, de 28.01.65 - D.O.U. 05.02.65 
Decreto lei n? 227, de 28.02.67 - Codigo de Minerasao - D.O.U. 28.02.67 
NBR 6118 - Projeto e execugao de obras de concrete armado - Procedimento 
NBR 6122 - Projeto e execu$ao de funda@es - Procedimento 
NBR 7497 - Vibra$es meckicas e choques - Terminologia 
NBR 7731 - Guia para execw$o de serviFos de mediqao de ruido aGreo e avalia- 
.$o dos seus efeitos sobre o homem - Procedimento 
Origem:ABNT- 18:02.07~1/86 
CB-18 -&mite Bmsileiro de Cimento. Concrete B Awqador 
CE-18:02.07 - Comirtio de Enudo de Commle de Efeitor MecZlnicos sobre o Meio Ambiente Devido a Desmontes em 
Pedreiras corn Explosives em Areas Urbanas 
I 
SISTEMA NACIONAL DE ABNT - A66DClACAO BRASILEIRA 
METROLOGIA. NORMALIZACAO 
DE NORMA6 TECNICAS 
E OUALIDADE INDUSTRIAL @ 
palavrar-chave: explosiws. vibra$es. ultralantamentos 
I 
NBR3 NORMA BRASILEIRA REGISTRADA 
.- 
CDU: 622.81 Tabs os dinitm mrvdoa 8 p$inar 
2 NBR 9653/1966 
IEC 651 - Sound level meters 
ANSI S 1.4 - Specification for sound level meters 
3 DEFlNlCdES 
para os efeitos desta Norma sao adotadas as defini@es de 3.1 a 3.5 e s.% corn - 
plementadas pelos termos definidos na NBR 7497. 
3.1 Area de operas& 
Unik da Grea de concessb de lavra e/au area licenciada e/w irea de proprieda - 
de da Minerask conforme definidas no Decreto lei n? 227 corn a area de seguran - 
$a propria em torno dos depositos de explosives (Decreto 55.649). 
3.2 Desmotde de PO&Z corn uso de explosiu~s 
Dperagao de fragmentask e deslocamento de rocha corn cargas explosivas. 
3.3 UZtraZanpnento 
Arremesso de fragmentos de rocha de dia^metro superior a 1000 pm alem da irea 
de operasso decorrentes do desmonte de rocha corn use de explosives. 
3.4 VR - velocidade de uibrac$o de particuZa resuZtante 
Valor algebrico calculado pela formula: 
VR = ( (VLj2 + (VTj2 + (VV)2)o*5 
Dnde: 
VL, VT e VV = S%J respectivamente OS modules das velocidades de vibra$Zo me 
didas de zero a pica, Segundo as direGoes L - longitudinal, - 
T - transversal e V - vertical, definidas corn rela$o 5 reta 
que passa pelo ponto central da detonagao e pelo ponto de me - 
di&. 
3.5 DE - Dish-ncia esca~on~da 
Valor algebrico calculado pela formula: 
Onde: 
D = 6 a distsncia (em metros) na horizontal entre o ponto de mediqao e pot 
to de medicso e o ponto mais proximo da detona&; 
Q = 6 a carga maxima de explosive (em quilogramas) a ser detonado por espe - 
ra. 
4 CONDlCdES GERAIS 
E recomendado, coma guia seguro para operaGoes de desmonte de rocha par exp]osi 
- 
NBR 9666/1986 3 
“O-5, observar os parsmetros descritos em 4.1 a 4.3. 
4.1 u1tra1anpento 
0 ultralangamento nao deve ocorrer. 
4.2 Nivel de pressgo acistica (sobrepress&o de arl 
0 nivel de pressso acljstica definido na NBR 7731 e medido alem da area de opera 
+o Go deve ultrapassar o valor de de 134 dBL pica, o que corresponde a uma 
pressao aciistica de pica de 100 Pa. 
4.3 velezocidade de vibrqiio de particu1.a resuLtante 
A velocidade de vibragao de particula resultante nao deve ultrapassar o valor 
de 15 mm/s. 
5 CONDlCdES ESPECiFlCAS 
5.1 UltraZnngzmento 
A verificagao do ultralangamento deve ser efetuada no ambiente externo a area 
de operagao da mina. 
5.2 N&e1 de pressclb acu'stica 
5.2.1 Em medi@es onde existe edificagoes, instalar OS sensores onde presumi - 
velmente sao atingidos os maiores valores de pressso acktica, colocando-os ex - 
ternamente 2 edificagao a ma distsncia nunca inferior a 3,0 m de suas faces ex - 
ternas e a ma altura de 1,2 m do solo. 
5.2.2 lnstalar OS sensores em ponto onde nao haja obstaculo natural ou artifi - 
cial entre o local de detonagao e o ponto de registro. 
5.2.3 0 aparelho de medida deve obedecer as IEC-651 e/au ANSI S 1.4. Esse apt 
relho deve apresentar resposta em freqtlkia (NBR 7497) linear, con medidor de 
pica e caracteristicas de precisao tipo 1. 
5.2.4 OS relatorios de medigao devem canter explicitamente as curvas de respos 
tas de freqU&cia e o tipo do aparelho, bem coma OS valores de freqU&cia e in - 
tensidade registradas na medigao efetuada. OS metodos de integragao ou de ca;l _ 
culo devem tambern ser descritos. 
5.2.5 0 aparelho de registro continua e o medidor de nivel acustico devem ser 
calibrados de acordo corn recomenda@es de seu fabricante. 
5.3 velocidade de vibra&io de particula resuLtante 
5.3.1 Quando a medigao for executada junta ao limite da irea de operasso da 
mina, instalar OS sensores em pontos onde presumivelmente devem ser atingidos 
os maiores valor-es de velocidade de vibrasao de partlcula resultante. 
. 
5.3.2 Quando a medi$ao for executada err locais onde existirem edificasoes, ins - 
talar OS sensores de modo preferential no material em que se apoiam as funda - 
4 NBR 965311986 
@es da construgk, ou entao junta a pilares e cantos de construsao. 
5.3.3 OS sensores devem ser fixados rigidamente ao objeto a ser medido. 
5.3.4 0 aparelho de medisk deve de modo preferential registrar instantaneamen - 
te os valores mkimos de velocidade de vibragk de particula em tr& di re@Ses 
mutuamente perpendiculares, sendo OS valores expresses em unidades de mm/s. 
5.3.4.1 Quando apenas houver disponibilidade de equipamentos corn registro e/au 
leitura em uma Gnica dire$o, sua utiliza@ sera facultativa, sendo recomenda - 
da a aplica$o sobre essa medisao unidirecional em urn fator multiplicative i 
gual a fi para a estimativa da velocidade de vibragao de particula resultante. 
5.3.5 0 equipamento de medig% deve ter resposta em freqUGncia linear na fai - 
xa de 5 Hz a 150 Hz, pelo menos. 
5.3.6 OS relatorios de medisao devem canter explicitamente as curvas de respor 
ta de freqU&cia e o tipo de aparelho, bem coma a intensidade e se possivel OS 
valores de freqU&cia registrados ou obtidos na medi$So efetuada. OS metodos de 
integra@o ou cSlculo devem tambim ser descritos. 
5.3.7 0 aparelho de mediG% deve ser calibrado de acordo tom as recomenda@es 
de seu fabricante. 
5.4 ciwtras considera&%s 
5.4.1 E sugerido o preenchimento de cadastros de detona@ conforme modelos do 
Anexo. 
5.4.2 E sugerido n& detonar em horarios noturnos, domingos e feriados, obser - 
vando OS horarios permitidos por legisla@o estadual ou municipal especifica. 
5.4.3 Quando n&io for possivel a mediG% dos niveis de vibra$&, deve ser cons1 
derada atendida esta Norma na se@ 4.3 se for obedecida uma dista^ncia escalona - 
da DE & 40, para D 6 300 metros. 
5.4.4 Na analise dos eventuais danos em edifica@es, citados nas se&s 5.2 e 
5.3, 6 recomendado o:servar as normas referentes 2s t&nicas de edifica@es, 
(NBR 6118, NBR 6122) . 
IAN EXO 
1 Observar tambern BNH/IPT - Divisao de Edificatoes Volumes 1, 2 e 3. 
NBR 965311986 5 
ANEXO - MODELOS DE CADASTRODE DETONACAO 
LOCZll 
CADASTRO DE DETONACAO I 
Fogo Data 
NO 
Hor&rio Folha no 
I PERFURACAO PREVISTO EXECUTADO DBSERVACdES 1 
Malha (E Y VI (m x m) ’ 
ltura da bancada (ml 
Metragem perfurada (ml 
Total de furos 
Profundidade m6dia (n-11 
SubfuraqBo media (ml 
Diametro dosfuros (poll 
Diametro dos furos (cm) 
lnclina@‘o dos furos 
Volume tebrico dsskxado (m3) 
EXPLOSIVO 
Nome * , 
Tipo 
Posi@o no fur0 
Dimendes (poll (cm1 
Peso par cartucho (kg1 
Total utilirada (kg) 
Total geral de explosive (kg): Cord4 detonante (m): 
Razb de carrecamento Iks/m3): Espera da carga max.: 
No de funs da carga m&x.: 
I I 
Carga m6x. per espera (kg) : 
Retardarutilirados ternDo: 
quant.: 
M&do de iniciaflo 
MBtodo de tamponamento 
Tipo de prot@o 
Tipo de material detonado 
FraomentacSo resultante 
Condi@es metereolbgicar 
brervaties 
’ E - espagamento 
V - afastamento. 
6 NBR 9653/1966 
CROQUI DA LlGAC&O 
CRODUI DE LOCALIZACAO 
OBSERVACdES 
LOC.4 
NBR 9653/1986 7 
CADASTRO DE DETONACAO II 
Fog0 Data 
NO 
Hcdrio Folha NO 
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I 
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I 
i 
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i 
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i 
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4 
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-I 
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R NBR 9653/19&S 
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ome do resp. Asrinatura 
IMPRESSA NA ABNT - SAO PAUL0

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