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Arrazoados sobre Radiação ionizante

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Centro Universitário de João Pessoa 
 Pró- reitoria de Ensino e Graduação
 Curso de Graduação em Medicina
Fundamentos de Biofísica e Fisiologia
Discente: Beatriz Cunha L. de M. Nunes (1920027233)
Período: 1º | Data: 24.10.2019
Componente Curricular: Fundamentos de Biofísica e Fisiologia
Docentes: Ideltônio Barbosa; Patrícia Vidal e Suellen Menezes
Arrazoado 1: Radiação ionizante e não ionizante e sua relação com o câncer de pele 
O artigo inicia, de forma objetiva, com a definição de câncer de pele e seus principais fatores de risco. Segundo o mesmo, o câncer de pele é causado pela proliferação irregular e desenfreada de células e um dos seus fatores de risco é a exposição à radiação UV. Em seguida, são retratados os tipos de radiações e suas fontes emissoras, destacando as fontes externas e internas, as quais se dividem nas fontes naturais e artificiais de radiação. A radiação cósmica é caracterizada como fonte externa, gerada principalmente pelo sol. Já nas fontes internas, citam-se os radionucleotídeos que se depositam em tecidos e órgãos do corpo. Foram também apresentadas as fontes artificiais: raios c, radionucleotideos usados para medicina nuclear e precipitações radioativa. 
 Nesse contexto, os efeitos somáticos da radiação ultravioleta são também retratados no artigo e apresentados de forma coerente e informativa. As ondas de radiofrequência e de microondas caracterizam-se pela produção de calor na matéria viva, são usadas para benefício do indivíduo quando existe a necessidade de elevar a temperatura abruptamente. Em outros casos, a exposição à radiação ionizante pode danificar as células e causar doenças graves através do impacto no material genético. 
 O artigo mostra ainda as respostas do organismo à radiação UV. Incialmente foi citado o eritema que pode ser dividido em: eritema imediato e eritema tardio onde o grau pode variar de leve a grave podendo levar, em caso de superexposição de UV, até a óbito. Além disso, citou-se, como consequências maléficas, o envelhecimento precoce e a fotocarcinogênese. Contudo, a exposição frequente à radiação UV é benéfica ao organismo de maneira que permite o espessamento da epiderme que atua como fator de proteção juntamente com a pigmentação através do pigmento melanina. Soma-se, a isso o fato de que através da redação UV a provitamina D sofre modificações estruturais de fígado e rins resultando na sua forma ativa. 
 Acrescenta-se a menção dos mais frequentes tipos de câncer de pele, que são eles: carcinoma basocelular, carcinoma espinocelular e o melanoma maligno. O carcinoma basocelular. O carcinoma basocelular, apesar de ser maligno, é o de menor potencialidade, pois se desenvolve de maneira lenta e dificilmente se dissemina, é classificado em nodulares, superficial, pigmentado. Já o carcinoma espinocelular, cresce mais rápido e acomete mais as áreas da mucosa aparente. O melanoma maligno é o mais grave e se origina dos melanócitos, possuindo alto poder de metástase.
Concluindo, os tratamentos são especificados e detalhados, alguns deles são: tratamento cirúrgico para os três tipos de câncer; quimioterapia, radioterapia, terapia hormonal e perfusão regional com hipertermia. 
Arrazoado 2: Modulação da letalidade induzida por UVB por furocumarinas
A furocumarina é caracterizada por uma importante classe de compostos fotoativos, formados pela fusão de um anel furano com um cumarina. Logo após, nota-se no artigo fala sobre a relação entre os fotoquímicos do FCs e o DNA, em que, de forma geral são bem caracterizados. 
Segundo o artigo. O tratamento com o Fcs junto a luz UVB, foram utilizadas bactérias para poder realizar o teste e com isso, após serem adicionados algumas substâncias químicas houve um período de espera/isolamento do recipiente, as colônias foram contadas e as taxas de sobrevivência, nenhum dos FCs testados no escuro produziu morte celular tão significativa.
 Tendo então como resultados que o alvo principal do UVB é o DNA, enquanto que a maioria dos eventos biológicos associados são dependentes de oxigênio. Portanto, os FCs-UVA e FCs-UVB provavelmente podem afetar a célula de diferentes maneiras, mas sem desgastar algum mecanismo comum celular. O tratamento com o 8-MOP-UVB ou TMP-UVB é o reflexo de dois efeitos desencadeada pelo CF. O efeito fotoprotetor deste composto pode ser reassociados a inibição da formação de CPDs em locais importantes para a vida celular, observando então, que o 8-MOP atua como agentes fotossensibilizadores fortes para UVB, o que provavelmente está relacionado com sua capacidade de de formar BA.

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