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O bibliotecário e a biblioteca pública como fonte de informação sobre HIV

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Universidade de São Paulo
Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
Departamento de Antropologia
Leonardo Vieira
Biblioteconomia
NUSP: 9304850
O bibliotecário e a biblioteca pública como fonte de informação sobre HIV
São Paulo
2018
A partir da aula da convidada Gabriela Calazans, com base no artigo “Vulnerabilidade programática e cuidado público: panorama das políticas de prevenção do HIV e da aids voltadas para gays e outros HSH no Brasil” (2018), que foi coautora ao lado de José Ricardo de Carvalho Mesquita Ayres e Thiago Félix Pinheiro, dado como referência na última aula da disciplina, esse ensaio tem como objetivo discutir a questão do HIV/Aids sobre o viés da biblioteconomia, mais especificamente do bibliotecário e a da biblioteca pública.
A metodologia escolhida começa com levantamento da literatura bibliográfica na base de dados da Ciência da Informação, a BRAPCI, buscando identificar com palavras-chave (HIV, Aids, prevenção, saúde) a produção científica da área sobre HIV e a prevenção. Dado isso, em conjunto com o artigo citado acima e o Guia de Terminologia da UNAIDS (2017), foi selecionado mais um artigo: “Nas causas de um sintoma social o bibliotecário atua: a mediação e uso da informação como fonte de interposição sobre vírus HIV” (2015); o livro de Ciência da Informação “Sociedade e Biblioteconomia” (1997) e o Manifesto da IFLA/UNESCO sobre bibliotecas públicas (1994), com o propósito de fundamentar a discussão sobre a prevenção do HIV a partir de informação e intervenção social do bibliotecário na biblioteca pública. Por fim, foi feita uma análise na biblioteca pública Mário de Andrade, buscando justificar o que será tratado ao longo do ensaio. 
Calazans, Pinheiro e Ayres (2018), através da coleta e seleção de documentos publicados pelo governo, conferências e organizações não governamentais, fazem uma análise panorâmica das políticas de prevenção sobre HIV/Aids fundamentadas pelo conceito de vulnerabilidade e Cuidado. De acordo com a autora, vulnerabilidade diz respeito a: 
uma renovação das formas de construção de diagnóstico de saúde, de modo a ampliar a compreensão das necessidades de saúde, incorporando, para além dos saberes biomédicos e epidemiológicos, saberes originários dos campos das ciências sociais e humanas, assim como saberes práticos - de ordem leiga e cotidiana - daqueles envolvidos nos cenários sob diagnóstico. (CALAZANS; PINHEIRO; AYRES, 2018, p. 268).
Logo, a autora explica que é necessário que a construção dos diagnósticos não se mantenha apenas nos termos técnico-científico da área da saúde, e sim, que inclua também as ciências humanas e sociais de forma que possa construir diálogos que abranja sentidos do cotidiano daqueles que foram diagnosticados, não apenas a terminologia academicista. Depois, aparece o Cuidado, que “por sua vez, volta-se para a construção de práticas de saúde que considerem a autonomia dos sujeitos e seus saberes acerca da saúde e da vida” e dessa maneira, trabalhando com a ideia de “processos de saúde-doença-cuidado” (CALAZANS; PINHEIRO; AYRES, 2018, p. 268), entendendo a interdependência entre esses conceitos e processos. 
É importante ressaltar que “a vulnerabilidade seria composta pela interação entre diversos fatores individuais, sociais e políticos.” (CALAZANS; PINHEIRO; AYRES, 2018, p. 276). Entre esses fatores está a falta de informação, de acordo com o Guia de Prevenção das DST/Aids e Cidadania para Homossexuais, publicado pelo governo federal em 2002 (apud CALAZANS; PINHEIRO; AYRES, 2018). É a partir desse ponto sobre a falta de informação e o dever da informação nesse contexto que se desenvolve o trabalho.
Quando o vírus se propagou no início dos anos 80 pelos EUA e depois chegando ao Brasil, as pessoas infectadas e categorizadas nos “grupos de riscos” - atualmente, é recomendado pela UNAIDS (2017) a substituição pelo termo populações-chave - sofreram, além da infecção e desenvolvimento da Aids, com a discriminação pela falta de informação da população em geral, potencializado pela cobertura midiática sensacionalista e o desconhecimento científico sobre tratamento que pudesse combater o HIV, causando medo, pânico, reclusão e afastamento das populações-chave, principalmente aos homossexuais, a condições básicas de direitos e deveres como cidadãos. 
Essa desinformação foi responsável pela atribuição da culpa da epidemia às populações-chave, causando estigmas sociais que carregam até hoje é um dos causadores da vulnerabilidade pelos indivíduos dessas populações-chave. Portanto, a informação é a solução para reverter esse processo, não apenas na desconstrução de preconceitos, mas também para a prevenção por toda a população. O ideal era que esse serviço começasse desde a fase escolar, na adolescência, com professores e bibliotecários trabalhando juntos, buscando atender e levar informações aos alunos, mas bibliotecas e bibliotecários escolares são serviços que deveriam, mas não existem em todas as escolas, principalmente nas públicas. Portanto, o bibliotecário precisa ter a noção de que esses assuntos podem não ter sido aprendidos anteriormente, de forma a se preparar a atender essa demanda informacional desde a adolescentes a adultos, com ou sem formação escolar. 
A informação é a principal ferramenta de trabalho dos bibliotecários e se encontra em diversos suportes e materiais, como livros, revistas, filmes, documentos, etc, tanto impresso quanto online. A biblioteca, como unidade de informação, tem o papel de oferecer serviços estruturados e estabelecidos para os seus usuários, de forma que eles possam desenvolver a autonomia na busca pela informação. Por isso, o bibliotecário, junto à biblioteca, tem a função de trabalhar contra a falta de informação pelo uso da informação com o objetivo de reverter esse processo. 
No capítulo “Bibliotecários e Aids” do livro “Sociedade e Biblioteconomia”, de 1997, o bibliotecário e autor Oswaldo Almeida Júnior questiona o dever do bibliotecário frente aos problemas sociais envolvidos ao vírus do HIV e da Aids. Apesar de o capítulo trazer termos como “homossexualismo” e “aidéticos”, palavras carregadas com uma simbologia preconceituosa e ultrapassada, o texto traz informações importantes para o bibliotecário, da forma que esse profissional tenha ação em relação a HIV/Aids. O bibliotecário, como um agente com poder de transformação, não deve agir de forma passiva à frente e/ou comando de uma biblioteca pública, assim como qualquer outro tipo de biblioteca. O bibliotecário deve fornecer à população ferramentas necessárias nessa busca de informação, e caso o usuário não tenha discernimento dessas ferramentas, buscar alternativas que criem neles essa noção da possibilidade de se informar e utilizar a biblioteca como esse espaço para essa busca, assim acabando com a desinformação. 
Gostaríamos que você nos corrigisse caso estejamos errados - que o principal trabalho do nosso querido profissional bibliotecário é, exatamente, a informação. Correto? Ora, por que é então, que o bibliotecário (o tal profissional da informação vale enfatizar) nada faz para informar a população sobre a AIDS, contribuindo para diminuir o número de contágios? (ALMEIDA JÚNIOR, 1997, p. 87).
Para o autor, não basta apenas a biblioteca fornecer panfletos e folhetos de campanhas de prevenção pelos balcões de bibliotecas, achando que fez o suficiente para informar o público. O bibliotecário, assim como estagiários, técnicos e atendentes em bibliotecas públicas, precisam saber que existem ainda pessoas que são carentes de informação em relação ao HIV e outras Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST). Assim como existem pessoas iletradas e que também precisam da ajuda de um profissional que os oriente na busca das informações corretas. 
Inúmeras campanhas sobre as doenças sexualmente transmissíveis estão à disposição da população. Porém, é preciso ressalvar que ainda existem cidadãos desprovidos de informações verídicas sobre o assunto das doenças sexualmente transmissíveis,especificamente sobre o vírus HIV. Populações que não possuem a cultura, condições ou o alfabetismo de frequentar uma biblioteca, buscar informações ou de levar a sério as campanhas nacionais. No qual obtêm informações apenas através do rádio, televisão ou jornal, sendo que estes meios, muitas vezes, transmitem informações superficiais ou não tão confiáveis. (OLIVEIRA; CASTRO, 2015, p. 236).
O bibliotecário, de nenhuma maneira substitui profissionais da saúde, mas pode disseminar seu papel social em parceria com ONG’s e os profissionais da área médica, bem como pessoas vivendo com HIV, na orientação às pessoas e contribuição com as diferentes áreas (OLIVEIRA; CASTRO, 2015), transformando a biblioteca pública nesse espaço, algo que já deveria ser de acordo com sua missão e princípios frente à sociedade. 
É preciso conceitualizar a biblioteca pública e o seu papel. Esse trabalho não tem como cobrir a condição histórica que culminou no surgimento das bibliotecas públicas a partir do século XIX e nem sua evolução ao longo dos anos e ao que se tornou como a conhecemos atualmente, porém é importante defini-la. De acordo com o manifesto da IFLA/Unesco:
A biblioteca pública é o centro local de informação, disponibilizando prontamente para os usuários todo tipo de conhecimento. Os serviços fornecidos pela biblioteca pública baseiam-se na igualdade de acesso para todos, independente de idade, raça, sexo, religião, nacionalidade, língua ou status social. Serviços e materiais específicos devem ser fornecidos para usuários inaptos, por alguma razão, a usar os serviços e materiais regulares, por exemplo, minorias lingüísticas, pessoas deficientes ou pessoas em hospitais ou prisões. Todas as faixas etárias devem encontrar material adequado às suas necessidades. Coleções e serviços devem incluir todos os tipos de suporte apropriados e tecnologia moderna bem como materiais convencionais. Alta qualidade e adequação às necessidades e condições locais são fundamentais. O acervo deve refletir as tendências atuais e a evolução da sociedade, assim como a memória das conquistas e imaginação da humanidade. Coleções e serviços não podem ser objeto de nenhuma forma de censura ideológica, política ou religiosa, nem de pressões comerciais. (MANIFESTO IFLA/UNESCO, 1994).
Diante disso, a biblioteca pública precisa ser um espaço social instituído à comunidade, sem distinção entre marcadores e identificadores sociais, na qual presta serviços para que todos possam buscar a informação para o desenvolvimento de conhecimento e, ao mesmo tempo, fazendo uso do espaço para educação, cultura e lazer. O bibliotecário, como o profissional responsável por esses ambientes, atua como o responsável pela informação e transformação que deve buscar constante integrar os usuários da comunidade à biblioteca, de forma que cada vez mais passem a enxergá-la como uma instituição indispensável para as interações sociais, educacionais e políticas. 
Perante esse cenário, a biblioteca precisa oferecer a informação utilitária, considerada básica e essencial aos seus usuários, através do papel informativo e social, suprindo carências informacionais. A informação utilitária são informações que a biblioteca tem “com o fim básico de responder a questões (e situações) cotidianas e concretas dos membros da comunidade” (ALMEIDA, 1997, p. 82). Nesse sentido, a informação utilitária são dúvidas que fazem parte da vida cotidiana dos indivíduos ligados a assuntos de educação, saúde, cultura, lazer, emprego e direitos humanos, como a agenda cultural, órgãos para tirar documentos, postos de saúde, agências de empregos, matrículas escolares, serviços de assistências sociais, projetos públicos, sindicatos e etc, uma gama de informações de situações do dia-a-dia que a biblioteca pode oferecer como serviço à população, retirando-a do lugar como apenas ligada a livro e estudo, podendo ser o local onde a população possa se informar para solucionar sobre suas necessidades, aproximando biblioteca e sociedade. 
E é nesse tipo de serviço que a biblioteca pode incluir o assistencialismo em relação ao HIV, tanto no âmbito de informações básicas na forma de prevenção quanto à orientação para posto de saúde para um atendimento especializado, caso assim o usuário solicite. De tal maneira que a biblioteca, para complementar a informação utilitária, tenha em sua coleção livros, manuais, filmes, documentos governamentais e não governamentais, de forma que forneça a informação necessária e esteja ao alcance dos usuários. Também a biblioteca precisa participar das campanhas contra ao HIV, inserindo-as em seu calendário de eventos, oferecendo atividades como palestras, rodas de conversas, exibição de filmes e documentários, etc, contribuindo cada vez mais para a conscientização populacional sobre HIV e Aids.
Isso posto, foi feita uma busca no site e redes sociais da maior biblioteca pública brasileira, a Mário de Andrade, localizada no centro de São Paulo. Além de ser conhecida pelo seu enorme acervo bibliográfico, atrás apenas da Biblioteca Nacional, a BMA também é conhecida por ser frequentada por diversos tipos de usuários, desde estudantes universitários a pessoas em situação de rua que vivem em torno da biblioteca. Utilizando da palavra-chave “HIV” e “Aids”, foi feito levantamento no Facebook, Twitter e no catálogo do acervo circulante da biblioteca. Com o termo “HIV” foram recuperados dois resultados na página do Facebook da biblioteca, um sobre o livro do cantor Cazuza e outro sobre uma peça de teatro. No Twitter, o termo não trouxe nenhum resultado. Já no catálogo online, recuperou 27 resultados entre livros e filmes. Já o termo “Aids”, trouxe novamente duas publicações feitas pela a biblioteca, incluindo o livro do Cazuza e uma do TV em Cartaz, mas essa busca também trouxe 3 publicações de três páginas que citou a BMA, inclusive um encontro realizado no dia 01/12 sobre o Projeto Xirê – Prevenção às DST/AIDS na Roda dos Orixás na BMA. Por último, o catálogo online trouxe 394 resultados.
Isso mostra que a biblioteca é capacitada bibliograficamente sobre HIV e Aids, mas não fornece informações utilitárias e atividades que instruam os usuários a partir disso, principalmente “a camada menos favorecida de informação, no qual, muitas das vezes é esquecida, ou achar que não precisa levar tão a sério a questão do vírus, HIV/AIDS”. (OLIVEIRA; CASTRO, 2015, p. 236). Dessa forma, a informação não deve estar apenas atrelada aos livros, é indispensável ao bibliotecário que não pense apenas nas técnicas e no acervo, mas também no seu papel social sendo mediador para aqueles que ainda estão carentes de informação.
Nesse sentido, este trabalho buscou analisar e enfatizar como o bibliotecário, conhecido como o profissional da informação, possui as ferramentas necessárias para as demandas informacionais dos usuários de uma biblioteca pública, visto que essa instituição possui um caráter generalista e tem de atender todos os tipos de usuários. Devido a sua formação, o bibliotecário tem acesso às diferentes fontes de informação, como por exemplo as bases de dados da área de medicina, necessárias para a pesquisa, recuperação, organização e mediação de informações relacionadas ao HIV, Aids, IST’s e prevenção das mesmas. “Com o alcance de informações não tem o porquê de não promover o exercício da informação nas comunidades sociais.” (OLIVEIRA; CASTRO, 2015, p. 238), essencialmente para a camada social menos favorecida que abrange a população-chave do HIV, além de diminuir a desinformação e o preconceito sobre esse assunto, acabando com o estereótipo. Para isso, o bibliotecário precisa cooperar com profissionais de várias áreas, desde a sáude às sociais, através da interdisciplinaridade e desenvolvendo, assim, a sua responsabilidade social, se incorporando aos conceitos de vulnerabilidade e Conceito envolvidos para a reconstrução das práticas de saúde. 
 
Referências
ALMEIDA JÚNIOR, Oswaldo Francisco de. Sociedade e Biblioteconomia. São Paulo: Polis, 1997.
CALAZANS, Gabriela Junqueira; PINHEIRO,Thiago Félix; AYRES, José Ricardo de Carvalho Mesquita. Vulnerabilidade programática e cuidado público: Panorama das políticas de prevenção do HIV e da Aids voltadas para gays e outros HSH no Brasil. Sexualidad, Salud y Sociedad (rio de Janeiro), Rio de Janeiro, n. 29, p. 263-293, ago. 2018. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S1984-64872018000200263&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 10 dez. 2018.
FACEBOOK. Biblioteca Mário de Andrade. Disponível em: https://www.facebook.com/BibliotecaMariodeAndrade/. Acesso em: 10 dez. 2018.
MANIFESTO DA IFLA/UNESCO sobre bibliotecas públicas. 1994. Disponível em: https://www.ifla.org/files/assets/public-libraries/publications/PL-manifesto/pl-manifesto-pt.pdf. Acesso em: 10 dez. 2018. 
PREFEITURA DE SÃO PAULO. Biblioteca Mário de Andrade. Disponível em: https://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/cultura/bma/. Acesso em: 10 dez. 2018.
 
OLIVEIRA, Alessandra Nunes de; CASTRO, Jetur Lima de. Nas causas de um sintoma social o bibliotecário atua: a mediação e uso da informação como fonte de interposição sobre o vírus HIV. Revista Digital de Biblioteconomia e Ciência da Informação, Campinas, v. 2, n. 13, p. 229-242, maio/agosto 2015. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rdbci/article/view/8635038. Acesso em: 10 dez. 2018.
TWITTER. Biblioteca Mário de Andrade. Disponível em: https://twitter.com/bibliotecabma. Acesso em: 10 dez. 2018.
UNAIDS. Guia de Terminologia da UNAIDS. 2017. Disponível em: https://unaids.org.br/wp-content/uploads/2015/06/WEB_2018_01_18_GuiaTerminologia_UNAIDS.pdf. Acesso em: 10 dez. 2018.

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