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4 - ECONOMIA & MERCADO

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ECONOMIA & MERCADO 
 
 Apresentação da Disciplina 
 
1) Introdução à Economia 
 
1.1 Setores da Economia 
1.2 Escassez de Recursos 
1.3 Oferta e Demanda 
1.4 Preço, Lucro e Índice Custo/Benefício 
1.5 De Onde vêm os Recursos das Famílias? 
1.6 Como Funciona a Economia de Mercado? 
1.7 Fatores de Produção 
1.8 Bens Econômicos 
1.9 Teoria Elementar da Produção 
1.10 O Mercado e Equilíbrio de Mercado (Ponto de Equilíbrio e suas Concorrências) 
1.11 Classificação dos Mercados (Ponto de Equilíbrio e suas Concorrências) 
 
2) Economia Monetária 
 
2.1 Poupança e Investimento 
2.2 Oferta e Demanda de Emprego 
2.3 Mercado de Trabalho 
 
3) Moeda 
 
3.1 Moeda 
3.2 Origens da Moeda ou Padrão Monetário 
3.3 Funções e Tipos de Moedas 
3.4 Demanda e Oferta de Moedas 
 
4) Mercado Financeiro 
 
4.1 Taxa de Juros 
4.2 Sistema Financeiro Nacional - SFN 
4.3 SFN e o Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social - SNHIS 
4.4 Inflação 
4.5 Consequência da Inflação 
4.6 Inflação de Demanda e Inflação de Custo 
4.7 Inflação Inercial ou Inércia Inflacionária 
4.8 Deflação 
4.9 Comércio Exterior 
4.10 Balança de Pagamentos 
4.11 Câmbio 
4.12 Políticas Macroeconômicas 
 
 
5) Legislação Pertinente à Construção 
 
5.1 Crise no Brasil - (Mercado Imobiliário em meio as Crises) 
5.2 O que é a Bolha Imobiliária? 
 
6) Investimentos Governamentais – Programa Minha Casa Minha Vida 
 
6.1 O Programa (Origem, Objetivo e Legalidade) 
6.2 Condições e Documentação 
6.3 Parcerias 
 
7) Fatores que influenciam diretamente o Mercado Imobiliário 
 7.1 Conhecimento x Mágica (Tópico criado por Julio Cezar Bossan Czerepuszko) 
 7.2) Fatores que influenciam diretamente o Mercado Imobiliário (Tópico criado por 
THERESA CRISTINA TAVARES GURGEL) 
 7.3) Quais as principais deficiências do Mercado Imobiliário Brasileiro (Tópico criado 
por THERESA CRISTINA TAVARES GURGEL) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1)Introdução à Economia 
 
1.1) Setores da Economia: 
Conceito de finanças? 
É a arte e a ciência de gerenciamento de fundos 
Gitman 
O novo conceito de economia está ligado com as Necessidades do homem e como adquiri-las 
face as necessidades ilimitadas. 
 
A Economia divide-se em três setores, os quais encontramos permanentemente em qualquer 
região do mundo. Quem já não ouviu falar de extração mineral, ou indústria de transformação, ou 
comércio e serviços. 
 
 
Setor Primário: É o setor econômico responsável pela extração direta de produtos da 
natureza, hoje chamado de indústria do abastecimento. É a origem de todos os setores e 
encontramos o extrativismo vegetal, pesca, mineral ou animal. Exemplos: agricultura, pecuária, 
extração de petróleo, minério de ferro, ouro, etc. 
 
Setor Secundário: É a indústria mais dinâmica, responsável pela transformação de produtos 
em sua forma original para o consumo final também chamado de comércio atacadista. Os seus 
participantes são conhecidos como “indústria da transformação”. Exemplos: Indústrias de 
qualquer forma, construção civil, geração de energia, etc. 
Setor Terciário: Encontramos neste setor os serviços prestados, ou seja, o comércio varejista. 
Este setor faz a ligação final entre os outros dois setores com o consumidor final. Exemplos: 
Médicos, Advogados, Arquitetos, Engenheiros, Professores, Contador, Corretores e etc... 
O aumento do setor terciário resultou em uma significativa mudança na distribuição da população 
economicamente ativa nos setores da economia. Em países centrais, por exemplo, migração de 
zonas rurais para as zonas urbanas acabam resultando numa inflação dos setores secundário e 
terciário, já que grande parte da população que migra para a zona urbana acaba iniciando 
atividades relacionadas ao setor terciário. 
A partir das evoluções promovidas pela revolução tecnológica, diversos tipos de serviços 
passaram a se tornar cada vez mais sofisticados, especializados e eficientes. 
Além disso, outras atividades acabaram ampliando suas atuações no mercado, como os 
segmentos de turismo, telecomunicação e informática, que atraem clientes e investidores a cada 
ano. 
É bom lembrar ainda que a elevação do desenvolvimento econômico e do índice de urbanização 
de um país, como o Brasil, por exemplo, é resultado do percentual elevado de uma população 
economicamente ativa inserida em um determinado setor da economia. 
 
 
 
 
 
É importante destacar que a produção e o comércio de produtos devem respeitar as leis federais, 
estaduais e municipais vigentes em nosso país. 
 
REFERÊNCIAS E LINKS RECOMENDADOS 
Brasil escola. Disponível em: http://www.brasilescola.com/geografia/setores-economia.htm. 
Acessado em: agosto de 2015. 
BUIAR, Denise Rauta. Economia e Mercado. IESD Brasil S.A. Curitiba – PR, 2009. 
CEF – Minha Casa Minha Vida. Disponível em: http://www.caixa.gov.br/voce/habitacao/minha-
casa-minha-vida/urbana/Paginas/default.aspx#quem-pode-ter. Acesso em: agosto de 2015. 
Decreto Lei nº 857. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-
lei/Del0857.htm. Acesso em: agosto de 2015. 
Dicionário Dício on-line. Disponível em: http://www.dicio.com.br. Acesso em: agosto de 2015. 
Dicionário Michaelis. Disponível 
em:http://michaelis.uol.com.br/moderno/portugues/index.php? Acesso em: agosto de 2015. 
Economia. Disponível em: http://economia.ig.com.br/financas/casapropria/2013-09-24/como-se-
forma-uma-bolha-imobiliaria.html. Acesso em: agosto de 2015. 
FAQ - Fundo Garantidor de Créditos (FGC). Disponível em: http://www.bcb.gov.br/?RED-FGCFAQ. 
Acessado em: agosto de 2015. 
FUESFELD, D. R. A Era do Economista. 1ª ed. São Paulo: Saraiva, 2006. 
GITMAN, J. Lawrence. Princípios de Administração Financeira Essencial. 2ª Edição, Porto Alegre, 
2001, Reimpressão 2004, Editora Bookman, Artmed Editora S.A. 
Glossário Financeiro do IGF. Disponível 
em: http://www.igf.com.br/aprende/glossario/glo_Resp.aspx?id=2359. Acesso em: agosto de 
2015. 
GREMAUD, A. P.; VASCONCELLOS, M. A. S.; TONETO JR., R. Economia Brasileira 
Contemporânea, 7ª edição, Editora Atlas, 2007. 
IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Disponível 
em: http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/indicadores/trabalhoerendimento/pme/pmemet2.sh
tm. Acesso em: agosto de 2015. 
http://www.brasilescola.com/geografia/setores-economia.htm
http://www.caixa.gov.br/voce/habitacao/minha-casa-minha-vida/urbana/Paginas/default.aspx#quem-pode-ter
http://www.caixa.gov.br/voce/habitacao/minha-casa-minha-vida/urbana/Paginas/default.aspx#quem-pode-ter
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del0857.htm
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http://www.dicio.com.br/
http://michaelis.uol.com.br/moderno/portugues/index.php?
http://economia.ig.com.br/financas/casapropria/2013-09-24/como-se-forma-uma-bolha-imobiliaria.html
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http://www.igf.com.br/aprende/glossario/glo_Resp.aspx?id=2359
http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/indicadores/trabalhoerendimento/pme/pmemet2.shtm
http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/indicadores/trabalhoerendimento/pme/pmemet2.shtm
LOPES, J. C. do; ROSSETTI, J. P. Economia Monetária. 9ª ed. São Paulo: Atlas, 2005. 
Manual de introdução à Economia. 1ª ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 
Ministério da Justiça. Disponível 
em: http://portal.mj.gov.br/data/Pages/MJ9F537202ITEMIDDEB1A9D4FCE04052A5D948E2F2FA2
BD5PTBRNN.htm. Acesso em: agosto de 2015. 
Moeda - Revista EBAH - Social Rede. Disponível 
em: http://www.ebah.com.br/content/ABAAAe2IEAA/corretor-nocoes-economia-
mercados?part=3. Acesso em: agosto de 2015. 
MORINI, Cristiano; SIMÕES, Regina Célia Faria; IUSIF, Dainez Valdir. Administração de Mercado 
Exterior. Curitiba:IESD Brasil S.A., 2010. 
Portal Brasil - Risco país. Disponível em: http://www.portalbrasil.net/economia_riscopais.htm. 
Acesso em: agosto de 2015. 
PORTAL EDUCAÇÃO. Disponível em: http://www.portaleducacao.com.br/iniciacao-
rofissional/artigos/34155/comercio-atacadista-e-comercio-varejista#ixzz3g1fA0Z8i. Acesso em: 
agosto de 2015. 
ROSSETTI, J. P. Introdução à Economia. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2004. 
SAMUELSON, Paul. Introdução à Análise Econômica. 8. ed. Rio de Janeiro: Agir, 1975. v. 1 e 2. 
SILVA, C. R. L. da; LUIZ, S. Economia e Mercados. 19ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 
SOUZA, N. J. de. Curso de Economia. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2003. 
VASCONCELLOS, M. A. S. Economia, Micro e Macro. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2006. 
VASCONCELLOS, M. A. S.; GARCIA, M. E. Fundamentos de Economia. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 
2008. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
http://portal.mj.gov.br/data/Pages/MJ9F537202ITEMIDDEB1A9D4FCE04052A5D948E2F2FA2BD5PTBRNN.htm
http://portal.mj.gov.br/data/Pages/MJ9F537202ITEMIDDEB1A9D4FCE04052A5D948E2F2FA2BD5PTBRNN.htm
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAe2IEAA/corretor-nocoes-economia-mercados?part=3
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAe2IEAA/corretor-nocoes-economia-mercados?part=3
http://www.portalbrasil.net/economia_riscopais.htm
http://www.portaleducacao.com.br/iniciacao-rofissional/artigos/34155/comercio-atacadista-e-comercio-varejista#ixzz3g1fA0Z8i
http://www.portaleducacao.com.br/iniciacao-rofissional/artigos/34155/comercio-atacadista-e-comercio-varejista#ixzz3g1fA0Z8i
 
 
1) Introdução à Economia 
 
1.2) Escassez de Recursos: 
 
O tema desta unidade são os riscos e os cuidados para evitar a Escassez de Recursos, tema 
recorrente nos jornais e noticiários da TV: a crise hídrica nas principais capitais brasileiras, o 
abastecimento de alimentos nos centros de distribuição, o grande número de veículos estocados 
nas concessionárias por falta de compradores... até mesmo os imóveis parecem estar em crise! 
 
Seria esta uma situação irreversível? 
O responsável pelo setor econômico é o mercado. Por isso, é preciso que haja um Planejamento 
Econômico definido, e tal processo busca responder a quatro perguntas. 
O que produzir? Entendemos que tudo em nossa vida tem necessidades ilimitadas, isto é, 
nossas vontades são conceituadas para atender nossos anseios. A coletividade pensa da mesma 
forma sempre querendo obter o maior número de coisas com o mesmo padrão de vida. 
A economia, porém, nos mostra que este conceito familiar deve ser suprido pela oferta de 
produtos oferecida pelo mercado, mas para comprar estes produtos observamos que nossos 
recursos são limitados. Os que ganhamos com o esforço de nosso trabalho são limitados. As 
empresas vão ao mercado em busca de solução ou alternativa para satisfazer as necessidades 
das famílias apresentando novas soluções. Esta necessidade de oferta é pertinente às empresas. 
Quanto produzir? Esta ferramenta tem em seu formato a resposta da primeira. As famílias 
sinalizam para as empresas as suas necessidades, o que precisam para viver melhor envolvendo 
o seu bem-estar e até onde podem gastar com os recursos ganhos com o esforço de seu 
trabalho. 
As empresas, através de pesquisa e tendências econômicas como o crescimento da renda 
familiar, estimam o quanto oferecer para suprir esta necessidade. A produção é relativa às 
empresas em face ao número de pessoas que podem comprar um determinado bem, ou seja, do 
grupo das famílias. 
Como produzir? Grande preocupação de hoje é atender ao mercado com a velocidade que ele 
exige. Os fatores de produção terra, capital, trabalho, continuam escassos, enquanto a 
capacidade tecnológica e a capacidade empresarial avançam no sentido de oferecer o máximo de 
satisfação ao cliente, ou seja, às famílias criando novas soluções para resolver os desejos das 
famílias com fatores de produção cada vez mais escassos. 
Exemplo: a cada dia que passa o número de famílias aumenta, mas as áreas de produção 
continuam as mesmas. A solução é produzir mais no mesmo espaço físico desenvolvendo novas 
técnicas de produção. Estes conjuntos de definições dependem de políticas governamentais e 
empresariais. 
Com isso, podemos observar que existem três agentes econômicos envolvidos: 
• As famílias: - Quanto produzir? 
• As empresas: - O que produzir? 
• O governo e os empresários: - Como Produzir? 
 
Assim, não se trata de uma simples escolha, e sim de como satisfazer a necessidade de todos. 
Para quem produzir? Tem como o objetivo de procurar o Equilíbrio entre Produção e Mercado. 
PLANEJAMENTO NO MERCADO IMOBILIÁRIO 
 
No caso do setor de imóveis, a maioria das construtoras utiliza uma fórmula que visa à venda 
imediata do empreendimento. 
 
Tais formas de venda no mercado podem acontecer antes da construção ser iniciada, utilizando 
os seguintes métodos conhecidos pela maioria dos investidores e compradores do setor. 
 
Compra na Planta: A Venda que acontece antes de começar a construção ou no início da 
construção. Esta modalidade oferece para o comprador um produto que é visualizado somente 
através de maquetes, mas a preço reduzido do que a proposta de mercado. Um apartamento com 
desconto de 40% no valor real do momento para o construtor um valor em espécie que irá 
constituir o seu capital de giro. 
No meio do Empreendimento: O comprador pode visualizar o produto através da maquete e de 
um modelo decorado, uma amostra do que será realmente o produto no seu final. Para o 
comprador a facilidade de comprar um apartamento com até 40% de desconto no valor do 
empreendimento já corrigidos pelos índices de construção civil e da inflação. Nesta fase ao 
primeiro acréscimo, valorização face ao valor original para a construtora a constituição de capital 
de giro. 
Lançamento: O produto está pronto ou em fase final de acabamento como: jardins, piscinas ou 
até mesmo o bloco final visualizado agora fisicamente. Para o comprador oportunidade de 
compra com a ocupação imediata ou próxima com descontos variáveis de até 40% do valor do 
empreendimento já corrigidos pelos índices da construção civil e da inflação. Nesta fase há um 2º 
acréscimo valorização face ao valor original, para a construtora o início da fase de recuperação 
do capital investido. 
Todos estes métodos de vendas são legais. O profissional precisa informar sempre ao cliente 
quais os seus direitos e deveres, além de manter um serviço transparente, observando sempre os 
prazos de entrega. 
O resultado desse serviço de qualidade será a consequente fidelização do seu cliente, e a 
abertura de novos negócios. 
No vídeo a seguir, o professor Steve Horwitz comenta sobre a questão da escassez de recursos 
(Cobre e o Petróleo), e vai além, teorizando a respeito da importância da geração de novas 
alternativas e da mente humana realizar um planejamento econômico inovador. 
 
 
 
http://myslu.stlawu.edu/~shorwitz/
 
 
1) Introdução à Economia 
 
1.3) Oferta e Demanda: 
Vamos falar brevemente sobre Oferta e Demanda, conceito antes conhecido como Teoria da 
Oferta e da Procura. 
Oferta: é a quantidade de um produto ou serviço disponível para a compra. 
Demanda: A palavra procura tem o mesmo significado de outro termo: demanda é a 
manifestação ou solicitação de um desejo. 
Demanda: por sua vez, é a quantidade de produtos ou serviços que os consumidores estão 
dispostos a comprar. 
Na Economia o termo PROCURA é reconhecido como a quantidade de um bem ou serviço que 
irá satisfazer a necessidade de uma coletividade - vale lembrar que esse interesse por 
determinado bem ou serviço não necessariamente irá resultar em consumo. 
 
Portanto, neste caso, somente podemos traduzir em demanda a quantidade ofertada e 
consumida. 
 
Vale destacar que a demanda é a responsável por influenciar a oferta, ou seja, é ela quem 
determina o movimento da oferta, sempre de acordo com a Lei da Demanda. 
 
(*) Lei da Demanda: A lei da demanda indica que, em condições normais em um mercado, a 
quantidadedemandada é inversamente proporcional ao preço do bem em questão. 
 
Isso quer dizer que, se determinado produto ou serviço tem um preço baixo, provavelmente terá 
uma grande demanda. 
Quando a Demanda é maior que a oferta, o preço do produto tende a subir. 
Variáveis da Demanda: 
- O gosto do Consumidor; 
- A variação entre o preço do bem; 
- A relação de seu preço com o preço de bens substitutos; 
- A relação de seu preço e o poder de compra do consumidor 
Variáveis da Oferta ( O preço tende a cair ): 
- A quantidade ofertada de um bem; 
- O preço do bem; 
- O preço dos bens concorrentes a este; 
http://ibrep.alfamaoraculo.com.br/aluno/academico/curso/147266/648/rota/4#modal-model
- O custo de produção destes bens; 
- A tecnologia empregada na fabricação destes produtos. 
 Sobre demanda de moeda é correto afirmar: 
• 1) A reserva monetária corresponde à oferta de moeda 
• 2) Os investidores devem aplicar suas economias em um único tipo de título par garantir 
maior rentabilidade 
• 3) A “cesta de moedas” é utilizada no câmbio oficial 
• 4) As pessoas e empresas precisam de dinheiro para suas transações diárias (Correta) 
 
Uma imobiliária possui um rol de 400 apartamentos para venda. Após um feirão imobiliário 
sobraram apenas 59 apartamentos. Mediante o enunciado assinale a alternativa incorreta? 
• 1) O total de demanda foi de 341 apartamentos 
• 2) O ponto de equilíbrio seria se a demanda atingisse 400 apartamentos 
• 3) A nova demanda terá inicio com 59 apartamentos (Resposta Incorreta) 
• 4) A nova demanda será os m/m 400 aptos, pois somente a demanda termina qdo se extingue 
a totalidade da oferta 
• 
 
REFERÊNCIAS E LINKS RECOMENDADOS: 
 
Brasil escola. Disponível em: http://www.brasilescola.com/geografia/setores-economia.htm. 
Acessado em: agosto de 2015. 
BUIAR, Denise Rauta. Economia e Mercado. IESD Brasil S.A. Curitiba – PR, 2009. 
CEF – Minha Casa Minha Vida. Disponível em: http://www.caixa.gov.br/voce/habitacao/minha-
casa-minha-vida/urbana/Paginas/default.aspx#quem-pode-ter. Acesso em: agosto de 2015. 
Decreto Lei nº 857. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-
lei/Del0857.htm. Acesso em: agosto de 2015. 
Dicionário Dício on-line. Disponível em: http://www.dicio.com.br. Acesso em: agosto de 2015. 
Dicionário Michaelis. Disponível 
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forma-uma-bolha-imobiliaria.html. Acesso em: agosto de 2015. 
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GITMAN, J. Lawrence. Princípios de Administração Financeira Essencial. 2ª Edição, Porto Alegre, 
2001, Reimpressão 2004, Editora Bookman, Artmed Editora S.A. 
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GREMAUD, A. P.; VASCONCELLOS, M. A. S.; TONETO JR., R. Economia Brasileira 
Contemporânea,7ª edição, Editora Atlas, 2007. 
IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Disponível 
em: http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/indicadores/trabalhoerendimento/pme/pmemet2.sh
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LOPES, J. C. do; ROSSETTI, J. P. Economia Monetária. 9ª ed. São Paulo: Atlas, 2005. 
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em: http://portal.mj.gov.br/data/Pages/MJ9F537202ITEMIDDEB1A9D4FCE04052A5D948E2F2FA2
BD5PTBRNN.htm. Acesso em: agosto de 2015. 
Moeda - Revista EBAH - Social Rede. Disponível 
em: http://www.ebah.com.br/content/ABAAAe2IEAA/corretor-nocoes-economia-
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Exterior. Curitiba: IESD Brasil S.A., 2010. 
Portal Brasil - Risco país. Disponível em: http://www.portalbrasil.net/economia_riscopais.htm. 
Acesso em: agosto de 2015. 
PORTAL EDUCAÇÃO. Disponível em: http://www.portaleducacao.com.br/iniciacao-
rofissional/artigos/34155/comercio-atacadista-e-comercio-varejista#ixzz3g1fA0Z8i. Acesso em: 
agosto de 2015. 
ROSSETTI, J. P. Introdução à Economia. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2004. 
SAMUELSON, Paul. Introdução à Análise Econômica. 8. ed. Rio de Janeiro: Agir, 1975. v. 1 e 2. 
SILVA, C. R. L. da; LUIZ, S. Economia e Mercados. 19ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 
SOUZA, N. J. de. Curso de Economia. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2003. 
VASCONCELLOS, M. A. S. Economia, Micro e Macro. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2006. 
VASCONCELLOS, M. A. S.; GARCIA, M. E. Fundamentos de Economia. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 
2008. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
http://portal.mj.gov.br/data/Pages/MJ9F537202ITEMIDDEB1A9D4FCE04052A5D948E2F2FA2BD5PTBRNN.htm
http://portal.mj.gov.br/data/Pages/MJ9F537202ITEMIDDEB1A9D4FCE04052A5D948E2F2FA2BD5PTBRNN.htm
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAe2IEAA/corretor-nocoes-economia-mercados?part=3
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAe2IEAA/corretor-nocoes-economia-mercados?part=3
http://www.portalbrasil.net/economia_riscopais.htm
http://www.portaleducacao.com.br/iniciacao-rofissional/artigos/34155/comercio-atacadista-e-comercio-varejista#ixzz3g1fA0Z8i
http://www.portaleducacao.com.br/iniciacao-rofissional/artigos/34155/comercio-atacadista-e-comercio-varejista#ixzz3g1fA0Z8i
 
 
 
 
 
 
 
1) Introdução à Economia 
 
1.4) Preço, Lucro e Índice Custo/Benefício: 
 
O fator Preço não corresponde somente aos interesses do empreendedor ou do mercado 
consumidor, mas de ambos. Comentamos anteriormente que deveremos verificar o equilíbrio de 
um preço justo comparado a outros imóveis da mesma qualidade, semelhantes. Para determinar 
o lucro utilizamos uma fórmula simples: 
 
 
Lucro = receita total – custo total 
 
Não podemos calcular um valor aleatório sem verificar o que está sendo cobrado. O lucro vai 
além de um simples cálculo. 
A base de cálculo anterior é para a verificação de lucro ou prejuízo, é diferente de custo/benefício. 
 
O cliente quer saber qual será o seu benefício financeiro em comprar um imóvel. 
Para esta informação, é utilizada uma fórmula simples: 
 
 
ICB = valor de venda 
 tempo de utilização 
 
Para as Empresas: O objetivo é maximizar os lucros e diminuir os custos. Um empreendimento 
com 60 unidades, medindo 50 metros quadrados cada, onde hipoteticamente se gastou 
R$2.500,00, o metro quadrado de custo total irá obter um valor de: 
Custo total = 50 x 2.500,00 = 125.000,00 por unidade 
O setor financeiro da empresa promove vendas, receitas totais a R$162.000,00 a unidade, 
calculando o lucro: 
Lucro = 162.000,00 – 125.000,00 = 37.000,00 por unidade 
Quer dizer que a empreiteira obterá de lucro o valor de R$37.000,00 por unidade, que satisfaz 
suas necessidades. 
 
 
 
 
 
Para o consumidor: O consumidor não quersaber os custos da empresa. Ele quer saber dos 
benefícios em se comprar o mesmo imóvel. Desta forma o corretor de imóveis demonstrará a 
viabilidade do imóvel através da fórmula do Índice Custo/Benefício – IBC: 
Primeira pergunta é saber quanto tempo o consumidor desejará morar no imóvel, vamos 
supor 25 anos, vejamos o IBC = 162.000,00 / 25 = 6.480,00 ao ano 
Como demonstrar: 1 ano corresponde a 12 meses. 
6.480,00 / 12 = 540,00 mensais 
Quer dizer que em 5 anos ele desembolsaria R$ 540,00 mensais para morar. 
Suponhamos que um imóvel similar ao comprado, o custo do aluguel seja de R$ 800,00. 
Então a proposta é: Para cada mês o comprador terá um lucro de R$ 260,00: 
L = R$ 800,00 – R$ 540,00 = 260,00 ao mês, comparando aluguel com o valor de compra mensal 
deste imóvel. 
Lucro em 5 anos: L = 260,00 x 60 = 15.600,00 reais comparado se o consumidor alugasse um 
imóvel similar, e, este imóvel não sofresse nenhum reajuste de aluguel. 
 
Esta é uma ferramenta poderosa a ser utilizada pelo corretor de imóveis que serve para 
demonstrar ao consumidor as vantagens que terá se comprar um imóvel em vez de alugar. 
Em resumo: quanto mais o consumidor morar no imóvel maior será o percentual do ICB. 
 
Muito Importante 
 
O IBC corresponde ao lucro da imobiliária 
- O IBC está para o consumidor quanto o Lucro está para a imobiliária 
 
Vamos supor que o cliente perguntou para você: qual é mais vantajoso, comprar um imóvel ou 
alugar um imóvel. O cliente nos informa que pretende residir no imóvel por aproximadamente 15 
anos. Sabendo-se que valor da compra do imóvel é de R$759.720,00 calcule o índice beneficio 
custo e assinale a alternativa correta? 
• 1) Para alugar o valor do aluguel deverá ser superior à R$4.500,00 
• 2) Para alugar o valor do aluguel deverá ser inferior a R$4.220,67 (CORRETA) 
• 3) Somente compensará a compra se o aluguel for de R$3.200,00 
• 4) Em nenhuma hipótese acima aconselharíamos a compra do Imóvel 
 
 
 
 
Qual é a diferença em IBC e ICB ? 
 
IBC é o índice que calcula o custo benefício de um investimento, baseado no tempo em que o 
consumidor provavelmente estará habitando um imóvel, por exemplo: 
 
Um imóvel que custou R$ 300.000,00 e uma habitação suposta do cliente de 30 anos neste 
imóvel: Tem-se: 
a)R$300.000/30a= R$10.000,00 ao ano, correto? 
 
Depois dividimos este valor por 12(meses em 01 ano) 
b) R$10.000/12m= 833,33 mensais. 
 
Ou seja, em 30 anos ele estaria desembolsando R$ 833,33/mensal por este imóvel. OK? 
 
E para usarmos este índice a nosso favor em um fechamento de vendas em especial para um 
cliente com perfil INVESTIDOR: 
 
Imagine que um imóvel do mesmo padrão tenha um valor médio de aluguel de R$ 1.500,00, você 
faz o seguinte cálculo Andréa: 
 
c) R$ 1.500,00 - R$ 833,33= R$ 666,67 ao mês (comparação entre o valor do aluguel e valor 
da compra parcelada) 
 
Para demonstrar o LUCRO em 30 anos: 
 
d) LUCRO= R$ 666,67 x (30ax12meses)= R$ 670,00(arrendondando) x 360mes= R$ 
241.200,00 (valor do lucro em 30a) 
 
Ou seja, quanto mais tempo o cliente habitar o imóvel maior será o IBC, agora vamos ao 
próximo... 
 
 
 
Já o índice ICB vai informar ao seu cliente o retorno ou seja, é um índice geral de lucratividade 
que terá em seu investimento e é medido por três resultados: 
 
a) quando o resultado for maior que 1,0 representa que o valor investido está sendo rentabilizado. 
b) quando o resultado for igual a 1,0 representa que está retornando o mesmo valor investido, ou 
seja, rentabilidade 0%. 
c) quando o resultado for menor que 1,0 representa prejuízo. 
 
Verifique um exemplo simples onde o cliente investiu inicialmente R$ 500.000,00 e está tendo no 
presente um valor presente de R$ 520,000,00, onde: 
 
a) R$ 520.000,00/ R$500.000,00 = 1,04 ou seja; 
 
O investidor está obtendo retorno SUPERIOR ao seu investimento inicial, que também representa 
4% de rentabilidade. 
 
 
 
 
1) Introdução à Economia 
 
1.5) De Onde vêm os Recursos das Famílias? 
 
Nesta unidade, vamos saber de onde vêm os recursos das famílias. 
 
 
 
Os recursos das famílias vêm da força de seu trabalho. Este processo produtivo das famílias é 
chamado de salário ou renda que influi diretamente no poder de compra e para as empresas abre 
a oferta de novos empregos. 
 
 
Quando há mudanças comportamentais dizemos que houve uma quebra na “regra do jogo”. 
Mas, afinal, o que é esta quebra na “regra do jogo”? 
Ninguém pensa em ocupar um cargo ou emprego por pouco tempo. Quando assinamos um 
contrato formal de trabalho pensamos em durabilidade, ascensão na carreira e, muitas vezes, na 
aposentadoria. 
Um dos fatores que produz a quebra na regra do jogo é o baixo poder aquisitivo de compra por 
parte das famílias. 
Observe, no vídeo a seguir, a opinião de um profissional sobre a relação de dependência entre as 
vendas e os empregos dos colaboradores. 
Um dos fatores atuais que provoca esta quebra na “regra do jogo” é a inflação, que acaba 
reduzindo o poder de compra das famílias. 
 
http://g1.globo.com/economia/inflacao-o-que-e/platb
 
"A taxa de inflação é o aumento no nível de preços. Ou seja, é a média do 
crescimento dos preços de um conjunto de bens e serviços em um determinado período." 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1) Introdução à Economia 
 1.6) Como Funciona a Economia de Mercado? 
 
Vamos compreender o funcionamento da Economia de Mercado. 
 
A economia de mercado está diretamente ligada aos fluxos dos fatores de produção, bens e 
serviços e tem a denominação de fluxo real da economia. 
 
Os fatores de produção são autenticados por meio de dois elementos: o Mercado e as Empresas, 
como especificados a seguir. 
 
MERCADO EMPRESAS 
Em seus agentes econômicos 
figuram as famílias como 
unidades fornecedoras de mão 
de obra. 
Compreendidas como unidades produtoras responsáveis pela 
produção dos bens, autenticam os fatores de produção. 
 
O funcionamento de uma economia capitalista ou de mercado é pautado em uma série de regras, 
pelo qual se compram e vendem bens e serviços. 
É importante destacar a relação entre os diversos tipos de Mercados e a Moeda, no que podemos 
chamar de Ciclo do Sistema Econômico. 
 
No sistema econômico do cenário atual, o funcionamento do mercado se dá no formato de um 
ciclo de consumo, por meio de um intercâmbio indireto de bens e serviços: 
 
Dinheiro: Neste processo, o indivíduo troca seu trabalho por dinheiro para, em seguida, trocar o 
seu dinheiro por um bem ou serviço. 
Empresa: Do outro lado, a empresa que vendeu este bem ou serviço recebe o pagamento em 
dinheiro do cliente e, com parte deste dinheiro, paga a quem forneceu, fabricou e distribuiu a 
mercadoria. 
Funcionários ou Colaboradores do Negócio: Outra parte será destinada aos custos dos 
funcionários ou colaboradores dos negócios, enquanto uma terceira parte é reservada aos 
impostos. 
 
O valor restante, após o abatimento de todos esses custos, é o lucro. 
 
REFERÊNCIAS E LINKS RECOMENDADOS: 
Brasil escola. Disponível em: http://www.brasilescola.com/geografia/setores-economia.htm. 
Acessado em: agosto de 2015. 
BUIAR, Denise Rauta. Economia e Mercado. IESD Brasil S.A. Curitiba – PR, 2009. 
CEF – Minha Casa Minha Vida. Disponível em: http://www.caixa.gov.br/voce/habitacao/minha-
casa-minha-vida/urbana/Paginas/default.aspx#quem-pode-ter. Acesso em: agosto de 2015. 
Decreto Lei nº 857. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-
lei/Del0857.htm. Acesso em: agosto de 2015. 
Dicionário Dício on-line. Disponível em: http://www.dicio.com.br. Acesso em: agosto de 2015. 
Dicionário Michaelis. Disponível em: http://michaelis.uol.com.br/moderno/portugues/index.php? 
Acesso em: agosto de 2015. 
Economia. Disponível em: http://economia.ig.com.br/financas/casapropria/2013-09-24/como-se-
forma-uma-bolha-imobiliaria.html. Acesso em: agosto de 2015. 
FAQ - Fundo Garantidor de Créditos (FGC). Disponível em: http://www.bcb.gov.br/?RED-FGCFAQ.Acessado em: agosto de 2015. 
FUESFELD, D. R. A Era do Economista. 1ª ed. São Paulo: Saraiva, 2006. 
GITMAN, J. Lawrence. Princípios de Administração Financeira Essencial. 2ª Edição, Porto Alegre, 
2001, Reimpressão 2004, Editora Bookman, Artmed Editora S.A. 
Glossário Financeiro do IGF. Disponível 
em: http://www.igf.com.br/aprende/glossario/glo_Resp.aspx?id=2359. Acesso em: agosto de 
2015. 
GREMAUD, A. P.; VASCONCELLOS, M. A. S.; TONETO JR., R. Economia Brasileira 
Contemporânea, 7ª edição, Editora Atlas, 2007. 
IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Disponível 
em: http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/indicadores/trabalhoerendimento/pme/pmemet2.sh
tm. Acesso em: agosto de 2015. 
LOPES, J. C. do; ROSSETTI, J. P. Economia Monetária. 9ª ed. São Paulo: Atlas, 2005. 
Manual de introdução à Economia. 1ª ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 
Ministério da Justiça. Disponível 
em: http://portal.mj.gov.br/data/Pages/MJ9F537202ITEMIDDEB1A9D4FCE04052A5D948E2F2FA2
BD5PTBRNN.htm. Acesso em: agosto de 2015. 
Moeda - Revista EBAH - Social Rede. Disponível 
em: http://www.ebah.com.br/content/ABAAAe2IEAA/corretor-nocoes-economia-
mercados?part=3. Acesso em: agosto de 2015. 
MORINI, Cristiano; SIMÕES, Regina Célia Faria; IUSIF, Dainez Valdir. Administração de Mercado 
Exterior. Curitiba: IESD Brasil S.A., 2010. 
http://www.brasilescola.com/geografia/setores-economia.htm
http://www.caixa.gov.br/voce/habitacao/minha-casa-minha-vida/urbana/Paginas/default.aspx#quem-pode-ter
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http://www.ebah.com.br/content/ABAAAe2IEAA/corretor-nocoes-economia-mercados?part=3
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAe2IEAA/corretor-nocoes-economia-mercados?part=3
Portal Brasil - Risco país. Disponível em: http://www.portalbrasil.net/economia_riscopais.htm. 
Acesso em: agosto de 2015. 
PORTAL EDUCAÇÃO. Disponível em: http://www.portaleducacao.com.br/iniciacao-
rofissional/artigos/34155/comercio-atacadista-e-comercio-varejista#ixzz3g1fA0Z8i. Acesso em: 
agosto de 2015. 
ROSSETTI, J. P. Introdução à Economia. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2004. 
SAMUELSON, Paul. Introdução à Análise Econômica. 8. ed. Rio de Janeiro: Agir, 1975. v. 1 e 2. 
SILVA, C. R. L. da; LUIZ, S. Economia e Mercados. 19ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 
SOUZA, N. J. de. Curso de Economia. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2003. 
VASCONCELLOS, M. A. S. Economia, Micro e Macro. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2006. 
VASCONCELLOS, M. A. S.; GARCIA, M. E. Fundamentos de Economia. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 
2008. 
 
 
 
 
 
1) Introdução à Economia 
 
1.7) Fatores de Produção: indicam as possibilidades de comparação entre produção e 
consumo. 
Sabemos do valor da escassez no mercado é o fator predominante para as limitações do 
consumo pelas famílias envolvendo a alimentação, moradia, vestuário, transporte e higiene como 
necessidades básicas apregoadas pela maioria dos economistas. 
Fator Terra: Os “Recursos Naturais”, entre eles o petróleo, os minerais, a agricultura, a 
pecuária, entre outros, devem ser utilizados com responsabilidade. Infelizmente, o desmatamento 
e a poluição vêm tomando conta dos noticiários pela capacidade do homem devastar as florestas, 
poluir os rios, tudo isto em nome do progresso. 
 
A combinação do fator terra com os demais fatores é que propicia satisfazer as necessidades 
humanas, porque a atuação, independente de cada fator de produção, não viabiliza a satisfação e 
os desejos do homem. É importante utilizar os recursos naturais com responsabilidade e respeito 
à natureza, respeitando as leis federais, estaduais e municipais que a protegem. 
 
Fator Trabalho: O fator trabalho vem diretamente da produção desenvolvida pelas famílias, isto 
é, as pessoas. Hoje chamamos de “Capital Humano”. É separado de acordo com a capacidade 
de cada pessoa para executar uma tarefa, também é qualificado como sendo a produção 
adquirida com o conhecimento para o desenvolvimento da produção de serviços. 
Outro nome dado para este fator de produção é a união de atividades domésticas, economia 
gerada em casa com identidade familiar, ou seja, empresas familiares, que atuando em um 
mercado competitivo desenvolvem suas atividades contribuindo para o bem social e suas rendas 
recebidas são gastas dentro do próprio mercado. 
Fator Capital: O fator capital é responsável pela produção e aplicação de todos os bens duráveis 
ou não para que um determinado bem ou serviço, que futuramente serão oferecidos à sociedade, 
famílias, proporcionando além de conforto aos usuários, emprego para as próprias famílias 
gerando sua renda. 
http://www.portalbrasil.net/economia_riscopais.htm
http://www.portaleducacao.com.br/iniciacao-rofissional/artigos/34155/comercio-atacadista-e-comercio-varejista#ixzz3g1fA0Z8i
http://www.portaleducacao.com.br/iniciacao-rofissional/artigos/34155/comercio-atacadista-e-comercio-varejista#ixzz3g1fA0Z8i
(*) Capital: (Fator de Produção) conjunto de estruturas que sociedade dispõe para a produção de 
fato. Exemplo: Maquinários, Edifícios, Equipamentos, são itens considerado capital. 
É o responsável por impulsionar e o que estimula o mercado a produzir mais e melhor através do 
desenvolvimento de máquinas, equipamentos, instrumentos e ferramentas, energia, 
telecomunicações, transportes, educação e cultura, saúde e saneamento, segurança, 
construções e edificações (prédios), plantações, etc. 
Fator Capacidade Tecnológica: A Capacidade tecnológica nos dias atuais é de suma 
importância para o desenvolvimento de um país. É a reunião de conhecimentos e habilidades, 
cuja importância é reduzir conflitos nas relações macro e microeconômicas. 
O desenvolvimento tecnológico, além de promover o avanço da capacidade produtiva, contribui 
para o emprego das famílias como mão de obra qualificada e atende a demanda do mercado na 
geração de bens e serviços. 
O avanço da tecnologia, quando bem empregado, pode gerar: conforto aos usuários e emprego 
às famílias. Hoje é fonte geradora de empregos. 
 
Fator Capacidade Empresarial: A Capacidade empresarial é a reunião dos recursos financeiros 
disponíveis que ativam os outros fatores com a finalidade de produzir em massa e obter lucro. 
Estas combinações dos fatores determinam o potencial de um país ou de uma região propiciando 
a geração de empregos, bens e serviços, arrecadação de impostos, etc., onde trará benefícios 
para a coletividade. 
 
 
1) Introdução à Economia 
 
1.8) Bens Econômicos: 
Economicamente a palavra bem resume, na utilidade, um determinado produto ou equipamento 
que satisfaz os anseios de uma determinada coletividade. Geralmente, podemos diferenciar umbem de acordo com sua durabilidade: 
 
Bens de Capital: Bens de capital são os bens que servem para produzir outros bens. Por 
exemplo: Máquinas e equipamentos que são utilizados para fabricar outros bens. 
Bens de Consumo: Bens de consumo são aqueles que atendem, diretamente, à demanda. Eles 
são destinados ao consumo final. 
Bens Intermediários: Bens intermediários são os utilizados para produzir outros bens, mas 
diferem dos bens de capital, porque são consumidos durante o processo produtivo, exemplo: o 
tecido que é utilizado para produzir a camisa. 
 
Bens Substitutos: No final do processo, não existe mais tecido, mas sim camisa, enquanto a 
máquina de costura continua como tal, sendo utilizada para produzir outros bens. 
Bens substitutos são bens que interferem na demanda de um produto por parte do consumidor. 
Assim, quanto mais substitutos houver para um bem e/ou serviço, mais opções o consumidor terá 
à sua disposição para decidir sobre a sua demanda. 
 
Neste caso, pequenas variações em seu preço, para cima, por exemplo, farão com que o 
consumidor passe a adquirir mais de seu produto substituto, provocando queda em sua demanda, 
maior que a variação do preço. Por exemplo, o consumidor tem sua demanda por certa 
quantidade de batata, que possui vários substitutos (aipim, cenoura, mandioquinha, abóbora, 
etc.). 
 
Neste caso, qualquer variação de preço da batata, por menor que seja, pode levar o consumidor 
a trocar parte ou toda a quantidade de batata por quantidades de produtos substitutos. 
Bens Complementares: Bens complementares são bens que tendem a influenciar a demanda 
de outros bens. São denominados bens complementares porque um está relacionado ao 
consumo do outro. Como exemplo, o pão e a manteiga. 
 
Neste caso, quando o preço do pão subir, isto ocasionará uma queda na demanda do próprio pão 
e, consequentemente, na demanda da própria manteiga que poderá ser substituída por margarina 
ou outro produto mais barato. 
1) Introdução à Economia 
 
1.9) Teoria Elementar da Produção: 
Vamos entender a Teoria Elementar da Produção. 
 
Conceituado na Teoria Econômica como o representativo da Produção onde há uma série de 
fatores como os custos, os lucros, a demanda, a oferta e os demais setores da economia que 
determinam o preço final de comercialização ou de venda. 
 
Outro fator da Teoria Elementar da Produção é estabelecer os conceitos de empresa como a 
unidade produtora de bens e serviços, o empresário que administra como será oferecido ao 
mercado, e a produção que envolve a comercialização destes produtos. 
“ De acordo com o Direito Empresarial a Empresa é definida como sendo o local onde encontram-
se os fatores de produção, já a Firma quer dizer assinatura ” 
Trata-se, portanto, do processo de transformação dos fatores adquiridos pela empresa em 
produtos para venda no mercado, e não se refere apenas a bens físicos e materiais, mas também 
a serviços. 
“ No processo de produção diferentes insumos ou fatores de produção, são combinados de forma 
a produzir um bem final “ 
Quando falamos em transformação de fatores conceituamos alguns itens importantes, como os 
insumos classificados como a base, matéria-prima ou processada para o desenvolvimento dos 
produtos acabados. Também podemos utilizar vários insumos para a produção de um único 
produto. 
Cabe ao empresário qualificar a quantidade de produto que o mercado está exigindo para a 
obtenção de lucros. Isto é chamado de tomada de decisões. Em qualquer setor devemos 
também incluir que todo o investimento pode resultar em prejuízos. Este conceito é tratado como 
os riscos em decorrência da produção. 
Muito Importante: 
A Teoria da Produção desempenha pelo menos dois papéis importantes: 
 
1) Serve de base para análises das relações existentes entre produção e custos de 
produção. Isso é fundamental já que numa visão moderna de economia cuja 
tecnologia e processos produtivos evoluem constantemente é fundamental o 
relacionamento de produção e custos de produção para a Teoria de formação de 
preços; e 
2) Atua ativamente na análise da procura da Empresa com relação aos fatores de 
produção que utiliza. Todo esse processo só é possível ao bom andamento de 04 
elementos: 
- A Empresa; 
- O Empresário: 
- A Produção; e 
- Os Fatores de Produção (Terra, Trabalho, Capital, Capacidade Tecnológica e Capacidade 
Empresarial): 
 
 
 
1) Introdução à Economia 
 
1.10) O Mercado e Equilíbrio de Mercado: 
O Mercado está num ambiente físico ou virtual, onde realizamos transações comerciais e 
financeiras. Com a globalização, este ambiente envolve também o comércio exterior, aquele que 
fazemos com pessoas ou empresas de outros países para a aquisição de bens e serviços. 
Vivemos numa Economia Informacional, como demonstra o vídeo no link a seguir, produzido 
pela TV SEBRAE, sobre o avanço das tecnologias e as mudanças neste cenário globalizado. 
 
“ A GLOBALIZAÇÃO E A SOCIEDADE DO CONHECIMENTO “ 
Palestrante é a Tânia Zapata – Socióloga - IADH 
ESTRUTURAS DO MERCADO 
Número de 
empresas que 
compõem esse 
mercado: 
totalidade de 
ofertantes para 
vários fins. 
Tipo do produto: 
Idênticos ou 
diferenciados. 
Idênticos: traduzidos 
como semelhantes ou 
genéricos. 
Barreiras ao acesso de novas empresas: 
impedimentos legais, como protecionismo contra a 
instalação de novas empresas que ofertam 
produtos semelhantes. 
 
O preço de mercado, ou preço de equilíbrio, é determinado tanto pela oferta quanto pela 
demanda. O preço e a quantidade que os consumidores desejam comprar são exatamente iguais 
à quantidade que os produtores desejam vender. Este conflito é chamado de concorrência 
plena. 
http://ibrep.alfamaoraculo.com.br/aluno/academico/curso/147266/648/rota/11#modal-model
http://ibrep.alfamaoraculo.com.br/aluno/academico/curso/147266/648/rota/11#modal-model
 
(*) Na concorrência plena, toda a produção é vendida aos participantes deste processo, e todos 
saem satisfeitos, já que toda a produção foi vendida e não há mais compradores no mercado. 
Sabemos na realidade que nosso mercado não atua desta forma, mesmo com intervenção 
governamental, sempre haverá pessoas querendo vender e pessoas querendo comprar. 
Este tipo de equilíbrio pode acontecer em alguns poucos setores da economia onde há uma 
produção específica para um público específico. 
 
Vamos observar 3 fenômenos relacionados a este processo de oferta e procura: 
 
Excesso de demanda é a procura maior do que a capacidade em que os itens colocados à 
venda (oferta). Os consumidores querem comprar mais do que os vendedores têm a oferecer, 
neste caso a tendência dos preços é aumentar. 
 
Um exemplo clássico é quando em determinado bairro a procura por moradia é alta e há poucos 
imóveis oferecidos no mercado. A tendência é elevar os preços tanto para compra quanto para 
aluguéis. Os imóveis passam a se valorizar mais que outros bairros onde o preço pode 
permanecer estável. 
 
Excesso de oferta é a oferta maior do que a procura de bens e serviços em um determinado 
setor, isto é, há muitos vendedores e poucos compradores para um determinado bem. Desta 
forma irá provocar uma queda nos preços, pois não há compradores suficientes para ocupar 
todos os imóveis. 
 
Vamos ver este exemplo: em determinado bairro onde foram lançados muitos empreendimentos, 
existe uma concorrência para vender rapidamente estes imóveis. Neste caso, as imobiliárias 
farão opções para as ofertas em função de existir mais imóveis do que compradores habilitados, 
e os preços irão cair. 
 
Ponto de equilíbrio é chamado de estabilização do mercado onde as ofertas são compatíveis 
com a demanda, isto é, o número oferecido de bens ou serviços corresponde aos anseios da 
procura. Vejamos em uma cidade do interior onde o número de habitantes é pequeno. 
Todos possuem moradia, ou, o número de casas alugadas é igual ao número da procura. Neste 
caso, dizemos que o mercado está em equilíbrio, e não háperspectivas para a alteração do 
quadro a não ser por um fator externo. 
No caso do Ponto de Equilíbrio, existirá à Concorrência Perfeita 
- Não existe diferença na oferta dos produtos, isto é a Concorrência Perfeita 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1) Introdução à Economia 
 
1.11) Classificação dos Mercados: 
Chegou a hora de compreendermos como funciona a Classificação dos Mercados, que hoje, 
faz parte de um sistema econômico disseminado em organizações com atuação de baixa 
interferência do governo. 
 
Visa à diversificação das mercadorias por meio de um fluxo comercial onde os estabelecimentos 
estão representados em várias localidades, sejam por fábricas, depósitos ou até mesmo por um 
simples escritório de vendas. 
Hoje, os diversos tipos de transações acontecem rapidamente por processos que podem ser 
locais, com espaço físico predefinido, ou virtual, com vendas através da Internet. 
 
Com o surgimento do “Home Office”, o trabalho em casa, o mercado toma um rumo de 
dinamismo, onde uma pessoa com o auxílio de um computador pode estabelecer contato com 
clientes em potencial em qualquer localidade do mundo. 
 
 
A estrutura de um mercado pode dividir-se em dois tipos de ocorrências: a Concorrência 
Perfeita e a Concorrência Imperfeita. 
 
Concorrência Perfeita é o tipo de mercado onde nenhum dos operadores, vendedores ou 
compradores influencia no preço da mercadoria. Não há abusos de preços, e todos sabem o que 
todos comercializam obedecendo ao fluxo natural da oferta e da demanda. Trata-se de um 
mercado utópico, ou seja, praticamente inexistente. 
 
(*) No fluxo natural da oferta e demanda: 
- Os produtos são exatamente iguais, não existe diferença de oferta; 
- Não existem barreiras comerciais, isto é, não existem impedimentos por nenhum dos 
operadores nem por parte do governo; 
- O mercado é altamente transparente e todas as informações sobre custos, lucros, são 
conhecidos de todos. 
 
Já as Concorrências Imperfeitas são divididas em 3 situações de mercado, são elas: 
 
O monopólio acontece quando uma única empresa ou setor governamental domina inteiramente 
o mercado e não há concorrência interna ou externa para aquele determinado produto. Os 
consumidores são obrigados a pagar o que o vendedor exige sem restrições. O único poder do 
consumidor é deixar de utilizar este produto, o que geralmente é impossível de acontecer. 
Exemplo: O Petróleo. 
São considerados “barreiras” dentro do Monopólio? 
O elevado Volume de Capital 
 
O que são barreiras comerciais? 
• 1) Algum impedimento por parte dos operadores do mercado (RESPOSTA CORRETA) 
• 2) Não há transparência quando existem barreiras comerciais 
• 3) O protecionismo não constitui uma barreira comercial 
• 4) Todas as respostas estão corretas 
http://ibrep.alfamaoraculo.com.br/aluno/academico/curso/147266/648/rota/12#modal-model
 
Essas barreiras podem advir das seguintes condições: 
I. Controle de matérias-primas, onde o monopólio controla a fonte de matéria-prima para produzir 
o seu produto, como o petróleo; 
II. Patente exclusiva do produto, não permitindo que outras empresas produzam aquele produto, 
caso dos laboratórios farmacêuticos; 
III. Elevado volume de capital, onde a empresa, para entrar, necessita de alto volume de capital e 
tecnologia, como as empreiteiras que constroem estradas, concessionárias de pedágio. 
 
Oligopólio é caracterizado por um pequeno número de empresas que dominam a oferta de 
mercado. Pode caracterizar-se como um mercado em que há um pequeno número de empresas 
ou então um grande número de empresas, mas poucas dominam o mercado. 
Há uma empresa líder que fixa o preço, respeitando as estruturas de custos das demais, e há 
empresas satélites que seguem as regras ditadas pelas líderes. Esse é um modelo chamado de 
liderança de preços onde há concorrência. Exemplo: As companhias de telefonia móvel que 
seguem uma empresa líder de mercado definindo seu preço próximo uma das outras. Outro 
exemplo é também as Empresas distribuidoras de Combustíveis. 
As empresas de televisão a cabo, grandes lojas de departamentos e seus grupos, associação de 
venda de veículos seminovos em um só lugar, Pool de imobiliárias. 
 
Concorrência Monopolista é uma estrutura de mercado intermediária entre a concorrência 
perfeita e o monopólio, mas que não se confunde com o oligopólio. 
Na concorrência monopolista há um número relativamente grande de empresas, com certa 
competitividade, porém com segmentos de mercados e produtos diferenciados e com margem de 
manobra para fixação dos preços não muito ampla, uma vez que existem produtos substitutos no 
mercado. 
Exemplos clássicos são pequenas panificadoras, lojas de departamentos, armarinhos, etc., que 
se unem para realizar compras barateando seu custo, mas cada uma destas lojas fixa sua 
margem de lucro. 
O que é um cartel 
 
Um cartel acontece quando duas ou mais empresas, do mesmo ramo, atuam em conjunto para o 
controle do mercado onde estão inseridas. 
 
Quando existem empresas que formam um cartel, a quantidade produzida e os preços são 
combinados de maneira que retornem uma grande fatia de lucro para cada uma delas. 
 
 
Como funciona a cartelização 
 
A formação de um cartel, cartelização, é feita a partir de um grupo de empresas que cooperam 
entre si, limitando a produção de um produto, o que faz com que os preços subam. 
 
Esta cooperação é conhecida na economia como um "conluio". Do contrário, seria possível que 
mais empresas atuassem no mercado gerando um efeito que incentivasse mais a produção e a 
redução dos preços. 
 
O começo deste processo pode acontecer por existirem poucos fornecedores de um produto ou 
serviço, por exemplo, caso em que chamamos de oligopólio. 
 
Com isso, e conforme a lei da oferta e procura, os produtores em conluio podem realizar um 
fornecimento reduzido ao que o mercado necessitaria e a menores custos de produção. 
 
O efeito de um cartel é ruim aos consumidores, que pagam mais caros pelos produtos do que 
quando existem várias empresas em concorrência. 
 
Cartéis no Brasil 
 
No Brasil a formação de um cartel é considerada "crime contra a ordem econômica", que pode 
gerar uma pena de 2 a 5 anos de prisão aos empresários do conluio, além de multa. 
 
A investigação de comerciantes no mercado brasileiro, assim como a aplicação de multas, é feito 
pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE. 
 
Um exemplo disso foi que, em 2017, duas empresas eram investigadas por formação de conluio 
no fornecimento de gás de cozinha (Ultragaz e Liquigás). O resultado foi o pagamento de 
multas que somavam os R$ 67 milhões. 
 
No caso de cartel as denuncia poderão ser direcionadas para qual órgão abaixo? 
• 1) AGU 
• 2) CADE (Resposta Correta) 
• 3) OMC 
• 4) IBGE 
 
 
 
2) Economia Monetária 
 
2.1) Poupança e Investimento: 
Nesta primeira Unidade de Estudo sobre Economia Monetária, vamos discutir a respeito 
de Poupança e Investimento, dois processos financeiros de grande importância para quem sabe 
que nunca é cedo demais para investir, ou tarde demais para economizar. 
 
Definida como a parcela da renda nacional que não é gasta em bens de consumo, a Poupança é 
a diferença entre a renda e o consumo. Em outras palavras, é o não consumo presente, em 
função de um consumo futuro. 
 
Em matéria de Economia, poupar significa financiar, com maior facilidade e segurança, o 
crescimento de uma nação. Além do governo e das empresas, as famílias desempenham 
importante papel na elevação da taxa de poupança. 
Cada cultura, no entanto, economiza do seu jeito. Observe os dados no infográfico a seguir, 
elaborado pela Revista Veja: 
 
Estados 
Unidos 
O fácil acesso ao dinheiro sempre foi o maior incentivo à "despoupança" nos 
EUA. Com financiamento barato e farto para adquirir bens e viabilizar a 
educação, o americano nunca precisou guardar recursos e sempre 
consumiu... E muito! Com a crise financeira de 2008, gestadaprecisamente 
no mercado de crédito, o cenário começou a mudar. O consumo vem 
diminuindo e, por consequência, a poupança tem aumentado. 
 
Fonte: Fundo Monetário Internacional (2010). 
Brasil 
O brasileiro tem dificuldade para economizar. Um dos motivos é simples: no 
fim do mês, não sobra dinheiro para pôr no cofre. A carga tributária pesada 
corrói a renda e não se traduz em bons serviços públicos, o que obriga as 
pessoas a botar a mão no bolso para cuidar da saúde ou da educação. Há 
outras razões. O rendimento médio das famílias é baixo para os padrões 
internacionais, o que desestimula a poupança. O brasileiro médio deposita 
uma grande confiança na Previdência Social - confiança, na verdade, 
perigosa em longo prazo, dado o gigantesco déficit do nosso sistema de 
aposentadorias. Por fim, é inegável que o brasileiro simplesmente 'esquece' 
de guardar dinheiro, quando um extra lhe cai nas mãos. 
 
Fonte: Contas Nacionais/IBGE (dados de 2003) 
Alemanha 
A seguridade social é um dos pontos-chave a determinar o nível de 
poupança de um país. Quanto mais generosa, menos dinheiro a população 
tende a guardar. Na Alemanha, essa lógica não funciona. O país tem um 
sistema previdenciário robusto e, mesmo assim, a taxa de poupança é 
elevada. Estudos mostram que uma das razões para esse comportamento é 
a mesma do Japão. A passagem por uma guerra devastadora enraizou na 
cultura alemã a preocupação por guardar recursos para o futuro. Após uma 
queda na década de 90, a taxa de poupança das famílias alemãs voltou a 
subir. Reformas que tornaram a Previdência e as legislação trabalhista 
menos "generosas" teriam contribuído para o movimento. 
 
Fonte: Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (2010) 
China 
Os chineses poupam muito (40% de sua renda) e essa taxa vem crescendo 
na última década. As principais causas são a ausência de uma rede robusta 
de seguridade social e o mercado financeiro ainda pouco desenvolvido, que 
dificulta o acesso a crédito para compra de imóveis e financiamento 
educacional (ou seja, quem poupa não consegue comprar casa ou pagar os 
estudos). Há um curioso fator cultural em jogo: a competição no mercado 
matrimonial. Como por várias décadas, milhares de meninas foram 
assassinadas ainda no ventre ou ao nascer, as chinesas tornaram-se um 
"bem" valioso. Muitos pais de meninos acumulam recursos para pagar dotes 
que convençam outras famílias a entregar suas filhas para o casamento. 
 
Fonte: Rebalancing Growth in Asia (National Bureau of Economic Research) 
Japão 
A poupança das famílias japonesas hoje não é tão alta. As taxas elevadas 
do início da década de 90, que giravam em torno de 15%, eram explicadas 
por fatores culturais. Estudos apontam que o fato de o país ter sido arrasado 
na Segunda Guerra estimulou o hábito de economizar. Contudo, os mesmos 
anos 90 (a "década perdida" da economia japonesa) diminuíram a renda da 
população, e isso desacelerou o crescimento da poupança. Outro problema 
é demográfico: o Japão tem uma grande população idosa (22% das pessoas 
estão acima dos 65 anos) que, em vez de guardar mais, vive dos recursos 
acumulados ao longo da vida. 
 
Fonte: Organização para Cooperaçãoo e Desenvolvimento Econômico 
(2010) 
 
 
Garantida pelo Governo Federal por meio do Fundo Garantidor de Crédito, a Caderneta de 
Poupança tem objetivo de garantir a Segurança, a Rentabilidade, a Valorização e a Proteção 
contra a desvalorização do dinheiro. 
A poupança é garantida pelo Governo Federal através do Fundo Garantidor de Crédito com o 
total de todos os depósitos à vista de até o limite de R$ 250.000,00. 
Podemos dizer que esta garantia objetiva: 
GARANTIAS DE POUPANÇA 
Segurança; 
Rentabilidade; 
Valorização; 
GARANTIAS DE POUPANÇA 
Proteção contra a desvalorização do dinheiro; 
Promove o desenvolvimento econômico; 
Garante ao aplicador disponibilidade imediata do dinheiro aplicado. 
No Sistema Nacional de Habitação, a poupança juntamente com o FGTS é a mola mestra para a 
obtenção dos recursos para os financiamentos da casa própria. 
 
Estes recursos são recuperáveis em um futuro próximo, observando a escala de risco em que a 
empresa se propõe através de projeto estipulado pelos seus diretores. 
Em outras palavras, o destino da poupança é a construção civil, onde os riscos são garantidos 
pelo Governo Federal. Já os investimentos são reservados à melhoria do parque industrial das 
empresas, onde há riscos financeiros. 
 
“ Investir é diferente de poupar! Poupança é a parcela da renda guardada, já o Investimento está 
envolvido em uma série de aplicações financeiras que envolve um risco ainda maior, exemplo: o 
investimentos em ações (onde em um determinado período o investidor pode ganhar um 
pouquinho mais ou ganhar muito mais – é um risco). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2) Economia Monetária 
 
2.2) Oferta e Demanda de Emprego: 
Oferta e Demanda de Emprego está ligada diretamente à preocupação do Brasileiro sobre como 
prever as tendências, os riscos e as principais oportunidades do mercado num futuro próximo. 
 A pergunta do momento é: Vamos sair desta crise ou bolha? E, 
principalmente: Quando? 
Para responder estas perguntas precisamos entender dois assuntos que se parecem, mas não 
são: o Desenvolvimento Econômico e seus Indexadores. 
http://ibrep.alfamaoraculo.com.br/aluno/academico/curso/147266/648/rota/13#modal-model
http://ibrep.alfamaoraculo.com.br/aluno/academico/curso/147266/648/rota/13#modal-model
http://ibrep.alfamaoraculo.com.br/aluno/academico/curso/147266/648/rota/14#modal-model
 
(*) O termo Bolha foi usado pela primeira vez no Mercado das Tulipas, na Holanda, no século XVII. Bolha 
Econômica significa que o preço que se espera pagar vai além do que realmente vale. 
DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO 
O desenvolvimento econômico representa a evolução do PIB de acordo com a qualidade do 
crescimento. 
 
(*) PIB: É uma medida do valor dos bens e serviços que o país produz num período, na 
agropecuária, indústria e serviços. 
www.g1.globo.com/economia/pib-o-que-e/platb/ 
 
O desenvolvimento requer que a população tenha boa qualidade de vida de acordo com o padrão 
estabelecido por organismos internacionais. 
QUEM SÃO FUNÇÃO 
Organismos 
Internacionais 
FMI, Banco Mundial, Risco 
País ou Risco Brasil 
calculado por diversas 
agências internacionais e 
bancos de investimentos, 
cuja sigla é: Emerging 
Markets Bond Index Plus 
(EMBI+). 
Verificam o grau de pobreza, quantidade de 
investimentos aplicados nacionalmente e/ou 
internacionalmente, entre outros. 
Organismos 
Nacionais 
Organismos Nacionais: O 
Governo Federal, o Banco 
Central e seus diversos 
organismos e Ministérios. 
Controlam internamente 
realizando e estabelecendo 
programas nacionais como: 
Fome Zero, Bolsa Família, 
entre outros. 
Afetam parte da população nacional e não o 
todo. 
INDEXADORES DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO 
Dentre as metodologias aplicadas e em particular pela ONU (Organização das Nações Unidas), 
conhecida como IDH (Índice de Desenvolvimento Humano). 
 
(*) O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH serve de medida para a riqueza de um 
determinado país, ou região, e, por período de tempo determinado. Englobam o Produto Interno 
Bruto, os índices de emprego e analfabetismo. 
Em alguns países consideram outros índices para avaliar o IDH como a educação, níveis de 
poluição, preservação do meio ambiente, habitação plena, níveis de pobreza, desemprego. Este 
índice significa se ocorre ou não anormalidades para uma retomada aos projetos e estudos ora 
em execução. 
A importância da tecnologia e seus aplicativos interferem diretamente dentro do desenvolvimento 
econômico, já que as novas sistemáticas de produção de bens e serviços (como o já discutido 
“Home Office”, por exemplo) oferecem um novo padrão de produção. 
http://ibrep.alfamaoraculo.com.br/aluno/academico/curso/147266/648/rota/14#modal-model
http://g1.globo.com/economia/pib-o-que-e/platb/http://ibrep.alfamaoraculo.com.br/aluno/academico/curso/147266/648/rota/14#modal-model
 
CRESCIMENTO ECONÔMICO 
Crescimento Econômico é a ampliação da quantidade produtiva, isto é, um upgrade, 
alavancagem na economia nacional. O principal fator do crescimento é a renda per capita, obtida 
por meio da divisão do PIB pelo número de habitantes no país. Um dos principais fatores de 
medição é o mercado de trabalho, que engloba sua formação e grau de desemprego. 
FONTES DO CRESCIMENTO ECONÔMICO 
Aumento na força de trabalho ou quantidade de mão de obra, derivado do crescimento 
demográfico e da imigração; 
 
Aumento do estoque de capital ou da capacidade produtiva; 
Melhoria na qualidade da mão de obra, por meio de programas de educação, treinamento e 
especialização; 
 
Melhoria tecnológica que aumenta a eficiência na utilização do estoque de capital; 
Eficiência organizacional, ou seja, eficiência na forma como os insumos interagem para a 
elaboração final do produto. 
 
O mercado de trabalho é constituído pela oferta e demanda de emprego. A oferta de emprego é 
determinada pelas empresas que ao produzirem, ou, ao aumentarem a sua produção, contratam 
pessoas para desempenhar determinadas atividades e recebem renda por isso. 
O governo tem papel fundamental neste processo (criando possibilidades na ampliação da 
criação de vagas de trabalho), pois também é um grande contratante de mão de obra. Além de 
empregador, pode funcionar como um alavancador de empregos para a população quando 
desenvolve políticas que influenciam as atividades das empresas. 
Alternativas que podem contribuir com a oferta e a demanda de emprego: 
• Políticas direcionadas à melhoria das condições de vida da população. 
• Crédito Empresarial para alavancagem operacional. 
 
2)Economia Monetária 
2.3) Mercado de Trabalho: 
O SINE: Sistema Nacional Emprego www.sine.com.br/, IEL: Instituto Euvaldo Lodi 
www.portaldaindustria.com.br/iel/, Linhão do Emprego, Agência do Trabalhador e muitas 
outras empresas de Recursos Humanos - RH espalhadas por todo o Brasil?! Servem para alocar 
pessoas no mercado de trabalho desde o início de suas atividades, ou que se encontram 
desempregadas. 
No Brasil o ingresso no mercado de trabalho efetivo é com a idade de 16 anos 
 
Mercado de Trabalho é o cj. de oportunidades de empregos oferecidos pelas empresas públicas 
ou privadas, c/ determinadas regras formais e informais estabelecidas p/ os salários, benefícios, 
http://ibrep.alfamaoraculo.com.br/aluno/academico/curso/147266/648/rota/14#modal-model
http://ibrep.alfamaoraculo.com.br/aluno/academico/curso/147266/648/rota/14#modal-model
http://ibrep.alfamaoraculo.com.br/aluno/academico/curso/147266/648/rota/14#modal-model
http://ibrep.alfamaoraculo.com.br/aluno/academico/curso/147266/648/rota/14#modal-model
http://www.sine.com.br/
http://www.portaldaindustria.com.br/iel/
planos de carreira e comporta/os. No mercado de trabalho temos o que chamamos de população 
em idade ativa, segundo informações do IBGE: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 
 
Podemos dividir a população em duas condições distintas: 
População Economicamente Ativa: (PEA) 
Compreende o potencial de mão de obra com que pode contar o setor produtivo, isto é, a 
população ocupada e a população desocupada. 
 
 População Não Economicamente Ativa: 
 São as pessoas não classificadas como ocupadas ou desocupadas. Exemplo: Aposentados 
que não exercem nenhum tipo de trabalho remunerado. 
 
POPULAÇÃO OCUPADA 
São aquelas pessoas que, num determinado período de referência, trabalharam ou tinham 
trabalho, mas não trabalharam (por exemplo, pessoas em férias). As pessoas ocupadas são 
classificadas em 4 categorias, conforme suas definições: 
Empregados: Aquelas pessoas que trabalham para um empregador ou mais, cumprindo uma 
jornada de trabalho, recebendo em contrapartida uma remuneração em dinheiro ou outra forma 
de pagamento (moradia, alimentação, vestuário, etc.). Incluem-se, entre as pessoas empregadas, 
aquelas que prestam serviço militar obrigatório e os clérigos. Os empregados são classificados 
segundo a existência ou não de carteira de trabalho assinada. 
Conta Própria: Aquelas pessoas que exploram uma atividade econômica ou exercem uma 
profissão ou ofício, sem empregados. 
Empregadores: Aquelas pessoas que exploram uma atividade econômica ou exercem uma 
profissão ou ofício, com auxílio de um ou mais empregados. 
Não Remunerados: Aquelas pessoas que exercem uma ocupação econômica, sem 
remuneração, pelo menos 15 horas na semana, em ajuda a membro da unidade domiciliar em 
sua atividade econômica, ou em ajuda a instituições religiosas, beneficentes ou de 
cooperativismo, ou, ainda, como aprendiz ou estagiário. As donas de casa. 
POPULAÇÃO DESOCUPADA 
São aquelas pessoas que não tinham trabalho, num determinado período de referência, mas 
estavam dispostas a trabalhar, e que, para isso, tomaram alguma providência efetiva 
(consultando pessoas, jornais, etc.). 
São as pessoas não classificadas como ocupadas ou desocupadas, a População Não 
Economicamente Ativa, como é o caso dos aposentados, que não exercem nenhum tipo de 
trabalho remunerado. 
3)Moeda 
 
3.1) Moeda: 
Sobre o conceito e às principais funções e tipos de Moedas, tema de fundamental importância, 
não somente a você, Técnico em Transações Imobiliárias, como também a qualquer 
profissional. 
 
Logo abaixo está especificado o conceito de Moeda, que evidencia o fato de que não é possível 
que haja uma negociação, sem uma relação financeira correspondente, ou seja, um padrão 
monetário que irá satisfazer o acordo entre os envolvidos na negociação. 
http://ibrep.alfamaoraculo.com.br/aluno/academico/curso/147266/648/rota/15#modal-model
http://ibrep.alfamaoraculo.com.br/aluno/academico/curso/147266/648/rota/15#modal-model
http://ibrep.alfamaoraculo.com.br/aluno/academico/curso/147266/648/rota/15#modal-model
http://ibrep.alfamaoraculo.com.br/aluno/academico/curso/147266/648/rota/15#modal-model
http://ibrep.alfamaoraculo.com.br/aluno/academico/curso/147266/648/rota/15#modal-model
Em economia, moeda é o meio pelo qual são efetuadas as transações monetárias. Esse meio 
varia no tempo e entre as culturas. 
“O conceito econômico de moeda é representado apenas pela moeda que está com o setor 
privado não bancário”. 
O conceito acima está correto em sua totalidade 
Vai desde a utilização de uma peça de metal cunhada pelo governo até as mais sofisticadas 
formas de transação. Monetária são coisas, ações relativas à moeda. 
O uso da moeda nas economias em que vivemos é de tal forma generalizada que se torna difícil 
imaginar o funcionamento de um sistema econômico em que não existam instrumentos 
monetários. 
 
No Brasil, quem estabelece o parâmetro de uso da moeda é o Banco Central do Brasil – BACEN, 
por meio de suas normas. Por aqui, nenhuma transação poderá ser efetuada, a não ser em 
Reais, nosso padrão econômico, o que é chamado de curso forçado da moeda. Somente o 
Banco Central pode emitir moeda, isto é, Reais. Podemos observar as diversas transições de 
nome que a moeda brasileira sofreu ao longo do tempo: Período de: 16/01/1989 a 15/03/1990: 
 
Período de: 08/10/1933 a 31/10/1942: Mil-réis 
Período de: 01/11/1942 a 31/11/1964: Cruzeiro 
Período de: 01/12/1964 a 12/02/1967: Cruzeiro sem centavos 
Período de: 13/02/1967 a 14/05/1970: Cruzeiro Novo com centavos 
Período de: 15/05/1970 a 14/08/1984: Cruzeiro 
Período de: 15/08/1984 a 27/02/1986: Cruzeiro sem centavos 
Período de: 28/02/1986 a 15/01/1986: Cruzado 
Período de: 16/01/1989 a 15/03/1990: Cruzado Novo 
Período de: 01/12/1964 a 12/02/1967: Cruzeiro sem centavos 
Período de: 16/03/1990 a 31/07/1993: Cruzeiro 
Período de: 01/08/1993 a 30/06/1994: Cruzeiro Real 
Desde: 01/07/1994: Real 
É possível conhecer a família completa de moedas que o Brasil já possuiu, visitando osite do 
Banco Central do Brasil. 
 
https://www.bcb.gov.br/acessoinformacao/legado?url=https:%2F%2Fwww.bcb.gov.br%2Fhtms%2FMuseu-
espacos%2Fcedulabc.asp%3Fidpai%3DCEDMOEBR 
 
Esta troca de nomes é devida em sua maior parte a Planos Econômicos para conter a inflação em 
período de crises. 
http://www.bcb.gov.br/htms/Museu-espacos/cedulabc.asp?idpai=CEDMOEBR
http://www.bcb.gov.br/htms/Museu-espacos/cedulabc.asp?idpai=CEDMOEBR
https://www.bcb.gov.br/acessoinformacao/legado?url=https:%2F%2Fwww.bcb.gov.br%2Fhtms%2FMuseu-espacos%2Fcedulabc.asp%3Fidpai%3DCEDMOEBR
https://www.bcb.gov.br/acessoinformacao/legado?url=https:%2F%2Fwww.bcb.gov.br%2Fhtms%2FMuseu-espacos%2Fcedulabc.asp%3Fidpai%3DCEDMOEBR
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS E LINKS RECOMENDADOS: 
 
Brasil escola. Disponível em: http://www.brasilescola.com/geografia/setores-economia.htm. 
Acessado em: agosto de 2015. 
BUIAR, Denise Rauta. Economia e Mercado. IESD Brasil S.A. Curitiba – PR, 2009. 
CEF – Minha Casa Minha Vida. Disponível em: http://www.caixa.gov.br/voce/habitacao/minha-
casa-minha-vida/urbana/Paginas/default.aspx#quem-pode-ter. Acesso em: agosto de 2015. 
Decreto Lei nº 857. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-
lei/Del0857.htm. Acesso em: agosto de 2015. 
Dicionário Dício on-line. Disponível em: http://www.dicio.com.br. Acesso em: agosto de 2015. 
Dicionário Michaelis. Disponível em: http://michaelis.uol.com.br/moderno/portugues/index.php?. 
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3)Moeda 
 
3.2) Origens da Moeda ou Padrão Monetário: 
Vamos relembrar as Origens da Moeda (ou Padrão Monetário), visto que, ao observarmos a 
linha do tempo econômica, fica fácil perceber que, nem sempre, a moeda foi a base de uma 
negociação. 
 
Antes mesmo do surgimento da moeda, havia outro sistema de pagamento, muito utilizado por 
povos antigos e nômades: a Troca de Mercadorias, uma prática conhecida como Escambo, e 
que acabava rendendo algumas dores de cabeça, principalmente quando alguém queria comprar 
uma Unidade Inteira e realizar a troca por outra de menor valor. 
 
Havia, portanto, a necessidade de aperfeiçoar esse sistema. O Sal, utilizado na Roma Antiga, 
resolveu o problema durante um tempo. 
Aliás, é daí que vem a expressão SALÁRIO. 
 
 
Mais tarde, com a evolução do comércio, os Metais Preciosos passaram a assumir a função 
de Moeda por diversas razões: são limitados na natureza, possuem durabilidade e resistência, 
são divisíveis em peso. 
 
Só depois deles é que surgiu o famoso Papel-moeda, que evoluiu até ficar desse jeitinho que 
conhecemos hoje. 
 
Sobre a questão da Moeda, é importante destacar que sua aceitação é garantida pela legislação. 
 
 
Dessa forma, a moeda representa liquidez imediata para quem a possui, pois pode ser trocada 
por outras mercadorias e/ou serviços. É, portanto, a única forma irrecusável para quitação de 
obrigações. 
Ficou curioso para saber como são fabricadas as cédulas e moedas? Acesse a reportagem 
produzida pelo programa Domingo Legal, do SBT, que mostra o passo a passo da fabricação da 
nossa Moeda. 
 
Vídeo: Domingo Legal Celso Portiolli mostra fabricação da moeda Real 
 
https://youtu.be/z8qRzcKPKE8 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3) Moeda 
 
3.3) Funções e Tipos de Moedas: 
 
Vamos falar sobre as principais Funções e os mais conhecidos Tipos de Moedas. 
Instrumento ou Meio de Troca: Serve para intermediar a troca de bens, serviços e fatores de 
produção da economia. 
Denominador Comum Monetário: Possibilita que sejam expressos em unidades monetárias os 
valores de todos os bens e serviços produzidos pelo sistema econômico. É um padrão de medida. 
Reserva de Valor: A moeda representa liquidez imediata. Pode ser acumulada para a aquisição 
de um bem ou serviço no futuro. Ou seja, pode ser guardada para render valor no futuro. Isto 
também constitui em reservas cambiais para os Países. 
O Brasil adota este sistema para controlar o comércio exterior e garantir pagamentos

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