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PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS ENTRE EM CONTATO CASO TENHA SUGESTÕES, AGRADECIMENTOS, COMENTÁRIOS OU DÚVIDAS REFERENTES AO MATERIAL. annie.passeidireto@gmail.com (ME MANDE UM EMAIL!) Autora: Annie Gabrielle de Oliveira Silva 21 de fevereiro de 2021 QUEM SOU EU? Olá, meu nome é Annie e sou graduanda em geofísica pela Universidade Federal da Bahia e pré- vestibulanda para o Instituto Tecnológico da Aeronáutica. Antes do pré-vestibular, era graduanda, con- comitantemente a geofísica, de engenharia elétrica pela Faculdade de Tecnologia e Ciência. Atualmente, atuo como tutora de várias disciplinas e tenho certeza que podemos aprender muito. Sendo assim, bons estudos! Questão 1 O Projeto de Recuperação de Áreas Degradadas – PRAD se refere a um conjunto de atividades a serem executadas a fim de recuperar o equilíbrio em áreas que sofreram degradação. Ele visa reunir informações, diagnósticos, levantamentos e estudos que proporcionem avaliar a degrada- ção ou alteração ocorrida, e define as medidas adequadas para a recuperação da área através do plantio e isolamento da mesma. O PRAD é solicitado por órgãos ambientais como parte integrante do processo de licenciamento de atividades degradadoras ou após o empreendimento ser punido administrativamente por causar degradação ambiental. Para tal, a elaboração do mesmo deve ser realizada por profissional habilitado, vinculado a um registro de Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) do conselho de classe. Diante do exposto, responda as questões abaixo: 1. O que é um Área Degradada? Uma área degradada é aquela que sofre um processo de degradação e não é capaz, sozinha, de retornar ao seu estado natural original. Ou seja, sua estrutura natural é desgastada além do limite de recuperação. O conceito de degradação é especificado pelo Decreto Federal 97.632 (1989) "os processos resultantes dos danos ao meio ambiente, pelos quais se perdem ou se reduzem algumas de suas propriedades, tais como, a qualidade ou capacidade produtiva dos recursos ambientais." 2. O que é Recuperação? A recuperação é um processo que permite reparar uma área degradada, devolvendo certa estabili- dade para a região. No entanto, não obrigatoriamente existirá um retorno ao estado original, mas sim o estabelecimento de condições próximas ao estado anterior à intervenção. Consoante ao De- creto Federal 97.632 (1989) "A recuperação deverá ter por objetivo o retorno do sítio degradado a uma forma de utilização, de acordo com um plano preestabelecido para o uso do solo, visando a ob- tenção de uma estabilidade do meio ambiente.". Além disso, a recuperação de regiões deterioradas é respaldada pela Constituição Federal (2010), Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao poder público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações. §1º Para assegurar a efetividade desse direito, incumbe ao poder público: I - preservar e restaurar os processos ecológicos essenciais e prover o manejo ecológico das espécies e ecossistemas; [...] § 2º Aquele que explorar recursos minerais fica obrigado a recuperar o meio ambiente degradado, de acordo com solução técnica exigida pelo órgão público competente, na forma da lei. 1 3. Qual a legislação e normas utilizadas para o PRAD? O PRAD, Plano de Recuperação de Áreas Degradadas, concerne um conjunto de ações remedia- tivas que permitem a recuperação de uma área danificada. Outrossim, segundo Manzatto (2019) "Os PRADs são relatórios técnicos elaborados e segundo procedimentos específicos contidos na legislação ambiental e em normas técnicas, sob responsabilidade de um profissional habilitado e entregues ao órgão ambiental para aprovação.". Sendo assim, este documento representa o com- prometimento do empreendedor interessado na área em reparar o dano ambiental causado durante a atividade exploratória. A legislação que norteia o PRAD é Instrução Normativa 11 (2014) "Art. 1º. Estabelecer pro- cedimentos para elaboração, análise, aprovação e acompanhamento da execução de Projeto de Recuperação de e Área Degradada ou Perturbada - PRAD, para fins de cumprimento da legisla- ção ambiental.", e as normas utilizadas são as leis da mata atlântica e o Novo Código Florestal, respectivamente, Nº 11.428 (2006) e Nº 12.651 (2012). 4. Qual o foco do PRAD e como é elaborado o projeto? Segundo Almeida (2016) "Atualmente, todo empreendimento potencialmente impactante passa por um processo de licenciamento ambiental, em que são assumidos compromissos para adoção de medidas mitigadoras, visando o controle e a compensação ambiental desses impactos.". Portanto, o foco da PRAD é regulamentar os mecanismos compensatórios. Consoante a Instrução Normativa 11 (2014), Art. 3º. O PRAD deverá definir as medidas necessárias à recuperação ou restauração da área perturbada ou degradada, fundamentado nas características bióticas e abióticas da área e em conhecimentos secundários sobre o tipo de impacto causado, a resiliência da vegetação e a sucessão secundária. O projeto é elaborado permeando características do local analisado. Segundo a Instrução Norma- tiva 11 (2014), Art. 4º O PRAD deverá propor métodos e técnicas a serem empregados de acordo com as peculiaridades de cada área e do dano observado, incluindo medidas que assegurem a proteção das áreas degradadas ou perturbadas de quaisquer fatores que possam dificul- tar ou impedir o processo de recuperação/restauração, devendo ser utilizados, de forma isolada ou conjunta, preferencialmente aqueles de eficácia já comprovada, em especial a condução da regeneração natural de espécies nativas. Além disto, o PRAD segue um Termo de Referência para elaboração de Projeto de Recuperação de Área Degradada ou Perturbada. O qual aborda os tópicos como: a caracterização do imóvel rural, a origem da degradação, uma caracterização regional e local, bem como identificações dos técnicos responsáveis e dos requerentes do processo. 5. A elaboração do PRAD consiste em quais etapas? Vide a explicação da questão anterior, subdividimos o Termo de Referência em alguns tópicos. Nesta questão, daremos uma análise mais detalhada. 1. Efetuar um roteiro que vise a solução mais rápida e menos onerosa do processo. "Hoje, um PRAD deve considerar em seu escopo, além dos aspectos ambientais, as variáveis sociais e ambientais, envolvidas no processo de recuperação."(MEI; EPP, ). Temos a caracterização da área de estudo geográfica e a caracterização dos profissionais responsáveis pelo projeto. 2 2. Identificação dos agentes de degradação: Levantamento do(s) agente(s) causador(es) da degradação através de vistoria de campo; Informar se trata de Área de Reserva Legal, Área de Preservação Permanente etc. 3. Temos o dimensionamento da área degradada,a avaliação do grau de degradação, estudo topográ- fico, hidrográdico, climático, da vetação e dos biomas. 4. Elaboração do projeto de recuperação, definindo metas e prazos além de avaliar questões físico- financeiras. Ou seja, a criação de um modelo de recuperação adaptado as características da área. 5. Elaboração de uma proposta de monitoramento e avaliação da efetividade da recuperação após a execução do plantio; 6. Consoante a Intrução Normativa 11 (2014), Aprovado o PRAD pelo ICMBio e assinado o Termo de Ajustamento de Conduta, o in- teressado terá até 90 (noventa) dias de prazo para dar início às atividades previstas no cronograma de execução constante dos Termos de Referência do PRAD, observadas as condições sazonais da região. 2. Cronograma financeiro (orçamento e despesas). A - Relação de material e de mudas: quantidade e rendimento. B - Relação de serviços: tempo de duração e rendimento. - Detalhar as operações ao longo: do ano, do semestre e do trimestre. Assim, após a aprovação do projeto, deve-se realizar o monitoramento da área a fim da recuperação ocorrer de modo efetivo. Questão 2 Um determinado bairro está localizado em uma áreade risco. Após chuvas intensas no local há a possibilidade de ocorrência de escorregamentos. Você foi contratado para mapear feições indi- cadoras de riscos nesta área. Quais feições você procuraria identificar no campo? Teoricamente, quais medidas você poderia propor? Ogura (2006) classifica área de risco como, Área passível de ser atingida por processos naturais e/ou induzidos que causem efeito adverso. As pessoas que habitam essas áreas estão sujeitas a danos à integridade física, perdas materiais e patrimoniais. Normalmente, essas áreas correspondem a núcleos habitacionais de baixa renda (assentamentos precários). Problemas de caráter histórico e o aumento exacerbado do desenvolvimento urbano, fez com que pessoas de baixa renda permanecessem nessas zonas de vulnerabilidade. Consoante a Ogura (2006), os fatores históricos que descrevem o cenário do país são, • Crise econômica e social com solução em longo prazo; • Política habitacional para baixa renda historicamente ineficiente; • Ineficácia dos sistemas de controle do uso e ocupação do solo; • Inexistência de legislação adequada para as áreas suscetíveis; • Inexistência de apoio técnico para as populações; • Cultura popular de “morar no plano”. 3 O escorregamento é caracterizado, por Hiland (2008) como "o movimento de descida do solo, de rochas e material orgânico, sob o efeito da gravidade, e também a formação geológica resultante de tal movimento." Os fatores ditos anteriormente perpetuam o impasse dos escorregamentos. Por fim, as feições identi- ficadas seriam, 1. O índice de chuva na região de análise. Este fato influencia diretamente na questão dos escorrega- mentos de terra. 2. Visualizar sinais de deslocamento de terra (cortes na estrutura do relevo, fendas de tração, embar- rigamento de estruturas de contenção, inclinamento de estruturas rígidas etc.), levando em consi- deração a inclinação do relevo. 3. Analisar construções próximas, verificando irregularidades, rachaduras nas estruturas. Além de promover um estudo sísmico para possível mapeamento das estruturas rochosas. Muitas vezes, as casas são construídas sobre solos que não são adequados e/ou que possuem dimensões despropor- cionais ao suportado pelo solo. Com isso, para situações de escorregamento, "A escavação e a retirada do apoio, decorrente da ocupação desordenada de uma encosta, é a ação antrópica mais comum no seu desencadeamento."(OGURA et al., 2006) "Os deslizamentos podem ser previstos, ou seja, se pode conhecer previamente onde, em que con- dições vão ocorrer e qual será a sua magnitude. Para cada tipo de deslizamento existem medidas não estruturais e estruturais de controle."(OGURA et al., 2006). Dito isto, as medidas para solucionar esses problemas seriam, o estudo individualizado para cada região de risco, reconhecendo: causas, evolução, área de impacto, associando isto ao estudo do tipo de solo; Estimular medidas contentivas que diminuam a erosão do terreno (seja por meio de plantio nessas estruturas ou estipulando melhores materiais de con- tenção), fato este que só pode ser feito após um estudo adequado da sua pedogênese e, por fim promover um sistema de monitoramento da área, seja por métodos indiretos ou diretos(sensoriamento remoto ou métodos de investigação geofísicos). Questão 3 Você está realizando um trabalho de recuperação de áreas degradadas para uma mineradora que explora diabásio para brita (a céu aberto). Quais alterações ambientais principais decorrentes da lavra você esperaria encontrar? Quais as técnicas de recuperação da área degradada você poderia propor nesse caso? O processo mineratório provoca extensas modificações nas estruturas dos terrenos, alterações micro- climáticas bem como mudanças na dinâmica meio e indivíduo. Mechi (2010) afirma que, De modo geral, a mineração causa impacto significativo ao meio ambiente, pois quase sempre o desenvolvimento dessa atividade implica supressão de vegetação, exposição do solo aos pro- cessos erosivos com alterações na quantidade e qualidade dos recursos hídricos superficiais e subterrâneos, além de causar poluição do ar, entre outros aspectos negativos. As alterações ambientais são decorrentes do processo de extração, transporte e beneficiamento do material máfico. Portanto, as alterações sobre uma perspectiva macro, seriam uma redução da qualidade do ar na região associada a uma mudança na temperatura (com a retirada da vegetação existe um aumento da amplitude térmica), contaminação do solo e/ou água( tanto superficiais quanto subterrâneas até certo 4 limite físico) presentes na região por parte dos resíduos do minério e assoreamento de rios mais próxi- mos, uma diminuição dos recursos naturais disponíveis na região dado que a mineração torna-se uma nova consumidora etc. Vale citar, outros aspectos relacionados a estrutura da mineração. Existe uma formação de núcleos de moradia em seu entorno da área explorada fato este explicado por Bacci (2006) quando afirma "A proximidade de pedreiras de centros habitados é uma decorrência natural da forte influência do custo dos transportes no preço final do produto.". Fato este que contribui ainda mais para modificações ambientais como podemos visualizar na tabela abaixo. Figura 1: Principais aspectos e impactos da atividade da oficina. Fonte: Bacci (2006) 5 "Remediação são tecnologias e ações que visam neutralizar, eliminar ou transformar substâncias que estão contaminando o ambiente (terra e água). Estas técnicas quando em prática podem minimizar os efeitos da contaminação"(SANTOS,2017,apud BARTENFELDER, 1992). Algumas técnicas de recupe- ração que podem ser utilizadas para resolução do problema são: (i)encapsulamento,procedimento em que é colocada uma capa sobre a superfície da área contaminada para conter a exposição do contaminante (ii) A fitorremediação, a qual utliza plantas para remover poluentes ou torná-los inofensivos (iii) A fitoimobi- lização, a qual utiliza plantas para reduzir a mobilidade e biodisponibilidade de poluentes(iv) A Limpeza do solo técnica in-situ, onde utiliza água ou compostos orgânicos para a retirada de metais no solo; etc. Questão 4 Solos e águas subterrâneas podem ser contaminados a partir de diversas fontes, como atividades industriais e descarte inadequado de resíduos. Após uma investigação detalhada e avaliação dos riscos é possível solucionar o problema. Há tecnologias e profissionais disponíveis para remediar o passivo ambiental e tornar a área apta para futuros empreendimentos. Você é este profissional, como irá resolver? Antes da criação das leis ambientais, materiais poluidores eram descartados livremente no ambiente (em águas superficiais, diretamente no solo, em valas ou poços etc.) e, com isso, foram geradas inúmeras contaminações de água subterrânea e solo. Consoante a Associação Brasileira de Água Subterrânea, ABAS ([s.d.]), Os contaminantes ao serem depositados, ou ao vazarem, ou ao se derramarem, em resumo, ao atingirem a superfície do solo, passam a se infiltrar lentamente pelo meio poroso, indo se en- contrar com as águas do lençol freático, que é o primeiro e mais vulnerável aqüífero. O solo contaminado, por permitir uma lenta lixiviação de contaminantes para as águas subterrâneas, passa a se constituir numa fonte de contaminação, armazenando fase residual de produto em seus poros. A água subterrânea contaminada, que migra por gravidade pelo aqüífero, forma a pluma de fase dissolvida. Caso o produto seja imiscível com água, poderá se desenvolver uma outra fase separada, denominada fase livre, que pode estar flutuando sobre o nível d’água (se for menos denso) ou infiltrar-se para maiores profundidades (se for mais denso que a água). Finalmente, caso o contaminante seja volátil, ainda poderá se desenvolver uma fonte de vapores presentes na zona não-saturada. A remediação de águas subterrâneas contaminadas depende da composição química e do comporta- mento físico dos componentes dos contaminantes. Além disso, depende das propriedades do meio poroso em que as substâncias se encontrame dos minerais em sua composição. Desse modo, as etapas sugeridas são: 1. Delimitação da pluma de contaminação: Por meio de técnicas não invasivas, promover o deli- neamento da zona contaminada. Neste momento, métodos geofísicos são a fonte de informação mais responsável e confiável pois não existe o risco de criar novas zonas de contaminação. "a in- vestigação geoambiental apresenta a vantagem de limitar a execução de furos desnecessários que poderiam induzir possíveis zonas fluxo de contaminantes."(CUNHA,2005, apud JUNIOR,2002). Além disso, métodos geofísicos podem, "contribuir para a obtenção de informações sobre a li- tologia, estratigrafia, profundidade do nível dágua, presença de falhas ou fraturas, [...], caminhos preferenciais de propagação subterrânea e outras feições geológicas de interesse."(CUNHA, 2005). 2. Investigação físico-química: Fase de retirada de amostras e análise das propriedades químicas e físicas da zona degrada. 3. Métodos de tratamento: "Algumas tecnologias de remediação de águas subterrâneas e solos são: Barreira hidráulica; Pump-and-treat; Extração multifásica; Oxidação química; Extração de vapo- 6 res do solo; Air sparging; Air stripping; Biopilhas; Biorremediação; Soil flushing; Bioventing; Atenuação natural; Biosparging; Dessorção Térmica e Fitorremediação."(COUTINHO; GOMES, 2007) 4. Monitoramento da zona remediada: Da mesma forma que a fase investigativa, os métodos geofí- sicos podem fornecer informações importantes acerca do tratamento efetivado, além de permitir um acompanhamento da estrutura em escala temporal menos custosa. "Na fase de remediação de áreas contaminadas, estes métodos podem ser aplicados na avaliação da eficiência dos trabalhos de recuperação pela confirmação das reduções das concentrações dos contaminantes."(CUNHA, 2005) 7 REFERÊNCIAS REFERÊNCIAS Referências ALMEIDA, D. S. d. Recuperação ambiental da mata atlântica. [S.l.]: Editus, 2016. BACCI, D. d. L. C.; LANDIM, P. M. B.; ESTON, S. M. d. Aspectos e impactos ambientais de pedreira em área urbana. Rem: Revista Escola de Minas, SciELO Brasil, v. 59, n. 1, p. 47–54, 2006. BRASIL. 2006. Acesso em 16 de dezembro de 2020. Disponível em: <http://www.planalto. gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11428.htm#:~:text=Disp\%C3\%B5e\%20sobre\%20a\ %20utiliza\%C3\%A7\%C3\%A3o\%20e,Atl\%C3\%A2ntica\%2C\%20e\%20d\%C3\%A1\%20outras\ %20provid\%C3\%AAncias.> BRASIL. 2012. Acesso em 16 de dezembro de 2020. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12651.htm>. BRASIL. 2014. Acesso em 16 de dezembro de 2020. Disponível em: <https://www.icmbio.gov. br/cepsul/images/stories/legislacao/Instrucao_normativa/2014/in_icmbio_11_2014_estabelece_ procedimentos_prad.pdf>. BRASIL, C. F. do. Constituição da república federativa do brasil de 1988. Recuperado de http://www. ritmodeestudos. com. br, 2010. BRASIL, DECRETO N◦ 97.632. 1989. Acesso em 16 de dezembro de 2020. Disponível em: <https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1989/ decreto-97632-10-abril-1989-448270-publicacaooriginal-1-pe.html>. COUTINHO, R. C. P.; GOMES, C. C. Técnicas para remediação de aquíferos contaminados por vazamentos de derivados de petróleo em postos de combustíveis. Anais do XVII Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos. São Paulo. SP, Brasil, 2007. CUNHA, L. F. J. Mapeamento da pluma de contaminação em depósitos de resíduos da indústria de couro, através de métodos geofísicos-dois casos em Mato Grosso. 144f. Tese (Doutorado) — Dissertação (mestrado em física e meio ambiente). Instituto de Ciências . . . , 2005. HIGHLAND, L. M.; BOBROWSKY, P. O manual de deslizamento–um guia para a compreensão de deslizamentos. Reston, Virginia, US Geological Survey Circular, v. 1325, 2008. MANZATTO, M. P. Plano de recuperação de áreas degradadas. [S.l.]: Editora Senac São Paulo, 2019. MECHI, A.; SANCHES, D. L. Impactos ambientais da mineração no estado de são paulo. Estudos avançados, SciELO Brasil, v. 24, n. 68, p. 209–220, 2010. MEI, M.; EPP, P. R. Plano de recuperação de áreas degradadas (prad). OGURA, A. et al. Apostila do curso de capacitação em mapeamento e gerenciamento de risco na modalidade à distância. Ministério as Cidades, Instituto de Pesquisas Tecnológicas–IPT, Centro de Pesquisas Sobre Desastres Naturais–CEPED, 2006. ABAS, CONTAMINAÇÃO e Remediação de Águas Subterrâneas.[s.d]. Acesso em 17 de dezem- bro de 2020. Disponível em: <https://www.abas.org/educacao/contaminacao-e-remediacao-de-aguas- subterraneas/> 8 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11428.htm#:~:text=Disp\%C3\%B5e\%20sobre\%20a\%20utiliza\%C3\%A7\%C3\%A3o\%20e,Atl\%C3\%A2ntica\%2C\%20e\%20d\%C3\%A1\%20outras\%20provid\%C3\%AAncias. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11428.htm#:~:text=Disp\%C3\%B5e\%20sobre\%20a\%20utiliza\%C3\%A7\%C3\%A3o\%20e,Atl\%C3\%A2ntica\%2C\%20e\%20d\%C3\%A1\%20outras\%20provid\%C3\%AAncias. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11428.htm#:~:text=Disp\%C3\%B5e\%20sobre\%20a\%20utiliza\%C3\%A7\%C3\%A3o\%20e,Atl\%C3\%A2ntica\%2C\%20e\%20d\%C3\%A1\%20outras\%20provid\%C3\%AAncias. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11428.htm#:~:text=Disp\%C3\%B5e\%20sobre\%20a\%20utiliza\%C3\%A7\%C3\%A3o\%20e,Atl\%C3\%A2ntica\%2C\%20e\%20d\%C3\%A1\%20outras\%20provid\%C3\%AAncias. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12651.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12651.htm https://www.icmbio.gov.br/cepsul/images/stories/legislacao/Instrucao_normativa/2014/in_icmbio_11_2014_estabelece_procedimentos_prad.pdf https://www.icmbio.gov.br/cepsul/images/stories/legislacao/Instrucao_normativa/2014/in_icmbio_11_2014_estabelece_procedimentos_prad.pdf https://www.icmbio.gov.br/cepsul/images/stories/legislacao/Instrucao_normativa/2014/in_icmbio_11_2014_estabelece_procedimentos_prad.pdf https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1989/decreto-97632-10-abril-1989-448270-publicacaooriginal-1-pe.html https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1989/decreto-97632-10-abril-1989-448270-publicacaooriginal-1-pe.html
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