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Anomalias do esmalte

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Biologia oral  
Anomalias do 
esmalte 
 
CARACTERÍSTICAS DO ESMALTE 
O processo de formação do esmalte 
(modulação cíclica) é intervalado. Ele possui 
pausas ​mais curtas ou mais longas, e o 
esmalte é depositado em camadas, por isso, 
se diz que ela é ​aposicional. 
 
- Rigidez 
- Células com origem epitelial (epitélio 
oral primitivo) 
- Prismas mineralizados (padronizados), 
que se organizam e formam estrutura 
em mosaico. 
- Como são prismas, eles não se 
fundem, mas se relacionam um do 
lado do outro, e o espaço entre eles é 
preenchido por uma matriz 
mineralizada e por isso não é 
homogêneo 
- Essa matriz é tem a mesma 
composição dos primas, e essa região 
é chamada de esmalte aprismático, 
localizado próxima a junção 
amelodentinária e na superfície, e o 
interior é preenchido por esmalte 
prismático 
- Sanduíche onde pão: aprismático e 
recheio: prismático 
- O espaço entre os prismas é 
preenchido por matéria inorgânica. 
Também é bastão, porém mais curto, 
depositado em uma direção diferente 
e por o esmalte prismático não é 
homogêneo 
- Região prismática (prismas principais) 
e região interprismática (matriz com 
prismas horizontais) 
- Após a fase de borda pregueada e lisa, 
ele volta a ser cubóide. Nesse 
processo, perde a camada de 
organização. Por isso a última camada 
não tem organização. 
 
- Não se regenera, já que é acelular. O 
ameloblasto se perde (apoptose) e 
resta apenas o conteúdo inorgânico 
- A dentina dita a cor do dente 
- O esmalte é muito sujeito a 
degeneração (muito sensível as 
influências) 
- Sem sensibilidade (as terminações 
nervosas não o atinge devido a matriz 
muito inorgânica) 
 
● Se o esmalte não se regenera, como é 
explicado a ação das pastas? 
- As pastas incorporam íons nos 
prismas de esmalte (como na fase de 
maturação), aumentando a sua 
espessura, que é diminuída com o 
tempo 
- Causas da porosidade do esmalte 
natural: Ácidos alimentares, 
bacterianos, diminuição do pH, 
xerostomia noturna normal e até 
 
 
mesmo a escovação, ao passar dos 
anos gera uma porosidade do esmalte 
- Aumento da espessura natural: água 
fluoretada, capacidade tampão 
- Diariamente há variação na 
porosidade do esmalte. Fica poroso, 
essas estruturas e volta a espessar. 
- A porosidade aumenta quando o 
cálcio vai saindo 
- Nessas porosidades há maior 
facilidade das bactérias entrarem, e as 
pastas também melhoram esse 
problema. 
- O benefício é perdido no momento 
em que a pasta para de ser usada, 
portanto, não é uma verdadeira 
regeneração, mas sim recuperar o 
prisma. 
 
- Nas crianças, o esmalte é mais 
poroso pois ainda nao conseguiu 
incorporar muitos íons 
 
- Com o passar do tempo e aumento 
da idade o esmalte fica menos 
poroso pois incorpora leite através 
da alimentação e água fluoretada 
- O esmalte fica menos poroso pois 
a espessura do prisma é 
aumentada ao longo do tempo 
 
- COMPOSIÇÃO  
- Esmalte ​aprismático​: mais perto da 
dentina, próximo a junção 
amelodentinária (matriz não 
organizada em bastões) 
- Sua composição é similar a um 
sanduíche: região aprismática como 
os pães recheio de esmalte 
prismático​ (grande quantidade) 
- Fases cíclicas: alterna entre borda 
pregueada e lisa, e ao fim do processo 
a célula volta a ser cubóide e diminui 
o tamanho. Durante essa etapa, o 
esmalte perde a capacidade de 
organização, por isso a camada mais 
externa do esmalte não é organizada. 
- O espaço entre os prismas é 
preenchido por matéria inorgânica, 
um bastão mais curto e depositado 
em uma direção diferente, o que é 
chamado de ​região interprismática 
(Bastão maior na vertical, e entre eles 
bastões menores na horizontal). 
- Não homogêneo​, possui 2 regiões 
principais: região prismática (prismas 
principais verticais) e região 
interprismática (primas horizontais) 
- Mesma composição 
- Diferente orientação 
- Separadas pela bainha do prisma 
- Célula unitária: menor número de 
íons capazes de estabelecer relações 
estáveis (ínfima parte do esmalte) 
- A medida em que o tempo passa, 
ocorre a agregação de íons 
- O magnésio e sódio são agregados a 
hidroxiapatita original (sódio). 
 
- O cálcio (+) estabelece a célula 
unitária do esmalte, agregado com 
outros íons positivos 
- O cálcio não é o único mineral 
inorgânico, tem também o sódio e 
magnésio 
- A organização das células unitárias em 
prismas e regiões interprismáticas 
(associação de várias cel. unit) 
garantem a resistência a força de 
abrasão, tensão mecânica e força de 
mastigação do esmalte 
- 
 
 
● A ​água fluoretada​ melhora índices de 
cárie, já que incorpora flúor nos 
dentes. 
- Tem carga negativa (F-), não entra no 
lugar do cálcio mas sim da hidroxila 
(OH)2. Naturalmente, ​o 
esmalte(hidroxiapatita) perde 
hidroxilas, tornando o esmalte 
poroso ​e propiciando o 
desenvolvimento de cárie. O flúor age 
na substituição dessa hidroxila 
perdida, tornando o esmalte menos 
poroso e menos suscetível a cáries 
- Acontece em toda a formação do 
dente, incluso e ao longo da vida. 
 
 
● Clareamento de ​carvão ativado​: 
altera a célula unitária e as trocas 
iônicas, visto que dependendo da 
forma de interação dos íons geram 
cores diferentes. A impressão de 
branqueamento se dá por essa 
diferença na interação, porém, com 
isso ocorre a quebra das células 
unitárias, desgastando os prismas. 
- Essa quebra não deixa espaços para 
novos íons serem incorporados 
(diferentemente do clareamento do 
dentista, que aplica flúor antes, 
aumentando a força iônica e o prisma 
não ser tão desgastado durante o 
processo) 
- O mesmo acontece ao passar a água 
oxigenada no dente 
- O dente fica mais claro, porém isso se 
deu por alteração (quebra) das 
interação das células unitárias, e essa 
quebra não deixa espaço para outros 
íons entrarem 
- Mesmo efeito do carvão ativado 
acontece com uso de água oxigenada 
 
- Usado paleontologicamente e 
rastreamento de pessoas (ex: análise 
do dente vê qual composto mineral 
está na célula unitária, pois os 
compostos são mais comuns em 
determinadas regiões do planeta). 
 
- As estrias de retzius e periquimácias 
também permite esse rastreamento 
 
ESTRIAS DE RETZIUS  
- Comprovação da característica 
aposicional do esmalte 
- Durante os intervalos na formação do 
esmalte (necessários para que o 
esmalte acompanhe o crescimento da 
coroa), acontecem ​pausas ​no 
processo para que o esmalte 
acompanhe o crescimento da coroa. 
Depois da retomada do processo, 
surge uma cicatriz (estria) 
- A estria de Retzius marca o momento 
onde ocorreu a pausa na formação do 
esmalte 
- A pausa mais longa, logo, a cicatriz 
mais marcante é dada durante a 37 
semana de gestação, chamada de 
linha neonatal. ​Depois dessa pausa, a 
deposição de esmalte só volta a 
acontecer depois do nascimento 
- A contagem das estrias é muito usado 
na paleontologia. 
- Por que ela é formada durante o 
período de pausa: quando pausa, os 
prismas param em uma posição e 
depois da pausa, os prismas não se 
encaixam perfeitamente, ​mudando 
um pouco sua orientação​. 
- Crianças nascidas precocemente 
podem ter essa estria mais marcada, 
já que a pausa é mais longa. Fora isso, 
não ocorre nenhum outro sinal 
clínico. 
- As estrias se localizam no “corpo” do 
esmalte, enquanto as periquimácias 
na superfície (extremidade) 
 
 
 
 
 
- Periquimácias: linhas curvas que 
marcam as circunferências horizontais 
curvas 
- Estrias estão no corpo, e periq. na 
superfície 
- Banda de randershel: artefato de 
técnica que mostra qual a posição do 
prisma 
 
- Jade: Mistura dos cristais da dentina e 
do esmalte, forma-se em paralelo aos 
processos de mineralização 
 
- Esmalte nodoso:​ ​áreas específicas 
em que os prismas se ​entrelaçam​, 
parecendo nódulos na microscopia. 
- Ocorre durante a fase de secreção, 
que é onde é dado aorientação dos 
prismas. O esmalte nodoso é formado 
por ​prismas desorientados​, ou seja, 
deficiência na ação da amelogenina. 
- Em um dos tipos de amelogênese 
imperfeita, a quantidade de esmalte 
nodoso é muito grande. 
- Fusos do esmalte:​ ​linhas mais 
grossas formadas por um 
odontoblasto (da dentina) que invade 
o território vizinho (para o lado do 
esmalte) 
- Surgem na fase de pré secreção (pré 
odontoblasto secretando dentina do 
manto) 
- Surgem quando os pré odontoblastos 
começam a secretar a dentina do 
manto na área do esmalte. 
- O odontoblasto consegue invadir essa 
área no início da fase de secreção, 
onde o esmalte não é muito 
mineralizado. 
- O ameloblasto começa a secretar 
matriz inorgânica, e depois disso, o 
odontoblasto retrai o seu 
prolongamento. Porém, como já havia 
sido depositada matriz inorgânica, 
forma uma cicatriz (fusos do esmalte). 
 
- A junção amelodentinária​ ​é a 
mistura dos cristais de hidroxiapatita 
da dentina com os do esmalte. Onde 
inicia a mineralização. 
 
- Tufos e lamelas​ são falhas na 
deposição de matéria inorgânica 
surgem durante a fase de secreção 
 
- Tufos​: ​mais baixo e gordinho. Vem da 
junção amelodentinária em direção a 
superfície. 
- Locais onde a quantidade de tufolinas 
depositadas na junção 
amelodentinária é maior, e essas 
regiões são ​hipomineralizadas​. 
- Os tufos, são regiões onde a qtde de 
tufolina depositada na jade é muito 
grande. Por mais que ela controle a 
mineralização, é um controle mais de 
frear, não deixando a mineralização 
ocorrer desorganizada de uma única 
vez. 
 
 
- Já que a amelogenina não consegue 
direcionar, ela quebra e a região com 
muita proteína 
- Nos tufos, a mineralização é mais 
lenta e menor e os cristais não se 
entrosam tão bem 
- Mais conteúdo orgânico → como não 
pode se organizar corretamente, ele 
faz uma ​mudança da direção do tubo 
→ mais escurecido​ (muita proteína) 
- Tufolina não deixa a mineralização 
acontecer desordenadamente, ela 
controla a mineralização no sentido 
de “pisar no freio”. 
 
- Lamela:​ ​l​inhas mais finas e 
comprida​s​, ​mais esguia, sai da 
superfície em direção a junção 
amelodentinária 
- Locais onde os prismas não foram 
depositadas (células unitárias não se 
organizaram), gerando fissuras. 
- “Linha” sem mineralização, que fica 
cheia de​ matéria orgânica​. 
 
 
 
- O ameloblasto apresenta grande 
sensibilidade a influência de fatores 
internos e externos, resultando 
nessas imperfeições (sem 
manifestação clínica) ou com reflexos 
nas funções do dente. 
- Isso é ruim pois além de sensíveis eles não 
se regeneram, já que o ameloblasto sofreu 
apoptose 
- Com isso, os danos são permanentes 
- Ex: bruxismo, gera reflexos na coroa 
dentária. 
- Bulimia, gera desmineralização 
dentária. 
 
Alimentos que alteram a coloração do 
esmalte (como o café): grudam o pigmento, 
com o envelhecimento do esmalte absorve 
mais matéria orgânica, ficando mais escuro. 
Entretanto, ao passar do tempo, há uma 
diminuição na porosidade, incorporação de 
íons, reduzindo o risco de cárie. 
 
- Menor permeabilidade, menos locais para as 
bactérias se instalarem 
- O aumento da incorporação de íons reduz a 
permeabilidade do esmalte e o risco de cárie 
-Aplicação tópica de flúor nas crianças reduz a 
porosidade, diminuindo a chances de cáries. 
-O excesso de flúor também é prejudicial, 
principalmente durante sua formação. Pode 
gerar algumas anomalias. Acontece 
principalmente com crianças que escovam os 
dentes com pastas com flúor antes dos 5 
anos, que podem engolir as pastas. 
 
- Amelogênese imperfeita ​:​ existem 
vários tipos, pois cada tipo envolve a 
alteração de um gene (não trabalha 
mais do jeito certo) 
- Dependendo do gene, as 
consequências são maiores ou 
menores 
- Alguns genes param de trabalhar, 
outros trabalham de maneira 
ineficiente 
- Proteínas sintetizadas de maneira 
errada ou de maneira ineficiente (não 
trabalha ou trabalha da maneira 
errada) 
- Doença genética 
- Normalmente são as amelogeninas, 
ameloblastina, enamelina.. 
- Alterações quantitativas (falta de 
esmalte) e qualitativas (esmalte não 
maturado, a fase de secreção 
 
 
funciona mas a fase de maturação 
não) 
- Alterações quantitativas: genes 
envolvidos na fase de secreção 
- Alteração qualitativa: genes 
envolvidos na fase de maturação 
- Ambas as alterações resultam em 
uma organização do esmalte 
diferente da padrão e básica do 
esmalte 
 
 
 
ANOMALIAS  
 
→ Hipoplasias:​ (pouco esmalte) relacionadas 
a perda da estrutura 
- Comprometimento da função 
secretora dos ameloblastos 
- Observadas a nível histológico e 
estrutural 
- A maior parte dos tipos de 
amelogênese imperfeita são 
hipoplasia (alterações quantitativas) 
- Amelogênese imperfeita:​ Baixa 
secreção (quantitativa) 
- Am. imperfeita relacionada ao 
cromossomo autossômico e genes do 
cromossomo X, ou seja, são diferentes 
genes que podem ser alterados 
- Doença genética, mas não 
exclusivamente genética 
→ Hipomineralizações:​ esmalte opaco 
- Zonas esbranquiçadas são zonas de 
baixa mineralização 
- Pode ocorrer no tratamento 
ortodôntico, pois o braquete 
apresenta uma pequena 
desmineralização 
- Alterações no prisma do esmalte, 
devido a secreção ineficiente 
(qualitativa) 
- Relacionada a alterações ambientais, 
mas não exclusivamente genética 
 
→ 3 tipos de amelogênese: 
 
1. Hipoplásica: ​afetada desde a fase de 
pré secreção 
- Deficiência/ausência da 
amelogenina 
- Amelogenina conduz o processo de 
deposição do prisma, mas começa a 
ser produzida na fase de pré secreção. 
A amelogenina já chega na fase de 
secreção alterada 
 
2. por Hipomaturação 
- Erro na deposição de matéria 
inorgânica, pois não acontece a 
incorporação de íons 
- Sem íons, não ocorre o aumento da 
espessura do prisma, gerando um 
esmalte poroso 
- Maior risco e susceptibilidade de 
cárie 
 
3. Hipocalcificada 
- Não ocorre ação das colagenases 
que degradam a matriz orgânica do 
esmalte 
- O prisma poderia aumentar a 
espessura do esmalte, porém, como a 
matriz orgânica não é retirada, o 
prisma não tem espaço para 
aumentar 
- Baixa quantidade de matéria 
inorgânica aumenta a possibilidade de 
cárie 
- Doença febril: 
-​A febre pausa a secreção dos 
ameloblastos, o que causa “degraus” 
no esmalte 
 
 
- Quanto volta, o prisma é depositado 
em uma região diferente, gerando 
“degraus” no dente 
- Pigmentação endógena 
 
 
- Fluoretação 
- Quantidade de íons fluoreto (F-) nos 
cristais de hidroxiapatita, entrando no 
lugar da hidroxila, que gera 
precipitação de sal de cálcio, gerando 
tonalidade amarelada (caramelo) 
= Sensibilidade normal a cárie, e 
dureza normal 
- Questão apenas estética 
- Muitas vezes causada pela ingestão 
de pastas nas crianças ou aplicação de 
flúor exagerada 
- O flúor da água não é capaz de 
causar essa informação 
 
 
- Tetraciclina: 
- Antibiótico que possui atração pelos 
cristais de hidroxiapatita e se 
incorpora a eles 
- Tom marrom 
- Não há alteração clínica, apenas 
estética 
 
- Mesma coisa acontece com 
cigarro e álcool 
- Pérolas de esmalte 
 
- Ameloblastos que escapam da região do 
órgão do esmalte e migram para a região de 
dentina 
- Esmalte depositado fora da região coronária 
- Os fusos do esmalte: prolongamento do 
odontoblasto invade a região que o 
ameloblasto está, criando uma pequena 
cicatriz 
- A pérola do esmalte é o contrário, a invasão 
dos ameloblastos. Migra para região inferior, 
e a principal característica é que ele mantém 
sua função secretora, formando um “cisto” 
- A pérola é composta por matriz do esmalte 
em uma região subgengival, próxima da raiz 
- A pessoa pode não saber que possui ou ela 
pode causar desconforto, depende da região 
onde está localizada 
- Mais comum nos molares 
- Causadesconhecida 
 
- Tipos: 
 
 
→ Simples 
- Apenas no esmalte 
- Externa: deposição voltada para fora 
- Interna: ameloblasto migra para o interior da 
dentina 
 
 
 
 
 
→ Composta 
- A dentina radicular é mineralizada e por isso 
acontece o acompanhamento da dentina e da 
polpa 
 
- Condicionamento ácido 
- Preparação do dente antes de colocar resina 
- Usado para que a resina entrelace com a 
estrutura do prisma, aumentando a área de 
aderência 
- Objetivo de degradar a matéria orgânica 
depositada na superfície do esmalte, e 
raspá-la para criar reentrâncias, aumentando 
a porosidade 
- O aumento da porosidade gera maior área 
de adesão para a resina 
- Ação: remove placas e depósito orgânico da 
superfície do esmalte 
- Esmalte mais fino: maior porosidade, 
remoção de prismas 
 
- Anomalia do esmalte provocada, 
visando uma reestruturação

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