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AVALIAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA Data da Avaliação: ______________ Avaliador (es):_________________________________________________________________ IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE Nome: Idade: Sexo: F ( ) M( ) Data nascimento: Estado civil: Telefone: Ocupação: Aposentado ( ) sim ( ) Não Endereço: Escolaridade: ( )Analfabeto ( )Ensino Fundamental Incompleto ( )Ensino Fundamental Completo ( )Ensino Médio Incompleto ( )Ensino Médio Completo ( )Ensino Superior ( )Outro Diagnóstico(s) clínico(s): Médico responsável: 1. ANAMNESE (PORTO, 2009) Queixa Principal Hist. Doença Atual Hist. Doença Pregressa Hist. Familiar Hist. Ocupacional 1.1. HÁBITOS DE VIDA Tabagista? ( ) Sim ( ) Não; Tempo de uso (atual ou no passado):_______ Quantidade diária:_________ Há quanto tempo parou de fumar?______ Cálculo de Anos/Maço: (no cigarros/dia) x no anos que fumou = _____anos/maço 20 Necessitou de internamento nos últimos 3 meses? ( ) Sim ( ) Não Causa:_____________________________________________________ Faz algum tipo de exercício físico regular? ( ) Sim ( ) Não; Qual a frequência: _______________ Faz uso de oxigênio domiciliar? ( ) Sim ( ) Não Tempo de uso diário:_____Fluxo:______l/min 1.2. PRESENÇA DE COMORBIDADES (assinalar) Cardiovascular ( ) Angina ( )Arritmias ( )Valvar ( )IAM ( )Insuficiência cardíaca ( )Hipertensão ( ) Vascular periférica ( ) Cerebrovascular Pulmonar ( ) Asma ( ) Fibrose Pulmonar ( ) Hipertensão Pulmonar Neurológica ( )Outra neurológica ( )Demência ( )Hemiplegia e paraplegia Músculo Esqueléticas ( ) Fraturas ( )Osteoporose ( )Artrose ( ) Outras Endócrina ( )Outra endócrina ( )Diabetes ( )Diabetes com complicação Renal ( )Insuficiência renal leve ( )Grave e moderada Hepática ( )Crônica e cirroses ( )Grave e moderada Gastro-intestinal ( )Hemorragia digestiva ( )Inflamação do intestino ( )Úlcera Reumatógicas ( ) Colagenoses ( ) Artrite Reumatóide ( ) Outras Outras 1.3. MEDICAMENTOS EM USO (descrever o nome e a posologia) Nome comercial Posologia 1. 2. 3. 4. 2. EXAME FISÍCO (PORTO, 2009) 2.1. INSPEÇÃO 2.1.1. ESTADO GERAL: ( ) Bom (paciente calmo, postura ativa, fácies atípica) ( ) Regular ( ) Mau (paciente debilitado) 2.1.2. DADOS VITAIS (PRESTO, B, PRESTO, L,, 2003) FC: ______ bpm FR: ______ rpm SpO2: ______ % Temperatura: ______ PA: ________ mmHg Pressão de Pulso (PAS – PAD): ________mmHg ( ) normal (até 40 mmHg) ( ) convergente ( ) divergente Duplo Produto (PAS x FC): Classificação - VII Diretriz da Sociedade Brasileira de Cardiologia (MALACHIAS MVB, 2016) [ ] Normal (≤120 e ≤80) [ ] Pré-hipertensão (121-139 e 81- 89) [ ] Hipertensão Estágio I (140 -159 e 90 - 99) [ ] Hipertensão Estágio II (160-179 e 100-109) [ ] Hipertensão Estágio III (≥180 e ≥110) [ ] Hipertensão sistólica isolada (≥ 140 e < 90) 2.1.3. AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA: Massa corporal: Kg Estatura: cm IMC: Kg/m2 Classificação do IMC: Circunferência Abdominal: cm Classificação da Circunferência Abdominal para risco de complicações cardiovasculares segundo a SBH Masculino Feminino Aumentado ≥ 94 ≥ 80 Aumentado substancialmente (obesidade abdominal) > 102 > 88 2.1.4. SINAIS E SINTOMAS (PORTO, 2009) Dispneia durante as AVD? ( ) sim ( ) não (se “sim”, assinalar na escala abaixo) Medical Research Council – MRC (KOVELIS D, et al., 2008): por favor, de uma nota que representa a intensidade da sua “ falta de ar” quando faz suas atividades diárias no ultimo mês; [ ] 0 Só sinto falta de ar quando realizo exercícios intensos [ ] 1 Sofro de falta de ar quando ando apressadamente ou subo uma rampa leve [ ] 2 Ando mais devagar do que pessoas da minha idade por causa da falta de ar ou tenho que parar para respirar mesmo quando ando devagar [ ] 3 Paro para respirar depois de andar menos de 100 metros ou após alguns minutos [ ] 4 Sinto tanta falta de ar que não saio mais de casa, ou quando estou me vestindo. Classificação Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) no projeto Saúde, Bem-estar e Envelhecimento (SABE) que pesquisou países da América Latina, incluindo o Brasil (SABE, 2003) (IMC<23kg/m2) baixo peso (23<IMC<28kg/m2) peso normal (28<IMC<30kg/m2) pré-obesidade (IMC>30kg/m2) obesidade Tosse: ( ) sim ( ) não ( ) Seca ( ) Produtiva Expectoração: ( ) sim ( ) não Aspecto da secreção: ( ) sim ( ) não ( ) Mucóide ( ) Amarelada ( ) Purulenta ( ) Outra Quantidade: ( ) sim ( ) não ( ) pequena ( )média ( ) grande Viscosidade: ( ) sim ( ) não ( ) espessa ( ) semi-espessa ( ) Fluida “Chiado no peito” ( ) sim ( ) não Frequência: ( ) diária ( ) semanal ( ) mensal Cianose ( ) sim ( ) não ( ) labial ( ) extremidades Palidez cutânea ( ) sim ( ) não Cansaço ( ) sim ( ) não ( ) nas AVDs ( ) todo o tempo Dor nas últimas 24h ( ) sim ( ) não Edema ( ) sim ( ) não Localização e Intensidade do Cacifo (de acordo com escala abaixo): Intensidade do Sinal de Godet ou Cacifo (COELHO, E.B., 2004) Ausente Leve (2 mm depressão, sem deformação visível, desaparece rapidamente) Moderado (4 mm de depressão, desaparece em menos de 10 segundos) Intenso (6 mm, notavelmente profundo, desaparece de 10 a 15 segundos, o membro aparenta estar aumentado e edemaciado) Muito Intenso (8 mm, muito profundo, desaparece em > 20 segundos (de 1 a 2 minutos), com o membro muito deformado) - +/4+ ++/4+ +++/4+ ++++/4+ 2.1.5. INSPEÇÃO DO TÓRAX (PRESTO, B, PRESTO, L,, 2003) TIPO DE TÓRAX Normolíneo ( ) Brevelíneo ( ) Longelíneo ( ) Enfisematoso ou Tonel: ( ) Pectus Carinatum ( ) Pectus Escavatum ( ) Outras deformidades torácicas: Hipertrofia dos músculos acessórios da inspiração ( ) Sim ( ) Não Presença de Tiragem ( ) Sim ( ) Não Localização: Anteriorização de cabeça ( ) Sim ( ) Não Protusão e elevação de ombros ( ) Sim ( ) Não 2.1.6. RITMO RESPIRATÓRIO (PRESTO, B, PRESTO, L,, 2003) Normal (relação I/E = 1:2): ( ) Sim ( ) Não Cheyne-Stokes: ( ) Sim ( ) Não Biot: ( ) Sim ( ) Não Kussmaul: ( ) Sim ( ) Não Taquipneia : ( ) Sim ( ) Não Bradipneia: ( ) Sim ( ) Não Escala Visual Analógica – EVA (ROSS,1997). 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Localização/intensidade: 2.2. PALPAÇÃO 2.2.1. MOBILIDADE TORACICA CIRTOMETRIA (BASSO, RP, et al., 2011) Inspiração Expiração Indice Toraco-abdominal (insp. - exp.) Axilar Xifóide Abdominal Conclusão Mobilidade ( ) torácica ( ) Abdominal ( ) Mista Padrão ventilatório ( ) torácico ( ) Abdominal ( ) Misto 2.2.2. EXPANSIBILIDADE TORÁCICA (PRESTO, B, PRESTO, L,, 2003) Normal ( ) ( ) ( ) Região média Normal ( ) ( ) ( ) Bases Normal ( ) ( ) ( ) Interpretação: 2.2.3. FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA (NEDER JA, et, al, 1999) MANOVACUOMETRIA 1o 2o 3o 4o Pimax (cmH2O) * Valor previsto= % do valor previsto= Pemax (cmH2O) *Valor previsto = % do valor previsto = Conclusão: (Normal se > 70% do valor previsto. Calcular segundo fórmula abaixo) ( ) FM Inspiratória normal ( ) FM Inspiratória reduzida ( ) FM Expiratória normal ( ) FM Expiratória *Cálculo do valor previsto para PImax e PEmax (NEDER JA, et, al, 1999) ( ) Feminino Idade: _______ ( ) Masculino Idade: _______ PImax = 110,4 – 0,49 (idade) PEmax = 115,6 – 0,61 (idade) PImax = 155,3 – 0,80 (idade) PEmax = 165,4 – 0,81 (idade) 2.2.4. FORÇA MUSCULAR PERIFÉRICA (KENDALL, F.P., 2007) Principais músculos comprometidos nas doenças cardiorrespiratórias D E Bíceps Tríceps Grande dorsal Quadríceps Gastrocnêmio 2.2.5. CAPACIDADE INSPIRATÓRIA – AVALIADA POR MEIO DO ESPIRÔMETRO A VOLUME VOLDYNE (AMARAVADI SAMPATH KUMAR, 2016) Paciente realiza 3 manobras de volume inspiratório máximo no Voldyne, calcular a média dos 3 valores. Calculo do valor previsto: 65ml x peso do paciente; a Capacidade Inspiratória do paciente representa 75%, do valor encontrado. Valor Previsto da Capacidade Inspiratória: (65 x peso) x 75% = 1ª aferição 2ª aferição 3ª aferição Média GRAU DESCRIÇÃO 5 ADM completa contra gravidade e pressão forte. 4 ADM completa contra gravidade e pressão moderada. 3 ADM completa contra gravidade com pressão discreta. 2 Movimento com amplitude completa contra gravidade. 1 Contração fraca sem movimento. 0 Nenhuma contração. Interpretação: 2.2.6. TESTE DE FORÇA E POTÊNCIA EM MEMBROS INFERIORES 2.2.6.1 TESTE DE SENTAR E LEVANTAR EM 5 VEZES (BOHANNON, R.W., 2006) Com os braços cruzados na frente do tronco, sentar e levantar 5x da cadeira o mais rápido possível. 1ª aferição 2ª aferição 3ª aferição Média Interpretação 2.2.7. TRIAGEM PARA SARCOPENIA (CRUZ-JENTOFT, A.J., 2010) FPM Circunferência de Panturrilha Velocidade da Marcha (10m) Interpretação: 2.2.7.1. FORÇA DE PREENSÃO MANUAL (ABIZANDA, P., et al, 2012) O cotovelo deve ser posicionado a 90° de flexão, com o antebraço e punho em posição neutra. Deve ser solicitada a realização de três movimentos máximos com 1 minuto de descanso entre eles. O resultado será dado pela média das 3 tentativas, em kilograma força (kgf). Membro dominante: ( ) D ( ) E IMC: 1ª aferição 2ª aferição 3ª aferição Média Interpretação: 2.2.7.2. CIRCUNFERÊNCIA DE PANTURRILHA Membro dominante: ( ) D ( ) E 1ª aferição 2ª aferição 3ª aferição Média Normalidade: > 31 cm Interpretação: 2.2.7.3. VELOCIDADE DA MARCHA EM 10 METROS (GRAHAM, J.E., et al, 2008; ROGERS et al., 2003) A distância de 10 metros deve ser demarcada no chão com fita crepe em quatro posições: marco zero metro, 2 metros, 4 metros, 6 metros, 8 metros e 10 metros. O teste deve ser realizado 3 vezes e serão excluídos os primeiros e últimos 2 metros para permitir a aceleração e desaceleração do participante. A distância de 6 metros deve ser dividida pelo tempo utilizado para completar o percurso fornecendo a medida da velocidade da marcha (m/s). Deve ser solicitado que a idosa caminhe em seu passo normal e nenhum tipo de incentivo devera ser dado. 0_________2_________4_________6________8_________10m Valor obtido: Normalidade: >0,8 m/s Interpretação: Estágios Sarcopenia Massa muscular Força muscular Desempenho físico Pré-sarcopenia ↓ Sarcopenia ↓ ↓ ou ↓ Sarcopenia severa ↓ ↓ e ↓ Valores Previstos (CRUZ-JENTOFT et al., 2010) Mulheres Homens IMC ≤ 23 FPM ≤ 17 kgf IMC ≤ 24 FPM ≤ 29 kgf IMC 23,1–26 FPM ≤ 17,3 kgf IMC 24,1–26 FPM ≤ 30 kgf IMC 26,1–29 FPM ≤ 18 kgf IMC 26,1–28 FPM ≤ 30 kgf IMC > 29 FPM ≤ 21 kgf IMC > 28 FPM ≤ 32 kgf http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed?term=Bohannon%20RW%5bAuthor%5d&cauthor=true&cauthor_uid=17037663 2.2.8. CAPACIDADE DE EXERCÍCIO 2.2.8.1. Teste da Caminhada em 6 minutos (TC6) (SINGH SJ, 2014) Cálculo 1do valor previsto (BRITTO RR, et al., 2013) TC6=890,46 - (6,11 x idade) + (0,0345 x idade²) + (48,87 x sexo masculino=1,feminino=2 )-(4,87 x IMC) 2.2.8.2. Teste do Degrau em 6 minutos - TD6 (ANDRADE CHS, 2012) O paciente será instruído a subir e descer no seu próprio ritmo, um degrau de 15 cm de altura, 70 cm de comprimento, 37 cm de largura e piso antiderrapante, sendo que a CF será registrada pelo número total de degraus com os 2 pés após 6 min.) 2.2.9. DESEMPENHO NAS AVDs 2.2.9.1. Glittre AVD-test (SKUMLIEN, S. e.t al. ,2006) Trata-se de um circuito padronizado de 10m, onde o participante devera percorrer no menor tempo possível: sentado, levantar-se e caminhar; na metade do percurso ira subir e descer 2 degraus (17cm alt. x 27cm larg.); caminhar novamente; ao final encontrara uma estante na qual ele deverá mover 3 objetos de 1Kg cada posicionados na prateleira de cima um a um ate a prateleira do meio e posteriormente ate o chão; após devera retornar os objetos ate a prateleira do meio e depois ate a mais alta; o participante retorna ao inicio; imediatamente recomeça o circuito, devendo realizar 5 vezes, devendo carregar uma mochila nas costas (F- 2,5 Kg e M -5Kg). 10m 3. AUSCULTA PULMONAR (PRESTO, B, PRESTO, L,, 2003) Murmúrio vesicular (mv) Presente ( ) Diminuído ( ) Ausente ( ) Pré-Teste Pós-Teste PA FC SpO2 BORG D BORG Fadiga MMII Distancia caminhada pelo paciente: Qual é a % do valor previsto: Normalidade: > 82% do valor previsto Interpretação: Pré-Teste Pós-Teste PA FC SpO2 BORG D BORG Fadiga MMII Número de degraus: Pré-Teste Pós-Teste PA FC SpO2 Tempo de realização: Normalidade: 4 min. Interpretação: Ruídos Adventícios ( ) sim ( ) não Roncos( ) Sibilos ( ) Inspiratórios( ) Expiratórios ( ) Estertores Crepitantes ( ) Bolhosos ou Subcrepitantes ( ) Localização: 4. AUSCULTA CARDÍACA (PRESTO, B, PRESTO, L,, 2003) Bulhas cardíacas ( ) normofonéticas ( ) hipofonéticas ( ) hiperfonéticas Ritmo ( ) regular ( ) irregular (arritmias) Tempos ( ) 2 T ( ) 3 T Sopros ( ) sim ( ) não 5. EXAMES COMPLEMENTARES (MARCHIORI E, 2009) Outros Exames Data Interpretação RAIO X TC ECOGRAFIA TESTE ERGOMÉTRICO MAPA RESSONÂNCIA N.M. OUTRO 6. EXAMES LABORATORIAIS PARA FISIOTERAPEUTAS (JULIANNI, A.N., 2012) Exame Valor referência Valor atual Valor referência Valor atual H e m o g r a m a Hematócrito 36,7 % a 46,3% Coagulograma Plaquetas 140.000 a 400.000/mL Hemáceas 3,9 a 5 milhões/mm3 TAP e TTP TAP: 10 a 13 s TTP: 25 a 35 s Hemoglobina 12,5 a 15,7 g/dL (grama por decilitro) Eletrólitos Na+ 136 a 145 mmol/L L e u c o g r a m Leucócitos 3.000 a 11.000 / mm3 de sangue K+ 3,5 a 5,1 mmol/L Neutrofilos 45 a 75% Ca+ 8,5-10,2 mg/dL Linfócitos 20 a 45 % Glicemia 70 a 99 mg/dL Eosinófilos 0 a 4% 0 a 4% Lipidograma LDL 130 mg/dL ESPIROMETRIA (SOCIEDADE BRASILEIRA DE PNEUMOLOGIA, 2002) DATA: CVF (L) CVF % VEF1 (L) VEF1 % VEF1 / CVF PFE (L) PFE % VVM (L/m) Interpretação: a R e n a l Creatinina 0,57 a 1,11 mg/dL HDL 60 mg/dL Ureia <50 anos: 15 a 44 >50 anos: 21 a 42mg/dL Colesterol Total 200 mg/dL Triglicerídeos 150 mg/dL Lactato0,5 a 2,0 mmol/L CK 24 a 190 u/l Albumina 2,9 a 5,2 mg/dL CK-MB Acima de 4% da CK total, indica IAM Alunos: ________________________________________________________________________________ Docente: __________________________ REFERENCIAS ABIZANDA, P.; NAVARRO, J. N.; GARCÍA-TOMÁS, M. I.; LÓPEZ-JIMÉNEZ, E.; MARTÍNEZ-SÁNCHEZ, E.; et al. Validity and usefulness of hand-held dynamometry for measuring muscle strength in community-dwelling older persons. Archives of Gerontology and Geriatrics, v. 54, p.21–27, 2012 AMARAVADI SAMPATH KUMAR, et al. Comparison of Flow and Volume Incentive Spirometry on Pulmonary Function and Exercise Tolerance in Open Abdominal Surgery: A Randomized Clinical Trial. Journal of Clinical and Diagnostic Research, Jan, Vol-10(1), 2016. ANDRADE CHS, CIANCI RGC, MALAGUTI C, DAL CORSO S. O uso de testes do degrau para a avaliação da capacidade de exercício em pacientes com doenças pulmonares crônicas. J Bras Pneumol., 38(1):116-24, 2012 BASSO, R.P, et al. Relação da medida da amplitude toraco-abdominal de adolescentes asmáticos e saudáveis com seu desempenho físico. Fisioter. Mov., 24 (1): 107-114, 2011 BOHANNON, R.W. Reference values for the five-repetition sit-to-stand test: a descriptive meta-analysis of data from elders. Perceptual and Motor Skills, v. 103, n. 1, p. 215-22, 2006 BRITTO RR, PROBST VS, DORNELAS DE ANDRADE AF, SAMORA GAR, HERNANDES NA, MARINHO PEM, et al. Reference equations for the six-minute walk distance based on a Brazilian multicenter study. Braz J Phys Ther., 17(6):556-563, 2013 COELHO, E.B. Mecanismos de formação de edemas. Medicina, Ribeirão Preto, Simpósio: semiologia 37: 189-198, jul./dez. 2004. CRUZ-JENTOFT, A.J.; BAEYENS, J. P.; BAUER, J.M; BOIRIE, Y.; CEDERHOLM, T.; LANDI, F. et al. Sarcopenia: European consensus on definition and diagnosis. Age and Ageing, v. 39, p.412-423, 2010. GRAHAM, J.E.; OSTIR, G.V.; FISHER, S.R.; OTTENBACHER, K.J. Assessing walking speed in clinical research: a systematic review. Journal of evaluation in clinical practice, v.14, n.4, p.552-562, 2008 JUSTINIANI,AN. Interpretação de Exames Laboratoriais Para o Fisioterapeuta. Rio de Janeiro: Rubio, 2012 KENDALL, F.P., MCCREARY, E.K., PROVANCE, P.G. Músculos Provas e Funções. 5ª Edição, Editora Manole, 2007 KOVELIS D, et al. Validação do Modified Pulmonary Functional Status and Dyspnea Questionnaire e da escala do Medical Research Council para o uso em pacientes com Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica no Brasil. J Bras Pneumol., 34(12):1008- 1018, 2008 MALACHIAS MVB, SOUZA WKSB, PLAVNIK FL, RODRIGUES CIS, BRANDÃO AA, NEVES MFT, et al. 7ª Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial. Arq Bras Cardiol, ;107(3Supl.3):1-83, 2016. MARCHIORI E. Introdução à Radiologia. Guanabara Koogan, 2009. MATHIOWETZ, V., VOLLAND, G., KASHMAN, N., & WEBER, K. Adult norms for the box and block test of manual dexterity. American Journal of Occupational Therapy, 39(6), 386-391, 1995. MATSUDO SM, ARAÚJO T, MATSUDO VKR, ANDRADE D, ANDRADE E, OLIVEIRA LC, et al. Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ): Estudo de validade e reprodutibilidade no Brasil. Rev Bras Ativ Fis Saude; 6(2):5-18, 2001. NEDER J.A, ANDREONI S., LERARIO M.C, NERY L.E. Reference values for lung function tests. II. Maximal respiratory pressures and voluntary ventilation. Braz J Med Biol Res. 1999; 32(6):719-27. PITTA F., et al. Validation of the Portuguese version of the London Chest Activity of Daily Living Scale (LCADL) in chronic obstructive pulmonary disease patients. Rev Port Pneumol; 14: 27–47, 2008. PORTO,CC. Exame Clínico: bases para a prática médica. 6ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. PRESTO, B, PRESTO, L. Fisioterapia Respiratória – Uma nova visão. 1a edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003 ROGERS, M.E.; ROGERS, N.L.; TAKESHIMA, N.; ISLAM, M.M. Methods to assess and improve the physical parameters associated with fall risk in older adults. Preventive Medicine, v.36, n.3, p.255-264, 2003. ROSS, R.L.P. Clinical assessment of pain. In: VAN DIEEN, J.H. eds. Assessment in occupational therapy and physical therapy. Philadelphia: WB Saunders, p. 123-133, 1997. Singh SJ, Puhan MA, Andrianopoulos V, et al. 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