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SP4 Imunologia Parasitoses

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Fechamento SP4
Discutimos sobre os helmintos e as doenças que podem causar de acordo com o seu ciclo de vida, comentamos a resposta imune do nosso corpo para esse tipo de parasita e como o helminto tem meios de fugir desse combate, falamos também sobre o albendazol sua posologia e mecanismo de ação.
Perguntas:
1- Helmintos 
A Helmintologia é o ramo da zoologia que estuda os vermes, muitos dos quais são parasitos que vivem em um organismo vivo ou são de vida livre.
Os helmintos constituem um grupo muito numeroso de animais, incluindo espécies de vida livre e também de vida parasitária, sendo classificados em dois grandes filos: Platyhelminthes e Nemathelminthes.
Platyhelminthes
O filo dos Platelmintos é composto por vermes que apresentam simetria bilateral e corpo achatado dorso-ventralmente. Podem ser de vida livre, ectoparasitos ou endoparasitos. Estes vermes possuem algumas características gerais: presença de sistema digestivo incompleto, de modo que a digestão é feita de forma intra e extracelular; ausência de sistema circulatório e respiratório, e presença de sistema excretor com protonefrídeos e células flamas. Os representantes deste filo são divididos em duas classes: a classe Cestoda e a classe Trematoda.
· acelomados 
· triblásticos (três folhetos germinativos) 
· possuem simetria bilateral.
· tegumento: epitélio simples, sendo a epiderme formada por uma camada simples de células 
Classificação: 
· Classe Turbellaria – vida livre; (ex: planárias)
· Classe Trematoda – reúne platelmintos parasitas. Algumas espécies são ectoparasitas, isto é, vivem grudadas nas superfícies externas do corpo do hospedeiro. Outras são endoparasitas, vivendo no interior do corpo de animais vertebrados. (ex: Schistosoma mansoni) não apresentam segmentação no corpo e apresentam sistema digestório incompleto (ausência de ânus).
      
· Classe Cestoda – espécies de vermes endoparasitas (ex: tênias ou solitárias)
          São vermes chatos dorsoventralmente
     
Platyhelminthes
Embriologia
São acelomados (não possuem celoma) e triblásticos (possuem os três folhetos germinativos: ectoderme, mesoderme e endoderme). Possuem simetria bilateral.
A ectoderme dá origem ao revestimento externo, a mesoderme dá origem à musculatura e ao parênquima, que é um tecido que preenche todo o espaço entre o intestino e a parede do corpo. A endoderme dá origem ao intestino e seu revestimento.
 
Tegumento
Os platelmintos possuem um epitélio simples, sendo a epiderme formada por uma camada simples de células. As espécies parasitas apresentam uma cutícula de proteção e, em alguns casos, ventosas para fixação. Alguns apresentam cílios na região ventral, para fins de locomoção. Podem possuir células mucosas, que produzem lubrificação para facilitar a locomoção.
Digestão
Os sistema digestório dos platelmintos é incompleto, ou seja, a boca é a única abertura para o exterior, não possuindo ânus. A digestão pode ser intra ou extracelular. O intestino é bastante ramificado, o que facilita a distribuição do alimento digerido. O que não é utilizado na digestão é eliminado pela boca.  As planárias possuem a boca na região ventral e uma faringe protátil (exteriorizada), o que facilita a captação de alimento, sugando.
As tênias não possuem sistema digestório, se alimentam por difusão, absorvendo os nutrientes pré-digeridos do hospedeiro.
Respiração
Não possuem sistema respiratório, e as trocas gasosas são feitas pela epiderme, por difusão. Este tipo de respiração recebe o nome de tegumentar ou cutânea e ocorre nas espécies de vida livre, pois as parasitas fazem respiração anaeróbia.
Circulação
Os platelmintos não possuem sistema circulatório. O alimento digerido é enviado para as células por difusão, graças a um intestino bem ramificado, pois ele é gastrovascular.
Excreção
São os primeiros animais a apresentar sistema excretor: o protonefrídio, que é formado por vários túbulos excretores com células-flama. As células-flama são fundamentais neste sistema excretor. Apresentam vários flagelos que promovem a movimentação dos fluidos, fazendo com que eles sejam muito bem filtrados.
Os resíduos caem em um sistema de ductos ou túbulos, que se abrem para o exterior através de estruturas chamadas nefridióporos, que são poros excretores. Estes poros situam-se na superfície dorsal do corpo, lateralmente.
Esqueleto
Não possuem esqueleto.
Sistema Nervoso
Apresentam um processo chamado cefalização, ou seja, uma cabeça com estruturas nervosas e sensoriais. O sistema nervoso dos platelmintos é chamado ganglionar, formado por dois gânglios nervosos, que estão ligados a dois cordões nervosos ventrais e longitudinais, que são ligados por comissuras transversais e que percorrem toda a região ventral, até a parte posterior do verme.
As planárias de água doce possuem dois ocelos na região da cabeça, estruturas foto-receptoras. Estas estruturas não são capazes de formar imagens, apenas perceber luz.
Nas aurícolas, regiões laterais da cabeça, estão presentes células quimiorreceptoras, capazes de perceber várias substâncias químicas que se encontram dissolvidas na água.
Musculatura
A musculatura é do tipo lisa, que favorece a movimentação e locomoção do animal, podendo ter a colaboração de cílios, caso estejam presentes. Essa musculatura lisa forma o túbulo músculo-dermático, que é uma unidade funcional com a pele. 
Nemathelminthes- vermes cilíndricos
 O filo dosNematelmintos é composto por vermes que apresentam simetria bilateral, corpo arredondado não segmentado, três folhetos germinativos durante o desenvolvimento embrionário e sistema digestivo completo com presença de boca e ânus.
Os nematódeos de importância médica mais conhecidos são: Ascaris lumbricoides, parasita conhecido popularmente como lombriga, e que causa a doença chamada ascaridíase; Trichuris trichiura, causador da tricuríase;Enterobius vermiculares, causador da enterobíase ou oxiuríase; Strongyloides stercoralis, causador da estrongiloidose; Wuchereria bancrofti,causador da filariose linfática; eAncylostoma duodenale e Necator americanus: causadores da ancilostomíase, doença conhecida popularmente como amarelão.
            
Embriologia
São animais triblásticos (possuem os 3 folhetos germinativos: ectoderme, mesoderme e endoderme), pseudocelomados (cavidade do corpo é delimitada pelos tecidos da mesoderme e tecidos da endoderme), protostômios (quando o blastóporo dá origem à boca) e possuem simetria bilateral.
Tegumento
O corpo desses vermes é coberto por uma cutícula protetora muito resistente, produzida pela epiderme, composta principalmente de colágeno. Essa cutícula protege contra as enzimas produzidas pelo sistema digestório do organismo hospedeiro. A epiderme é composta por uma camada de células simples.
Musculatura
A musculatura dos nematódeos é composta por uma única camada de células que se distribui longitudinalmente pelo corpo. Essa musculatura lisa é responsável pelos movimentos desses animais. Provocam flexões dorsoventrais. A movimentação também vai depender da elasticidade da cutícula e do esqueleto hidrostático, líquido presente no pseudoceloma.
Respiração
Os nematódeos não possuem sistema respiratório, e a respiração é cutânea ou tegumentar, feita através de difusão.
Digestão
Os nematódeos são os primeiros animais a apresentarem sistema digestório completo, ou seja, possuem boca e ânus.
A boca possui lábios ao redor. Esses lábios possuem papilas sensoriais, dentes ou placas cortantes seguidas de uma faringe musculosa que efetua sucção do alimento, bombeando para o intestino. Os parasitas alimentam-se de produtos pré-digeridos pelo hospedeiro, mas há também espécies fitófagas e carnívoras.
Circulação
Não possuem sistema circulatório. A circulação de gases, nutrientes e substâncias tóxicas é feita pelo pseudoceloma.
Excreção
Possuem uma célula especializada, com um formato que lembra a letra H. Possuem dois canais longitudinais, que percorrem a lateral do corpo do verme, unidas por um canal transversal, que emite um ducto que elimina excretas pelo poro excretor. A principalexcreta desses animais é a amônia.
Sistema Nervoso
Possuem dois cordões nervosos que percorrem o corpo do animal, ventral ou longitudinalmente. Da faringe partem os cordões nervosos. O cordão nervoso dorsal é responsável pela função motora, enquanto a ventral é sensorial e motora, sendo considerada a mais importante.
Reprodução
São animais dióicos, em sua grande maioria, possuem sexos separados. Apresentam dimorfismo sexual. Ou seja, a fêmea é diferente do macho. Normalmente os machos são menores e sua porção posterior é afilada e curva, para facilitar a cópula. A fecundação é cruzada e o desenvolvimento é indireto.
Hospedeiro
· Intermediário: reprodução assexuada
· Definitivo: reprodução sexuada
Helmintos são divididos em dois grupos
1. bio-helmintos: ciclo evolutivo exige participação de dois ou mais hospedeiros além do homem; platelmintos 
2. geo-helmintos: ciclo evolutivo ocorre parte no solo (fonte de infecção) e o homem; nematelmintos 
Epidemiologia 
· Crianças 
· Idosos
· Climas tropicais 
2-Ascaris Lumbricoides 
Hospedeiro único
Conhecidos vulgarmente como lombrigas são depois dos oxiúros, os vermes que  mais freqüentemente parasitam o intestino humano. A fêmea pode chegar aos trinta centímetros, enquanto o macho só atinge metade desse tamanho. Os ovos fertilizados desenvolvem-se facilmente e são encontrados na poeira doméstica, terra dos jardins etc. 
· Sistema digestivo completo- boca e ânus 
· São revestidos por cutícula
A infecção se processa pelas mãos sujas ou por intermédio da água, frutas, legumes. Normalmente os vermes habitam o intestino delgado. Em caso de infecção grave podem invadir vários pontos do organismo, ocasionando problemas de maior ou menor gravidade.
Sintomas: 
· Dor abdominal
· Eosinofilia
· Irritabilidade
· Alternância e diarreia e constipação;
· Reações alérgicas (asma);
· Síndrome de Loeffler: Febre e tosse
· Tosse produtiva
· Pneumonia atípica
· Fígado: focos hemorrágicos e necrose 
Morfologia: 
                   
Ovos: PROVA
Brancos e recebem cor acastanhada devido às fezes
Membrana externa: secretada pela parede uterina/ mucopolissacarídeo
· média: quitina e proteína
· interna:delgada e impermeável a água [25% proteínas e 75% lipídios], gerando uma grande resistência ao ovo quanto as condições adversas
Ovos férteis - cilíndricos 
Ovos inférteis - alongados
 
 
                      
 
Ciclo biológico:
Os vermes adultos vivem no lúmen do intestino delgado.Uma fêmea pode produzir cerca de 200.000 ovos por dia, que são eliminados com as fezes. 
Ovos não fertilizados podem ser ingeridos, mas não são infecciosos.Ovos férteis embrionados se tornar infectantes após 18 dias, dependendo das condições ambientais (ideal: quente e úmido do solo, sombreada).
 Depois dos ovos infectantes serem engolidos, as larvas eclodem, invadem a mucosa intestinal, então ganham a circulação sanguínea e chegam ao pulmões (ciclo de Loss). As larvas amadurecem mais nos pulmões (10 a 14 dias), penetram as paredes alveolares, sobem na árvore brônquica vão para a garganta, e são engolidos.
 Ao atingir o intestino delgado, se desenvolvem em vermes adultos. Entre 2 e 3 meses é exigido a ingestão dos ovos infectantes para que ocorra ovo posição pela fêmea adulta. Os vermes adultos podem viver de 1 a 2 anos.
    
Diagnóstico, prevenção e tratamento
 
Diagnóstico: PROVA
· Relato de visualização direta do parasito
· Exame parasitológico de fezes (EPF).
· IgE sanguíneo (aumento dele)
· Raio X
· aumento dos eosinófilos, basófilos 
Prevenção
 
· Lavar muito bem as mãos com água e sabão antes de manusear alimentos.
· Lavar, descascar e/ou cozinhar todos os legumes, verduras e frutas crus antes de comê-los, principalmente os que foram cultivados em áreas em que fezes humanas são usadas como fertilizante
· Não defecar fora de casa.
· Sistemas de eliminação de esgoto eficazes podem ajudar a prevenir a disseminação desta infecção.
Os principais meios de prevenção são a educação para a saúde, de modo a evitar a contaminação no solo com fezes, e contato direto com solo, melhoria dos hábitos higiênicos no preparo de alimentos e seu manuseio, especialmente vegetais.
Tratamento
-Reposição de ferro
-Albendazol
-Cirurgia em caso de obstrução intestinal.
3- Resposta imune e mecanismo de fuga do verme
 
As infecções parasitárias caracterizam-se por bloquear ou atrasar de forma significativa as defesas inatas e adquiridas do seu hospedeiro. Alguns parasitos são adaptados e têm a capacidade de sobreviver aos ataques imunológicos, por tornarem-se não antigênicos e outros por causarem imunossupressão no hospedeiro promovendo a sobrevivência parasitária.
Quando os helmintos invadem o nosso corpo, (transmitidos ao nosso corpo), vão causar uma agressão, desencadeando uma resposta imunológica. No entanto, os helmintos/vermes, possuem muitos mecanismos de fuga/ evasão.
A INATA É MT FRACA
· o ovo resiste a acidez do estômago, passando essa barreira.
· no intestino ele se fixa no epitélio por meio de lectinas de superfície, fazendo que os movimentos peristálticos não sejam o suficiente 
· os macrofagos nao podem fagocita-los, pois sao muito grandes e seu tegumento muito resistente
ÚNICA ALTERNATIVA DO NOSSO CORPO É: ativar a via do sistema complemento.
· vai ativar o c3b, que vai causar uma opsonização, fazendo que os eosinófilos se desgranulem, liberando suas substâncias no verme.
· c5a que vai ativar os mastócitos e os basófilos e iniciar a inflamação.
 
ADAPTATIVA
Acontece que os pedaços dos ovos, pele do parasita, que são chamados de PAMPS, vão ser reconhecidos pelas celulas apresentadoras de antígenos- APC’s. E via MCH de classe 2, esse pamp é apresentado para o TCD4 ( também chamado de thelp) graças aos eosinofilos e mastocitos, são transformados TH0 em TH2, pela IL 4. E o TH2, passa a produzir muitas citocinas- como a IL 13. IL4 é IL5.
A IL13 mais a IL4 juntas elas ativam os macrófagos é aumentam a secreção de muco e o peristaltismo. 
Essa ativação do macrófago, mesmo ele não conseguindo fagocitar, é muito importante pq ele produz a IL10 que seja inibindo th1.
O IL4 sozinho, ativa linfócito B a produzir anticorpos do tipo E é IGE (ATIVA TMB BASÓFILOS E  MASTÓCITOS)
A IL5, sozinha ativa os eosinófilos. Quando a IGE vai se ligar no verme/ helminto, faz com que os eosinófilos sofram degranulação. liberando grânulos da superfície desse parasita. 
Mecanismo de evasão
· CICLO CELULAR: pois possui várias formas. Como o ovo, larva…isso faz com que eles troquem de antígeno.
· CUTÍCULA ESPESSA: dificulta a fagocitose
· COBERTURA FROUXA: se desprende quando há um ataque. Quando o IgE se liga, o verme pode trocar de tegumento.
· PRODUÇÃO DE MEDIADORES: bloqueiam a resposta inflamatória. eles fazem isso 
· PRODUÇÃO DOS TREG: faz a diminuição da resposta imune.
· VARIAÇÃO ANTIGÊNICA: fazendo a troca de tegumento.
· LOCAIS: o fato deles se alojarem em lugares de difícil acesso do sistema imune.
· SNC, articulações, testículos e placenta, olho e cérebro
· Cobertura com moléculas do hospedeiro:
Cestódeos e trematódeos absorvem moléculas do hospedeiro.
Disfarce molecular- moléculas com alta homologia as moléculas do hospedeiro.
Assim o Helminto é visto como parte do próprio corpo e não é atacado pelo sistema imune.
 
https://www.youtube.com/watch?v=JLIiSPFETgo
4- Mecanismo de ação do albendazol
Albendazol possui atividade larvicida, ovicida e vermicida. Sua atividade anti-helmíntica ocorre por inibição da polimerização tubulínica, ocasionando alteração no nível de energia do helminto, incluindo esgotamento da mesma, o que imobiliza os helmintos e posteriormente os mata.
Inibe a enzima tubulina polimerase, impedindo a divisão celular. 
Impede a captação de glicose e fica sem energia.
Albendazol (substância ativa) é um carbamato benzimidazólico com atividade anti-helmíntica e antiprotozoária indicado para o tratamento contra os seguintes parasitas intestinais e dos tecidos
Distribuição
 Após administração oral de dose única de 400 mg do albendazol durante o café da manhã, o metabólito ativo,sulfóxido de albendazole, atinge concentrações plasmáticas de 1,6 a 6,0 micromol/L. 
Resultados de Eficácia
Albendazol (substância ativa) em dose única diária demonstrou eficácia de 100% no tratamento de ascaridíase e enterobíase, 92% no de ancilostomíase, 90% no de tricuríase e 97% no de giardíase em crianças. No tratamento contra Necator americanus a erradicação foi de 75%. A dose única diária utilizada por três dias consecutivos teve eficácia de 86% no tratamento da teníase e de 62% na estrongiloidíase.

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