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José - Orto CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO CRANIOFACIAL É importante p/ definição de oclusão. Caso tenha deficiência no crânio, vai ter problema na oclusão. 1. Introdução; 2. Surto de crescimento; 3. Tipos de ossificação; 4. Tipos de crescimento; 5. Mecanismos de crescimento ósseo; 6. Hipóteses de controle de crescimento; 7. Crecimento craniofacial: a. Crescimento da abóbada craniana; b. Crescimento da base do crânio; c. Crescimento do complexo nasomaxilar; d. Crescimento da mandíbula. INTRODUÇÃO - Fase de crescimento pós-nascimento é importante entender/conhecer, porque é após o crescimento que passamos a ter contato clínico com as pessoas, antes do nascimento, fica mais difícil de visualizar; - Entre o final da infância e o início da adolescência existe um pico de crescimento (crescimento mais rápido); - Não tem como tratar o paciente ortopedicamente após o crescimento. Nesses casos, realiza-se cirurgia ortognática; - Saber diagnosticar precocemente o problema da face, p/ evitar realizar a cirurgia ortognática; - Normal: maxila e mandíbula estão bem posicionadas, a mandíbula deve estar na mesma linha da maxila ou a mandíbula ficar um pouquinho atrás da maxila). Classe II esquelética (padrão II) Qual o problema? Deve-se avaliar p/ tratar corretamente. - Protrusão maxilar (maxila muito à frente)? - Retrusão mandibular (mandíbula muito atrás)? - Ambos? - Crescimento vertical exagerado (mandíbula cresce p/ baixo)? Classe III esquelética (padrão III) Qual o problema? Deve-se avaliar p/ tratar precocemente. - Prognatismo mandibular (mandíbula muito à frente)? - Deficiência da face média - 63% (maxila não cresceu corretamente)? - Ambas? - Funcional (pseudo classe III)? José - Orto Mais fácil de corrigir um problema na maxila em relação à mandíbula, porque seu crescimento é intramembranoso, apresentando prognóstico favorável. Classe esquelética refere à face; já a classe dentária, refere-se aos dentes, à oclusão. Problema vertical - face curta - Face quadradinha; - Geralmente, o ângulo da mandíbula é bem fechado. Problema vertical - face longa - Terço inferior bem aumentado, parte vertical bem alongada; - Geralmente, o ângulo da mandíbula é bem aberto (como se a mandíbula estivesse crescendo p/ baixo). SURTO DE CRESCIMENTO - Como identificar se o paciente está na melhor época/fase p/ intervir? - A idade cronológica não dá uma precisão boa, porque há pacientes que apresentam idade precoce (10 anos), mas tem uma idade esquelética avançada (15 a 16 anos) ou pode ocorrer vice-versa. Então, não é melhor se guiar a idade cronológica e sim, a idade esquelética. - Idade esquelética: usa-se p/ identificar em qual fase do crescimento ele se encontra. A criança cresce muito quando nasce (1 a 2 cm direto), mas chega em uma hora que estabiliza. Na 2ª infância cresce, mas não é um crescimento exagerado. Quando chega na adolescência, começa a crescer mais rápido até chegar no pico (fase que o paciente mais cresce, fica em torno de 2 anos, tempo suficiente p/ tratar ortopedicamente, com aparelho ortopédico, p/ tratar o problema esquelético). Se o paciente passar da fase de pico, fica mais difícil de tratar ortopedicamente. Indicadores biológicos maturacionais - Idade morfológica; José - Orto - Idade esquelética: principal indicador, a que mais representa com facilidade em identificar em qual fase de crescimento o paciente se encontra (se está crescendo ainda, já está no pico); - Idade circumpuberal; - Idade dentária; - Idade mental. Como identificar se o paciente está ou não no pico de crescimento? - Pode-se solicitar uma radiografia de mão e punho p/ saber em qual fase da curva de crescimento o paciente está; - Pode-se fazer uma radiografia com o filme periapical e radiografou a região do polegar; - Quando aparece o osso sesamóide (bem pequeninho) é sinal de que entrou na adolescência, começando a subir na curva do crescimento. mas não está no pico. O aparecimento do sesamóide até entrar no pico, dura em torno de 1 ano; - Quando a epífise começa querer "abraçar" a diáfise, porque está no pico do crescimento. Se começar a calcificar, é porque já passou do pico, já está descendo. Se estiver toda fusionada, já parou o crescimento. TIPOS DE OSSIFICAÇÃO Osteogênese e ossificação - Formação óssea intramembranosa (periósteo); - Formação óssea endocondral (cartilagem). Há osso mais fácil de manipular ortopedicamente com aparelho ortopédico, como o osso intramembranoso. Já o osso endocondral é ruim, visto que o prognóstico não será tão bom. Ossificação intramembranosa - Acontece no interior de membranas no tecido conjuntivo; - Formas os ossos frontal, parietal, temporal, parte dos occipital, maxila, corpo e ramo mandibular'; - Contribui p/ formação dos ossos curtos e espessamento dos ossos longos; - Constituição do osso neoformado: matriz mineralizada + osteoblastos enclausulados (que agora recebem o nome de osteócitos). Surge da crista neural ⇩ Inicia-se pela diferenciação das células mesenquimais em osteoblastos (células que foram osso) ⇩ Produzem matriz mineralizada, um arcabouço, denominado de osteóide ⇩ A matriz sofre calcificação / mineralização ⇩ José - Orto Gera o tecido ósseo Ossificação endocondral - Programado geneticamente p/ crescer aquilo; - Não consegue manipular (crescer mais ou menos) o osso ortopedicamente, apresentando um prognóstico pior, sendo difícil de trabalhar; - Cartilagem de crescimento: quando a cartilagem persiste em algumas áreas / regiões (entre as epífises e diáfises), que são responsáveis pelo crescimento em comprimento dos ossos longos. Forma-se uma cartilagem (células cartilaginosas) - esboço p/ tecido ósseo ⇩ A cartilagem começa a se hipertrofiar ⇩ À medida que vai se hipertrofiando, entra os vasos sanguíneos nessa cartilagem ⇩ Nos vaso sanguíneos vem os osteoblastos ⇩ Entrarão na cartilagem e a calcificação ⇩ Gera o osso TIPOS DE CRESCIMENTO - Crescimento intersticial (anexação de novos elementos celulares nos interstícios, ex.: crescimento de tecidos moles); - Crescimento aposicional - feito em camadas (anexação de novos elementos em camadas superpostas já existentes, ex.: crescimento de tecido ósseo); - Crescimento interstícioaposiconal (os dois processos anteriormente citados funcionam coordenadamente, ex.: crescimento de tecido cartilaginoso). MECANISMOS DE CRESCIMENTO ÓSSEO - Aposição e reabsorção; - Campos de crescimento - Remodelação; - Movimentos de crescimento. José - Orto Aposição e reabsorção - Direção de crescimento, camadas crescendo, ou seja, todo osso cresce em um lado e reabsorve de outro, remodela e dá a forma de osso específico, devido ao fator genético (face ficar igual ao do pai ou mãe). Negativo: reabsorção; Positivo: aposição. Campos de crescimento (regiões em rosa): osso propriamente dito, todo osso cresce em várias direções; Sítios de crescimento (regiões em azul - locais mais importantes, porque dão anatomia, a característica da face): - Suturas da face e do crânio - Côndilo mandibular - Tuberosidade maxilar (p/ irromper o 1º molar, depois o 2º e 3º; - Sincondrose da base do crânio - Alvéolos dentários. Remodelação - Aposição e reabsorção em todas as superfícies internas e externas. Funções: - Dar forma ao osso; - Manter os ossos em contato; - Crescimento (dá a direção do crescimento). Remodelação - pressãoe tração O dente se movimenta através de uma remodelação óssea que faz no alvéolo. Caso coloque uma força no dente, ele vai comprimir os ligamentos periodontais de um lado. O lado que comprimiu, vai reabsorver osso e no lado que tensionou/esticou, aposição, ou seja, formação óssea. O osso vai se remodelando e fazendo com que o alvéolo fique na mesma largura que envolve o dente. José - Orto Movimentos de crescimento - Deslizamento: movimento de crescimento produzido por aposição em uma área e reabsorção no lado oposto, resultando no crescimento ósseo em direção à superfície de aposição. O ramo vai deslizando p/ trás e à medida que o ramo desliza p/ trás, o corpo aumenta. Parte anterior do ramo: reabsorção; Parte posterior do ramo: aposição. Quando não tem espaço p/ irromper o 3º molar: o ramo não deslizou o suficiente p/ aumentar o corpo da mandíbula e ter espaço p/ o 3º molar. Movimentos de crescimento - Deslocamento: movimento separado de todo o osso por uma força física que o afasta totalmente dos seus contatos com outros ossos, que também estão crescendo e aumentando no tamanho geral ao mesmo tempo (osso está crescendo, bate em outro osso e se desloca no sentido contrário ou o contrário). Se o osso cresce, ele se movimenta, ou seja, à medida que cresce e reabsorve, o osso se movimenta. - Primário: crescimento do osso do lado esquerdo, mas o osso vizinho que é compacto, vai fazer com que bata nesse osso vizinho e se desloque no sentido contrário (côndilo da mandíbula, cresce p/ cima e p/ trás e acima dele está a base do crânio, que é dura, então não consegue perfurá-la, então o osso começa a se deslocar no sentido contrário (p/ baixo e p/ frente, porque não consegue perfurar o outro osso); - Secundário: o osso parou de crescer, nesse caso, o osso vizinho está crescendo. À medida que o osso vizinho está cresce, está deslocando p/ o outro lado (maxila parou de crescer, mas a base do crânio está crescendo, empurrando a maxila p/ baixo e p/ frente, ou seja, a maxila está se deslocando devido ao crescimento do osso vizinho e não ao crescimento propriamente dito da maxila). José - Orto CRESCIMENTO CRANIOFACIAL Abóbada craniana - Apresenta ossificação intramembranosa (favorável de manipular, porque os osso intramembranosos são compostos por suturas; - Envolve o cérebro do paciente; - À medida que o cérebro cresce, as suturas se afastam e faz com que a calota craniana se expanda, cresça no sentido transversal, forme osso; - As fontanelas e as suturas entre os ossos do crânio auxiliam no crescimento favorável do crânio; - Cresce no sentido vertical, à medida que o cérebro cresce p/ cima, reabsorve a cortical interna e forma osso na cortical externa, ou seja, a cortical vai crescendo p/ cima, porque o cérebro também está crescendo p/ cima, então reabsorve a parte interna da calota e formando osso na parte externa. Base do crânio - Apresenta ossificação endocondral (principal) e intramembranosa; - Seu crescimento contribui p/ o deslocamento p/ frente e p/ baixo do complexo nasomaxilar e mandíbula; - Principais locais de crescimento: sincondroses da base craniana e osso frontal; - Pode ocorrer do paciente ficar com a maxila deficiente. José - Orto Sincondrose da base do crânio - Crescimento endocondral; - Principal responsável pelo crescimento da base do crânio; - Crescem e dão o tamanho e direção do crescimento; - Interesfenoidal: ao nascimento; - Intraoccipital: 3-5 anos; - Esfenoetmoidal: 7 anos; - Esfeno-occipital: até os 20 anos Complexo nasomaxilar - Maxila é um dos principais responsáveis do crescimento do terço médio da face; - Raro o paciente ter uma deficiência da maxila devido ao crescimento da base do crânio, geralmente o problema é na maxila; - Apresenta ossificação intramembranosa (consegue manipular); - Cresce no sentido vertical, transversal e sagital; - Trauma: - Pode influenciar no crescimento da face, mas se for restaurado, recomposto a região das suturas, não há problema nenhum; - Caso sofra um trauma e perca o osso responsável pelo crescimento, não vai poder mais crescer favorável na face; - Dependendo do osso traumatizado por interferir no crescimento. Crescimento vertical - Face maior devido ao crescimento da maxila; - Cavidade nasal: - Geralmente a maxila está crescendo p/ baixo no sentido vertical, reabsorvendo osso na cavidade nasal e formando osso no palato; - Paciente que chupa dedo ou chupeta: o crescimento no palato será interrompido, a posição que era pra estar ocorrendo será interrompida, o alvéolo e os dentes continuam crescendo normalmente, mas o paciente fica com o palato profundo (houve alguma coisa que evitou o crescimento p/ baixo do palato, ou seja, chupava dedo. chupeta ou alguma coisa que impediu o crescimento). - Negativo: assoalho da cavidade nasal; - Positivo: teto do palato - Seio maxilar: - O seio vai aumentando e essa face vai crescendo p/ baixo; - Negativo: parte interna do seio; - Positivo: parte externa do seio. José - Orto - Processo alveolar: - 73% do crescimento da face, o responsável é a maxila (56% devido ao corpo da maxila e 44%, ao alvéolo); - Se o paciente tiver uma tendência de ter uma face longa: pode-se colocar algum aparelho p/ segurar o crescimento alveolar e melhorar o crescimento vertical do paciente - prognóstico favorável; - Se o paciente tiver uma tendência a ter face curta: pode-se colocar aparelho ortopédico p/ estimular o crescimento alveolar - prognóstico favorável. - O problema é quando o paciente está na idade adulta, porque o mesmo vai estar com a musculatura acomodada, e tentar extruir o dente p/ aumentar o alvéolo ou intruir o dente p/ diminuir o alvéolo, a musculatura que envolve a face tende a resclivar, porque a musculatura está acostumada na posição; - Se estimular a erupção do molar superior e inferior, o ângulo da mandíbula vai aumentando, abrindo. Quando mais erupcionar, mais o alvéolo vai ficar longo e abrir o ângulo da mandíbula, e assim, ficar com o terço inferior aumentado. Caso segure a erupção dos molares, segura o crescimento vertical do alvéolo e consequentemente, a face vai reduzindo. Tudo é melhor na fase do crescimento, porque está tudo se acomodando ainda. Consegue manipular osso, reorganizar a musculatura. Crescimento sagital - Túber: José - Orto - Cresce p/ trás. À medida que cresce p/ trás, vai liberando espaço p/ irromper o 1º molar, 2º molar e depois 3º molar; - Caso não cresça suficientemente, algum dente poderá ficará sem espaço p/ irromper. - Osso esfenóide: - Entre as suturas da maxila com os ossos ao redor da base do crânio; - À medida que há crescimento nas suturas, o osso cresce, bate na base do crânio e se desloca no sentido contrário; - Com o aparelho ortopédico, a maxila será puxada p/ frente e afasta a maxila das suas suturas da base do crânio, e traz a maxila como um todo p/ frente. À medida que se afastam, formam e osso e corrigem o problema esquelético. Paciente tem uma maxila que cresceu demais, coloca-se um aparelho ortopédico p/ segurar o crescimento da maxila. Caso segure o crescimentoda maxila, espera-se que a mandíbula cresça, chegue próximo a maxila e corrija o problema. Caso não faça nada, ambos irão crescer, mas possa ser que a mandíbula não chegue perto da maxila. Recomenda-se usar o aparelho em torno de 12 a 14h por dia. Cefalometria identifica onde está o problema. Se o paciente estiver no pico de crescimento, usa o aparelho ortopédico por pouco tempo, já que o paciente está crescendo mais em menos tempo. Agora se colocar antes ou depois do pico de crescimento, pode ser que demore muito ou não corrija. Crescimento transversal - Sutura palatina mediana: - Expansão em U; - Surto de crescimento puberal/suturas faciais; - Em meninas, a sutura fecha por volta dos 16 anos; já em meninos, fecha-se em torno dos 18 anos; José - Orto - Se não cresceu no sentido transverso suficiente, deve-se intervir de maneira ortopédica; - Caso a sutura palatina mediana não tenha fusionado (diagnóstico precoce), porque se já fusionou, só resolve com ortognática; - Caso resolva com aparelho ortopédico, a sutura será afastada e aumenta a maxila no sentido transversal; - Diagnóstico preciso: solicita-se uma radiografia oclusal ou uma tomografia computadorizada p/ poder avaliar a sutura palatina mediana p/ saber se está fusionada ou não. Caso tenha uma radioluscência na sutura, mostra-se que não está fusionada ainda, então coloca-se aparelho ortopédico p/ expandir a maxila (haas - acrílico e hyrax - acrílico). O responsável da criança vai abrindo o parafuso (1x de manhã e 1x à noite, durante 14 dias) e a tendência é abrir um diastema entre os centrais, porque é o sinal clínico de que abriu a sutura palatina mediana; - Depois que abrir a sutura e retirar o aparelho, ocorre recidiva. Quando abre a sutura, deve-se deixar o aparelho para p/ formar osso na região que abriu sutura, geralmente, passa 6 meses com o aparelho parado. No final, realiza uma radiografia p/ verificar se calcificou. Tudo que tem sutura é um osso intramembranoso, consegue manipular e fazer crescer ou parar de crescer. Mandíibula Cresce em várias direções. - Côndilo; - Ramo; - Processo alveolar; - Borda inferior do corpo; - Chanfradura signmóide; - Processo coronóide; - Mento. CRESCIMENTO VERTICAL CRESCIMENTO ÂNTEROPOSTERIOR CRESCIMENTO TRANSVERSO Processo alveolar Tuberosidade maxilar Sutura palatina mediana Sutura fronto-zigomática Sutura palatina transversa Processo alveolar Sutura maxilo-zigomática Deslocamento secundário consequente da base do crânio Remodelamento das superfícies externa e interna (processo palatino) Soalho da órbita Soalha nasal José - Orto Côndilo - Principal região de crescimento (maior) - dá a direção de crescimento; - Crescimento aposicional e intertransicional; - Cresce p/ cima e p/ trás; - Desloca p/ baixo e p/ frente; - Crescimento transversal, anteroposterior e vertical; - Ossificação endocondral; - Classe III e classe II - responsável é o côndilo (prognóstico ruim). Ramo - Cresce por deslizamento; - Aposição: posterior; - Reabsorção: anterior; - Alongamento do corpo mandibular; - Espaços p/ erupções dentárias; - Grande sítio de crescimento; - À medida que o ramo vai deslizando, vai abrindo espaço p/ irromper os dentes. À medida que o ramo desliza p/ trás, o corpo da mandíbula aumenta e abre espaço p/ irromper os outros dentes. Corpo da mandíbula - Não é muito importante, porque está dando a forma apenas, não dá a direção de crescimento; - Crescimento ânteroposterior; - Aposição: periósteo posterior (área inferior até sínfise); - Reabsorção: abaixo do ângulo da mandíbula. Processo alveolar - Erupção dentária; - Crescimento vertical; - Mesma coisa da maxila. José - Orto Mento - Geneticamente definido; - Paciente com mento muito p/ frente ou muito p/ trás; - Aposição: região basal; - Reabsorção: área alveolar acima.
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