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Apostila de Desenho

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Esta apostila foi elaborada como material auxiliar para a disciplina de Desenho de moda do curso de Tecnologia do design de moda do IFPI - Campus Teresina Zona Sul.
Oi! Sou a professora Aline Chaves e desenvolvi essa apostila com base em aulas, livros, outros materiais didáticos e experiência como docente e discente também.
Confio que cresceremos juntos ao longo desta disciplina e que, ao final, a satisfação pelo aprendizado seja nossa medida fiel de aproveitamento acadêmico. 
Desenhar pode não ser fácil, mas é um exercício intenso, desafiador, meditativo e muito satisfatório. Vamos juntos?
Apostila de Desenho
	Esta apostila visa contribuir como material de apoio para o aprendizado e exercício do Desenho artístico e de moda. Este material é a compilação de várias publicações sobre o tema, assim busca-se apresentar de forma introdutória diferentes técnicas e diversos exercícios para que você possa, em meio a tantos caminhos, encontrar o seu traço, sua assinatura como desenhista, sua identidade.
Algumas pessoas parecem que têm o lápis como uma varinha de condão e são excelentes em realizar a magia do desenho. Porém é válido lembrar que todos temos habilidades diferentes, talentos inatos diversos, nossos “super poderes”. O problema é quando acreditamos mais em nossas limitações do que em nossas possibilidades de evolução. Aqui buscamos construir pontes e não muros. Vamos embarcar de cabeça e sem medo do lápis e do papel.
Algumas premissas são indispensáveis:	
· Disciplina – estipular momentos para dedicar-se aos exercícios. Faça um cronograma simples e encaixe a sua prática como for possível. 
· Persistência – por mais que ache que não vai conseguir fazer determinado exercício, não desista nunca. Todos os exercícios foram elaborados para contribuir com seu aprendizado.
· Prática – assim como um músico, um atleta, um dentista, por exemplo. O desenhista deve praticar incansavelmente para conseguir o melhor de si.
	A relação do desenho com a moda é bastante próxima e antiga, aqui buscamos meios de encontrar dentro de cada um sua expressão individual e valorizá-la, lapidando essas características individuais veremos num futuro próximo como podemos interpretar o mundo de formas tão diferentes e ainda assim semelhantes.
	Falaremos sempre de técnicas de desenho e de criação, estaremos constantemente exercitando o punho e a mente para que as técnicas aprendidas possam fixar-se tanto no papel quanto em nossa memória.
	Vamos começar nossa jornada?
“O objetivo mais alto do artista consiste em exprimir na fisionomia e nos movimentos do corpo as paixões da alma”.
Leonardo da Vinci
	
MATERIAL BÁSICO DE DESENHO
	LÁPIS
 
	É um instrumento utilizado para escrita, desenho e pintura. Existem dois tupos de grafite no mercado do desenho: o bastão fino de grafite inserido num cilindro de madeira e o bastão de grafite revestido de plástico.
	Podemos classificar os lápis como:
	Os lápis com nomenclatura H são os mais finos e possuem uma mina mais dura. Os lápis com nomenclatura B são os mais macios, com uma mina mais grossa e suave. Estes são as idéias para esboços, sombras, enchimentos, etc. Quanto maior o numero que acompanham letra, mais aguçada a característica do lápis, isto é: Sendo os lápis tipo B os mais macios, devemos saber que quanto maior o numero que acompanha a letra B, mais macio é o lápis. Sendo os lápis tipo H os mais duros, saiba que quanto maior o número que acompanha a letra H, mais duro será o lápis. 	Dito isto, concluímos que, por exemplo, o 9B é o mais macio do nosso grupo, e o 9H o mais fino e duro.
MATERIAIS AUXILIARES PARA DESENHO
	Muitos materiais auxiliares são utilizados para o complemento ou mesmo a facilitação do desenho com lápis grafite, entre eles: 
Esfuminho: trata-se de um rolo de papel feltro parecido aparado na base, como um lápis, e serve unicamente para esfumar os desenhos fazendo um degrade mais suave.
Algodão: O algodão também é utilizado como o esfuminho, ou seja, para esfumar os traços. 
Limpa Tipos: Também chamada borracha putty é uma espécie de borracha muito maleável que consegue absorver os traços do lápis sem danificar o papel.
Borracha plástica: Também utilizado no desenho, mas com moderação, pois ela pode “borrar” as partes mais escuras do desenho.
Estilete: Para os lápis de desenho não se utiliza o apontador escolar e sim o estilete.
Lixa de unhas: Utilizado para lixar a ponta do lápis. 
Spray Fixador: Spray que é passado após a finalização do desenho, para que não borre e proteja o desenho. Existem várias marcas no mercado, prefira sempre “Koh-i-Nor”.
PAPÉIS
	Para o bom desempenho do trabalho é fundamental um papel adequado. Existem vários tamanhos, gramaturas, marcas e tipos de papéis sendo que cada um é indicado para certos materiais ou técnicas. 
	Tamanho
	A primeira coisa para saber sobre os papéis é o tamanho. Para efeito de desenho e artes em geral é suficiente conhecer o tamanho dos papeis que são: A4, A3, A2, A1 e A0. Os seus respectivos tamanhos são:
A4 – Tamanho: 21,0 x 29,7 cm.
A3 – Tamanho: 29,7 x 42,0 cm.
A2 – Tamanho: 42,0 x 59,4 cm.
A1 – Tamanho: 59,4 x 84,0 cm. 
A0 – Tamanho: 84,0 x 118,8 cm.
	Marcas e Tipos de Papel
	Os tipos de papeis são essenciais para o resultado do desenho assim como a marca que o fabrica. Existem tipos de papeis que são fabricados por diversas empresas, mas existem alguns que só uma empresa o fabrica. Por exemplo: Só a marca Schoeller comercializa os tipos de papéis Hammer 1G/1R, Hammer 3G/3R etc. As principais características que definem o um papel são o tipo de fibra, a textura, a gramatura, o pH e a goma ou  colagem. 
	Tipo de Fibra
	O papel pode ser fabricado com polpa de fibras de algodão, as quais são nobres e altamente duráveis por serem fibras longas, provenientes do fruto de árvores ou com fibras de madeira, que são fibras curtas provenientes do caule da árvore e que podem ser tratadas quimicamente para aumentar sua durabilidade.
	Textura
	A textura define a característica física do papel e é perceptível ao toque. Existem diversas texturas no papel que dão maior impacto ao trabalho dependendo da técnica.
	Goma ou Colagem 
	O tratamento de colagem do papel consiste em adicionar ao papel algum tipo de resina ou cera repelente a líquidos. Um papel sem colagem, por exemplo, é um papel absorvente (papel toalha). 
	A colagem pode ser na massa, ou em superfície. Um papel colado na massa evita que a água seja absorvida rapidamente, característica fundamental para a vivacidade das obras de arte, pois um papel artístico colado na massa absorve lentamente, levando o tempo suficiente para que o pigmento que foi dissolvido em base aquosa seque na superfície do papel, mantendo a mesma cor do desenho do começo ao fim do trabalho.
	A Gramatura
	Não menos importante é a gramatura do papel. Gramatura ou gramagem é a medida da grossura e densidade do papel, expressa em gramas por metro quadrado (g/m²). Quanto maior for a gramatura, mais “grosso” será o papel. A gramatura varia de 75, 90, 120, 180, 210, 240, 320, (g/m²) etc. 
	pH
	O pH varia de 0 a 14, sendo pH=7: neutro. A maioria dos papéis são ácidos, o que acelera seu amarelecimento e decomposição. À medida que o ácido do ambiente interfere no papel, o pH do mesmo começa a cair para menos de 7, tornando-se ácido e acelerando seu amarelecimento. 
Para papéis artísticos, o pH neutro é fundamental para prolongar a durabilidade da obra de arte.
	Co-relação Papéis Vs Técnica
	Os mais comuns são:
Sulfite (75 g/m²) - São indicados para lápis comum HB ou 2B, rascunhos.
Sulfite (90 e 120 g/m²) - Iguais ao anterior, mas suportam lápis de grafite mais macios como 4B e 6B. 
Opaline ou Westerprint (90 a 120 g/m²) - Ótimo para lápis (grafite de todas as espessuras), canetas de base líquida e tintas de secagem rápida.
Canson (diversas cores e gramaturas) – Para pintura em geral. Suporta bem tintas com base de água, com secagem rápida a média. São indicados para aguadas, Ecoline, Aquarela, Acrílico, etc. Bom também para lápis de cor, pastel seco e crayon.
Papel manteiga – Indicado para arquitetura entre outros. É um papel semi-translúcido de superfície áspera que pode ser utilizado para copiar um desenho ou esboço e transpassá-lo a um papel melhor. Não utilize caneta nanquim neste papel, pois por ser áspero, gasta a ponta da caneta.
Papel vegetal - Também utilizado em arquitetura e cartografia. É um papel, também semi-translúcido, que serve para se fazer arte-final sobre o rascunho, com a caneta nanquim, por exemplo. É possível fazer o desenho em um papel qualquer e terminá-lo no papel vegetal, o que elimina a mesa de luz. 
Schoeller – Esta marca de papel alemã faz suas próprias especificações para as diferenças de cada tipo de papel que comercializa. 
	Os papéis Schoeller são muito caros aqui no Brasil, mas são sem dúvida nenhuma os melhores existentes. Pessoalmente, aconselho a todos os desenhistas a utilizar o papel Schoeller em todos os trabalhos. São ideais para quase todas as técnica e materiais, incluindo aerografia e tinta acrílica.
EXERCÍCIOS PRELIMINARES
Para que possamos nos adaptar ao espaço da folha em branco começaremos com os seguintes exercícios:
Obs: Cada exercício deve ser repetido no mínimo três vezes. Lembrando de sempre usar os dois lados do papel.
 
	Agora começaremos com esboços da forma humana. Primeiro em zig zag e depois em espirais. Também devemos repetir este exercício várias vezes.
DESENHO INVERTIDO
	Técnica desenvolvida por Betty Edwards consiste em diminuir o poder dominante do lado esquerdo sobre o lado direito do cérebro. Falaremos de forma mais detalhada sobre esta técnica em sala de aula e nos textos complementares. 
	Ao invertermos a imagem de um desenho este “escapa” da percepção lógica do lado esquerdo do cérebro e pode ser capturado com mais liberdade como apenas um conjunto de linhas. Assim devemos exercitar com as seguintes imagens invertidas:
TÉCNICA DO QUADRICULADO
	Esta técnica é muito conhecida e uma das melhores para graduação do desenho (aumentar ou diminuir). Divida o desenho em quadrados 2x2, 3x3, etc., isso dependerá do tamanho da imagem e se você pretende copiá-la, aumentá-la ou reduzi-la. E depois se dedique a transferi-la quadro a quadro.
DESENHO CEGO
	Observe uma imagem real ou ilustrada e tente fazê-la sem olhar para o desenho que está fazendo. Esta técnica é ótima para aprimorarmos nosso olhar e impedir que nossa mente formalize o desenho tentando corrigi-lo. Também serve para adequarmos o que vemos aos nossos movimentos com o instrumento de desenho.
DESENHO COM LINHA CONTINUADA
	Escolha uma imagem qualquer e comece a desenhá-la a partir de uma única linha, caso pare em algum momento recomece de onde parou. Não se preocupe de passar uma linha sobre a outra, no vai e vem do desenho o importante é concluí-lo. Esse exercício é muito bom para percebermos toda a fluidez da linha no desenho e melhorarmos nossa concentração durante o ato de desenhar.
 DESENHANDO EM FORMAS POSITIVAS
	Toda imagem, por mais detalhes e partes que apresente está envolvida por uma forma maior e por várias outras formas menores. Essas formas devem ser percebidas antes de iniciarmos um desenho, pois só assim saberemos até onde devem ir nossos traços. Assim seguem as atividades:
	A – a partir de uma imagem humana inicialmente em trajes de banho. Desenhe somente seu contorno, ou seja, a forma que a envolve sem se prender a detalhes internos da imagem.
	B – escolha uma figura humana vestida e a desenhe só que estipulando formas compostas por partes de sua roupa e do corpo (inicialmente 3 partes, depois 4 e 5). Lembrando de desenhar apenas o contorno e não os detalhes.
DESENHO DE ESPAÇOS NEGATIVOS
	 Tão importante quanto o contorno do desenho, são os espaços externos da figura que são definidos por suas extremidades.
	Atividade – Copie apenas os espaços externos das figuras limitados pelo quadro. Para a técnica ter melhor proveito desenhe os espaços fora de uma seqüência e sim desenhando as partes que estão mais longe umas das outras. (observe o exemplo da seqüência sugerida). Não ceda a tentação de desenhar a figura primeiro e depois fazer o quadrado. Faça depois seus espaços negativos a partir de imagens de revistas.
TÉCNICA DE RECORTES
	Escolher o desenho de uma figura humana e recortar em no mínimo cinco partes de formas aleatórias. Em seguida desenhe cada parte isoladamente e fora de ordem.
 DESENHO COM LINHAS CURVAS E RETAS
	A partir de uma imagem comum de uma figura humana, desenhe-a só com linhas retas e depois só com linhas curvas.
DESENHO DE COMPLEMENTO DE LINHAS
Nossa mente tem a tendência a completar seqüência de imagens e formas, desta feita podemos utilizar essa tendência no desenvolvimento do traço. Observe e complete.
PROPORÇÕES DO CORPO HUMANO – Anatomia Humana
	Marcus Vitruvius, no século I a.C. 
	Vitruvius havia descrito as proporções ideais do corpo humano, segundo um padrão de harmonia matemática. Assim como muitos outros artistas, Leonardo interessou-se pelo trabalho de Vitruvius e registrou-o em um de seus cadernos de anotação. No meio dessas anotações, desenhou a figura de um homem dentro de um círculo e de um quadrado. Essa figura, chamada de Homem vitruviano, acabou se tornando um de seus trabalhos mais conhecidos, simbolizando o espírito renascentista. O desenho de Da Vinci evidenciou a retomada e a valorização de princípios da tradição greco-latina, tais como beleza, harmonia, equilíbrio e proporção. A obra que faz parte da coleção da Gallerie dell’Accademia (Galeria da Academia), em Veneza, na Itália, foi emprestada em 2019 ao Museu do Louvre em Paris, na França. A exposição que deveria ter sido aberta em março de 2020 foi prejudicada pela atual crise sanitária mundial. Até o Homem Vitruviano está ansioso pela vacina contra o Corona vírus, e segue longe de aglomerações trancado em uma reserva técnica. 
	Reproduzimos, a seguir, alguns trechos do texto de Da Vinci que acompanham a gravura do Homem Vitruviano. 
			“(...) O comprimento dos braços abertos de um homem é igual a sua altura (...); desde o fundo do queixo até o topo da cabeça é um oitavo da altura do homem (...); a maior largura dos ombros contém em si própria a quarta parte do homem. (...) Desde o cotovelo até o ângulo da axila é um oitavo da altura do homem. A mão inteira será um décimo da altura do homem. (...) O pé e um sétimo do homem (...); a distância entre o fundo do queixo ao nariz e entre as raízes dos cabelos e as sobrancelhas é a mesma, um terço do rosto.”
	HOMEM VITRUVIANO por Leonardo Da Vinci. E proporção de 8 cabeças.
De Policleto a Lísipo
O Cânone de Policleto já apresentado em disciplina anterior, com proporções dos tipos 7 cabeças (7H), 7 cabeças e meia (7H1/2) e 8 cabeças (8H), sendo o de 7H1/2 a preferência do escultor é marca do período clássico da arte grega. Lísipo fez parte dos escultores que caminharam do classicismo para o helenismo. O cânone de 8H foi usado por ele como representação de ideal de beleza. Lísipo alongou delicadamente suas obras criando Afrodites e Apolos, além de tantos outros deuses e heróis. Lísipo foi o escultor preferido de Alexandre o Grande.
 ANALISANDO AS MEDIDAS DO CORPO HUMANO
	Apresentaremos a seguir uma atividade simples, mas de muita relevância para o desenho proporcional da figura humana. É importante a repetição exaustiva desta atividade até que todas as dúvidas sejam dirimidas.
A) Pegue uma folha de papel sulfite e dobre-a sete vezes, de forma q apresente os vincos como mostra a figura a seguir. Ao final teremos a folha dividida em oito partes, numere cada uma delas.
B) Faça o formato da cabeça na parte superior da folha e em seguida marque alguns pontos estratégicos para a construção da figura humana.
C) Entre o espaço 4 e 5 marque a região pubiana. Entre a 6 e a 7 masque com círculos os dois joelhos.
D) A partir da marcação dos pontos estratégicos, comece a definir as formas dos quadris e do tórax. Em seguida defina as posições dos cotovelos, punhos e ombros.
 
BONECO ARTICULADO
Este boneco serve como auxiliar no momento de representar
os movimentos do corpo humano. Pode ser comprado como este em madeira, ou feito em papel cartão.
ESTRUTURA SIMPLIFICADA DO ESQUELETO HUMANO
A) Selecione algumas imagens de pessoas de corpo inteiro retirada de revistas.
B) Com papel transparente (seda, vegetal, manteiga, etc.) marque com um círculo a cabeça, trace círculos menores marcando ombros, cotovelos, punhos, joelhos e tornozelos. E faça linhas ligando as articulações. Por fim, defina com uma forma o tórax e o quadril.
C) Retire o papel transparência, observe o resultado e repita esta atividade por mais algumas vezes até se familiarizar com as estruturas do corpo.
D) Escolha outras imagens de pessoas e tente fazer a mesma estrutura sem cobrir com o papel transparente (o ideal é fazer no mínimo 25 posições com essa estrutura do esqueleto simplificado).
E) Após estar bastante familiarizado com a estrutura do corpo comece a lhe dar forma e volume como nos exemplos que seguem.
O CORPO MASCULINO EM FORMAS
	Observe as divisões dadas ao corpo masculino nos desenhos que seguem, copie-os e posteriormente desenhe suas próprias poses.
CONSTRUINDO O CORPO HUMANO COM LINHAS SIMPLIFICADAS
A) Selecione imagens de figura humana, de preferência com roupa de banho. Cubra-a com papel transparente e contorne-a com pequenas seqüências de linhas como mostrado no exemplo. Contorne-a de forma que você seja capaz de completar as ausências.
B) Faça o mesmo processo, só com linhas retas.
C) Após bastante prática faça a atividade sem o auxílio do papel transparente, apenas observando a imagem.
D) Treine no mínico 15 vezes de cada.
COMPONDO O CORPO HUMANO
	Essa técnica lembra um quebra cabeça e serve para fixar o conhecimento das proporções e articulações do corpo humano.
a) Observe as partes do corpo que foram colocadas de forma separadas e em seguida agrupe-as construindo o corpo. Desenhe apenas observando.
b) Construa seu próprio quebra cabeça. Pegue imagens de modelos com roupa de banho e desenhe parte por parte de forma separadas e depois tente recompô-la olhando apenas para os desenhos das partes que você fez.
 O CORPO COM FORMAS CILINDRICAS
	Agora vamos sair do campo bidimensional e com a ajuda do boneco articulado exercitaremos o volume do corpo através das formas cilíndricas.
BASES PARA CROQUIS DE MODA
	Estas bases servem de exemplo para a criação do seu próprio croqui. Enquanto você desenvolve seu traço treine bastante com os modelos a seguir.
	Aqui temos diversos exemplos de poses, traços e uma infinidade de características diferentes.
BASE PARA CROQUI DE MODA MASCULINO
BASE PARA CROQUI DE MODA INFANTIL E INFANTO-JUVENIL
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
COSTA Júnior, José Ribamar Santos. Desenho para moda: corpo humano roupas e acessórios / José Ribamar Santos Costa Júnior. – Teresina: EDUFPI,2012.
EDWARDS, Betty. Desenhando com o lado direito do Cérebro – RJ. – Editora 
Tecnoprint, 1984
http://www.designersnexus.com/
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