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PIM VIII CODIFICAÇÃO EM C# DO MECANISMO DE ACESSO A UM TRECHO DE BANCO DE DADOS, COM PRÓTOTIPOS DE INTERFACE GRÁFICA COM USUÁRIO ASP .NET E ANDROID / NOTA 10

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP EaD 
Projeto Integrado Multidisciplinar 
Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
 
 
 
OCULTO OCULTO OCULTO 
 
 
 
 
 
 
 
CODIFICAÇÃO EM C# DO MECANISMO DE ACESSO A UM TRECHO DE 
BANCO DE DADOS, COM PRÓTOTIPOS DE INTERFACE GRÁFICA COM 
USUÁRIO ASP .NET E ANDROID 
 
 
 
 
 
 
ITAPEVA / SP 
2020 
OCULTO OCULTO OCULTO 
 
 
 
 
 
CODIFICAÇÃO EM C# DO MECANISMO DE ACESSO A UM TRECHO DE 
BANCO DE DADOS, COM PRÓTOTIPOS DE INTERFACE GRÁFICA COM 
USUÁRIO ASP .NET E ANDROID 
Projeto Integrado Multidisciplinar PIM VIII 
 
 
 
 
 
Projeto Integrado Multidisciplinar para a 
obtenção do título de graduação em 
Análise e Desenvolvimento de Sistemas, 
apresentado à Universidade Paulista – 
UNIP EaD. 
Orientador: JULIO SEVERINO 
 
 
 
ITAPEVA / SP 
2020 
RESUMO 
 
Este trabalho apresenta uma solução digital que visa o desenvolvimento de uma 
codificação em C# do mecanismo de acesso a um trecho de banco de dados, assim como os 
protótipos de interface gráfica com o usuário em ASP .Net e Android. Seguindo o contexto de 
desenvolvimento, foi atribuído uma tarefa de desenvolver alguns aspectos de um sistema que 
já está em desenvolvimento, e a equipe foi responsabilizada pelos aspectos de desenvolver um 
estrutura responsável por possibilitar o acesso as informações do banco de informações, ou seja, 
do banco de dados, criando um protótipo de interface gráfica com o usuário em ASP .NET 
permitindo que o usuário tenha interação com os dados modelados, e levando em conta o 
desenvolvimento de outra interface gráfica com o usuário em Android. Para o desenvolvimento 
do projeto foram aplicados conceitos, conhecimentos e práticas adquiridos no curso, com 
complemento de pesquisas, de tal modo, possibilitando a aplicação e implantação da tecnologia 
back end. Contudo, para o desenvolvimento do projeto foi necessário analisar, desenvolver 
diagramas de funcionamento, instalação e estruturação do banco de dados e desenvolvimento 
das interfaces solicitadas, permitindo a finalização do primeiro versionamento do sistema de 
acesso ao banco de dados. 
 
 
 
Palavra – Chaves: C#, ASP NET, Android, Desenvolvimento, Modelagem e Banco de Dados. 
 
 ABSTRACT 
 
 
This work presents a digital solution that aims to develop a C# encoding of the access 
mechanism to a database snippet, as well as the prototypes of graphical user interface in ASP 
.Net and Android. Following the development context, a task was assigned to develop some 
aspects of a system that is already under development, and the team was responsible for the 
aspects of developing a structure responsible for enabling access to information from the 
database, that is, from the database, creating a prototype graphical interface with the user in 
ASP .NET allowing the user to have interaction with the modeled data, and taking into account 
the development of another graphical interface with the user on Android. For the development 
of the project, concepts, knowledge, and practices acquired in the course were applied, 
complementing research, thus enabling the application and implementation of back end 
technology. However, for the development of the project it was necessary to analyze, develop 
diagrams of operation, installation and structuring of the database and development of the 
requested interfaces, allowing the completion of the first versioning of the database access 
system. 
 
 
 
 
 
Word - Keys: C#, ASP NET, Android, Development, Modeling and Database. 
 
SUMÁRIO 
 
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................. 7 
2. SOFTWARE E A SUA CARACTERIZAÇÃO .............................................................. 8 
2.1. CONCEITO PROJETO ............................................................................................... 8 
2.2. CONTEXTUALIZAÇÃO DO CASO ......................................................................... 8 
2.3. ELABORAÇÃO .......................................................................................................... 9 
2.4. FRONT-END E BACK-END .................................................................................... 10 
3. INTERFACE DE DESENVOLVIMENTO .................................................................. 11 
3.1. IDE (AMBIENTE DE DESENVOLVIMENTO INTEGRADO) ................................. 11 
3.2. PLATAFORMA ASP .NET .......................................................................................... 12 
3.3. ANDROID STUDIO ..................................................................................................... 12 
3.4. SISTEMA GERENCIADOR DE BANCO DE DADOS MYSQL ............................... 13 
4. CONDIÇÕES DO BANCO DE DADOS ....................................................................... 14 
4.1. DIAGRAMA ENTIDADE–RELACIONAMENTO (DER) ..................................... 14 
4.2. DIAGRAMA DE CLASSE ....................................................................................... 14 
4.3. DIAGRAMA CASO DE USO .................................................................................. 15 
4.4. CONSULTANDO O BANCO DE DADOS ............................................................. 16 
5. PROJETO ........................................................................................................................ 19 
5.1. WIREFRAME DO SISTEMA EM ANDROID ........................................................ 19 
5.2. INTERFACE GRÁFICA DO SISTEMA EM ANDROID ........................................ 20 
5.3. WIREFRAME DO SISTEMA EM ASP .NET ......................................................... 21 
5.4. INTERFACE GRÁFICA DO SISTEMA EM ASP .NET ......................................... 22 
5.4.1. Mecanismos ASP .NET – PAINEL PRINCIPAL ................................................... 22 
5.4.2. Mecanismos ASP .NET – CRIAR NOVO USUÁRIO ........................................... 23 
5.4.3. Mecanismos ASP .NET – EDITAR USUÁRIO EXISTENTE............................... 25 
5.4.4. Mecanismos ASP .NET – CONSULTAR USUÁRIO EXISTENTE ..................... 26 
6. CÓDIGO FONTE DAS VIEWS .................................................................................... 28 
6.1. CÓDIGO FONTE – VIEW INDEX (PÁGINA PRINCIPAL) .................................. 28 
6.2. CÓDIGO FONTE – VIEW CREATE (PÁGINA CRIAR USUÁRIO) .................... 29 
6.3. CÓDIGO FONTE – VIEW EDIT (PÁGINA EDITAR USUÁRIO) ....................... 31 
6.4. CÓDIGO FONTE – VIEW DETAILS (PÁGINA DETALHES DE USUÁRIO) .... 33 
6.5. CÓDIGO FONTE – VIEW DELETE (PÁGINA EXCLUIR USUÁRIO) ................ 34 
7. PADRÃO DO PROJETO – MVC ................................................................................. 36 
8. IDENTIFICAÇÃO DE BUGS NO SISTEMA ASP .NET ........................................... 37 
8.1. ERRO DE PREENCHIMENTO ................................................................................... 37 
8.2. SALVANDO INFORMAÇÕES COM FORMULARIOS VAZIOS ............................ 39 
8.3. EXCLUINDO USUÁRIOS COM CAMPOS VAZIOS ................................................ 40 
8.4. CONCLUSÃO DA IDENTIFICAÇÃO DE BUGS ...................................................... 41 
9. CONCLUSÃO ................................................................................................................. 42 
REFERÊNCIAS ..................................................................................................................... 43 
 
7 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
A sociedade moderna tem como base no momento a aceleração do ritmo de mudanças e o 
aumento de competições dos mercados globais, que tem contribuído para um procedimento de 
questionamento de fatores que são fundamentais para o sucesso de organizações e empresas. 
Para a sobrevivência no mercado, muitas empresas eorganizações tem que elaborar um plano 
de negócio para diferenciar o seu serviço ou produto, maximizando a produtividade e 
minimizando os custos. Segundo PRUSAK e DAVENPORT neste novo contexto de negócios, 
as organizações estão reconhecendo que o conhecimento é a única fonte capaz de gerar uma 
vantagem competitiva sustentável. É fácil ter em mente que os softwares são ferramentas 
capazes de aprimorar centenas de outras ferramentas e dar um novo sentido ao uso da 
tecnologia. Graças ao desenvolvimento de softwares, milhares de organizações estão 
aperfeiçoando a sua qualidade de produção, podendo ser um grande exemplo, a comunicação 
instantânea entre os diversos setores, ajudando a resolução de problemas de produção entre 
filiais. No atual momento é possível analisar que as empresas não estão apenas adquirindo 
aplicações de aprimorando de produção, mas está melhorando as suas próprias aplicações do 
seu âmbito de trabalho. Segundo Sommerville (2007), uma métrica de software é qualquer tipo 
de medição que se refira a um sistema de software, processo ou documentação relacionada. 
 
8 
 
2. SOFTWARE E A SUA CARACTERIZAÇÃO 
 
No atual cenário pode observar que a tecnologia está sendo utilizada como base da 
sociedade moderna, utilizando a tecnologia como meio de comunicação, transporte, 
investimentos e utiliza até mesmo para fins profissionais e comerciais. Essa mudança foi brusca 
na virada do século XX para o século XXI, transformando totalmente a visão e as necessidades 
da sociedade, independente do seu âmbito social sendo capital ou interior, zona urbana ou zona 
rural. Com essa transformação digital, um dispositivo que se destacou desde o início da 
comunicação são os computadores, é fácil reconhecer que o computador pessoal ou PC, é 
totalmente irracional, incapaz de executar qualquer tipo de comando ou tarefa se não houver 
alguém ou algo que possa instruir para excitar determinado comandos. Observando por outro 
lado, pode se dizer que PC é extremamente fiel ao usuário, pois obedecerá aos comandos 
exatamente da maneira que foi instruída. 
 
2.1. CONCEITO PROJETO 
 
Para desenvolver ou executar uma planta de um prédio, desenvolver determinada estrutura 
de um ar condicionado, elaborar o plano de um curso de graduação ou até mesmo desenvolver 
um projeto de um sistema desktop ou web é necessário ter em mente o escopo carece ter 
começo, meio e fim. Esse escopo pode ser denominado de projeto. Pode se entender um projeto 
como um esforço temporário que tem como finalidade um resultado único, podendo ser 
considerada inclusa na classe social, pessoal, cultural, pesquisa ou empresarial. 
 
2.2. CONTEXTUALIZAÇÃO DO CASO 
 
Segundo o contexto deste projeto, o grupo de DEVs, que faz parte da equipe de uma 
empresa de desenvolvimento de software, terá que elaborar alguns aspectos de um sistema que 
já está em desenvolvimento, a equipe de DEVs deverá desenvolver os seguintes aspectos: 
 
 
9 
 
• Desenvolva o mecanismo de acesso ao banco de dados em linguagem C#. Esse 
mecanismo será o responsável por oferecer acesso a um trecho do banco de dados 
por parte do resto do sistema. Sempre que um trecho do sistema precisar acessar 
esse 24 Manual de Estágio trecho do banco de dados, deverá fazê-lo por meio desse 
mecanismo desenvolvido por sua equipe; 
 
• Crie um protótipo de interface gráfica com o usuário em ASP .Net que permita que 
o usuário interaja com os dados modelados por esse trecho do banco de dados. Nota: 
o protótipo não precisa ser funcional; 
 
• Crie um protótipo de interface gráfica com o usuário em Android que permita que o 
usuário interaja com os dados modelados por esse trecho do banco de dados. Nota: 
o protótipo não precisa ser funcional. 
 
2.3. ELABORAÇÃO 
 
O objetivo do projeto é apresentar uma codificação em C#, que será desenvolvido um 
mecanismo de acesso a um trecho de banco de dados, assim os protótipos de interface gráfica 
com usuário em ASP .NET e Android. 
FIGURA 1 – https://imasters.com.br/ 
https://imasters.com.br/
10 
 
Observando os principais aspectos do projeto, pode se analisar os objetivos específicos 
desse esforço temporário, constituindo em fomentar o hábito de executar projetos envolvendo 
múltiplas disciplinas, desenvolver a capacidade de identificar necessidades e propor soluções 
técnicas, elencar, argumentar e justificar metodologias referentes à prototipação e à codificação 
de sistemas de computação e aplicar as normas ABNT para a produção de trabalhos 
acadêmicos. 
 
2.4. FRONT-END E BACK-END 
 
Developer Front–End e Back–End são termos para diferenciar a especialidade de uma 
pessoa na programação. No mundo do desenvolvimento esses termos são bem comuns em uma 
equipe de projeto, pois ambos está presente no desenvolvimento de um único sistema. Pode se 
dizer que uma pessoa que tem especialidades em Front–End é responsável por desenvolver por 
meios de códigos uma interface gráfica, com bases tecnológicas web sendo HTML, CSS, 
JavaScript e Frameworks. Já o Back–End, vem da ideia do que tem por trás de um sistema. 
Logo de cara, o entendimento pode ficar meio abstrato, mas pode se dizer que o Back–End é 
responsável pelo o funcionamento do banco de dados (local de armazenamento de dados), 
sempre se preocupando em garantir a máxima funcionalidade na interface de cadastro e 
consultas por exemplo. É comum desenvolvedores Back–End utilizarem ferramentas de linha 
de comandos. Tudo isso pode ser feito com uma série de linguagens diferentes como PHP, C#, 
Ruby, Java e Clojure. 
FIGURA 2 – FONTE: http://bettatecnologia.com.br/ 
http://bettatecnologia.com.br/
11 
 
3. INTERFACE DE DESENVOLVIMENTO 
 
Quando a criação dos sistemas operacionais para computadores é comentado sobre uma 
sigla chamada GUI que se refere a denominação de “Graphical User Interface” (Interface 
Gráfica do Usuário, em português), que acaba baseando em um modelo de interface do um 
utilizador que permite a interação com os dispositivos através dos elementos gráficos. Segundo 
o portal de notícias CanalTech a empresa Xerox foi a pioneira a utilizar a interface gráfica pela 
primeira vez, utilizando como produto, a interface gráfica do usuário pela empresa Apple. 
 
3.1. IDE (AMBIENTE DE DESENVOLVIMENTO INTEGRADO) 
 
Pode se entender a IDE como um ambiente de desenvolvimento integrado, capacitando 
como um software que combina ferramenta comuns de desenvolvimento em uma única 
interface gráfica de usuário, podendo promover o desenvolvimento em aplicações. A Interface 
de Desenvolvimento Integrado baseasse em um editor de código – fonte, debugger e compilação 
local. Na IDE é possível observar a capacidade de ajudar a programar novas aplicações com 
uma configuração rápida e prática. Para quem trabalha com um ambiente de desenvolvimento 
integrado não necessita gastar tempo e nem recursos aprendendo a utilizar cada uma das 
ferramentas, por conta de estar no mesmo workbenck. 
FIGURA 3 – FONTE: Autoria própria 
 
http://bettatecnologia.com.br/
12 
 
3.2. PLATAFORMA ASP .NET 
 
A tecnologia ASP .NET é uma alternativa de desenvolvimento consolidada no âmbito 
dos programadores. Essa tecnologia é do tipo scripting do lado do servidor, permitindo colocar 
numa página web, scripts que serão executados por um servidor. A ASP .NET se divide em 
dois subtipos: o ASP.NET Web Forms e o ASP.NET MVC. O subtipo ASP .NET MVC utiliza 
um padrão de design, o MVC, um tipo de framework com uma boa base de recursos, sendo o 
grande responsável pela criação de extraordinárias aplicações web. O ASP.NET é baseado no 
Framework .NET herdando todas as suas características, por isso, como qualquer aplicação 
.NET, as aplicações para essa plataforma podem ser escritas em várias linguagens, como C#, 
F# e Visual Basic.NET. 
FIGURA 4 – FONTE: https://volaresystems.com/ 
 
3.3. ANDROID STUDIO 
 
O conceito de aplicativos móveis já é conhecido entre todasas pessoas, 
independentemente da idade ou nível de conhecimento em tecnologia. O uso e a necessidade 
da utilização de aplicações para dispositivos móveis está presente no dia a dia da sociedade 
permitindo a comunicação entre pessoas, compras em lojas e-commerce, aplicativos de 
transporte e estudos através de apps. Para desenvolver uma aplicação, independente se for uma 
aplicação web, desktop ou mobile, é necessário utilizar uma IDE de desenvolvimento próprio 
para a aplicação selecionada. E uma IDE que tem um grande destaque no âmbito de 
desenvolvimento de aplicações mobile é o Android Studio. O Android Studio é uma ferramenta 
13 
 
lançada pela empresa Google e é uma plataforma de desenvolvimento Android baseado no 
IntelliJ. 
FIGURA 5 – FONTE: https://developer.android.com/ 
 
3.4. SISTEMA GERENCIADOR DE BANCO DE DADOS MYSQL 
 
A ferramenta MySQL é um sistema gerenciador de banco de dados relacional de código 
aberto utilizado em aplicações de BD. O serviço de banco de dados utiliza a linguagem SQL 
(Structure Query Language – Linguagem de Consulta Estruturada), que é um tipo de linguagem 
utilizada para inserir, gerenciar, acessar o conteúdo armazenado num banco de dados. O sistema 
foi desenvolvido pela empresa sueca MySQL AB e publicado, originalmente, em maio de 1995. 
Após, a empresa foi comprada pela Sun Microsystems e, em janeiro de 2010, integrou a 
transação bilionária da compra da Sun pela Oracle Corporation. 
 
14 
 
4. CONDIÇÕES DO BANCO DE DADOS 
 
Segundo o blog de notícias da TOTVS, o banco de dados tem uma grande importância e 
tem um crescimento exponencial, e a cada interação ente empresas e clientes, é gerado milhares 
de registro no banco de dados. Esse crescimento pode ser de grande impacto, que a análise de 
todos esses dados pode ser considerada extremamente complexa. 
 
4.1. DIAGRAMA ENTIDADE–RELACIONAMENTO (DER) 
 
O modelo do trecho do banco de dados que será usado nesse projeto está representado pelo 
seguinte Diagrama Entidade-Relacionamento (DER): 
 
FIGURA 6 – FONTE: Autoria própria 
 
4.2. DIAGRAMA DE CLASSE 
 
O mecanismo de acesso ao banco de dados que deve ser desenvolvido deve seguir o 
diagrama de classes a seguir. Esse diagrama apresenta quatro entidades: Pessoa, Endereço, 
Telefone e Tipo Telefone que mapeiam as principais tabelas do banco de dados, exceto a tabela 
associativa PESSOA_TELEFONE, a qual é uma tabela associativa e não é relevante para o 
15 
 
sistema, apenas para o mecanismo de persistência do banco de dados. Mesmo assim, essa tabela 
deve ser manipulada pelo mecanismo de acesso. 
FIGURA 7 – FONTE: Autoria própria 
 
4.3. DIAGRAMA CASO DE USO 
 
Pode se definir caso de uso como uma sequência de ações executadas pelo sistema que 
pode gerar um resultado de valor observável para um ator em particular. Essa definição pode 
ser entendida também como a sequência de ações referenciada na definição é na realidade um 
fluxo específico de eventos no sistema. 
A utilização do sistema de mecanismo de acesso ao banco de dados necessita de acesso 
aos recursos que permite modificar a base de dados. Pensando neste problema foi elaborado um 
plano de caso de uso para demostrar como ficará o acesso do ator com os recursos. 
 
16 
 
 FIGURA 8 – FONTE: Autoria própria 
 
4.4.CONSULTANDO O BANCO DE DADOS 
 
A base de dados SQL escolhida foi o MySql, essa ferramenta é um sistema gerenciador 
de banco de dados (SGBD), código livre. Esse sistema gerenciador de banco de dados utiliza o 
SQL (Structured Query Language), que se trata de uma linguagem universal para consultas e 
operações em banco dados. 
Após obter a diagrama de classe do mecanismo de acesso do BD, foi necessário elaborar 
e implantar essas informações aplicadas no Mysql. Já com a base dados desenvolvidos, será 
necessário consultar e exibir para checar se a estrutura está correta. 
 
 
17 
 
FIGURA 9 – FONTE: Autoria própria 
 
Na figura 9 é fácil notar que está exibindo todas as databases que consta no computador, 
ou seja, pode se perceber que o banco de dados “bd_pim” está criada e através do comando use 
bd_pim foi requisito o uso do banco de dados. 
 
FIGURA 10 – FONTE: Autoria própria 
 
 
18 
 
Após utilizar o comando para selecionar a base de dados, foi aplicado o comando show 
tables, que irá mostrar todas as tabelas criadas dentro do bando de dados bd_pim. E após mostrar 
todas as tabelas, foi utilizado o comando show COLUMNS from <NomeTabela> para exibir a 
estrutura da tabela selecionada. 
FIGURA 11 – FONTE: Autoria própria 
FIGURA 12 – FONTE: Autoria própria 
19 
 
5. PROJETO 
 
O objetivo do projeto é apresentar a codificação em C# do mecanismo de acesso a um trecho 
de banco de dados, assim como os protótipos de interface gráfica com o usuário em ASP .Net 
e Android seguindo e respeitando os seguintes pontos: 
• Desenvolva o mecanismo de acesso ao banco de dados em linguagem C#. Esse 
mecanismo será o responsável por oferecer acesso a um trecho do banco de dados 
por parte do resto do sistema. Sempre que um trecho do sistema precisar acessar 
esse trecho do banco de dados, deverá fazê-lo por meio desse mecanismo 
desenvolvido por sua equipe; 
 
• Crie um protótipo de interface gráfica com o usuário em ASP .Net que permita que 
o usuário interaja com os dados modelados por esse trecho do banco de dados. Nota: 
o protótipo não precisa ser funcional; 
 
• Crie um protótipo de interface gráfica com o usuário em Android que permita que o 
usuário interaja com os dados modelados por esse trecho do banco de dados. Nota: 
o protótipo não precisa ser funcional. 
 
5.1. WIREFRAME DO SISTEMA EM ANDROID 
 
Pode-se entender o wireframe como um aspecto visual de objetos, geralmente são aplicados 
no desenvolvimento e concepção de soluções digitais. Quando se trata de desenvolvimento web, 
uma representação em wireframe é uma representação em escala de cinza da estrutura e 
funcionalidade de aplicação web. O principal objetivo dos wireframes é organizar e integrar os 
participantes no desenvolvimento da solução web. Os desenhos são desenvolvidos de forma 
mais cuidadosa, ajudando na criação de conteúdo mais objetiva. Contudo, pode se concluir que 
os wireframes são utilizados no início do processo de desenvolvimento para estabelecer a 
estrutura básica de uma página web antes de acrescentar os códigos. 
 
 
20 
 
• WIREFRAME ANDROID – TRECHO DE ACESSO AO BANCO DE DADOS 
 
FIGURA 13 – FONTE: Autoria própria 
 
5.2.INTERFACE GRÁFICA DO SISTEMA EM ANDROID 
 
Para desenvolver a aplicação para o sistema operacional Android, foi necessário utilizar a 
IDE Android Studio. O objetivo do projeto é desenvolver um mecanismo de acesso ao banco 
de dados, para isso foi necessário codificar um app que tivesse a capacidade de consultar, 
atualizar, inserir e até mesmo excluir pessoas no banco de dados. 
A aplicação contém uma interface única dinâmica, possibilitando o usuário acessar todas as 
funcionalidades em uma única tela que sendo acessível. O aplicativo em Android, como citado, 
pode consultar pessoas pelo CPF, atualizar as informações de uma pessoa pelo campo de busca, 
excluir uma pessoa selecionada pela busca e também inserir uma pessoa cadastrando o nome, 
CPF, telefone e tipos de telefones, endereço, CEP, bairro, cidade e estado. 
 
21 
 
 
FIGURA 14 – FONTE: Autoria própria 
 
5.3. WIREFRAME DO SISTEMA EM ASP .NET 
 
Como citado anteriormente, os wireframes podem permitir o desenvolvimento de layouts 
tentando manter a perspectiva do design aplicado no site. Esse tipo de aplicação pode ser 
utilizado por desenvolvedores apenas como base, entregando o primeiro contato do usuário 
final com o sistema. 
O wireframe desenvolvimento foi pensando no site que tem como funcionalidade um 
mecanismo de acesso ao banco de dados, podendo ser composto pelas as funcionalidades de 
inserir, editar, consultar e excluir pessoasdo sistema em relação ao banco de dados. 
 
22 
 
FIGURA 15 – FONTE: Autoria própria 
 
5.4. INTERFACE GRÁFICA DO SISTEMA EM ASP .NET 
 
O desenvolvimento do mecanismo de acesso ao banco de dados em ASP .NET teve como 
base o mecanismo do CRUD (Inserir, Atualizar, Consultar e Deletar). O sistema é composto 
pelas ações de inserir novo usuário, editar usuário existente, exibir detalhes do usuário e excluir 
usuário selecionado. 
 
5.4.1. Mecanismos ASP .NET – PAINEL PRINCIPAL 
 
No painel principal do sistema designado ao grupo, é possível observar a lista de usuário 
cadastrado de acordo com suas informações que são: 
TABELA 1 – FONTE: Autoria própria 
CPF RUA 
NOME NÚMERO CASA 
TELEFONE BAIRRO 
DDD CIDADE 
TIPO ESTADO 
CEP 
23 
 
Nessas colunas serão inseridos os usuários de acordo com as suas informações 
cadastradas, contendo também alguns botões de CRIAR NOVO USUÁRIO, EDITAR 
USÁRIO, DETALHES DO USÁRIO E EXCLUIR USUÁRIO. 
FIGURA 16 – FONTE: Autoria própria 
 
5.4.2. Mecanismos ASP .NET – CRIAR NOVO USUÁRIO 
 
Na interface de criar um usuário é fácil observar os formulários vazios prontos para serem 
preenchidos com as informações do usuário. 
FIGURA 17 – FONTE: Autoria própria 
24 
 
Após preencher os formularios com as informações do usuário é possivel criar essas 
informações na base de dados pelo botão CRIAR USUÁRIO. 
 
FIGURA 18 – FONTE: Autoria própria 
 
Em seguida é possível retornar na página inicial e localizar a pessoa que foi cadastrada 
na lista de usuários. 
 
FIGURA 19 – FONTE: Autoria própria 
25 
 
5.4.3. Mecanismos ASP .NET – EDITAR USUÁRIO EXISTENTE 
 
No sistema existe um recurso que poderá editar um usuário cadastrado no sistema, essa 
funcionalidade tem como objetivo atulizar o registro da pessoa. Quando é requisitado a função 
editar, o sistema irá “puxar” todas as informações do usuario permitindo que os campos sejam 
modificados. 
FIGURA 20 – FONTE: Autoria própria 
FIGURA 21 – FONTE: Autoria própria 
26 
 
5.4.4. Mecanismos ASP .NET – CONSULTAR USUÁRIO EXISTENTE 
 
No painel principal podemos contar com a opção Detalhes em cada usuário cadastrado, 
podendo chamar a função de consultar a pessoa selecionada. Quando a função é requisitada, o 
sistema irá mostrar as informações do usuário e exibindo duas opções na barra superior, sendo: 
 
• Editar Pessoa 
• Voltar para a lista 
 
FIGURA 22 – FONTE: Autoria própria 
 
5.4.5. Mecanismos ASP .NET – EXCLUIR USUÁRIO EXISTENTE 
 
O sistema além de permitir criar um usuário, editar usuário, consultar usuário, a 
aplicação também irá permitir excluir usuário da base de dados. Quando selecionado, o 
sistema irá redirecionar a pessoa para uma nova interface de exclusão. 
Nessa interface o sistema irá perguntar se a pessoa tem certeza dessa ação, em seguida 
mostrará os detalhes do cadastro do usuário e permitirá a exclusão através de um botão 
chamado EXCLUIR PESSOA. 
27 
 
FIGURA 23 – FONTE: Autoria própria 
 
Após confirmar a exclusão do usuário da base de dados, pode se observar que o sistema levou 
novamente para o painel principal e ali não consta mais a pessoa cadastrada que se chama 
“Joana Maria Pontes” do CPF “999.999.999-99”. 
 
FIGURA 24 – FONTE: Autoria própria 
 
28 
 
6. CÓDIGO FONTE DAS VIEWS 
 
Essa etapa do documento visa apresentar o código fonte das interfaces da aplicação web 
(mecanismo de acesso ao banco de dados). O objetivo é apresentar as funcionalidades a 
estrutura de cada tela, podendo observar desde o menu superior até os métodos de cada 
formulários. 
 
6.1. CÓDIGO FONTE – VIEW INDEX (PÁGINA PRINCIPAL) 
 
FIGURA 25 – FONTE: Autoria própria 
29 
 
FIGURA 26 – FONTE: Autoria própria 
 
6.2.CÓDIGO FONTE – VIEW CREATE (PÁGINA CRIAR USUÁRIO) 
FIGURA 27 – FONTE: Autoria própria 
30 
 
FIGURA 28 – FONTE: Autoria própria 
31 
 
FIGURA 29 – FONTE: Autoria própria 
 
6.3. CÓDIGO FONTE – VIEW EDIT (PÁGINA EDITAR USUÁRIO) 
FIGURA 30 – FONTE: Autoria própria 
 
32 
 
FIGURA 31 – FONTE: Autoria própria 
 
33 
 
FIGURA 32 – FONTE: Autoria própria 
 
6.4. CÓDIGO FONTE – VIEW DETAILS (PÁGINA DETALHES DE USUÁRIO) 
 
FIGURA 33 – FONTE: Autoria própria 
34 
 
 
FIGURA 34 – FONTE: Autoria própria 
 
6.5.CÓDIGO FONTE – VIEW DELETE (PÁGINA EXCLUIR USUÁRIO) 
FIGURA 35 – FONTE: Autoria própria 
35 
 
FIGURA 36 – FONTE: Autoria própria 
 
36 
 
7. PADRÃO DO PROJETO – MVC 
 
A arquitetura de uma aplicação tem algumas variações de elementos, como os elementos 
persistência, elementos de conexão, elementos de interação e elementos utilitários. Toda via, 
na arquitetura pode sempre definir os seus elementos que precisarão ser utilizados no sistema e 
como eles irão se conectar. Normalmente uma arquitetura complexa pode exigir uma adição de 
tempo no desenvolvimento. Por isso algumas equipes definem um framework para uma 
determinada aplicação, assim podemos utilizar muitas coisas pré-prontas que facilitam o 
desenvolvimento. Alguns projetos ou organizações combinam esses padrões arquiteturais, pois 
atendem melhor às suas necessidades ou deram certo para o seu tipo de aplicação. Entre as 
arquiteturas existentes temos: Cliente-servidor, P2P - Peer to Peer, Dados compartilhados, 
Máquina virtual, Camadas, MVC e muitos outros. 
FIGURA 37 – FONTE: Autoria própria 
 
O MVC é utilizado em muitos projetos devido à arquitetura que possui, o que aprova a 
divisão do projeto em camadas muito bem definidas. Cada uma delas, o Model, o Controller e 
a View, executa o que lhe é definido e nada mais do que isso. A aplicação do padrão MVC pode 
traz o benefício de isolar as regras de negócios da lógica de apresentação, a interface com o 
usuário. Isto possibilita a existência de várias interfaces com o usuário que podem ser alteradas 
sem que haja a necessidade da adulteração das regras de negócios. 
 
37 
 
8. IDENTIFICAÇÃO DE BUGS NO SISTEMA ASP .NET 
 
Pode se entender um bug como temidas falhas inesperadas que ocorrem ao executar um 
software ou um hardware. Esses tipos de erros normalmente são imprevisíveis e pode prejudicar 
o funcionamento de algum sistema, desencadeando problemas e incomodando o usuário final, 
sem contar que pode travar o dispositivo e deixar brechas de informações sigilosas. Geralmente, 
essas falhas são uma grande porta de entrada para os crimes cibernéticos. 
No sistema de mecanismo de acesso ao banco de dados foi aplicado uma sequência de testes 
para a identificação de bugs no funcionamento, podendo ser corrigida em uma próxima versão 
do sistema. 
 
8.1. ERRO DE PREENCHIMENTO 
 
Para realizar o primeiro teste no sistema, foi necessário criar um usuário, e na hora de 
cadastrar uma pessoa nova, trocar as informações de lugar, substituindo o nome de uma pessoa 
por número, e no campo de idade por letras, por exemplo: 
• NOME: 8526655 
• CPF: Cinco quatro oito dois 
FIGURA 38 – FONTE: Autoria própria 
38 
 
Logo após preencher todos os campos com as informações direcionadas invertidas, foi 
possível digitar normalmente os campos CPF, NOME, TELEFONE, TIPO, CEP, RUA, 
BAIRRO, CIDADE e ESTADO, já nos campos DDD e NÚMERO DA CASA foi impossível 
digitar qualquer informação que o formulário não esperava, aceitando apenas caracteres do tipo 
número. 
O formulário o DDD e NÚMERO DA CASA tem um problema em relação ao 
preenchimento. É verdade que ele aceita apenas números, mas a falha está no ponto que o 
formulário ainda aceita números negativos. 
FIGURA 39 – FONTE: Autoria própria 
FIGURA 40 – FONTE: Autoria própria 
 
Após a realizado do cadastro, o sistema aceitou normalmente as informações fornecidas 
trocadas, podendo ser um passo para a correção no próximo versionamento 
 
39 
 
8.2. SALVANDO INFORMAÇÕES COM FORMULARIOS VAZIOS 
 
Uma característica muito importante no desenvolvimento de software é a localização de 
erros na utilização da aplicação. Localizaresses erros é muito importante para prever possíveis 
problemas e corrigir antes de lançar para o usuário final que são os usuários/clientes. 
O objetivo deste tópico é tentar identificar problemas ao cadastrar ou editar usuários com 
formulários vazios, e para isso será necessário editar uma pessoa cadastrada na base de dados 
e deixar o campo CPF e DDD vazios, e logo após salvar as alterações. 
FIGURA 41 – FONTE: Autoria própria 
 
 É possível identificar um grande problema na hora de cadastrar um usuário, onde foi 
deixado o campo CPF e DDD vazios, e na hora de salvar as alterações, o sistema mostrou que 
apenas o campo deixado em branco do DDD é obrigatório, ou seja, se o usuário preencher o 
DDD será possível salvar as informações mesmo com o formulário do CPF vazio. 
FIGURA 42 – FONTE: Autoria própria 
 
40 
 
A figura 29 mostra que o sistema aceitou normalmente a alteração mesmo com o campo do 
CPF vazio, podendo ser uma grande urgência a ser alterado. 
FIGURA 43 – FONTE: Autoria própria 
 
 8.3. EXCLUINDO USUÁRIOS COM CAMPOS VAZIOS 
 
Essa etapa de teste de exclusão tem como objetivo excluir um usuário que foi cadastrado 
com os campos vazios, processo de grande importância na modificação do banco de dados. 
FIGURA 44 – FONTE: Autoria própria 
 
 
41 
 
Como é possível analisar na figura 31 a pessoa cujo as informações foram cadastradas 
com caracteres errados e um outro usuário com as informações corretas (Usuário: Gabriel 
Carvalho da primeira linha), não teve nenhum problema em relação a exclusão da base de 
dados. 
FIGURA 45 – FONTE: Autoria própria 
 
8.4. CONCLUSÃO DA IDENTIFICAÇÃO DE BUGS 
 
Esse tópico teve como finalidade a identificação de bugs no sistema do mecanismo de 
acesso ao banco de dados, e foi citado em 3 (três) pontos: ERRO DE PREENCHIMENTO, 
SALVANDO INFORMAÇÕES COM FORMULÁRIOS VAZIOS E EXCLUINDO 
USUÁRIOS COM CAMPOS VAZIOS. Entretanto é fácil chegar à conclusão que será 
necessário com grande urgência a revisão e a correção dos erros de preenchimento, podendo 
adicionar os campos de PLACEHOLDER e adicionando uma MÁSCARA nos formulários, 
ajudando um provável usuário leigo. Outra questão que necessita ser revisada é em relação ao 
tópico SALVANDO INFORMAÇÕES COM FORMULÁRIOS VAZIOS, permitindo o 
usuário a salvar as alterações mesmo com caracteres não permitidos. E por último o tópico 
EXCLINDO USUÁRIOS COM CAMPOS VAZIOS, foi um grande sucesso ao realizar e 
“puxar” a função de exclusão do usuário da base de dados. 
42 
 
9. CONCLUSÃO 
 
Este trabalho apresentou a fundamentação teórica e prática para o desenvolvimento do 
projeto, as tecnologias e os sistemas relacionados. Foi aplicado descrições e os requisitos e a 
modelagem do sistema, podendo observar ainda a apresentação da aplicação, funcionalidades 
e até mesmo as metodologias. 
Com a aplicação desenvolvido por este projeto, espera-se que ele seja utilizado pela equipe 
de desenvolvimento. O sistema proposto conseguiu cumprir exatamente as exigências e 
objetivos estabelecidos. Embora algumas das suas funcionalidades ainda necessitem de 
correções e melhorias, e o sistema demostrou eficiência nos testes de usabilidade. 
Essa aplicação foi desenvolvida utilizando as tecnologias e padrões de projeto para 
desenvolvimento web em MVC, visando facilitar a sua manutenção e a sua evolução. 
Todavia, foi possível que o projeto evoluísse constantemente em todas as etapas. Com isso, 
é fácil concluir que o projeto cujo tema é um mecanismo de acesso ao banco de dados foi um 
sucesso e realiza as operações básicas de CRUD em um sistema único, permitindo que o usuário 
crie usuário, edite usuário, exiba detalhes do usuário e até mesmo permita a exclusão do mesmo. 
 
43 
 
REFERÊNCIAS 
 
DAVENPORT, Thomas, PRUSAK Laurence, Conhecimento Empresarial: como as 
organizações gerenciam seu capital intelectual. Rio de Janeiro: Campus, 1998. 
LOTAR, Alfredo. Como Programar com ASP. NET e C#, 2º edição. São Paulo: Editora 
Novatec, 2010 
SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software, 8. ed. São Paulo: Pearson, 2007. 
FILHO, W. de P. P. Engenharia de software. [S.l.]: LTC, 2003. v. 2 
MYSQL, A. Mysql: THE WORLD’S MOST POPULAR OPEN SOURCE DATABASE. 
Disponível em: <http://www. mysql. com/>. Acesso em: 15 de outubro de 2020. 
PRADO, Chico Dal Santo. Linguagem de Programação C#. Acesso em 26 de outubro de 2020 
O QUE É INTERFACE GUI. Disponivel em: <https://canaltech.com.br/produtos/O-que-e-
GUI/>. Acesso em: 03 outubro de 2020

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