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TEMA DE REDAÇÃO:  O ANALFABETISMO FUNCIONAL NA SOCIEDADE BRASILEIRA
A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija texto dissertativo-argumentativo em modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre o tema “O ANALFABETISMO FUNCIONAL NA SOCIEDADE BRASILEIRA”, apresentando proposta de intervenção. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.
 
TEXTO I
Definida como a incapacidade que uma pessoa demonstra ao não compreender textos simples, muitos brasileiros, mesmo se achando “capacitados” por possuírem um diploma de determinado nível de escolaridade, só conseguem decodificar, minimamente, letras, frases isoladas, algumas sentenças e textos curtos, demonstrando uma absoluta dificuldade de interpretação de textos.
Segundo matéria exibida ontem, 10 de novembro de 2016, no Jornal da Record, o percentual desfavorável ao nível de alfabetização do brasileiro é alarmante. Quase metade da população brasileira entre 15 e 64 anos sabe ler e escrever, mas tem imensa dificuldade de interpretar textos, bem como organizar as ideias no papel na argumentação sobre uma tese a se defender. […]
No Brasil, menos de 70% daqueles que possuem diploma de nível superior conseguem ser proficientes na leitura e escrita, ou seja, demonstrar habilidade e competência na leitura e na produção de textos. E Somente 8 em cada 100 pessoas têm um perfeito domínio da leitura e produção de qualquer tipo de texto.
Disponível em: http://www.administradores.com.br/artigos/academico/analfabetismo-funcional-no-brasil/103313/ Acesso em 09 de setembro de 2020.
TEXTO II
Disponível em: http://vwagostini.blogspot.com/2015/06/analfabetismo-funcional.html . Acesso em 15 agosto 2017.
TEXTO III
Como o analfabetismo funcional influencia a relação com as redes sociais no Brasil
Três entre cada dez brasileiros têm limitação para ler, interpretar textos, identificar ironia e fazer operações matemáticas em situações da vida cotidiana - e, por isso, são considerados analfabetos funcionais.
Eles hoje representam praticamente 30% da população entre 15 e 64 anos, mas o grupo já foi bem maior: em 2001, chegou a 39%, de acordo o Indicador de Analfabetismo Funcional (Inaf).
O Inaf acompanha os níveis de analfabetismo no Brasil em uma série histórica desde 2001, mas, pela primeira vez neste ano, trouxe informações relacionadas ao contexto digital. Os dados relacionados ao uso de redes sociais foram divulgados nesta segunda-feira com exclusividade para a BBC News Brasil.
O instituto classifica os níveis de alfabetismo em cinco faixas: analfabeto (8%) e rudimentar (22%) (que formam o grupo dos analfabetos funcionais); e elementar (34%), intermediário (25%) e proficiente (12%) (que ficam na classificação de alfabetizados).
Para a pesquisa foram entrevistadas 2.002 pessoas entre 15 e 64 anos de idade, residentes em zonas urbanas e rurais de todas as regiões do país.
O grupo de analfabetos funcionais reúne os analfabetos absolutos, que assinam o nome com dificuldade, mas conseguem eventualmente ver preços de produtos, conferir troco, ligar para um número de telefone e identificar um ônibus pelo nome; e os rudimentares, que só leem o suficiente para localizar informações explícitas em um texto curto, sabem somar dezenas, mas não conseguem identificar qual operação matemática é necessária para resolver um problema, por exemplo.
De acordo com a pesquisa, entretanto, mesmo com suas dificuldades, os analfabetos funcionais são usuários frequentes das redes sociais. Entre eles, 86% usam WhatsApp, 72% são adeptos do Facebook e 31% têm conta no Instagram.
Assim, quando se comparar o índice de uso entre os dois grupos - alfabetizados e não-alfabetizados - a diferença não é tão grande. Entre os considerados proficientes, por exemplo, 89% usam o Facebook.
A falta de repertório dos analfabetos funcionais, contudo, faz com que o acesso a essas plataformas seja mais limitado. "Essas pessoas não vão tirar proveito das redes sociais para conseguir informações, garantir direitos, porque não conseguem discernir conteúdos. Teriam a mesma limitação com um jornal escrito, por exemplo; a diferença é que este elas não vão acessar", afirma a pesquisadora Ana Lima, responsável pela elaboração do indicador.
 
Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/brasil-46177957 Acesso em 09 de setembro de 2020.

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