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Malária É uma doença sistêmica, com inflamação, hemólise e icterícia Icterícia: acúmulo de pigmento biliar (> 2,0/mL) no organismo que provoca coloração amarelada na pele e mucosas 1. Fisiopatogenia a) Bilirr. Não conjugada/Indireta: lipossolúvel b) Bilirr. Conjugada/Direta: hidrossolúvel (excreção biliar e se em excesso: renal) c) Metabolismo: BI (ligada à albumina) é conjugada pela Glucuronil Transferase nos hepatócitos em BD, e só depois excretada · Em hemólise excessiva há aumento da chegada de BI aos hepatócitos o que faz com que a bilirrubina se acumule mais do que seja eliminada · Acolia fecal: obstrução que impede BD de chegar ao intestino Transmissão: 1. Picada do mosquito Anopheles 2. Etiologia: Plasmodium (vivax, falciparum...) 3. Fator de risco a) Desmatamento b) Socioeconômico c) Garimpo d) Crianças e gestantes têm maior risco de desenvolver a doença grave 4. Endêmica em países tropicais a) Brasil (Região Norte) · Plasmodium vivax, malariae e falciparum (associado à doença grave) – P. ovale é ENDÊMICO DA ÁFRICA · SP: região de Mata Atlântica 5. Ciclo (?) · Episódios de febre 48h /48h Acesso malárico 1. Calafrios 2. Sensação de calor/Febre alta 3. Sudorese 4. Depois da crise: intensa fadiga Malárica complicada 1. Dor abdominal intensa 2. Oligúria 3. Dispneia 4. Quadros neurológicos a) Não responde a medidas antiedema Tratamento 1. Artemisinina => Escolha Diagnóstico 1. Gota espessa e esfregaço Tratamento 1. Risco de resistência 2. Cloroquina + Primaquina => 1ª escolha a) P. vivax 3. Plasmodium falciprum a) A maioria é resistente à cloroquina b) Artemisina + Lumesantrina + Primaquina DANIEL LUCIO WILLING – EPM/UNIFESP @danielwilling.med
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