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Gerenciamento_Riscos_Projetos_FGV_Etapa_1

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Atividade individual – ETAPA 1	
	Matriz do plano do gerenciamento de riscos
	Disciplina: Gerenciamento de Riscos em Projetos
	Módulo: 1 ao 4
	Aluno: Pamela Froz Chagas Gonçalves Ferreira
	Turma: 1220-0_2
	a) Definição do projeto que funcionará como a situação-problema desta atividade e descrição de todo o contexto em que se insere o projeto escolhido.
	Neste trabalho serão apresentados conceitos e ferramentas de gerenciamento de projetos aprendidos em sala de aula, descrevendo e detalhando o meu casamento, Pamela e Luã, com o objetivo de ser um evento de sucesso.
O casamento é um projeto de gestão bastante complexa e possui prazo, orçamento, recursos, responsabilidades e um objetivo determinado. Este documento tem por finalidade o desenvolvimento de um casamento, levando em contas os custos e o aproveitamento máximo dos noivos e convidados, promovendo assim a maior satisfação, de modo que aproveitem ao máximo o seu dia.
O título do projeto é Casamento Pamela e Luã com a data de início do planejamento dia 25/02/2021. O tempo para a preparação do projeto mais a realização do mesmo, será em um período de 6 meses e 10 dias. Com um custo total estimado R$ 22.000,00. Juntamente com isso a descrição do projeto é onde terá a cerimônia religiosa com efeito civil e a festa de casamento para 150 pessoas com recepção para os convidados em um salão de festas. Considerando que a festa será realizada no dia 04/09/2021.
As premissas que se encontram no projeto é que a duração da cerimônia religiosa não deve passar de pelo menos 01 (uma) hora e 30 (trinta) minutos e outra premissa seriam os valores dos buffets ou do local de realização da festa.
As restrições encontradas foram que o custo total do casamento não ultrapasse o valor estipulado, pode ocorrer como restrição o não cumprimento dos prazos ou atraso na entrega das mercadorias, podendo ser os convites, entrega das lembrancinhas, parte da decoração e a quantidade máxima de convidados não deve exceder 150 pessoas.
O Valor base do projeto (VB) será de R$22.000,00.
	b) Plano de gerenciamento de riscos (PGR) 
	O Plano de Gerenciamento de Riscos deve descrever como os riscos serão analisados e como serão comunicados os resultados dos processos de Gestão de Riscos. Além do risco em si, é fundamental documentar as estratégias adotadas para gerenciamento de cada risco bem como a eficácia de cada uma. Deve-se registrar também as lições aprendidas.
Os processos definidos são os seguintes: 
· planejar o gerenciamento de riscos; 
· identificar riscos; 
· realizar análise qualitativa de riscos; 
· realizar análise quantitativa de riscos; 
· planejar respostas aos riscos; 
· implementar respostas aos riscos e 
· monitorar riscos.
Apresentação da estrutura analítica de riscos (EAR):
Mapeados os riscos a partir dos dados e premissas devemos iniciar o trabalho de coleta de informações para identificação de novos riscos. Este processo será realizado utilizando a ferramenta Análise da causa-raiz, onde será usado o Diagrama de Ishikawa. Ela nos permite estruturar as causas e efeitos de um problema facilitando a identificação das futuras respostas à incerteza.
Uma vez que os principais riscos foram listados, vamos analisá-los. Para isso, vamos descrevê-los, estimar sua probabilidade e seus impactos. A probabilidade será expressa em porcentagem, e o impacto, em moeda corrente, real. Para conseguir esses valores, utilizarei valores fictícios mas dentro de um padrão que não fuja da realidade.
Com os resultados desse levantamento, é possível chegar ao valor do risco, que é a multiplicação do seu impacto pela sua probabilidade. 
Essa é a chamada análise qualitativa de riscos, pois é baseada em informações com um grau maior de subjetividade.
Uma vez que se descobre o valor de todos os riscos mapeados, é hora de hierarquizá-los, do maior valor até o menor. Com isso, fica fácil enxergar na matriz de riscos quais são as principais ameaças e oportunidades do projeto.
A próxima etapa do gerenciamento é definir como reagir a aos riscos. No caso de ameaças, essa reação pode ser evitar, transferir, mitigar ou assumir o risco. Já as oportunidades podem ser respondidas com as estratégias de explorar, compartilhar, melhorar ou aceitar.
Evitar um risco é sempre o mais desejável e consiste em não deixar que ela ocorra, ou seja, levar a probabilidade de ocorrência do risco a zero ou proteger o projeto do impacto do risco. Um exemplo clássico de evitar um risco é transferir o casamento para um salão coberto e evitar o prejuízo da chuva.
Transferir é quando o risco pode ser assumido por terceiros, como na contratação de um seguro ou na terceirização de uma atividade. 
Já a mitigação é a tentativa de minimizar o valor de um risco, seja com a redução da probabilidade ou do seu impacto potencial, essa probabilidade não chega a zero.
Por fim, aceitar o risco é entender que não vale a pena nenhuma das três possibilidades anteriores, seja por pouca relevância ou impossibilidade financeira de mitigação. 
Já com os riscos positivos, as estratégias são similares. No entanto, em vez de tentar se livrar da possibilidade de ocorrência da incerteza, o objetivo é fazer com que ela ocorra. Explorar uma oportunidade é fazer com que ela aconteça, tomando uma ação que garantirá que ela deixe de ser uma incerteza e se torne uma certeza.
Compartilhar é quando, para aproveitar a oportunidade, é preciso se associar a outros, para auxiliar a dar uma resposta a um risco positivo. 
Melhorar uma oportunidade significa aumentar a probabilidade ou o impacto provocado pelo risco, contudo, não é levada a 100%.
E aceitar é quando a equipe não tem condições de realizar nenhuma das outras estratégias e opta por aceitar apenas a probabilidade de que a oportunidade aconteça, se preparando para ela. O método do PMBOK é bem completo para a análise de risco em projetos, e pode ser uma ferramenta interessante para dominar em todos os contextos.
A gestão do contrato se dará através da revisão periódica dos riscos encontrados através de reuniões mensais de kick-off, contato telefônico e via email, a serem realizadas pelos gerentes dos projetos – os noivos – e a ssessora cerimonial. E tem o objetivo de apresentar e alinhar os detalhes importantes e relevantes para todos: validar os objetivos, restrições, prazos, entregáveis, monitorar os riscos, tratativa de novos riscos identificados ao longo do projeto, as especificações, o cronograma, os recursos, e outras questões afins. Importante ressaltar que possíveis solicitações de mudanças só seram aprovadas após de acordo dos gerentes de projeto, via email ou por escrito. 
É fundamental que todos os canais possíveis de comunicação estejam abertos entre os diversos stakeholders, para que a comunicação seja fluida e eficiente, garantindo a disponibilidade e a atualização dos dados no tempo e formato corretos. A comunicação dos riscos é uma das atividades mais importantes para esse tipo de gestão de riscos.
Tendo em vista o cumprimento Reuniões de acompanhamento do projeto
Com o objetivo de avaliar o andamento do projeto. Fazer as atualizações de cronograma e de custos, se necessárias, assim como as atualizações das mudanças. Gerar relatório de lições aprendidas. A freqüência de reuniões se dará da seguinte forma:
· Mensais – Em até quatro meses da data do evento.
· Quinzenais – Em até dois meses da data do evento.
· Semanal – Nos últimos dois meses do anteriores à data.
	Referências Bibliográficas
	COSTA, Hélio Rodrigues. Gerenciamento de Riscos em Projetos. – Rio de Janeiro/RJ. Editora FGV, 2021.
CAMARGO, Renata Freitas. Aplique o Plano de Gerenciamento de Riscos no seu negócio. Disponível em: https://glicfas.com.br/plano-de-gerenciamento-de-riscos/. Acesso em 27/01/2021
PMI.Um guia do conhecimento em gerenciamento de projetos. Guia PMBOK 5ª ed. – EUA: Project Management Institute, 2013
Equipe TOTVS. Entenda como fazer uma análise de risco. Disponível em: https://www.totvs.com/blog/negocios/analise-de-risco/. Acesso em 27/01/2021.
	
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