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Técnicas anestésicas

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TÉCNICAS DE ANESTESIAS INTRA-
ORAIS 
➢ É importante que as técnicas sejam 
feitas da forma correta para poupar 
tempo e desconforto do paciente; 
POSIÇÃO DO PACIENTE 
➢ Mandíbula: 
o Em relação a altura da cadeira, 
deve estar na altura do cotovelo 
dobrado do profissional em relação 
ao plano horizontal. 
➢ Maxila: 
 
 
INSTRUMENTAL 
➢ Seringa: com a carpule consegue-se 
visualizar se durante o refluxo houve a 
entrada da agulha no interior de vaso 
sanguíneo; 
➢ Anestubo: o êmbolo empurra o 
anestésico para dentro dos tecidos. 
o Lembrando: O anestésico no 
anestubo é um sal, no qual é 
hidrossolúvel e consegue “caminhar” 
nos tecidos para chegar até o nervo. 
Com isso, a medida que ocorre o 
contato com o pH neutro do tecido 
inicia-se a dissociação em ácido e 
base, no qual é a base que vai 
penetrar nas fibras e células nervosas 
e posterior efeito do anestésico. 
➢ Agulha: a extremidade é que perfura 
o êmbolo de borracha do Anestubo. O 
intermediário (plástico) → enrosca na 
carpule. Existem diversos tamanhos de 
haste. 
o O plástico de fora não está estéril, 
apenas a parte interna (vai para 
mesa unida a carpule): 
▪ Agulha extra-curta: 10mm 
(odontopediatria); 
▪ Agulha curta de 20mm; 
▪ Agulha longa de 32mm; 
o Refluxo automático da carpule: 
consegue-se identificar a presença de 
sangue, caso a agulha tenha 
penetrado um vaso. 
➢ Empunhadura da seringa: 
o 1ª empunhadura: penetrar até a 
posição correta da técnica 
o 2º empunhadura: para injetar o 
líquido 
TÉCNICAS DE ANESTESIA 
➢ Classificação: 
o Existem vários métodos para se 
obter o controle da dor com 
anestésicos locais. O local de 
infiltração do fármaco em relação a 
área de intervenção operatória 
determina o tipo de injeção 
administrada. Já 3 tipos principais 
de injeção do anestésico local: 
▪ Infiltração local; 
▪ Bloqueio do campo; 
▪ Bloqueio do nervo. 
o Infiltração local: Pequenas 
terminações nervosas na área do 
tratamento odontológico são 
infiltradas com solução de anestésico 
local. A incisão (ou tratamento) é 
então realizada na mesma área na 
qual o anestésico local foi depositado. 
Ex.: papila interproximal antes do 
alisamento radicular: 
o Bloqueio de campo: o anestésico 
local é infiltrado próximo aos ramos 
nervosos terminais maiores, de modo 
que a área anestesiada será 
circunscrita, impedindo a passagem 
de impulsos do dente para SNC. A 
incisão (ou tratamento) é então 
realizada na área distante do local de 
injeção do anestésico: 
o Bloqueio de nervo: o anestésico 
local é depositado próximo a um 
tronco nervoso principal, geralmente 
distante do local de intervenção 
operatória. As injeções nos nervos 
alveolar superoposterior, alveolar 
inferior e nasopalatino são exemplos 
de bloqueios de nervo: 
Dentro dessas técnicas tem-se: 
➢ Classificação: 
o Tronculares: pegam todo o tronco 
nervoso; 
o Regionais: bloqueio dos nervos; 
o Infiltrativas terminais; 
o Recurso: Usada após outra 
anestesia, a fim de complementar a 
primeira. 
➢ Tronculares: 
o Zigomática alta: realizada no 
interior da fossa pterigomaxilar 
(formada pelo túber da maxila e 
processo pterigoideo), no qual se tem 
os ramos do nervo alveolar superior. 
Sendo assim, os 3 ramos são 
anestesiados → posterior, médio e 
anterior; 
o Extra-orais: N. maxilar e N. 
mandibular → realizadas entre o 
côndilo da mandíbula e o processo 
coronóide, de modo a anestesiar tais 
nervos na saída do forame redondo, 
na base do crânio. 
➢ Regionais: 
o Alveolar superior posterior; 
o Alveolar superior média; 
o Alveolar superior anterior; 
o Infraorbital; 
o Pterigomandibular; 
o Mentoniana; 
o Lingual; 
o Palatina maior; 
o Nasopalatina. 
➢ Infiltrativas terminais: 
o Unitárias da maxila: anestesiar só 
um 1 dente; 
o Incisiva; 
o Bucal. 
 
➢ Recurso: 
o Intra ligamentar: no interior do 
ligamento periodontal; 
o Intra pulpar: no interior da polpa; 
o “Pé de galinha”: extraoral 
realizada na pele. 
LEIS DA ANESTESIA 
➢ Primeira empunhadura sempre 
precede a segunda; 
➢ Ponto de puntura na prega mucojugal: 
o Ponto de puntura: é onde a agulha 
penetra no tecido. Ex.: prega 
mucojugal; 
o Ponto de reparo: é uma referência. 
Ex.: metade da coroa do 1PMS. 
 
➢ Bisel da agulha voltado para o osso: 
➢ Inclinação da agulha de 45º em 
relação a superfície óssea: 
 
➢ Volume anestésico injetado de 1,6ml; 
➢ Tempo de injeção de 2 minutos: para 
que o tecido vá se adequando e o 
anestésico vá se infiltrando. 
 
➢ Solução mais próximo possível do 
nervo que se quer anestesiar: 
TÉCNICAS DE ANESTESIAS 
REGIONAIS 
ANESTESIAS DA MAXILA 
➢ N. maxilar emergindo do forame 
redondo. 
TÉCNICA DE ANESTESIA 
ALVEOLAR SUPERIOR 
POSTERIOR 
➢ Nervo anestesiado: NASP; 
➢ Ponto de puntura: prega mucojugal; 
➢ Ponto de reparo: face distal do 2º ou 
3ºMS; 
➢ Penetração da agulha em média de 
0,5 a 1cm; 
➢ Agulha curta; 
➢ Primeira empunhadura sempre 
precede a segunda; 
➢ Bisel da agulha voltado para o osso: 
➢ Inclinação da agulha de 45º em 
relação a superfície óssea; 
➢ Volume anestésico injetado de 1,6ml; 
➢ Tempo de injeção de 2 minutos; 
➢ Solução mais próximo possível do 
nervo que se quer anestesiar. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
➢ Estruturas anestesiadas: 
o Dentes: 3ºM, 2ºM e raízes DV e P 
do 1ºM; 
o Osso alveolar (V e P) 
correspondente; 
o Gengiva vestibular desta área; 
o Porção posterior do seio maxilar. 
 
 
 
TÉCNICA DE ANESTESIA 
ALVEOLAR SUPERIOR MÉDIA 
➢ Nervo anestesiado: NASM; 
➢ OBS.: Quando esse nervo não existe ele 
é um ramo que vai para essa região; 
➢ Ponto de puntura: prega mucojugal; 
➢ Ponto de reparo: metade da coroa do 
PMS; 
➢ Penetração da agulha de 3 a 5mm; 
➢ Agulha curta; 
➢ Primeira empunhadura sempre 
precede a segunda; 
➢ Bisel da agulha voltado para o osso: 
➢ Inclinação da agulha de 45º em 
relação a superfície óssea; 
➢ Volume anestésico injetado de 1,6ml; 
➢ Tempo de injeção de 2 minutos; 
➢ Solução mais próximo possível do 
nervo que se quer anestesiar. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
➢ Estruturas anestesiadas: 
o Dentes: 1PMS, 2PMS, raiz MV do 
1MS; 
o Osso alveolar correspondente; 
o Gengiva vestibular 
correspondente; 
o Asa do nariz e pele dessa região; 
o Porção lateral do seio maxilar. 
 
TÉCNICA DE ANESTESIA 
ALVEOLAR SUPERIOR 
ANTERIOR 
➢ Nervo anestesiado: NASA; 
➢ Ponto de puntura: prega mucojugal; 
➢ Ponto de reparo: face mesial do C; 
➢ Penetração da agulha média de 0,5 a 
1cm; 
➢ Agulha curta; 
➢ Primeira empunhadura sempre 
precede a segunda; 
➢ Bisel da agulha voltado para o osso: 
➢ Inclinação da agulha de 45º em 
relação a superfície óssea; 
➢ Volume anestésico injetado de 1,6ml; 
➢ Tempo de injeção de 2 minutos; 
➢ Solução mais próximo possível do 
nervo que se quer anestesiar. 
➢ Agulha inclinada de anterior para 
posterior, porque se a agulha estiver 
no meio do canino vai penetrar a 
inserção do m.canino e isso gera dor 
ao paciente e lesa fibras musculares: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
➢ Estruturas anestesiadas: 
o Dentes: CS, ILS e ICS; 
o Osso alveolar correspondente; 
o Gengiva vestibular desta área; 
o Hemi-lábio superior; 
o Pele da região; 
o Porção anterior do seio maxilar. 
o OBS.: Lembrar do 
entrecruzamento dos ramos 
nervosos na linha média, no qual se 
tem a necessidade de procedimentos 
realizados nessa região a anestesia 
deve ser bilateral. 
o Para anestesiar todo o seio 
maxilar: Zigomática alta → evitar 
toxicidade. 
TÉCNICA DE ANESTESIA 
INFRAORBITAL 
➢ Nervo anestesiado: nervo infraorbital 
(consequentemente vai anestesiar o 
NASM e NASA → evita toxicidade); 
➢ Ponto de puntura: 2mm para fora da 
prega mucojugal; 
➢ Ponto de reparo: metade da coroa do 
IPMS; 
➢ Penetração da agulha média de 2 a 
3cm; 
➢ Agulha longa; 
➢ Primeira empunhadura sempre 
precede a segunda;➢ Bisel da agulha voltado para o osso: 
➢ Agulha paralela a superfície óssea; 
➢ Volume anestésico injetado de 1,6ml; 
➢ Tempo de injeção de 2 minutos; 
➢ Solução mais próximo possível do 
nervo que se quer anestesiar; 
➢ ESSA TÉCNICA NÃO SEGUE TODAS 
AS LEIS DA ANESTESIA. 
 
 
 
 
 
 
➢ Estruturas anestesiadas: 
o Dentes: IC até a raiz MV do IMS; 
o Osso alveolar correspondente; 
o Gengiva vestibular desta área; 
o Asa do nariz; 
o Hemi-lábio superior; 
o Pálpebra inferior; 
o Pele da região; 
o Porção lateral e anterior do seio 
maxilar; 
o OBS.: Anestesia também de 
maneira bilateral nessa região. 
 
 
 
 
 
ANESTESIAS MANDIBULARES 
TÉCNICA DE ANESTESIA 
PTERIGOMANDIBULAR 
➢ Nervo anestesiado: nervo alveolar 
inferior e nervo lingual; 
➢ Ponto de puntura: fosseta virtual no 
trígono retromolar; 
➢ Ponto de reparo: trígono retromolar; 
➢ Penetração da agulha média de 2 a 
2,5cm; 
➢ Agulha longa; 
➢ Primeira empunhadura sempre 
precede a segunda; 
➢ Bisel da agulha voltado para o osso: 
➢ Volume anestésico injetado de 1,6ml; 
➢ Tempo de injeção de 2 minutos; 
➢ Solução mais próximo possível do 
nervo que se quer anestesiar; 
➢ ESSA TÉCNICA NÃO SEGUE TODAS 
AS LEIS DA ANESTESIA → não entra 
em 45º em relação ao osso. 
➢ Técnica de 1 tempo: 
o Seringa carpule na altura dos PMI 
do lado oposto em direção ao 
forame mandibular; 
o Afasta a bochecha e forma uma 
fosseta, no ápice da fosseta virtual 
no trígono retromolar deve-se 
penetrar a agulha até sentir o osso; 
o Após tocar o osso, voltar 
centímetros (1mm), trocar para a 
segunda empunhadura, fazer o 
refluxo e posterior injeção do 
anestésico. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
➢ Técnica de 2 tempos: 
o Seringa carpule na oclusal dos 
dentes do lado que será anestesiado; 
o Pontos de puntura e reparo são os 
mesmos; 
o Ao penetrar com a seringa a 
agulha baterá na língula da 
mandíbula; 
o Após bater na língula, a carpule 
deve ser girada para os PMI do lado 
oposto sem que a ponta da agulha 
saia do lugar; 
o Recuar centímetros (1mm), trocar 
para a segunda empunhadura, fazer 
o refluxo e posterior injeção do 
anestésico; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
➢ Estruturas anestesiadas: 
o Dentes: do 3ºM ao IC; 
o Osso alveolar correspondente; 
o Gengiva vestibular de 2ºPM a IC; 
o Hemi lábio inferior; 
o 2/3 anteriores da língua; 
o Pele do mento. 
o OBS.: gengiva e mucosa V de 
molares → n.bucal e terço posterior 
da língua→ n.hipoglosso. 
TÉCNICA DE ANESTESIA 
MENTONIANA 
➢ Nervo anestesiado: nervo mentoniano; 
➢ Ponto de puntura: 2mm para fora da 
prega mucojugal; 
➢ Ponto de reparo: PMI; 
➢ Penetração da agulha média de 5mm 
dentro do forame mentoniano; 
➢ Agulha longa; 
➢ Primeira empunhadura sempre 
precede a segunda; 
➢ Bisel da agulha voltado para o osso; 
➢ Inclinação da agulha de 45º em 
relação a superfície óssea; 
➢ Volume anestésico injetado de 1,6ml; 
➢ Tempo de injeção de 2 minutos; 
➢ Solução mais próximo possível do 
nervo que se quer anestesiar; 
➢ Agulha de posterior para anterior; 
 
➢ Estruturas anestesiadas: 
o Dentes: 2PM a IC; 
o Osso alveolar correspondente; 
o Gengiva vestibular desses dentes; 
o Hemi-lábio inferior 
correspondente; 
o Pele do mento. 
 
 
 
 
 
 
TÉCNICA DE ANESTESIA 
LINGUAL 
➢ Nervo anestesiado: nervo lingual; 
➢ Ponto de puntura: assoalho da boca; 
➢ Ponto de reparo: distal do 2º molar 
na intercessão entre o assoalho da 
boca e a gengiva lingual; 
➢ Penetração da agulha em média de 
0,5cm; 
➢ Agulha curta; 
➢ Buscar a perpendicularidade da 
agulha em relação ao osso; 
➢ Primeira empunhadura sempre 
precede a segunda; 
➢ Volume anestésico injetado de 1,6ml; 
➢ Tempo de injeção de 2 minutos; 
➢ Solução mais próximo possível do 
nervo que se quer anestesiar; 
➢ ESSA TÉCNICA NÃO SEGUE TODAS 
AS LEIS DA ANESTESIA. 
➢ OBS.: o n.lingual vai descer de superior 
para anterior na face medial do ramo 
da mandíbula. Está bem próximo do 
3ºMI e segue pelo assoalho de boca até 
mais ou menos na altura dos pré-
molares, até onde vai dar a 
sensibilidade da língua. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
➢ Estruturas anestesiadas: 
o Gengiva lingual de 3ºMI a ICI; 
o Assoalho de boca; 
o 2/3 anteriores da língua. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TÉCNICA DE ANESTESIA 
LINGUAL PARCIAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
➢ A técnica ocorre na região anterior ao 
ponto de puntura da técnica 
anestésica do n.lingual; 
➢ Vantagem: anestesiar próximo aos 
PMI, não será anestesiada toda a 
língua, mas será anestesiado o 
assoalho de boca e a mucosa a partir 
dessa posição anestesiada; 
➢ Ex.: extração de CI → pode-se utilizar 
da técnica Pterigomandibular ou 
associar uma mentoniana com a 
lingual parcial → paciente se sente 
menos anestesiado. 
 
TÉCNICAS PALATINAS 
TÉCNICA DE ANESTESIA 
PALATINA ANTERIOR OU 
MAIOR 
➢ Nervo anestesiado: nervo palatino 
anterior; 
➢ Ponto de puntura: forame palatino 
anterior; 
➢ Ponto de reparo: face distal do último 
dente na arcada a meia distância 
entre a margem gengival e a rafe 
mediana; 
➢ Penetração da agulha de no máximo 
3mm; 
➢ Agulha curta; 
➢ Volume anestésico injetado de 0,2ml 
(pouco tecido mole → mucosa, 
periósteo e osso na região → muito 
volume anestésico → necrose da 
mucosa palatina); 
➢ Injeção lenta; 
➢ Solução dentro do forame palatino 
maior. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
➢ Estruturas anestesiadas: 
o Mucosa palatina de 3ºMS a 
1ºPMS. 
 
TÉCNICA DE ANESTESIA 
PALATINA ANTERIOR 
PARCIAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
➢ Esse nervo caminha até mais ou menos 
a distal do CS, então pode-se fazer 
anestesias parciais nesta região. 
TÉCNICA DE ANESTESIA 
NASOPALATINA 
➢ Nervo anestesiado: nervo 
nasopalatino; 
➢ Ponto de puntura: forame incisivo; 
➢ Ponto de reparo: papila incisiva; 
➢ Penetração da agulha de no máximo 
5mm; 
➢ Agulha curta; 
➢ Volume anestésico injetado de 0,2ml 
(pouco tecido mole → mucosa, 
periósteo e osso na região → muito 
volume anestésico → necrose da 
mucosa palatina); 
➢ Injeção lenta; 
➢ Solução dentro do forame 
nasopalatino; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
➢ Estrutura anestesiada: 
o Mucosa palatina de canino a 
canino. 
 
 
 
 
 
TÉCNICA DE ANESTESIA 
NASOPALATINA PARCIAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TÉCNICAS DE ANESTESIA 
INFILTRATIVAS TERMINAIS 
TÉCNICA DE ANESTESIA 
UNITÁRIA INCISIVO CENTRAL 
SUPERIOR 
➢ Nervo anestesiado: parte do nervo 
alveolar superior anterior; 
➢ Ponto de puntura: prega mucojugal; 
➢ Ponto de reparo: face distal do incisivo 
central (agulha ligeiramente inclinada 
para distal); 
➢ Penetração da agulha média de 3 a 
5mm; 
➢ Agulha curta; 
➢ Primeira empunhadura precede a 
segunda; 
➢ Bisel da agulha voltado para o osso; 
➢ Inclinação da agulha de 45º em 
relação à superfície óssea; 
➢ Volume anestésico injetado de 1,6ml; 
➢ Tempo de injeção de 2 minutos; 
➢ Solução mais próximo possível do 
nervo que se quer anestesiar. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
➢ Estruturas anestesiadas: 
o Dentes: ICS; 
o Osso alveolar correspondente; 
o Gengiva vestibular desta área; 
o Parte do lábio superior e pele da 
região. 
TÉCNICA DE ANESTESIA 
UNITÁRIA INCISIVO LATERAL 
SUPERIOR 
➢ Nervo anestesiado: parte do nervo 
alveolar superior anterior; 
➢ Ponto de puntura: prega mucojugal; 
➢ Ponto de reparo: face distal do incisivo 
central (agulha ligeiramente inclinada 
para mesial); 
➢ Penetração da agulha média de 3 a 
5mm; 
➢ Agulha curta; 
➢ Primeira empunhadura precede a 
segunda; 
➢ Bisel da agulha voltado para o osso; 
➢ Inclinação da agulha de 45º em 
relação à superfície óssea; 
➢ Volume anestésico injetado de 1,6ml; 
➢ Tempo de injeção de 2 minutos; 
➢ Solução mais próximo possível do 
nervo que se quer anestesiar. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
➢ Estruturas anestesiadas: 
o Dentes: ICS e ILS; 
o Osso alveolar correspondente;o Gengiva vestibular desta área; 
o Parte do lábio superior e pele da 
região. 
OBS.: A técnica unitária do canino é a 
técnica regional alveolar superior 
anterior e a técnica do 1PMS é a técnica 
regional alveolar superior média. 
 
 
TÉCNICA DE ANESTESIA 
UNITÁRIA 2º PRÉ-MOLAR 
SUPERIOR 
➢ Nervo anestesiado: parte do nervo 
alveolar superior médio; 
➢ Ponto de puntura: prega mucojugal; 
➢ Ponto de reparo: metade da coroa do 
2PMS; 
➢ Penetração da agulha média de 3 a 
5mm; 
➢ Agulha curta; 
➢ Primeira empunhadura precede a 
segunda; 
➢ Bisel da agulha voltado para o osso; 
➢ Inclinação da agulha de 45º em 
relação à superfície óssea; 
➢ Volume anestésico injetado de 1,6ml; 
➢ Tempo de injeção de 2 minutos; 
➢ Solução mais próximo possível do 
nervo que se quer anestesiar. 
 
 
 
 
 
 
 
➢ Estruturas anestesiadas: 
o Dentes: 2PMS e raiz MV do 1MS; 
o Osso alveolar correspondente; 
o Gengiva vestibular desta área; 
o Pele da região; 
o Parte da porção lateral do seio 
maxilar. 
OBS.: Extração de 1MS → anestesiar 
alveolar superior posterior, média e 
palatina maior ou anestesiar alveolar 
superior posterior, palatina maior e a 
técnica unitária do 2PMS. 
TÉCNICA DE ANESTESIA 
INCISIVA 
➢ Nervo anestesiado: nervo incisivo; 
➢ Ponto de puntura: prega mucojugal; 
➢ Ponto de reparo: face distal do incisivo 
central; 
➢ Penetração da agulha média de 3 a 
5mm; 
➢ Agulha curta; 
➢ Primeira empunhadura precede a 
segunda; 
➢ Bisel da agulha voltado para o osso; 
➢ Inclinação da agulha de 45º em 
relação à superfície óssea; 
➢ Volume anestésico injetado de 1,6ml; 
➢ Tempo de injeção de 2 minutos; 
➢ Solução mais próximo possível do 
nervo que se quer anestesiar. 
➢ OBS.: Única infiltrativa na mandíbula 
(região mais porosa), porque o osso é 
muito cortical, não permitindo a 
difusão do anestésico. 
 
 
 
 
 
 
 
➢ Estruturas anestesiadas: 
o Dentes: ILI e ICI; 
o Osso alveolar correspondente; 
o Gengiva vestibular desses dentes; 
o Pele da área. 
 
 
 
 
 
TÉCNICA DE ANESTESIA 
BUCAL 
➢ Nervo anestesiado: nervo bucal; 
➢ Ponto de puntura: 2mm para fora da 
prega mucojugal; 
➢ Ponto de reparo: face distal do último 
dente da arcada; 
➢ Penetração da agulha de no máximo 
3mm; 
➢ Agulha curta; 
➢ Volume anestésico injetado de 0,2ml 
(faz 1,6ml na Pterigomandibular); 
➢ Injeção lenta; 
➢ Solução mais próximo possível do 
nervo que se quer anestesiar. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
➢ Estrutura anestesiada: 
o Gengiva vestibular dos molares 
inferiores. 
 
TÉCNICAS DE ANESTESIA DE 
RECURSO 
➢ Associam-se as técnicas principais → 
exceção pé de galinha. 
TÉCNICA DE ANESTESIA 
INTRA-LIGAMENTAR 
➢ Indicação: dentes com pericementite; 
➢ Ponto de puntura: ligamento 
periodontal; 
➢ Volume de anestésico injetado deve ser 
o menor possível. 
 
 
 
 
 
 
 
 
➢ Anestésico não se difunde bem com pH 
alterado, logo a inflamação local 
dificulta a anestesia. Ex.: extração do 
1MI → técnica Pterigomandibular e 
bucal, mas o paciente continua com 
dor → confirmar se fez a técnica 
corretamente, repetir a técnica → 
técnica correta, mas dente com 
infecção ou inflamação→ fazer uma 
anestesia entre cemento e osso, no 
ligamento periodontal → causa dor, 
no qual complementa uma técnica 
regional. 
TÉCNICA DE ANESTESIA 
INTRA-PULPAR 
➢ Indicação: dentes com pulpite; 
➢ Ponto de puntura: câmara pulpar; 
➢ Volume de anestésico deve ser o menor 
possível. 
 
 
 
 
 
 
 
 
➢ Extração de 3M→ odontossecção → 
paciente pode sentir dor → anestesia 
dentro da câmara pulpar. 
TÉCNICA DE ANESTESIA “PÉ 
DE GALINHA” 
➢ Indicação: intervenção em pequenas 
lesões superficiais na face; 
➢ Ponto de puntura: extremidade da 
lesão; 
➢ Volume de anestésico deve ser o menor 
possível. 
 
 
 
 
➢ Objetivo: fazer uma biópsia ou 
remover uma lesão de pele; 
➢ Penetra em primeira empunhadura e 
vai até o ponto de um lado, volta e faz 
do outro lado. Depois encima da 
mesma maneira; 
➢ Não é complementar outras técnicas. 
VOLUME RECOMENDADO POR 
MALAMED 
 
TÉCNICA DE ANESTESIA DE GOW-
GATES 
➢ Nervo anestesiado: alveolar inferior, 
lingual, milo-hioideo, 
auriculotemporal e bucal (75%); 
➢ Ponto de puntura: mucosa na face 
medial do ramo mandibular; 
➢ Ponto de reparo: linha que vai da 
incisura intertragus até o ângulo da 
boca; 
➢ Penetração da agulha média de 2 a 
3cm; 
➢ Agulha longa; 
➢ Primeira empunhadura precede a 
segunda; 
➢ Volume anestésico injetado de 1,6ml; 
➢ Tempo de injeção de 2 minutos; 
➢ Solução mais próximo possível do 
nervo que se quer anestesiar; 
➢ Utilizar quando se quer limitar a 
quantidade de anestésico de modo a 
anestesiar uma área muito maior. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
➢ Estruturas anestesiadas: 
o Dentes: 3ºMI ao ICI; 
o Osso alveolar correspondente; 
o Gengiva vestibular de 2ºPMI a ICI; 
o Hemi lábio inferior; 
o Pele do mento; 
o 2/3 anteriores da língua; 
o Assoalho da boca; 
o Pele sobre o zigoma, porção 
posterior da mucosa jugal e região 
temporal. 
 
 
Cúspide palatina do 2MS

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