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SINAIS E SISTEMAS �1 DEFINIR OBJETIVOS • O que significa sinal • O que significa sistema • Exemplos • Tipos de sinais • Representação de sinais �2 EXEMPLO QUE É UM SINAL? • Exemplo: a voz sendo captada por um microfone: • O som é uma onda mecânica que se propaga pelo ar. • Ela tem uma freqüência, um comprimento de onda, uma intensidade, uma velocidade de propagação, uma direção, uma frente de onda, sofre interferência, reflete nas paredes, etc. • O som é transmitido de um ponto a outro, enviando uma informação: O som é um sinal. • Como o som é uma onda mecânica, ela é modelada por uma equação de onda • Esta equação de onda é a representação matemática do som e portanto uma representação do sinal que se propaga �3 Direção de propagação In te ns id ad e da p re ss ão Ondas sonoras I(t, x) = I ⋅ cos(k ⋅ x − ω ⋅ t) �4 DEFINIÇÃO SINAL • Função de uma ou mais variáveis, a qual veicula uma informação sobre a natureza de um fenômeno físico (ou químico, ou biológico, ou humano, ou econômico, ou político … - depende de como modelamos o sistema) • Se o sinal é função de uma variável, ele é unidimensional • Se o sinal é função de mais de uma variável, ele é multidimensional �5 EXEMPLOS SINAIS • Sinal de voz: bidimensional, temos a posição e o tempo como variáveis • Sinal elétrico de uma rede residencial: unidimensional, temos o tempo como variável • Onda de radio (TV, rádio, dados): bidimensional, temos a posição e o tempo como variável • Imagem vista pelo olho de uma pessoa: multidimensional: variáveis são as cores, distância, quantidades, etc.. • Escrita: Durante a leitura a imagem das palavras é vista pela pessoa, a variável é uma palavra lida serialmente pela mente da pessoa. = unidimensional �6 MAIS UNS EXEMPLOS: SINAIS • Batimentos cardíacos lidos por um sensor eletrônico: unidimensional , batidas por segundo • Pressão sanguínea • Variação de temperatura ambiente • Rentabilidade • Transparencia governamental • Risco de mercado �7 DEFINIÇÃO SISTEMA • Um sistema é uma entidade que manipula um ou mais sinais para realizar uma função, produzindo novos sinais. • Matematicamente o sistema é um modelo composto de uma equação ou sistema de equações lineares SISTEMA Sinais de entrada Sinais de saída �8 RECONHECIMENTO DE VOZ EXEMPLO • Voz = sinal de entrada • Microcontrolador com algoritmo = sistema • Luz indicadora ou mensagem exibida em um display: saída �9 SISTEMA DE COMUNICAÇÃO DIGITAL EXEMPLO • Dados digitais = sinal de entrada • Transmissor + receptor = sistema • Dados digitais recebidos = sinal de saída �10 SISTEMA DE CONTROLE EXEMPLO • Variáveis de entrada • Sistema: Realimentação, controlador (on/off, PID, controle digital, etc), processo, atuador, distúrbios. • Variáveis de saída �11 TIPOS CLASSIFICAÇÃO DE SINAIS • Sinais constantes ou contínuos: O valor não muda com o passar do tempo, ou de qualquer outra variável. Exemplo: A diferença de potencial em uma fonte de tensão contínua ideal. • Sinais variáveis: O valor muda com o passar do tempo, podem ser aleatórios, periódicos, crescentes, decrescentes, exponenciais. Exemplo: Uma fonte de tensão senoidal em regime permanente. �12 ELETRICIDADE EXEMPLO Baterias Fonte CC do laboratório Gerador CC Gerador CA Tensão na tomada Gerador de sinais (obs. Existem outras formas de tensão CA além da senoidal) v(t) = V v(t) = Vp cos(ωt) �13 DEFINIÇÃO LINEARIDADE • Definimos um elemento linear como um elemento passivo que tem uma relação causa - efeito linear. • Exemplo: Lei de Ohm em um resistor linear • A relação linear quer dizer simplesmente que a multiplicação de um sinal por uma constante é igual ao sinal resposta. • Definimos um sistema linear como um sistema composto inteiramente composto por sinais independentes, sinais dependentes lineares e elementos lineares. v(t) = R ⋅ i(t) �14 DEFINIÇÃO SUPERPOSIÇÃO • A consequência mais importante da linearidade é a superposição. • Em qualquer sistema linear 'G' o sinal de saída (resposta) pode ser calculada pela soma algébrica de cada um dos efeitos isolados de cada sinal de entrada • Um sistema é linear quando satisfaz o princípio da superposição G{a1x(t) + a2x(t)} = a1G{x1(t)} + a2G{x2(t)} �15 DEFINIÇÕES FORMAIS SINAIS • Sinal Contínuo: Um sinal contínuo x(t) é uma função (real ou complexa) cujo domínio é o conjunto dos números reais. • Sinal Discreto: Um sinal discreto x[n] é uma função real ou complexa cujo domínio é o conjunto de números inteiros. �16 DEFINIÇÕES SISTEMAS • Sistema contínuo: São sistemas cujas entradas e saídas são funções escalares (sinais reais ou complexos) contínuos no tempo. • Sistema linear: Um sistema é linear se satisfaz o principio da superposição • Invariante no tempo: Um sistema é invariante no tempo se um deslocamento de entrada produz igual deslocamento na saída G{a1x(t) + a2x(t)} = a1G{x1(t)} + a2G{x2(t)} y{t − a} = G{x(t − a)} �17 NÃO FAZ PARTE DO CURSO SISTEMAS E SINAIS DISCRETOS • São sistemas cujas entradas e saídas são sequencias enumeráveis de escalares reais ou complexos. • Sendo x[n] as entradas e y[n] as saídas • Um sinal discreto x[n] é uma função real ou complexa cujo domínio é o conjunto dos números inteiros. y[n] = G{x[n]} �18 TIPOS RESPOSTAS DE UM SISTEMA • A solução de um sistema de equações diferenciais representa a resposta de um sistema • Quando a resposta depende da natureza geral do sistema (características) ela é geralmente chamada de natural, ela é determinada considerando uma excitação do sistema com uma função impulso unitário. • Quando a resposta é relativa a um excitação a uma função degrau unitário, ela é uma resposta transitória. • Quando a resposta é relativa a uma excitação a um sinal periódico ela é chamada de resposta forçada. Neste caso o regime de excitação do sistema é permanente. �19 LARGURA OU COMPRIMENTO TAMANHO DO SINAL • O tamanho de uma entidade é um número que indica a largura ou comprimento ou volume da entidade. • A amplitude do sinal varia com o tempo. Como medir a sua força ou tamanho? • Exemplo: Se quisermos usar um número N para determinar a medida do tamanho de uma vaca, o peso não é suficiente, mas o seu volume poderia ser uma boa forma de representar a vaca. Vamos simplificar a vaca a um cilindro: V = π∫ H 0 r2(h)dh ALAMY STOCK PHOTO�20 DEFINIÇÃO ENERGIA DO SINAL • Poderíamos usar a área abaixo de um sinal x(t) como uma possível medida de tamanho, mas se ele for uma senoide a área vai ser zero. • Podemos então calcular a área de x2(t), sempre vai resultar em um número positivo, esta é a energia do sinal: • Se o sinal for complexo usamos o módulo do sinal para calcular sua energia: Ex = ∫ +∞ −∞ x2(t)dt Ex = ∫ +∞ −∞ |x2(t) |dt �21 DEFINIÇÃO POTÊNCIA DO SINAL • A energia do sinal deve ser finita para seja uma medida significativa do tamanho do sinal. É necessário que para um tempo tendendo a infinito a amplitude do sinal seja zero, caso contrario e integral da energia não converge. • Se isso ocorrer, uma forma mais interessante de medir o sinal é usar a energia média ou potência do sinal: Px = lim T→∞ 1 T ∫ +T/2 −T/2 x2(t)dt Px = lim T→∞ 1 T ∫ +T/2 −T/2 |x2(t) |dt �22 OBSERVAÇÕES ENERGIA DO SINAL • A potência do sinal é uma média temporal do quadrado da amplitude do sinal, ou seja o valor médio quadrático de x(t). Se você fizer a raiz quadrada de Px temos o conhecido valor rms. • Esta média tendendo ao infinito existirá se o sinal for periódico. Sinais tipo rampa, ou tipo degrau possuem uma potência infinita. • Esta energia não é a energia real (conforme a definição da física) • As unidades de Energia e Potência do sinal não são dimensionamento corretas, elas são formas de medir um sinal �23 DETERMINE A MEDIDA ADEQUADA PARA O SINAL: EXEMPLO • O sinal tende a zero quando o tempo tendea infinito. Podemos usar a energia do sinal para medir. x(t) = 0 t < − 1 2 −1 ≤ t < 0 2e− t2 0 ≤ t Ex = ∫ +∞ −∞ x2(t)dt = ∫ 0 −1 22dt + ∫ ∞ 0 4e−tdt Ex = 4t 0 −1 + (−4e−t) ∞ 0 = (0 − 4(−1)) + (0 − (−4e0)) = 4 + 4 = 8 �24 DETERMINAR A MEDIDA ADEQUADA PARA O SINAL EXEMPLO • Como o sinal é periódico, a amplitude do sinal não tende a zero para t tendendo a infinito. Vamos usar a potencia do sinal. x(t) 1 -1 1 2 3 t Px = lim T→∞ 1 T ∫ +T/2 −T/2 x2(t)dt = 1 T ∫ +T/2 −T/2 x2(t)dt Px = 1 2 ∫ +2/2 −2/2 x2(t)dt = 1 2 ∫ +1 −1 t2dt = 1 2 1 3 t3 +1 −1 = 1 6 (1 − (−1)) = 1 3 Observação : o valor rms deste sinal é a raiz quadrada de Px �25 DESLOCAMENTO TEMPORAL OPERAÇÕES COM SINAIS • Considere um sinal x(t) e o mesmo sinal atrasado T segundos • Logo em um deslocamento temporal de T segundos, substituímos t por t - T. Assim x(t-T) representa x(t) deslocado T segundos. • Para T positivo o deslocamento é a direita (atraso) • Para T negativo o deslocamento é a esquerda (avanço) ϕ(t + T ) = x(t) ϕ(t) = x(t − T ) �26 SECANTE HIPERBÓLICA EXEMPLO sech(t)sech(t+2) sech(t-2) Atraso Avanço �27 ESCALAMENTO TEMPORAL OPERAÇÕES COM SINAIS • A compressão ou expansão de um sinal na tempo é chamada de escalamento temporal • Multiplicando o tempo por um valor “a"comprimimos o sinal • Dividindo o tempo por um valor “a" expandimos o sinal ϕ(t) = x ( ta ) ϕ (t) = x(at) �28 SECANTE HIPERBÓLICA DE X EXEMPLO sech(t)sech(2t) sech(t/2) �29 REVERSÃO TEMPORAL OPERAÇÕES COM SINAIS ϕ(t) = x(−t) x = et/2 x = e−t/2 �30 SINAIS CONTÍNUOS E DISCRETOS NO TEMPO SINAIS • Um sinal é continuo no tempo quando seu valores existem para todos os valores de tempo. É um sinal que pode assumir qualquer valor em uma faixa de tempo contínua. • Um sinal é discreto no tempo quando seus valores ocorrem apenas em intervalos de tempo determinados. 0 0 �31 SINAIS ANALÓGICOS E DIGITAIS SINAIS • Sinais analógicos podem assumir qualquer valor de amplitude, eles podem ser contínuos no tempo ou discretos. • Sinais digitais podem assumir apenas valores determinados de amplitude. Por exemplo o sistema digital binário tem apenas dois valores possíveis o 0 e o 1. Eles podem ser contínuos no tempo ou discretos. Analógico, continuo no tempo Analógico, discreto no tempo Digital, continuo no tempo Digital, discreto no tempo �32 PERIÓDICOS E NAO PERIÓDICOS SINAIS • Um sinal é periódico se: • Onde To é o período da função x(t) = x(t + T0), ∀t �33 DEGRAU UNITÁRIO U(T) MODELOS UTEIS DE SINAIS u(t) = {1 t ≥ 00 t < 0 �34 FUNÇÃO DEGRAU UNITÁRIO EXEMPLO • Esboce o grafico da função: x(t) = u(t − 2) − u(t − 4) 2 4 1 -1 2 4 x(t) t -u(t-4) u(t-2) �35 IMPULSO UNITÁRIO MODELOS UTEIS DE SINAIS δ(t) = {1 t = 00 t ≠ 0 1 Propriedade, seja uma função y(t) multiplicada por um impulso unitário: y(t)δ(t) = y(0)δ(t) �36 SIMPLIFIQUE EXEMPLO (t3 + 3)δ(t) = 3δ(t) [sin (t3 − π2 )] δ(t) = − δ(t) e−2tδ(t) = δ(t) ω2 + 1 ω2 + 9 δ(ω − 1) = 1 + 1 1 + 9 δ(ω − 1) = 1 5 δ(ω − 1) �37 EXPONENCIAL COMPLEXA MODELOS UTEIS DE SINAIS x(t) = est s = σ + jω est = e(σ+jω)t = eσtejωt = eσt(cos ωt + j sin ωt) �38 EXPONENCIAL COMPLEXA SINAIS UTEIS σ = 0 σ = 0 e ω = 0 σ > 0 σ < 0 �39 EXPONENCIAL COMPLEXA SINAIS UTEIS σ < 0 e ω = 0σ > 0 e ω = 0 �40 PLANO DE FREQUÊNCIA COMPLEXA SINAIS UTEIS σ jω Si na is ex po ne nc ia lm en te c re sc en te s Si na is ex po ne nc ia lm en te d ec re sc en te s �41 PARES E IMPARES FUNÇÕES • Uma função é par se: • Uma função é impar se: xp(t) = xp(−t) xi(t) = − xi(−t) �42 REPRESENTAÇÃO SISTEMAS • Exemplo: v(t) = Ris(t) + 1 C ∫ 0 −∞ is(τ)dτ + 1 C ∫ t 0 is(τ)dτ y(t) = x(t) * h(t) v(t) = Ris(t) + vc(0) + 1 C ∫ t 0 is(τ)dτ , t ≥ 0 �43 RESPOSTA SISTEMAS LINEARES • A saída para um sistema para t > 0 é o resultado de duas causas independentes: a condição inicial do sistema para t = 0 e a entrada x(t) para t > 0 . • Se o sistema é linear a resposta é a soma das duas causas independentes. v(t) = vc(0) + Ris(t) + 1 C ∫ t 0 is(τ)dτ Resposta total = resposta de entrada nula + resposta estado nulo �44 INVARIANTES E VARIANTES NO TEMPO SISTEMAS LINEARES • Sistemas cujos parâmetros não são alterados com o tempo são invariantes no tempo. Exemplo: Se a entrada for atrasada T segundos a saída atrasa T segundos e tem a mesma forma. t t − T �45 INVARIANTES E VARIANTES NO TEMPO EXEMPLOS • Invariantes • Variantes i(t) = v(t) r(x) i(t) = v(t) r dy dt + 3y(t) = x(t) �46 CASUAL E NÃO CASUAL SISTEMAS • Um sistema casual (conhecido como fisico ou não antecipativo) é aquele que a saída em qualquer instante t0 depende do valor da entrada x(t) para t < t0 . Isto é o valor da saída no instante presente depende somente do valor presente ou passado da entrada do sistema. • Se um sistema age antes de saber o valor da entrada , significa que o sistema sabe o valor da entrada no futuro, portanto violando a lei da casualidade, sendo então um sistema não casual. y(t) = x(t − 2) + x(t + 2) y(0) = x(−2) + x(+2) �47 MODELO: DESCRIÇÃO ENTRADA-SAÍDA SISTEMAS • A descrição de um sistema em termos de medidas nos terminais de entrada e saída é chamado de descrição entrada saída. • Aplicação: Sistemas mecânicos, elétricos, hidráulicos, acústicos, térmicos, eletromecânicos, sistemas sociais, econômicos e biológicos. �48 SISTEMAS ELÉTRICOS MODELO • Leis de Ohm, Leis de Kirchhoff, etc… vL(t) + vR(t) + vc(t) = x(t) LKT: L dy(t) dt + Ry(t) + 1 C ∫ t −∞ y(τ)dτ = x(t) dy(t) dt + 3y(t) + 2∫ t −∞ y(τ)dτ = x(t) Derivando d2y dt2 + 3 dy dt + 2y = dx dt �49 NOTAÇÃO D - DERIVADA MODELO • Para facilitar usamos D para representar a derivada: • E 1/D para representar a derivada d2y dt2 + 3 dy dt + 2y = dx dt D2y(t) + 3Dy(t) + 2y(t) = Dx(t) (D2 + 3D + 2)y(t) = Dx(t) (D + 3 + 2D ) y(t) = x(t) �50 ALGUNS EXEMPLOS DE MODELOS MECÂNICOS ELÉTRICOS MODELOS FÍSICOS Sistema Variável através do elemento Integral da variável através do elemento Elétrico Corrente, i Carga, q Tensão, v21 Gradiente de potencial Mecânico Força, F Momento, p Velocidade, v21 Diferença de deslocamento Mecânico rotacional Torque, T Momento angular, h Velocidade angular, 𝜔21 Diferença de deslocamento angular Fluidos Taxa de fluxo volumetrico, Q Volume V Diferença de pressão, P21 Momento de pressão Termodinâmica Fluxo de calor, q Energia calorifica, H Diferença de temperatura Variável sobre o elemento Integral da variável sobre o elemento �51 CIRCUITO RC EXEMPLO • Determine a equação relacionando a entrada e a saída do circuito RC série, quando a saída for (a) a corrente de malha (b) a tensão no capacitor Ri(t) + 1 C ∫ t −∞ i(τ)dτ = x(t) 15i(t) + 3∫ t −∞ i(τ)dτ = x(t) 15i(t) + 3 1 D i(t) = x(t) (15 + 3D ) i(t) = x(t) �52 CONTINUAÇÃO EXEMPLO • (a) • (b) (15 + 3D ) i(t) = x(t) (15D + 3) i(t) = Dx(t) i(t) = Dx(t) 15D + 3 vC(t) = y(t) = 3∫ t −infty i(τ)d(τ) = 3 D i(t) y(t) = 3 D Dx(t) 15D + 3 = x(t) 5D + 1 �53 FIXAÇÃO EXERCÍCIOS • Para o circuito RLC determine a relação de entrada-saída se a saída for a tensão no indutor . • Para o circuito RLC determine a relação entrada-saída se a saída for a tensão no capacitor. (D2+3D+2)vL(t)=D2x(t) (D2+3D+2)vC(t)=2x(t)�54 EFEITOS DENTRO DE SISTEMAS GENÉRICOS MODELAMENTO • Armazenamento indutivo • Armazenamento capacitivo • Dissipação de energia �55 DISSIPADORES DE ENERGIA MODELAMENTO 𝑖 = 1 𝑅 𝑣21 Equação característica Elemento físico Tipo de Elemento Energia ou Potencia Símbolo Resistência elétrica 𝑃 = 1 𝑅 𝑣221 𝐹 = 𝑓𝑣21Amortecimento translacional 𝑃 = 𝑓𝑣22 𝑇 = 𝑓𝜔21Amortecimento rotacional 𝑃 = 𝑓𝜔221 𝑄 = 1 𝑅𝑓 𝑃21Resistência do fluido 𝑃 = 1 𝑅𝑓 𝑃 221 D is si pa do re s de e ne rg ia 𝑞 = 1 𝑅𝑡 𝜏21Resistência térmica 𝑃 = 1 𝑅𝑡 𝜏21 �56ARMAZENAMENTO CAPACITIVO MODELAMENTO 𝑖 = 𝐶 𝑑𝑣21 𝑑𝑡 Equação característica Elemento físico Tipo de Elemento Energia ou Potencia Símbolo Capacitância elétrica 𝐸 = 1 2 𝐶𝑣221 𝐹 = 𝑀 𝑑𝑣2 𝑑𝑡 Massa translacional 𝐸 = 1 2 𝑀𝑣22 𝑇 = 𝐽 𝑑𝜔2 𝑑𝑡 Massa rotacional 𝐸 = 1 2 𝐽𝜔22 𝑄 = 𝐶𝑓 𝑑𝑃21 𝑑𝑡 Capacitância do fluido 𝐸 = 1 2 𝐶𝑓𝑃 221 A rm az en am en to c ap ac iti vo 𝑞 = 𝐶𝑡 𝑑𝜏21 𝑑𝑡 Capacitância térmica 𝐸 = 1 2 𝐶𝑡𝜏2 �57 ARMAZENAMENTO INDUTIVO MODELAMENTO 𝑣21 = 𝐿 𝑑𝑖 𝑑𝑡 Equação característica Elemento físico Tipo de Elemento Energia ou Potencia Símbolo Indutância elétrica 𝐸 = 1 2 𝐿𝑖2 𝑣21 = 1 𝐾 𝑑𝐹 𝑑𝑡 Mola translacional 𝐸 = 1 2 𝐹 2 𝐾 𝜔21 = 1 𝐾 𝑑𝑇 𝑑𝑡 Mola rotacional 𝐸 = 1 2 𝑇 2 𝐾 𝑃21 = 𝐼 𝑑𝑄 𝑑𝑡 Inercia do fluido 𝐸 = 1 2 𝑄2A rm az en am en to In du tiv o �58 SISTEMA MECÂNICO TRANSLACIONAL EXEMPLO • Determine a relação entrada-saída para o sistema mecânico translacional. A entrada é a força x(t) e a saída é a posição da massa y(t) Obs : No livro do Lathi o atrito é B, aqui usei f! x(t) = M d2y dt2 + f dy dt + ky(t) x(t) = MD2y(t) + fDy(t) + ky(t) x(t) = y(t)(MD2 + fD + k) y(t) = x(t) MD2 + fD + k �59 DE UM SISTEMA DESCRIÇÃO INTERNA E EXTERNA • A relação entrada - saída é a descrição externa de um sistema. Não importa que utilizamos os componentes internos do sistema para descreve-la. • A relação interna permite descrever todos os sinais internos do sistema �60 DESCRIÇÃO EM ESPAÇO DE ESTADO DESCRIÇÃO INTERNA • Identificamos certas variáveis chave, chamadas de variáveis de estado. • Estas variáveis possuem a propriedade de que todo sinal possível no sistema pode ser expresso como uma combinação linear destas variáveis de estado. • A descrição por espaço de estado não faz parte do curso. �61 FIXAÇÃO EXERCÍCIOS • Capitulo 1 do Lathi: 1.1-1, 1.1-2, 1.1-5, 1.4-3, 1.8-1, 1.8-2, 1.8-3, 1.8-6 �62
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