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OZONIOTERAPIA NA MEDICINA VETERINÁRIA CLÍNICA MÉDICA DE PEQUENOS ANIMAIS UNIFAJ JAGUARIÚNA-SP 2020 Bruna Nardi Carolina Figueiredo Fabiana Luiggi Júlia Romano SUMÁRIO Título Página O que é o ozônio?............................................................................................. ...............................................................................................................2 O que é a ozônioterapia? ................................................................................ ...............................................................................................................3 Ações do ozônio............................................................................................... ...............................................................................................................4 Modulação do sistema imune................................................................... ...............................................................................................................5 Liberação de fatores de crescimento........................................................ ...............................................................................................................6 Liberação de óxido nítrico......................................................................... ...............................................................................................................6 Inibição da liberação de bradicinina e de prostaglandinas inflamatórias ...............................................................................................................7 Melhora da oxigenação do corpo............................................................. ...............................................................................................................7 Modulação do estresse oxidativo............................................................. ...............................................................................................................8 Citações..................................................................................................... .............................................................................................................10 Formas e Métodos de Aplicação...................................................................... .............................................................................................................12 Aplicações na Veterinária................................................................................. .............................................................................................................14 Contraindicações.............................................................................................. .............................................................................................................15 Referências Bibliográficas................................................................................. .............................................................................................................17 O QUE É OZÔNIO? O ozônio, conhecido como trioxigênio, segundo a nomenclatura da IUPAC, é um alótropo triatômico do oxigênio muito menos estável que o diatômico O₂. É uma molécula composta por três átomos de oxigênio (O3), ligados covalentemente com um ângulo de 127º. É um gás natural, encontrado abundantemente na estratosfera, que serve como protetor contra a radiação ultravioleta (UV) emitida pelo sol. 2 O QUE É A OZONIOTERAPIA? A ozônioterapia é uma terapia complementar, a qual faz uso do ozônio. Utiliza-se uma mistura de oxigênio e ozônio (O2-O3) como um agente terapêutico no tratamento de diversas patologias. Auxilia outras terapias de forma eficaz, tendo o potencial de reverter e amenizar algumas doenças. Pode, ainda, ser utilizada como terapia profilática. Devido as propriedades terapêuticas do ozônio, ela possibilita uma melhor qualidade de vida e diminui o progresso da doença. É uma terapia que vem sendo muito utilizada para melhorar a qualidade de vida de pacientes. A aplicação do ozônio para fins medicinais ocorre na proporção com o valor máximo 5% de ozônio e 95% de oxigênio. Sendo que a dose dependerá da doença e da via de aplicação do ozônio. 3 AÇÕES DO OZÔNIO • Modula o sistema imune: efeito bactericida, antifúngico, virustático e parasiticida • Libera fatores de crescimento: incremento do processo de reparação tecidual • Liberação de Oxido Nítrico (NO): estimula a neovascularização e neoangiogenese (formação de novos vasos sanguíneos) • Inibição da liberação de bradicinina e da síntese de prostaglandinas inflamatórias: reabsorção de edema e alívio da dor • Regulação do sistema antioxidante / pró oxidante: modula o estresse oxidativo • Correção do DNA (Algumas escolas acreditam que o Ozônio adentra nos Cromossomos corrigindo nossa genética) • Melhora a oxigenação do corpo 4 MODULAÇÃO DO SISTEMA IMUNE • Estimula produção de INTERFERON: proteína produzida pelas células do organismo para defendê-lo contra agentes externos, tais como bactérias, vírus, fungos e células neoplásicas. São produzidas na fase inicial da infecção, formando a primeira barreira de resistência a diversas viroses. • Estimula a produção de EICOSANÓIDES: moléculas produzidas pelas células que têm como função regular a inflamação e o funcionamento do nosso sistema imunitário. Modulam a intensidade e a duração da resposta inflamatória. Há diferentes tipos de eicosanóides (prostaglandinas, tromboxenos, leucotrienos, entres outros). • Estimula a produção de CITOCINAS: - Mediadoras da imunidade inata: estimulam a ação dos macrófagos e das células NK, tipos de linfócitos que têm o papel de combater, principalmente, células tumorais devido à sua propriedade citotóxica. - Mediadoras da imunidade adquirida: potencializam o combate e ativam os linfócitos T, que serão diferenciados depois de reconhecerem o antígeno. • Estimula a produção de QUIMIOCINAS: - Responsáveis pelo deslocamento de leucócitos para zonas de infecção (diapedese). - Estimuladoras de hematopoese (produção de sangue pela medula óssea): no desenrolar das respostas imunes, células de memória são fabricadas, o que confere ao organismo uma capacidade maior de defesa caso haja um novo contato com antígenos. 5 LIBERAÇÃO DE FATORES DE CRESCIMENTO • Conjunto de substâncias, a maioria de natureza proteica que, juntamente com os hormônios e os neurotransmissores, desempenham uma importante função na comunicação intercelular. Dessa forma, aceleram o processo de reparação tecidual (muito importante em acidentes como, por exemplo, queimadas). LIBERAÇÃO DE ÓXIDO NÍTRICO • A liberação de óxido nítrico na parede dos vasos sanguíneos causa a vasodilatação, aumentando o fluxo sanguíneo e diminuindo a pressão arterial. Esse aumento do fluxo sanguíneo aumenta a recuperação muscular e o ganho de massa magra, força e resistência, uma vez que leva os nutrientes de forma mais rápida e eficiente para o tecido muscular. Há, ainda, a estimulação da neovascularização e neoangiogenese (formação de novos vasos sanguíneos); • O óxido nítrico possui, ainda, função de combater bactérias, e atua como neurotransmissor das células nervosas. 6 INIBIÇÃO DA LIBERAÇÃO DE BRADICININA E DE PROSTAGLANDINAS INFLAMATÓRIAS • A bradicinina é um vasodilatador poderoso e permeabilizador da parede dos vasos; • Em terminações nervosas sensíveis ela causa ativação das vias da dor, sendo uma das causas da dor em qualquer processo inflamatório (efeito potenciado por determinadas prostaglandinas); • As prostaglandinas aumentam a percepção da dor (indiciando febre, rubor, inflamação). MELHORA DA OXIGENAÇÃO DO CORPO • A flexibilidade dos eritrócitos é aumentada, facilitando a passagem dos mesmos pelos vasos capilares, garantindo um melhor suprimento de oxigênio tecidual. Também reduz a adesão plaquetária, atuacomo analgésico, anti-inflamatório e estimulante do sistema retículo-endotelial. 7 MODULAÇÃO DO ESTRESSE OXIDATIVO • Em condições fisiológicas, durante o metabolismo do oxigênio e formação de H2O, ocorre a produção de espécies reativas, que contêm número ímpar de elétrons na camada de valência. Dessa forma, esse elétron “livre”, ou “não-emparelhado” confere alta reatividade a esses átomos ou moléculas. Ou cedem o elétron solitário, oxidando-se, ou recebem outro, reduzindo-se. Portanto, essas espécies reativas ou provocam ou resultam de reações de óxido-redução. • As principais espécies reativas de oxigênio (EROs) são: hidroxila (HO∙), superóxido (O2∙-), peroxila (ROO∙), alcoxila (RO∙), oxigênio (O2), peróxido de hidrogênio (H2O2) e ácido hipocloroso (HClO). Dentre as principais espécies reativas de nitrogênio (ERNs) incluem-se: óxido nítrico (NO∙), óxido nitroso (N2O3), ácido nitroso (HNO2), nitritos (NO2-), nitratos (NO3-) e peroxinitritos (ONOO-). • Os radicais livres são espécies (um átomo, uma molécula, um íon) que contêm elétron, desemparelhados, em contraste com a grande maioria das moléculas que constituem o mundo físico e biológico (organismos vivos). Por isso, a maiores deles é reativa e sobrevive pouco tempo no organismo. Em compensação, os radicais derivados de oxigênio e de nitrogênio estão em constante formação dentro do corpo. Embora apresentem potencial tóxico ao metabolismo, a produção das espécies reativas torna-se desejável em algumas situações. Sabe-se que durante a ativação máxima de neutrófilos e monócitos na fase inflamatória, diversas espécies, como NO2, H2O2 são produzidas e armazenadas com o objetivo de auxiliarem posteriormente na destruição de antígenos não próprios. 8 • Para se proteger da ação dessas espécies reativas, o organismo possui um sistema de defesa, chamado de Sistema de Defesa Antioxidante. Esses agentes estão em permanente atividade no organismo, visto que a produção de espécies reativas também é constante. O grupo dos antioxidantes é constituído por enzimas, vitaminas E (α-tocoferol) e C (ácido ascórbico), betacarotenos, minerais (zinco e selênio); • O mecanismo de ação é bem variado, desde a remoção do oxigênio do meio, remoção das espécies reativas, sequestro dos metais catalizadores da formação dessas espécies, aumento da geração de antioxidantes endógenos ou mesmo a interação de mais de um mecanismo. Existem, principalmente, duas linhas: - Detoxificadora (inibe a formação de espécies reativas): constituída pelas enzimas glutationa reduzida (GSH), superóxido-dismutase (SOD), catalase, glutationa-peroxidase (GSH-Px) e pela vitamina E (α-tocoferol). - Reparadora (repara a lesão ocorrida): constituída pelo ácido ascórbico, pelas enzimas glutationa-redutase (GSH-Rd) e pela glutationa- peroxidase (GSH-Px), entre outros. • O efeito paradoxal do O3 consiste no fato de ele ser um agente oxidante e promover estresse oxidativo. Por ser uma molécula triatômica, o O3 possui maior poder oxidativo que o O2, além de ter uma ação sobre os compostos orgânicos muito mais seletiva. Exatamente por isso, ele induz a elevação do sistema enzimático antioxidante. • Deve-se levar em consideração também, que nem sempre os radicais livres são prejudiciais às células. Estes estão relacionados a processos fisiológicos do corpo, mas trazem danos quando há um desequilíbrio no sistema antioxidante do organismo, havendo ação exacerbada das espécies reativas. Ou seja, o efeito do O3 em células vivas é dose dependente. 9 A ação germicida (bactericida, virucida e fungicida) de um amplo espectro de ozônio permite que a terapia com ozônio seja um tratamento valioso para a limpeza e desinfecção de feridas infectadas e outros processos sépticos locais (MENÉNDEZ, 2008). A flexibilidade dos eritrócitos é aumentada pelo tratamento com ozônio, isso facilita a passagem dos mesmos pelos vasos capilares, garantindo um melhor suprimento de oxigênio tecidual. É capaz de reduzir a adesão plaquetária, atua como analgésico, anti-inflamatório e estimulante do sistema retículo-endotelial (HERNÁNDEZ e GONZÁLEZ, 2001). O ozônio irá inibir a cicloxigenase II, diminuindo a hiperpermeabilidade, edema e a dor. Quando aplicado em doses pequenas o ozônio é um imuno estimulante e em doses altas irá se tornar um imuno inibidor. Outra ação do ozônio é a capacidade de estimular defesas imunológicas das células e a defesa humoral em organismos imunodeprimidos. O ozônio é também capaz de potencializar o metabolismo do oxigênio. O que faz com que a saturação do oxigênio do sangue seja maior em decorrência ao maior aporte de oxigênio das células do organismo, da oxigenação e respiração celular (SEIDLER at al 2008). Devido a sua propriedade antioxidante no sangue, parte da dose de ozônio será dissolvida no plasma neutralizando os antioxidantes livres (ácido úrico, ácido ascórbico, glutationa reduzida - GSH, cisteína e albumina), a outra parte da dose reagirá com os ácidos graxos poliinsaturados (AGPI) (TRAVAGLI et al., 2010). 10 O ozônio é capaz de estimular à produção de citocinas, síntese de anticorpos, ativação de linfócitos T, melhorando a oxigenação do metabolismo celular através da vasodilatação e por aumentar resposta enzimática antioxidativa, potente oxidação de compostos orgânicos e inorgânicos e também é um precipitante de metais pesados (VELANO et al., 2001). O ozônio é um imunomodulador que depende da dose aplicada, sendo capaz de melhorar a anemia e a circulação sanguínea (HADDAD, 2009). O ozônio modula o estresse oxidativo biológico. Ele bloqueia os receptores virais, destruindo as células infectadas. Tendo ação desinfetante e esterilizante, age contra protozoários. desinfetante e também esterilizante. A aplicação de ozônio tem ação anti-inflamatórias e antiágicas, sendo capaz de neutralizar mediadores neuroquímicos contribuindo com a metabolização e assim eliminando os mediadores inflamatórios (histaminas, quinina e bradicinina) (FERREIRA et al, 2013) O ozônio tem potente reatividade o que contribui para que as reações bioquímicas aconteçam segundos após o contato com o sangue (BOCCI et al., 2011). O ozônio melhora a oxigenação e metabolismo do corpo, tendo efeito bactericida, fungicida, viricida e melhorando a circulação sanguínea (GUERRA et al., 1999). Nas terapias com ozônio é comum a aplicação de óleos vegetais. Esses óleos tem uma oxidação mais controlada. Os produtos ativos resultantes são hidroperóxidos e outros produtos de peroxidação lipídica, agindo de maneira eficiente na recuperação e regeneração de tecidos (PENIDO et al, 2010). 11 FORMAS E MÉTODOS DE APLICAÇÃO • Tratamento tópico: Com uma bolsa ou bag, um sistema fechado que contenha o gás no local de aplicação, o ozônio é aplicado topicamente e consiste em um método muito eficiente para o tratamento de lesões, úlceras, escaras, feridas abertas e lesões pós-operatórias localizadas nos membros dos animais. Utiliza-se por cerca de 20 a 30 minutos, e os resultados após algumas seções são muitos satisfatórios. • Insuflação retal: Umas das principais formas de administração nos animais domésticos. Esta via permite uma maior facilidade de aplicação, uma vez que não é necessária a utilização de materiais complexos, além de não exigir grandes esforços para contenção dos animais. Esta via não promove desconforto ao paciente, porque a mistura ozônio-oxigênio é absorvida diretamente na mucosa intestinal, imediatamente após a administração. Pode ser usado em qualquer patologia ou afecção, transmite ozônio à corrente sanguínea pela mucosa intestinal, irrigando todo organismo. • Aplicação auricular ou otológica: Aplicado para tratamentos locais, mas pode ter efeitos sistêmicos através da absorção pelas mucosas. 12 • Injeção intra-articular subcutânea: Consiste na administração do gás no interior de uma articulação acometida. Esta modalidade é indicada para o tratamento de enfermidades como artriteséptica e requer um pouco mais de trabalho e treinamento do médico veterinário. Em alguns casos é necessária a contenção química do animal. Tem como principal objetivo a analgesia. • Autohemoteraia maior ou Grande autoheoterapia (GAHT): Determinado volume de sangue é retirado através de venopunção e tratado com uma mistura fasosa de ozônio + oxigênio, fora do corpo do animal. Posteriormente, o sangue é reinfundido por via intravenosa. O ozônio possui grande interação com os constituintes do sangue. O volume total de sangue é de 6 a 8% do peso vivo do animal, de modo geral, aproximadamente 25% do volume total de sangue pode ser retirado, sem prejuízo ao animal, tendo como base o peso inicial. Volumes maiores que 200 ml devem ser evitados, devido ao alto risco de distúrbios hemo-dinâmicos, principalmente em pacientes idosos ou descompensados. • Autohemoteraia menor ou Pequena auto-hemoterapia (PAHT): De igual maneira, o sangue do animal também é tratado externamente, porém é reinfundido pela via intramuscular. De modo geral, a aplicação do sangue ozonizado é utilizada para estimular o sistema imunológico. O volume é reduzido (5 a 10 mL de sangue). • Água ozonizada • Óleo ozonizado 12 APLICAÇÕES NA VETERINÁRIA Na área da odontologia equina a ozônioterapia está se popularizando (SCHULZ et al., 2008). Na veterinária, trabalhos têm trazido resultados satisfatórios mostrando a eficácia no tratamento de flegmão interdigital agudo, mastite clínica e subclínica (SCHULZ et al., 2008). O ozônio também vem sendo aplicado nos tratamentos de desordens circulatórias, tanto a nível cerebral e periférico, como arteriosclerose obliterante, isquemia cardíaca e isquemia cerebral. A ozônioterapia é empregada nos casos de úlceras crônicas, esteatose hepática e condições inflamatórias (BOCCI, 2002). Nos tratamentos de mastite a ozônioterapia é aplicada pela via intramamária (HADDAD, 2009). A ozônioterapia pode ser aplicada também por via tópica, através de compressas e bolsas plásticas resistentes ao ozônio, para aplicações terapêuticas em feridas externas como bactericida, fungicida e inativador de vírus (PENIDO et al, 2010). Na veterinária o ozônio está sendo utilizado nos procedimentos de: conchectomia, retorno de anestesia, traumatismos, distúrbios gastroentéricos não parasitários, otites médias, diminuição da dor, como terapia coadjuvante em laminites, na paralisia pós-parto dos bovinos, na metrite pós-parto, abscessos, sinusite, sepsis sinovial, lesões teciduais e feridas (PENIDO et al, 2010). A ozônioterapia foi utilizada no tratamento de animais que sofreram queimaduras graves nos incêndios que ocorreram no Pantanal esse ano, para acelerar a cicatrização e a regeneração tecidual. 14 CONTRAINDICAÇÕES A ozônioterapia é contraindicada em pacientes com hipertireoidismo, pois aumenta o metabolismo celular. Ainda, deve ser evitada em pacientes com diferentes tipos de coagulação sanguínea, hemorragias, alergia ou intolerância a ozônio. Inalar o ozônio é proibido e perigoso. O ozônio provoca o destruimento de células do tecido pulmonar, usar em sala ventilada, com ar condicionado. Destrói os alvéolos pulmonares. A aplicação direta por via endovenosa da mistura gasosa oxigênio-ozônio não deve ser realizada. Ainda que encontre informações na internet sobre essa forma de administração, o risco de embolia é extremamente alto. Não utilizar em hipótese alguma. A utilização do ozônio com solução de NaCl pode causar a formação de ácido hipocloroso, resultando em uma inflamação local. 15 A terapia com ozônio está regulamentada e os médicos veterinários podem exercê-la como prática clínica para o tratamento de animais. Resoluções nº 1363 e 1364 no CRMV, publicadas em 23 de outubro de 2020. Imagens das onças pintadas feridas nos incêndios do Pantanal, em 2020. Os animais foram tratados com ozônio e células-tronco. 16 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AFONSO, D.M. Principais aplicações terapêuticas da ozônioterapia. 2011. 19p. Trabalho de Conclusão de Curso (Medicina Veterinária) - Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade “Júlio de Mesquita Filho”, Campus de Botucatu, São Paulo, 2011. ARAUJO, M. Ozonioterapia: Efectividad y riesgos. Ministerio de Salud, Chile, 2006. BOCCI, V. Terapia oxigênio-ozônio. Uma avaliação crítica. AA Dordrecht, Holanda: Kluwer Academic Publishers, 2002: 31-374. FARIA, B.P.; RODRIGUES, P.R.; CALAZANS, R.A.; COSTA, P.C. Auto-hemoterapia em cães. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer, Goiânia, v.10, n.19; 2014. FERREIRA, A.L.A.; MATSUBARA, L.S. Radicais livres: conceitos, doenças relacionadas, sistema de defesa e estresse oxidativo. Revista da Associação Médica Brasileira, v.43, n.1, p.61-68, 1997. GUERRA, X.V.; LIMONTA, Y.N.; CONTRERAS, I.H.; FREYRE, R.L.; RAMÍREZ A.M.P. Resultados de los costos en ozonoterapia. Revista Cubana Enfermer, p.104-108, 1999. HADDAD, M. A.; SOUZA, M.V.; HINCAPIE, J.J>; RIBEIRO JUNIOR, J.I.; RIBEIRO FILHO, J.D.; BENJAMIN, L.A. Comportamento de componentes bioquímicos do sangue em eqüinos submetidos à ozonioterapia. Arquivo Brasileiro Medicina Veterinária e Zootecnia, v.61, n.3, p.539-546, 2009. LAGE-MARQUES, M. Estudo da ozonioterapia como contribuição para a Odontologia Veterinária. 2008. 65p. Dissertação (Mestrado em Medicina Veterinária) - Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo, São Paulo, 2008. 17 PENIDO, B.R., LIMA, C.A. e FERREIRA, L.F.L. Aplicações da ozonioterapia na clínica veterinária. PUBVET, Londrina, V. 4, N. 40, Ed. 145, Art. 978, 2010. MENÉNDEZ, S.; GONZÁLEZ, R.; LEDEA, O.E.; HERNÁNDEZ, F.; LEÓN, O.S.; DÍAZ, M. Ozônio. Aspectos básicos e aplicações clínicas. Havana, Cuba: Editorial CENIC, 2008. PENIDO, B.R.; LIMA, C.A.; FERREIRA, L.F.L. Aplicações da ozonioterapia na clínica veterinária. PUBVET, Londrina, v.4, n.40, ed.145, 2010. SCHULZ, S.; HAUSSLER, U.; MANDIC, R.; HEVERHAGEN, J.T.; NEUBAUER, A.; DÜNNE, A.A.; WERNER, J.A.; WEIHE, E.; BETTE, M. Treatment with ozone/oxygen pneumoperitoneum results in complete remission of rabbit squamous cell carcinomas. International Journal of Cancer, v.122, p.2360-2367, 2008. SCHWARTZ, A.; KONTORCHNIKOVA, K.; MALESNIKOV, O. Guía para el uso médico del ozono. Fundamentos terapéuticos e indicaciones. Madri: Aepromo, 2011. SEIDLER, V.; LINETSKIV, I.; HUBÁLKOVÁ, H.; STANKOVÁ, H.; SMUCLER, R.; MAZÁNEK, J. Ozone and its usage in general medicine and dentistry. A review article. Prague Medical Report, v.109, n.1, p.5-13, 2008. TRAVAGLI, V.; ZANARDI, I.; BERNINI, P.; NEPI, S.; TENORI, L.; BOCCI, V. Effects of ozone blood treatment on the metabolite profile of human blood. International Journal of Toxicology, v.29, p.165-174, 2010. VELANO, H.; nascimento, L.C.; BARROS, L.M.; PANZERI, H. Avaliação in vitro da atividade antibacteriana da água ozonizada frente ao Staphylococcus aureus. Pesquisa Odontológica Brasileira, v.15, n.1, p. 18-22, janeiro-março, 2001. 18 Grupo: Bruna Nardi RA 11718362 Carolina Camargo Figueiredo RA 11819965 Fabiana Golin Luiggi RA 11820682 Júlia Romano RA 11921783 8º Semestre – Noturno Orientação: prof. M.V. Erika Nonaka Risseto
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