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Atividade 2 Leitura e Produção

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Prévia do material em texto

http://mestrechassot.blogspot.com.br/
 ATIVIDADE 2 
(envie até dia 28/2 para que tenha a correção antes da prova) 
http://mestrechassot.blogspot.com.br/
Caro aluno(a),
Na aula 2, tratamos sobre o processo da escrita. Para praticar, você deverá fazer um resumo, de 12 a 15 linhas, do artigo a seguir. Lembre-se de que o resumo é uma atividade que exige leitura, compreensão do que leu e escrita. O resumo deve ser feito com suas palavras. Não deve acrescentar informações nem emitir opiniões ou fazer comentários. Copiar trechos do artigo zera a atividade.
 O valor total da atividade é 10. Envie as respostas no prazo determinado, por meio do Portfólio - ferramenta do ambiente de aprendizagem UNIGRAN Virtual. Em caso de dúvidas, deixe recado no quadro de avisos.
A correção da escrita é parte da avaliação.
Bons estudos!
NOME: Flava Farias da Silva
RGM: 053.5330
POLO: Jatei
A leitura e a escrita no processo de alfabetização
Flávia Lima Ciríaco
Doutoranda em Ciência da Educação (Unigrendal)
[...]
O processo de aquisição da leitura e da escrita
O processo de leitura e escrita emprega uma série de estratégias, isto é, um amplo esquema para obter, avaliar e utilizar informação. A leitura e a escrita, como qualquer atividade humana, são uma conduta inteligente. As pessoas não respondem simplesmente aos estímulos do meio; encontram ordem e estrutura no mundo de tal maneira que podem aprender com base em suas experiências, antecipá-las e compreendê-las. Os leitores desenvolvem estratégias para trabalhar com o texto, construindo significado ou compreendendo-o. Usam-nas tanto na leitura, quando podem se modificar e se desenvolver durante tal processo. É óbvio que isso só ocorre se houver leitura.
Algumas considerações fundamentais sobre a leitura e a escrita: são atividades construtivas e criativas com quatro características fundamentais: objetiva, que lê-se por uma razão, com uma finalidade; a seletiva, presta-se atenção naquilo que é relevante aos objetivos que se tem; a antecipatória, os objetivos definem as expectativas diante do texto; e a baseada na compreensão, em que a compreensão é a base e não a consequência da leitura.
Conhecimentos especiais que as crianças devem possuir para aprender a ler e não considerar o ensino da leitura absurdo são: a escrita é significativa, e a linguagem escrita não é a mesma coisa que a fala (apesar da relação estreita entre ambas).
Ler é extrair sentido dos textos. O objetivo principal da leitura é compreender um texto e, por ela, o que propõe, sugere ou instiga. A compreensão implica conhecer a intenção do autor, identificar mensagens explícitas e implícitas, cotejar o que está no texto com o que o leitor já sabe ou pensa a respeito do assunto. Em outras palavras: ler é um processo permanente, ativo e interativo de análise e síntese.
A leitura envolve diversos níveis. O nível mais elementar é o fonológico, o nível de identificação pura e simples da palavra. Ouvimos mentalmente o som da palavra escrita e identificamos em nosso dicionário mental a palavra lida. A rápida identificação da palavra depende de uma série de fatores. Numa leitura, interessa não apenas identificar rapidamente uma palavra, mas identificar rapidamente todas as palavras que compõem uma frase, um parágrafo ou mesmo um conjunto de parágrafos. Daí a importância da fluência, que desempenha papel muito importante para a compreensão até atingir certo limite.
A leitura e a escrita são práticas que se relacionam e complementam a formação de um leitor competente, o objetivo maior da escola, pois a leitura e a escrita são os maiores instrumentos para a construção do conhecimento. Despertar no aluno o interesse pela leitura é o maior legado de uma prática constante da leitura de textos variados.
O ser humano é capaz de refletir sobre a linguagem e analisá-la, e a linguagem é o próprio instrumento para essa reflexão.
Para Kleiman (1993), a linguagem funcionaria, segundo essa perspectiva, como um “repositório” de mensagens. Ao leitor seria dada a tarefa de extraí-las pelo domínio de palavras, numa atitude passiva. Exercícios como os de substituição de palavras do texto por sinônimos ou as famosas questões de compreensão explorando apenas informações óbvias estariam, segundo a autora, fundamentados nessa teoria, que vê a língua como um instrumento de comunicação.
O conceito de leitura mais completo está fundamentado nos estudos reconhecidos genericamente como Linguística Pragmática, os quais, de acordo com Koch (1995), tratam das manifestações linguísticas produzidas por indivíduos concretos em situações concretas, sob determinadas condições de produção. Nessa perspectiva, ler seria igual a construir sentido.
Para Fulgênio (1992), a leitura e a escrita são resultados das interações entre informações visuais e não visuais, ou seja, quem lê e escreve constrói significados unindo todo o seu conhecimento de mundo, seus esquemas mentais relacionados ao conteúdo tratado no texto, às informações oferecidas pelo autor, expressas no papel.
Conforme afirma Solé (1998), uma estratégia poderia ser considerada um procedimento, tendo em vista que um procedimento seria um conjunto de ações ordenadas e finalizadas, isto é, dirigidas à consecução de uma meta.
Por outro lado, existem vários tipos de procedimento: uns que exigem ações mais automatizadas, como o ato de amarrar o cadarço do sapato, e outras que exigem capacidade de pensamento estratégico. As estratégias usadas na compreensão de um texto estão enquadradas no segundo tipo, ou seja, constituem um conjunto de ações mentais desenvolvidas pelo leitor para construir o sentido.
A utilização da escrita para registro do saber produtivo pelo homem é acompanhada por uma transformação gradativa nos mecanismos de transmissão do conhecimento. O homem, através dos tempos, comunica-se com gestos, expressões e com a fala. A escrita tem origem no momento em que o homem aprende a comunicar seus pensamentos e sentimentos por meio de signos, signos que sejam compreensíveis por outros seres humanos que possuem ideias sobre como funciona esse sistema de comunicação. Os signos passam a ter valores silábicos convencionais: convenção de forma e de princípios. Os signos foram normalizados para que todos os desenhassem da mesma maneira; estabeleceram-se correspondências entre signos, palavras e sentidos. Houve, portanto, uma alteração significativa nas convenções do sistema representativo. A formalização da escrita exigiu não só o estabelecimento das regras como também a aprendizagem efetiva das formas e princípios da escrita.
A evolução da escrita sempre busca significação, economia e agilidade na representação. É sempre marcada por necessidades historicamente determinadas. A possibilidade de divisão de uma palavra em sílabas componentes significa um grande avanço na compreensão de um idioma.
A leitura e a escrita constituem símbolos externos de uma nação, e esta é a razão pela qual os tesouros escritos são o principal alvo de destruição dos conquistadores. Cortez, ao conquistar o México, queimou os livros astecas que podiam trazer à população nativa recordações de seu passado glorioso. A inquisição espanhola queimou os judeus e seus livros talmúdicos em fogueiras. Os nazistas, para destruir ideologias contrárias à sua, queimaram os livros dos inimigos. Os Aliados, vitoriosos na Segunda Guerra Mundial, ordenaram a queima de toda a literatura contaminada pelo nazismo.
Jesualdo (1993) aponta quatro elementos que poderão despertar o interesse das crianças: o caráter imaginoso, o dramatismo, uma boa técnica de desenvolvimento e uma linguagem em que se detectem as marcas da literalidade.
Sabe-se que ter imaginação é algo muito importante na vida da criança, pois é com essa faculdade que a consciência infantil elabora aquilo que vai captando de forma intuitiva no mundo que a cerca. As descobertas do mundo surgem para a criança como fantasia, como algo extraordinário, embora nãose possa dizer que ela confunda os elementos do real com o do mundo irreal.
No processo de alfabetização, a hipótese silábica é ao mesmo tempo um grande avanço conceitual e uma enorme fonte de conflito cognitivo.
No entanto, a hipótese silábica cria suas próprias condições de contradição: contradição entre o controle silábico e a quantidade mínima de letras que uma escrita deve possuir para ser interpretável (por exemplo, o monossílabo deveria se escrever como uma única letra, mas quando se coloca uma letra só o escrito não pode ser lido, ou seja, não é interpretável); além disso, há contradição entre a interpretação silábica e as escritas produzidas pelos adultos (que têm sempre mais letras do que as que a hipótese silábica permite antecipar) (Ferreiro, 1979, p. 35).
Para aprender a ler e a escrever é preciso pensar sobre a escrita, pensar sobre o que a escrita representa e como ela apresenta graficamente a linguagem. Algumas reflexões didáticas favorecem especialmente a análise e a reflexão sobre o sistema alfabético de escrita e a correspondência fonográfica. São atividades que exigem atenção à análise tanto quantitativa como qualitativa, à correspondência entre segmentos falados e escritos. São situações privilegiadas de atividades epilinguísticas, em que basicamente o aluno precisa
Ler, embora não saiba ler;
Escrever, apesar de ainda não saber escrever.
Em ambas é necessário que ele ponha em jogo tudo o que sabe sobre a escrita, para poder realizá-las. Nas atividades de “leitura”, o aluno precisa analisar todos os indicadores disponíveis para descobrir o significado do escrito e realizar a “leitura” de duas formas:
Pelo ajuste da “leitura” do texto, que conhece de cor, aos segmentos escritos;
Pela combinação de estratégias e antecipação (a partir de informações obtidas no contexto, por meio de pistas) com índices providos pelo próprio texto, em especial os relacionados à correspondência fonográfica.
Portanto, a leitura pode ter várias motivações; identificar seu objetivo permite traçar as características do processo de leitura a ser feito e/ou as estratégias que serão potencializadas. O ato de ler e compreender perpassa a simples decodificação do código escrito, pois sob ele há uma estrutura básica que exige do leitor que coloque em jogo todos os aspectos cognitivos e repertório pessoal. Além disso, quando alguém lê algo é porque tem um objetivo, ou seja, mesmo sem perceber, há implícita à situação um motivo gerador. Outra questão pertinente a esse momento é que, ao ler, o leitor processa seus conhecimentos, construindo sentido.
Historicamente, a teoria empirista é a que vem influenciando as representações do que é ensinar, quem é o estudante, como ele aprende, o que e como se deve ensinar. Esse modelo define a aprendizagem como substituição de respostas erradas por respostas certas. Como consequência, a criança precisa memorizar e fixar informações, partindo das mais simples para as mais complexas. O modelo típico de cartilha está baseado nessa visão. As cartilhas trabalham numa concepção de língua escrita como transcrição de fala; seus textos são construídos com a função de tornar clara essa relação de transcrição. Em geral, são palavras-chave e famílias silábicas usadas repetidamente, aí se encontram coisas como “vovô viu a uva”, “o boi baba”, “Didi dá o dado a Dedé”. A função do material escrito é apenas ajudar o estudante a perceber o sistema alfabético: que b com a faz ba e por aí afora.
Centrada nessa visão que vê a língua como pura fonologia, a cartilha introduz o estudante no mundo da escrita apresentando-lhe um texto que, na verdade, é apenas um agregado de frases desconexas. Poderíamos dizer que, na concepção empírica, o conhecimento está “fora” do sujeito e é internalizado por meio dos sentidos, ativados pela ação física e perceptual. O sujeito da aprendizagem seria “vazio” na sua origem, sendo “preenchido” pelas experiências que tem com o mundo.
Nessa concepção, o aprendiz é alguém que vai juntando informações. Ele aprende o ba, be, bi, bo, bu; depois o ma, me, mi, mo, mu; e supõe-se que, em algum momento, ao longo desse processo, tenha uma espécie de “estalo” e comece a perceber o que o ma, o me, o mi, o mo, o mu têm em comum. Acredita-se que ele seja capaz de aprender exatamente o que lhe ensinam e ultrapassar um pouco isso, fazendo uma síntese a partir de determinada quantidade de informações.
Algumas crianças entendem o sistema logo que aprendem algumas poucas famílias silábicas, enquanto outras chegam ao z, de zabumba, sem compreendê-lo. Para se acomodar a essa teoria, o processo é caracterizado por um investimento na cópia, na escrita sob ditado, na memorização pura e simples, na utilização da memória de curto prazo para reconhecimento das famílias silábicas quando o professor toma a leitura. Essa forma de trabalhar está relacionada à crença de que, primeiro, os alunos têm de aprender a ler e escrever dentro do sistema alfabético, fazendo uma leitura mecânica, para só depois adquirir uma leitura compreensiva.
Quando se trata de sair de um modelo de aprendizagem empirista para um modelo sociointeracionista, é preciso reconstruir toda a prática a partir de um novo paradigma teórico. O conhecimento não é concebido como cópia do real, incorporado diretamente pelo sujeito, mas sim como uma atividade, por parte de quem aprende, na qual os novos conhecimentos se organizam e se integram aos já existentes. Em se tratando da língua escrita, a aprendizagem deve ser oferecida de forma funcional, isto é, tal como é usada realmente. Quando alguém aprende a escrever, está aprendendo ao mesmo tempo muitos outros conteúdos além do bê-á-bá, do sistema de escrita alfabética, por exemplo, as características discursivas da língua, ou seja, as formas que ela assume em diferentes contextos e por meio dos quais se realiza socialmente.
Pensando assim, o professor cria situações que permitam ao estudante vivenciar os usos sociais que se fazem da escrita, como a elaboração de lista de alimentos para uma festa de aniversário, a escrita de uma carta para um colega doente, o seguimento de uma receita na cozinha pedagógica, a produção coletiva de textos e tantas outras atividades que fazem parte do dia a dia de uma sala de aula. Participando de situações reais de escrita, pensando sobre os usos, as características e o funcionamento da língua escrita, o estudante aprende muito mais do que a simples compreensão do sistema alfabético.
O aprendiz, nesse contexto, é um sujeito protagonista do seu próprio processo de aprendizagem; alguém que é capaz de transformar informações em conhecimento próprio; que age sobre o objeto de conhecimento, pensa sobre ele, significando-o; e que interage com outras pessoas e com o meio.
Quando se acredita que o motor da aprendizagem é o esforço do sujeito para dar sentido à informação que está disponível, tem-se uma situação bastante diferente daquela em que o aprendiz apenas introjeta a informação que lhe é oferecida da maneira como é oferecida.
Para aprender algo, é preciso haver conhecimento prévio, ou seja, existe uma permanente transformação a partir do conhecimento já adquirido. Se, por um lado, é o que cada um possui de conhecimento que explica as diferentes formas e tempos de aprendizagem de determinados conteúdos que estão sendo tratados, por outro sabemos que a intervenção do professor é determinante nesse processo; seja nas propostas de atividades, seja na forma como encoraja cada um de seus estudantes a se lançar na ousadia de aprender, o professor exerce papel de grande relevância.
[...]
Referências
ARIÈS, Phillippe. História social da criança e da família. Rio de Janeiro: Guanabara, 1961.
CAGUARI, Luiz Carlos. Alfabetizando sem o ba-be-bi-bo-bu. São Paulo: Scipione, 1998.
GOMES, Maria Lúcia de Castro. Metodologia de Ensino de Língua Portuguesa. Curitiba: Ibpesc, 2007.
KLEIMAN, Ângela B. et al. Os significados do letramento. Campinas: Mercado de Letras, 1995.
OLIVEIRA, João Batista Araújo e. ABC do Alfabetizador. Belo Horizonte: Alfa Educativa, 2003.
TEBEROSKY,Ana et al. Aprender a ler e a escrever. Porto Alegre: Artmed, 2013.
______. Contextos de alfabetização inicial. Porto Alegre: Artmed, 2004.          
Publicado em 28 de janeiro de 2020
Como citar este artigo (ABNT)
CIRÍACO, Flávia Lima. A leitura e a escrita no professo de alfabetização. Educação Pública, v. 20, nº 4, 28 de janeiro de 2020. Disponível em: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/20/4/a-leitura-e-a-escrita-no-processo-de-alfabetizacao
Resposta:
A leitura e a escrita como qualquer atividade humana, são uma conduta inteligente. Os leitores desenvolvem estratégica para trabalhar com o texto, construindo significado. Mas é claro que isso só acontece se houver a leitura.
Algumas considerações fundamentais sobre a leitura e a escrita é que são atividades construtivas e criativas algumas características, como objetivas, finalidade, seletiva e a antecipatória. A leitura envolve diversos níveis, e o nível mais relativo é o fonológico, que é de identificação pura e simples da palavra.
A leitura e a escrita são práticas que se relacionam e complementam a formação de um leitor competente. A utilização da escrita para registro do saber produtivo, é acompanhada por uma transformação gradativa nos mecanismos de transmissão do conhecimento, a evolução da escrita sempre busca significação, economia e agilidade na representação. 
Para aprender a ler e a escrever é preciso pensar sobre a escrita, pensar sobre o que a escrita representa e como ela apresenta graficamente a linguagem. E principalmente para aprender algo, é preciso haver conhecimento prévio para que exista uma permanência de transformação a partir do conhecimento já adquirido.

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