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Guia de Ortografia e Gramática

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1
2
SUMÁRIO
1. EMPREGO DE ALGUMAS LETRAS.....................................3
1.1 Letra S ...........................................................................4
1.1 Letra SS ..........................................................................4
1.1 Letra Z............................................................................5
2. EMPREGO DE ALGUMAS EXPRESSÕES ............................6
2.1 POR QUE x POR QUÊ ........................................................7
2.2 PORQUE x PORQUÊ ..........................................................7
2.3 AFIM x A FIM (DE) ..............................................................7
2.4 ONDE x DONDE x AONDE ...................................................8
2.5 ACERCA DE x A CERCA DE x HÁ CERCA DE ............................8
2.6 DE ENCONTRO A x AO ENCONTRO DE ...................................8
2.7 A PRINCÍPIO x EM PRINCÍPIO ...............................................8
2.8 HÁ x A ............................................................................9
2.9 MAS x MAIS .....................................................................9
3. EMPREGO DO HÍFEN NA PREFIXAÇÃO............................10
4. QUESTÕES DE REVISÃO................................................13
5. GABARITO...................................................................21
6. QUESTÕES DE REVISÃO COMENTADAS.........................22
3
1. EMPREGO
DE ALGUMAS
LETRAS
4
1.1 Letra S
a) Nos substantivos que designam origem, título honorífico e feminino.
Ex: chinês, japonês, baronesa, duquesa, sacerdotisa, poetisa.
b) Nos sufixos ASE, ESE, ISI e OSE.
Ex: fase, ascese, eletrólise, apoteose.
c) Nos sufixos OSO e OSA.
Ex: formoso, formosa, gostoso, gostosa.
d) Nas palavras derivadas daquelas que possuem D, RT ou RG no seu radical.
Ex: iludir – ilusão, defender – defesa; divertir – diversão, inverter – inversão;
imergir – imersão, submergir – submersão.
e) No prefixo TRANS e nos seus derivados.
Ex: transatlântico, trasladar (ou transladar).
f) Após os ditongos.
Ex: maisena, Sousa, coisa.
g) Nas formas verbais derivadas dos verbos QUERER e PÔR.
Ex: quis, quisera, pusera, compusera.
1.2 Letra SS
a) Nas palavras derivadas daquelas que possuem as expressões CED, GRED, PRIM, 
MIT, MET e CUT no radical.
Ex: suceder – sucessão, regredir – regressão, comprimir – compressão, demitir – 
demissão, intrometer – intromissão, discutir – discussão
b) Prefixo terminado em vogal + palavra começada por S.
Ex: pre + sentir = pressentir (o “s” foi duplicdo para preservar a pronúncia 
5
1.3. Letra Z
a) Nas terminações EZ e EZA, formando substantivos abstratos derivados de adjetivos.
Ex: insensato – insensatez, nu – nudez; claro – clareza, belo – beleza.
b) Nas terminações IZAR, formando infinitivos verbais.
Ex: sintonia – sintonizar, real – realizar, visual – visualizar
Atenção!
Se a palavra possuir S em sua parte final, o infinitivo verbal também levará S: análise – 
analisar, paralisia – paralisar.
Cuidado!
Hipnose – hipnotizar; síntese – sintetizar; batismo – batizar; catequese – catequizar; 
ênfase – enfatizar. (Lembre-se da sigla de um famoso banco, só que com E no final: 
HSBCE).
c) Como consoante de ligação
Ex: pé + udo = pezudo; guri + ada = gurizada.
6
2. EMPREGO
DE ALGUMAS
EXPRESSÕES
7
2.1 POR QUE x POR QUÊ
a) Por que você não veio? (advérbio interrogativo de causa, usado no início da oração, 
equivale-se a por qual motivo, o “que” é átono).
b) Quero saber por que você não veio. (a única diferença é que a frase interrogativa é 
indireta).
c) Você não veio por quê? (agora a expressão aparece no final da frase, e o “que” é 
tônico).
d) Quero saber o motivo por que você não veio. (preposição + pronome relativo, usado 
no início da oração, equivale-se a pelo qual).
2.2 PORQUE x PORQUÊ
a) Não vim porque estava cansado. (conjunção subordinativa adverbial, indica 
circunstância de causa).
b) Fique quieto, porque você está incomodando. (conjunção coordenativa explicativa).
c) Quero saber o porquê da sua falta. (vem precedido de artigo, é substantivo, equivale-
se a motivo, razão, causa).
2.3 AFIM x A FIM (DE)
a) Temos ideias afins. (adjetivo, refere-se a um substantivo, varia em número para com 
ele concordar).
b) Estudou muito, a fim de tirar o primeiro lugar. (locução prepositiva, denota finalidade, 
objetivo, intenção).
8
2.4 ONDE x DONDE x AONDE
a) Onde você está? (usa-se onde com verbo estático que pede a preposição em, na 
língua portuguesa não existe a contração nonde, indicada por em + onde).
b) Donde você vem? (usa-se com verbo de movimento que peça, em razão sua regência, 
a preposição de, caso do verbo “vem”: “Donde” = de + onde).
c) Aonde você vai? (usa-se com verbo de movimento que exige, também por causa de 
sua regência, a preposição a, caso da forma verbal “vai”: “Aonde” = a + onde).
2.5 ACERCA DE x A CERCA DE x HÁ CERCA DE
a) Hoje falaremos acerca dos pronomes. (locução prepositiva – “dos” = de + os –, equivale-
se a sobre, a respeito de).
b) Os primeiros colonizadores surgiram há cerca de quinhentos anos. (refere-se a 
acontecimento passado).
c) Estamos a cerca de quatro meses da prova. (equivale-se a aproximadamente).
2.6 DE ENCONTRO A x AO ENCONTRO DE
a) O ônibus foi de encontro ao carro, causando a morte de duas pessoas. (indica posição 
contrária, colisão, confronto).
 A proposta da diretoria foi de encontro aos anseios dos funcionários.
b) O filho foi ao encontro do pai, abraçando-o. (sugere posição favorável, concordância).
2.7 A PRINCÍPIO x EM PRINCÍPIO
a) a princípio significa à primeira vista, inicialmente, primeiramente, de início.
Exemplo: A princípio, não era contra sua ideia; mas depois soube os detalhes e me 
decepcionei.
9
b) em princípio significa em tese, em teoria, teoricamente, em termos, de modo geral. 
Exemplo: Em princípio, a prova de Língua Portuguesa deverá ser fácil para você, que 
está estudando.
2.8 HÁ x A
a) Ele chegou da Europa há dois anos. (refere-se a tempo passado)
b) Ela voltará daqui a um ano. (refere-se a acontecimento futuro)
2.9 MAS x MAIS
a) Ela estudou muito, mas não foi aprovada. (conjunção coordenativa adversativa, pode 
ser substituída por porém)
b) Ela era a aluna mais simpática da turma. (advérbio de intensidade, refere-se a verbo, 
adjetivo e advérbio)
C) Menos ódio e mais amor. (pronome indefinido, refere-se a substantivo)
10
3. EMPREGO
DO HÍFEN NA
PREFIXAÇÃO
11
Prefixos Usa hífen Não usa hífen
Agro, ante, anti, arqui, 
auto, contra, extra, infra, 
intra, macro, mega, micro, 
maxi, mini, semi, sobre, 
supra, tele, ultra...
Quando a palavra 
seguinte começa com 
h ou com vogal igual à 
última do prefixo: 
auto- hipnose, anti-herói, 
anti-imperalista, 
auto -observação,
micro-ondas, mini-hotel.
a) Em todos os demais 
casos: autorretrato, 
autossustentável, autoanálise, 
autocontrole, antirracista, 
antissocial, antivírus, 
minidicionário, minissaia, 
minirreforma, ultrassom...
(perceba que as letras R
e S são duplicadas).
b) Quando se usam os 
prefixos des- e in-, caem o
h e o hífen: desumano, 
inabitável, desonra, inábil.
c) Também com os prefixos 
co- e re- caem o h e o hífen: 
coordenar, coerdeiro, coabitar, 
reabilitar, reeditar, reeleição.
Hiper, inter, super
Quando a palavra 
seguinte começa com h 
ou com r: super- homem, 
inter-regional.
Em todos os demais casos: 
hiperinflação, su persônico.
Sub, sob, ob, ab
Quando a palavra 
seguinte começa com b, 
h ou r: sub-base,
sub-reino, sub-humano.
Em todos os demais casos: 
subsecretário, subeditor.
Admite-se ainda subumano.
Vice, ex, sem, além, 
aquém, recém, pós, pré, 
pró
Sempre: vice-rei, vice-
presidente, além-mar, 
além-túmulo, aquém-mar, 
ex-aluno, ex-diretor, ex-
hospedeiro, ex-prefeito, 
ex- presidente, pós-
graduação, pré-história, 
pré-vestibular, pró-
-europeu, recém-casado, 
recém-nascido,
sem-terra.
Pan, circum, mal
Quando a palavra 
seguinte começa 
com h, m, n ou 
vogais: 
pan-americano,
circum-hospitalar
Em todos os demais 
casos: pansexual,circuncisão.
Quero enfatizar as seguintes mudanças:
12
Quero enfatizar as seguintes mudanças:
 » Com prefixos, usa-se o hífen diante de palavra iniciada por h.
Ex: anti-higiênico, anti-histórico, macro-história, mini-hotel, proto-história,
sobre-humano, super-homem, ultra-humano.
 » Não se usa o hífen quando o prefixo termina em vogal diferente da vogal com 
que se inicia o segundo elemento.
Ex : aeroespacial, agroindustrial, anteontem, antiaéreo, antieducativo, autoaprendizagem, 
autoescola, autoestrada, autoinstrução, coautor, coedição, extraescolar, infraestrutura, 
plurianual, semiaberto, semianalfabeto, semiesférico, semiopaco.
 » Quando o prefixo termina por consoante, usa-se o hífen se o segundo elemento 
começa pela mesma consoante.
Ex: hiper-requintado, inter-racial, inter-regional, sub-bibliotecário, super-racista, super-
reacionário, super-resistente, super-romântico.
13
4. QUESTÕES
DE REVISÃO
14
1. (FGV – BNB – ANALISTA BANCÁRIO – 2014)
O verbo “ressuscitar” mostra corretamente a grafia, com o emprego de SC; o vocábulo 
abaixo que está grafado erradamente por incluir essas mesmas consoantes é:
a) ascender;
b) adolescência;
c) fascismo;
d) indescente;
e) piscina.
2. (FGV – FUNARTE – CONTADOR – 2014)
“Adiamos o trabalho, o encontro, o almoço, o telefonema, o dentista, o dentista nos adia, 
a conversa séria, o pagamento do imposto de renda, as férias, a reforma agrária, o seguro 
de vida, o exame médico, a visita de pêsames, o conserto do automóvel, o concerto de 
Beethoven, o túnel para Niterói, a festa de aniversário da criança, as relações com a 
China, tudo”.
Em “o conserto do automóvel” e “o concerto de Beethoven” há a presença intencional de 
dois homônimos; a alternativa abaixo em que essa possibilidade não existe por só estar 
dicionarizada uma das palavras dadas é:
a) concelho / conselho;
b) caçar / cassar;
c) paço / passo;
d) polir / pulir;
e) comprimento / cumprimento.
15
3. (FGV – COMPESA – ADVOGADO – 2016)
Assinale a frase em que a grafia do vocábulo sublinhado está inadequada.
a) As autoridades dizem a toda hora que estão profundamente preocupadas com o crime 
organizado. Por quê? Preferem o crime esculhambado?
b) Responda depressa: por que, na máquina escrever, o alfabeto não está em ordem 
alfabética?
c) Quando a mulher diz que depois do marido nunca mais vai querer saber de outro 
homem é porque pensa que nunca mais vai encontrar outro igual ou porque tem medo de 
só encontrar outros iguais?
d) Por que é que, na estrada, o molenga está sempre na nossa frente e o apressadinho 
vem sempre atrás?
e) Entre o porque e o por quê há mais bobagem gramatical do que sabedoria semântica.
 [...]
 Uma vez que todos esses 
10 pressupostos são claramente ocidentais e facilmente 
 distinguíveis de outras concepções de dignidade humana em 
 outras culturas, teremos de perguntar por que motivo a questão 
13 da universalidade dos direitos humanos se tornou tão 
 acesamente debatida.
Boaventura de Sousa Santos. Por uma concepção multicultural dos
direitos humanos. Internet: <www.dhnet.org.br> (com adaptações).
4. (CESPE – STJ – ANALISTA JUDICIÁRIO – 2018)
Mantendo-se a correção gramatical e os sentidos do texto, o último período poderia ser 
reescrito da seguinte forma: Considerando esses pressupostos como obviamente ligados 
a noção ocidental de dignidade humana, que se diferencia das de outras culturas, a 
pergunta a ser feita é: porque a universalidade dos direitos humanos é uma questão que 
tornou-se tão inflamadamente debatida?
 [...]
16 crítica. Quanto mais for levado a refletir sobre sua 
 situacionalidade, sobre seu enraizamento espaçotemporal, mais 
16
 “emergirá” dela conscientemente “carregado” de compromisso 
19 com sua realidade, da qual, porque é sujeito, não deve ser 
 simples espectador, mas na qual deve intervir cada vez mais.
Paulo Freire. Educação e mudança. 2.ª ed. Rio de
Janeiro: Paz e Terra, 1979, p. 61 (com adaptações).
5. (CESPE – MEC – NÍVEL SUPERIOR – 2014)
O termo “porque” (l.19) poderia, sem prejuízo para a correção gramatical e o sentido do 
texto, ser substituído por por que.
 [...]
16 Por que falharam os programas de formação? Talvez 
 porque se tenha insistido na crença da transferibilidade linear 
 de saberes pretensamente adquiridos. Talvez porque se tenha 
19 esquecido que o modo como o professor aprende é o modo 
 como o professor ensina. Que o modelo predominante da 
 formação universitária é, por vezes, a negação do que se 
22 pretende transmitir e que a universidade é... a matriz. Talvez 
 porque se descurasse a necessidade de criar dispositivos de
 autoformação cooperativa, que rompessem com a cultura do 
25 isolamento e autossuficiência que ainda prevalecem nas nossas 
 escolas. Talvez...
 [...]
José Pacheco. Para que serve a formação? Escola da ponte – formação e
transformação da educação. São Paulo: Vozes, 2010, p. 4 (com adaptações).
6. (CESPE – SEDUC-AL – PROFESSOR – 2018)
Sem prejuízo da correção gramatical do texto, a locução “Por que” poderia ser substituída 
por Porque no trecho “Por que falharam os programas de formação?” (l. 16).
[...]
17
7. (CESPE – FUNPRESP-EXE – CONHECIMENTOS BÁSICOS – 2016)
Sem prejuízo para a correção gramatical do período, a expressão “por quê” (l.23) poderia 
ser substituída por o porquê.
[...]
 O CDH solicitou ao Alto Comissariado das Nações 
16 Unidas para os Direitos Humanos que estabelecesse — até o 
 final de 2017 — um grupo de peritos internacionais e 
 regionais, por um período de pelo menos um ano, a fim de 
19 monitorar e relatar a situação dos direitos humanos no Iêmen 
 e de realizar uma investigação abrangente de todas as 
 alegações de violações e abusos de direitos humanos.
Internet: <nacoesunidas.org/> (com adaptações).
8. (CESPE – TRF-1ª REGIÃO – TÉCNICO JUDICIÁRIO – 2017)
A substituição da expressão “a fim” (l.18) pelo vocábulo afim não prejudicaria a correção 
gramatical e o sentido original do texto.
18
9. (FGV – COMPESA – ASSISTENTE DE TI – 2016)
Assinale a opção em que a lacuna da frase deve ser corretamente preenchida com a 
forma há.
a) “Não há profissão mais bela do que _____ de tio da América”. 
b) “Onde é necessária a astúcia não _____ lugar para a força”.
c) “O mérito tem seu pudor, como _____ castidade”. 
d) “Há lugares em que emana _____ inteligência”.
e) “Não existe pecado, exceto _____ estupidez”.
10. (CESPE – POLÍCIA FEDERAL – PAPILOSCOPISTA – 2018)
O item a seguir apresenta, de forma consecutiva, os períodos que compõem um parágrafo 
adaptado do texto Como se identificam as vítimas de um desastre de massa, de 
Teresa Firmino (Internet: <www.publico.pt>). Julgue-o quanto à correção gramatical e à 
coerência e à coesão textual.
Vale dizer: a possibilidade de se usar essa técnica tem haver diretamente com a existência 
de registros dentários.
11. (CESPE – POLÍCIA FEDERALA – PAPILOSCOPISTA – 2018)
O item a seguir apresenta, de forma consecutiva, os períodos que compõem um parágrafo 
adaptado do texto Como se identificam as vítimas de um desastre de massa, de Teresa 
Firmino (Internet: <www.publico.pt>). Julgue-o quanto à correção gramatical e à coerência 
e à coesão textual.
Para tal, tem de haver forma de fazer uma comparação entre os dentes da pessoa e o 
seu registro dentário.
19
12. Analise a grafia das palavras sublinhadas nas sentenças abaixo,
SEGUNDO AS NOVAS REGRAS ORTOGRÁFICAS.
a) Livro de auto-ajuda permanece no topo da lista dos mais vendidos.
Certo Errado
b) O empresário deve cumprir pena por roubo em regime semiaberto.
Certo Errado
c) O coautor do estudo explicou que a descoberta ajuda no tratamento do câncer.
Certo Errado
d) Os homens mais vaidosos já encontram no mercado tipos de creme antirrugas.
Certo Errado
e) Cerca de 5% da população mundial têm comportamento anti-social.
CertoErrado
f) O ex-vereador participou da reunião extraoficial durante a madrugada.
Certo Errado
13. (CESPE/2014/CÂMARA DOS DEPUTADOS/ANALISTA LEGISLATIVO)
Com base no que dispõe o novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, julgue o 
próximo item.
Está correta a grafia dos seguintes vocábulos: bilíngue, sagui, sequência, quinquênio, 
Müller, colmeia, joia, paranoico, papéis, feiúra, perdoo, pera, pôde (3.ª pessoa do sing. do 
pretérito), sobre-humano, co-herdeiro, subumano, coedição, capim-açu, semi-analfabeto, 
vice-almirante, contrarregra, infrassom, semi-interno, sub-bibliotecário, panamericano.
20
14. (CESGRANRIO/BNDES/NÍVEL SUPERIOR/2013)
No trecho do Texto II “pelas exigências de infraestrutura e de serviços públicos.” (L. 4-5), 
a palavra destacada não apresenta o emprego do hífen, segundo as regras ortográficas 
da Língua Portuguesa.
Da mesma forma, o hífen não deve ser empregado na combinação dos seguintes 
elementos:
a) mal + educado
b) supra + atmosférico
c) anti + higiênico
d) anti + aéreo
e) vice + reitor
15. (CESGRANRIO/2014/PETROBRAS/NÍVEL SUPERIOR)
No trecho “Um mundo habitado por seres com habilidades sobre-humanas parece ficção 
científica” (L. 1-2), a palavra destacada apresenta hífen porque a natureza das partes que 
a compõem assim o exige.
O grupo em que todas as palavras estão grafadas de acordo com a ortografia oficial é
a) erva-doce, mal-entendido, sobrenatural
b) girassol, bem-humorado, batepapo
c) hiper-glicemia, vice-presidente, pontapé
d) pan-americano, inter-estadual, vagalume
e) subchefe, pós-graduação, inter-municipal
21
1 2 3 4 5
D D E Errado Errado
6 7 8 9 10
Errado Certo Errado B Errado
11 12 A 12 B 12 C 12 D
Certo Errado Certo Certo Certo
12 E 12 F 13 14 15
Errado Certo Errado D A
5. GABARITO
22
6. QUESTÕES
DE REVISÃO
COMENTADAS
23
1. (FGV – BNB – ANALISTA BANCÁRIO – 2014)
O verbo “ressuscitar” mostra corretamente a grafia, com o emprego de SC; o vocábulo 
abaixo que está grafado erradamente por incluir essas mesmas consoantes é:
a) ascender;
b) adolescência;
c) fascismo;
d) indescente;
e) piscina.
Comentário – Errada está a grafia da palavra “indescente”, pois o “s” não deve ser 
empregado, ele está sobrando.
Gabarito – D.
2. (FGV – FUNARTE – CONTADOR – 2014)
“Adiamos o trabalho, o encontro, o almoço, o telefonema, o dentista, o dentista nos adia, 
a conversa séria, o pagamento do imposto de renda, as férias, a reforma agrária, o seguro 
de vida, o exame médico, a visita de pêsames, o conserto do automóvel, o concerto de 
Beethoven, o túnel para Niterói, a festa de aniversário da criança, as relações com a 
China, tudo”.
Em “o conserto do automóvel” e “o concerto de Beethoven” há a presença intencional de 
dois homônimos; a alternativa abaixo em que essa possibilidade não existe por só estar 
dicionarizada uma das palavras dadas é:
a) concelho / conselho;
b) caçar / cassar;
c) paço / passo;
d) polir / pulir;
e) comprimento / cumprimento.
Comentário – A única palavra inexistente que ainda não está no dicionário é “pulir”.
Todas as outras estão registradas:
24
concelho = circunscrição administrativa, subdivisão de distrito chefiada por um 
administrador;
conselho = grupo de pessoas que se reúne para debater um assunto, assembleia de 
ministros, opinião ou aviso que se dá a uma pessoa; 
caçar = perseguir animais; 
cassar = revogar, anular (mandato, licença, direitos políticos etc.); 
paço = palácio de rei ou imperador; 
passo = movimento feito com os pés para andar ou para dançar;
polir = lustrar para dar brilho;
comprimento = extensão de algo no sentido longitudinal ou de ponta a ponta; 
cumprimento = ação ou resultado de cumprir, realizar algo ou atitude ou palavra de 
cortesia, saudação.
Gabarito – D.
3. (FGV – COMPESA – ADVOGADO – 2016)
Assinale a frase em que a grafia do vocábulo sublinhado está inadequada.
a) As autoridades dizem a toda hora que estão profundamente preocupadas com o crime 
organizado. Por quê? Preferem o crime esculhambado?
b) Responda depressa: por que, na máquina escrever, o alfabeto não está em ordem 
alfabética?
c) Quando a mulher diz que depois do marido nunca mais vai querer saber de outro 
homem é porque pensa que nunca mais vai encontrar outro igual ou porque tem medo de 
só encontrar outros iguais?
d) Por que é que, na estrada, o molenga está sempre na nossa frente e o apressadinho 
vem sempre atrás?
e) Entre o porque e o por quê há mais bobagem gramatical do que sabedoria semântica.
Comentário –A forma inadequada encontra-se na última alternativa. Observe a presença 
do artigo “o”. Isso é um indicativo de que a forma correta é porquê (junto e com acento)
Nas alternativas A, B e D, a expressão foi empregada em uma pergunta, o que justifica a 
forma separada. O acento empregado na forma constante na primeira opção deve-se ao 
fato de o “que” encontrar-se no final da pergunta, ser tônico.
Na opção C, o “porque” sublinhado também está adequado, pois exprime a razão ou o 
25
motivo do que foi declarado anteriormente.
Gabarito – E.
 [...]
 Uma vez que todos esses 
10 pressupostos são claramente ocidentais e facilmente 
 distinguíveis de outras concepções de dignidade humana em 
 outras culturas, teremos de perguntar por que motivo a questão 
13 da universalidade dos direitos humanos se tornou tão 
 acesamente debatida.
Boaventura de Sousa Santos. Por uma concepção multicultural dos
direitos humanos. Internet: <www.dhnet.org.br> (com adaptações)
4. (CESPE – STJ – ANALISTA JUDICIÁRIO – 2018)
Mantendo-se a correção gramatical e os sentidos do texto, o último período poderia ser 
reescrito da seguinte forma: Considerando esses pressupostos como obviamente ligados 
a noção ocidental de dignidade humana, que se diferencia das de outras culturas, a 
pergunta a ser feita é: porque a universalidade dos direitos humanos é uma questão que 
tornou-se tão inflamadamente debatida?
Comentário – Nota-se que o sentido é diferente. Mas poder-se-ia chegar rapidamente à 
resposta observando, pelo menos, o emprego da conjunção causal/explicativa no lugar de 
por que na formulação da pergunta. Aponto ainda outros problemas de ordem gramatical: 
a ausência do acento grave em “ligados a noção” e a ênclise em “que tornou-se”.
Gabarito – Errado.
 [...]
16 crítica. Quanto mais for levado a refletir sobre sua 
 situacionalidade, sobre seu enraizamento espaçotemporal, mais 
 “emergirá” dela conscientemente “carregado” de compromisso 
19 com sua realidade, da qual, porque é sujeito, não deve ser 
 simples espectador, mas na qual deve intervir cada vez mais.
Paulo Freire. Educação e mudança. 2.ª ed. Rio de
Janeiro: Paz e Terra, 1979, p. 61 (com adaptações).
26
5. (CESPE – MEC – NÍVEL SUPERIOR – 2014)
O termo “porque” (l.19) poderia, sem prejuízo para a correção gramatical e o sentido do 
texto, ser substituído por por que.
Comentário – Você não precisa ir ao texto. Basta ter a convicção de que as formas junta 
e separada não são permutáveis. No primeiro caso, a expressão expressa a causa ou 
a explicação de outra declaração feita. Já a forma separada é usada em interrogações 
direta ou indireta. No texto, o termo “porque” esclarece o fato de alguém não ser mero 
espectador da própria realidade: “porque é sujeito” [dela].
Gabarito – Errado.
 [...]
16 Por que falharam os programas de formação? Talvez 
 porque se tenha insistido na crença da transferibilidade linear 
 de saberes pretensamente adquiridos. Talvez porque se tenha 
19 esquecido que o modo como o professor aprende é o modo 
 como o professor ensina. Que o modelo predominante da 
 formação universitária é, por vezes, a negação do que se 
22 pretende transmitir e que a universidade é... a matriz. Talvez 
 porque se descurasse a necessidade de criar dispositivos de
 autoformação cooperativa, que rompessem com a cultura do 
25 isolamento e autossuficiência que ainda prevalecem nas nossasescolas. Talvez...
 [...]
José Pacheco. Para que serve a formação? Escola da ponte – formação e
transformação da educação. São Paulo: Vozes, 2010, p. 4 (com adaptações).
6. (CESPE – SEDUC-AL – PROFESSOR – 2018)
Sem prejuízo da correção gramatical do texto, a locução “Por que” poderia ser substituída 
por Porque no trecho “Por que falharam os programas de formação?” (l. 16).
Comentário – Basta perceber que o trecho destacado constitui uma pergunta (direta) para 
compreender que a expressão tem que ser escrita separadamente. Reserve a expressão 
porque para respostas que transmitam explicações, a causa ou o motivo de algo. Avalie 
27
sinceramente se o texto seria necessário para se chegar a essa conclusão.
Gabarito – Errado.
[...]
7. (CESPE – FUNPRESP-EXE – CONHECIMENTOS BÁSICOS – 2016)
Sem prejuízo para a correção gramatical do período, a expressão “por quê” (l.23) poderia 
ser substituída por o porquê.
Comentário – Subentende-se que o uso da expressão “por quê”, formada por uma 
preposição e um advérbio, traz para o texto sentido de motivo ou razão. Da mesma forma, 
a expressão “porquê”, precedida do artigo definido “o”, classifica-se como substantivo e 
tem como sinônimos as palavras causa, motivo ou razão. A substituição proposta não 
prejudica o texto em nada, mantém-no coeso e coerente
Gabarito – Certo
[...]
 O CDH solicitou ao Alto Comissariado das Nações 
16 Unidas para os Direitos Humanos que estabelecesse — até o 
 final de 2017 — um grupo de peritos internacionais e 
 regionais, por um período de pelo menos um ano, a fim de 
19 monitorar e relatar a situação dos direitos humanos no Iêmen 
 e de realizar uma investigação abrangente de todas as 
 alegações de violações e abusos de direitos humanos.
Internet: <nacoesunidas.org/> (com adaptações).
28
8. (CESPE – TRF-1ª REGIÃO – TÉCNICO JUDICIÁRIO – 2017)
A substituição da expressão “a fim” (l.18) pelo vocábulo afim não prejudicaria a correção 
gramatical e o sentido original do texto.
Comentário – Claro que prejudicaria, pois não há condições de permuta entre tais 
expressões. A primeira é uma locução que transmite ideia de finalidade. A segunda 
é um adjetivo que comunica sentido de semelhança, afinidade aos substantivos aos 
quais se refere.
Gabarito – Errado
9. (FGV – COMPESA – ASSISTENTE DE TI – 2016)
Assinale a opção em que a lacuna da frase deve ser corretamente preenchida com a 
forma há.
a) “Não há profissão mais bela do que _____ de tio da América”. 
b) “Onde é necessária a astúcia não _____ lugar para a força”.
c) “O mérito tem seu pudor, como _____ castidade”. 
d) “Há lugares em que emana _____ inteligência”.
e) “Não existe pecado, exceto _____ estupidez”.
Comentário – Apenas a segunda lacuna deve ser preenchida com a forma verbal há, que 
tem sentido de existe. As demais lacunas devem ser preenchidas com o artigo a.
Gabarito – B
10. (CESPE – POLÍCIA FEDERAL – PAPILOSCOPISTA – 2018)
O item a seguir apresenta, de forma consecutiva, os períodos que compõem um parágrafo 
adaptado do texto Como se identificam as vítimas de um desastre de massa, de 
Teresa Firmino (Internet: <www.publico.pt>). Julgue-o quanto à correção gramatical e à 
coerência e à coesão textual.
Vale dizer: a possibilidade de se usar essa técnica tem haver diretamente com a existência 
de registros dentários.
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Comentário – Cuidado! A expressão correta, nesse caso, é tem a ver, ou seja, tem 
relação (com), diz respeito (a). Não confunda, por exemplo, com a expressão tem a 
haver em frases como “Ele tem a haver uma boa indenização”, isto é, tem a receber.
Gabarito – Errado.
11. (CESPE – POLÍCIA FEDERALA – PAPILOSCOPISTA – 2018)
O item a seguir apresenta, de forma consecutiva, os períodos que compõem um parágrafo 
adaptado do texto Como se identificam as vítimas de um desastre de massa, de 
Teresa Firmino (Internet: <www.publico.pt>). Julgue-o quanto à correção gramatical e à 
coerência e à coesão textual.
Para tal, tem de haver forma de fazer uma comparação entre os dentes da pessoa e o 
seu registro dentário.
Comentário – Não caia na “pegadinha”. Agora, a expressão “tem de haver” não tem a 
ver com aquela que analisamos na questão 7. Observe que ambas surgiram na mesma 
prova (e confundiram muita gente). A locução verbal tem de haver equivale-se a tem de 
existir (respeitada a necessária flexão para a correta concordância verbal). Outro detalhe 
interessante: às vezes, a preposição de é substituída por que, preposição acidental: tem 
que haver.
Gabarito – Certo.
12. Analise a grafia das palavras sublinhadas nas sentenças abaixo, 
SEGUNDO AS NOVAS REGRAS ORTOGRÁFICAS.
a) Livro de auto-ajuda permanece no topo da lista dos mais vendidos.
Errado, pois as letras final e inicial dos elementos formadores são distintas: autoajuda.
b) O empresário deve cumprir pena por roubo em regime semiaberto.
Certo, pois as letras final e inicial dos elementos formadores são distintas.
c) O coautor do estudo explicou que a descoberta ajuda no tratamento do câncer.
Certo, pois o prefixo “co” se une ao segundo elemento sem hífen, independentemente se 
a letra inicial dele é “o”: coordenar.
d) Os homens mais vaidosos já encontram no mercado tipos de creme antirrugas.
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e) Cerca de 5% da população mundial têm comportamento anti-social.
Errado, pois as letras final e inicial dos elementos formadores são distintas: antissocial. 
Observe que a letra “s” foi duplicada por surgir entre duas vogais e haver a necessidade 
de manutenção do fonema (som) original.
f) O ex-vereador participou da reunião extraoficial durante a madrugada.
Certo, pois as letra final e inicial dos elementos formadores são distintas.
13. (CESPE/2014/CÂMARA DOS DEPUTADOS/ANALISTA LEGISLATIVO)
Com base no que dispõe o novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, julgue o 
próximo item.
Está correta a grafia dos seguintes vocábulos: bilíngue, sagui, sequência, quinquênio, 
Müller, colmeia, joia, paranoico, papéis, feiúra, perdoo, pera, pôde (3.ª pessoa do sing. do 
pretérito), sobre-humano, co-herdeiro, subumano, coedição, capim-açu, semi-analfabeto, 
vice-almirante, contrarregra, infrassom, semi-interno, sub-bibliotecário, panamericano.
Comentário – Existem quatro erros dentre as palavras apresentadas. O certo é feiura, 
sem acento agudo. A letra U deixou de receber acento quando surge após ditongo 
decrescente e representa a sílaba tônica de uma paroxítona. O prefixo co une-se sem 
hífen a toda e qualquer palavra seguinte, mesmo que esta comece também com a letra 
O. Além disso, se a palavra seguinte começa com H, esta letra desaparece: coerdeiro. 
Em relação ao prefixo semi, o hífen só deve ser empregado quando a palavra seguinte 
começa com H ou com I. Por isso a grafia correta é semianalfabeto. Já o prefixo pan 
recebe hífen diante de palavra iniciada por H, M, N ou vogal: pan-americano.
Gabarito – Errado.
14. (CESGRANRIO/BNDES/NÍVEL SUPERIOR/2013)
No trecho do Texto II “pelas exigências de infraestrutura e de serviços públicos.” (L. 4-5), 
a palavra destacada não apresenta o emprego do hífen, segundo as regras ortográficas 
da Língua Portuguesa.
Da mesma forma, o hífen não deve ser empregado na combinação dos seguintes 
elementos:
a) mal + educado
31
b) supra + atmosférico
c) anti + higiênico
d) anti + aéreo
e) vice + reitor
Comentário – Somente a letra D apresenta elementos que se unem sem a necessidade 
do hífen. O prefixo anti termina com uma vogal diferente daquela que inicia o vocábulo 
aéreo. Portanto não faz sentido empregar o hífen para articular esses elementos.
Gabarito – D15. (
15. (CESGRANRIO/2014/PETROBRAS/NÍVEL SUPERIOR)
No trecho “Um mundo habitado por seres com habilidades sobre-humanas parece ficção 
científica” (L. 1-2), a palavra destacada apresenta hífen porque a natureza das partes que 
a compõem assim o exige.
O grupo em que todas as palavras estão grafadas de acordo com a ortografia oficial é
a) erva-doce, mal-entendido, sobrenatural
b) girassol, bem-humorado, batepapo
c) hiper-glicemia,vice-presidente, pontapé
d) pan-americano, inter-estadual, vagalume
e) subchefe, pós-graduação, inter-municipal
Comentário – Em C, D e E, não há motivos para o emprego do hífen nas palavras “hiper-
glicemia”, “inter-estadual” e “inter-municipal”.
Já a palavra “batepapo” deve receber hífen, sinal que é usado quando, nos COMPOSTOS 
SEM ELEMENTO DE LIGAÇÃO (de, da, do etc.), o primeiro termo é um substantivo, 
adjetivo, numeral ou verbo: amor-perfeito, água-marinha, ano-luz, arco-íris, beija-flor, 
guarda-chuva, porta-aviões, 
porta-retrato, porta-moedas etc.
A palavra “vagalume” deve receber hífen, assim como
“erva-doce”. O hífen é empregado em nomes compostos de espécies botânicas e 
zoológicas (mato e bicho, para você gravar!). Exemplos: andorinha-do-mar, bem-me-
quer, bem-te-vi, coco-da-baía, couve-flor, dente-de-leão,
32
feijão-verde, fava-de-santo-inácio, joão-de-barro, lesma-de-conchinha, vassoura-de-
bruxa etc.
Gabarito – A1

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