Buscar

Psicologia e Manejo do Paciente com Necessidades Especiais

Prévia do material em texto

Psicologia e Manejo do Paciente com Necessidades Especiais 
Objetivo 
Promover uma ampliação da 
sensibilidade do aluno para o 
atendimento do paciente com 
necessidades especiais. 
Orientar o aluno quanto a importância do 
conhecimento das fases de 
desenvolvimento da criança. 
Proporcionar conhecimentos teóricos aos 
alunos sobre as principais técnicas de 
manejo utilizadas com o paciente de 
necessidades especiais. 
Reflexões 
O paciente PNE tem características 
individuais, as quais devem ser 
respeitadas e levadas em consideração no 
momento do atendimento. 
Conhecer previamente ao atendimento, 
contando com o apoio dos pais. 
As técnicas de manejo devem ser 
replanejadas e repensadas nesse novo 
normal. 
Utilizar outros aspectos sensoriais para 
auxiliar o atendimento do paciente com 
necessidades especiais. 
Manejo 
Criar confiança e dissipar ansiedade e 
medo. 
Visa construir uma relação de confiança 
entre o paciente e o profissional. 
Medo infantil 
É algo normal, saudável, normalmente 
transitório, não interfere no seu dia-a-dia, 
não deve ser subestimado; pode ser 
expressado de diversas maneiras: gritar, 
chorar, expressão facial, tensão 
muscular. 
Origens da ansiedade das crianças 
Temor de ser abandonada 
A culpa 
Negação de autonomia e posição 
Atritos entre os pais 
Interferência com a atividade física 
Nascimento de um irmão 
Morte 
Em tratamentos odontológicos e médicos 
Classificação do choro 
Choro obstinado: acompanhado por 
acesso de fúria, como chutes. 
Choro de medo: choro constante, em tom 
de lamento e com excesso de lágrima. 
Choro de dor: choro agudo com crianças 
pequenas e mais ameno em crianças 
maiores, geralmente lágrimas. 
Choro compensatório: som emitido com o 
objetivo de suplantar o barulho do 
instrumental do dentista. 
Características apropriadas do 
profissional 
Segurança 
Linguagem apropriada 
Individualidade da criança reconhecida 
Controle 
E agora como vamos receber esses 
pacientes especiais 
Mudar estratégia 
Conversar com os pais para combinar 
estratégias e preparar o ambiente para o 
novo normal 
Levar em consideração a individualidade 
Adaptações para o novo normal 
Marketing sensorial – usar os sentidos 
para atingir o público. 
Visão – prejudicada pelo ambiente 
diferente. 
Paladar – evitar gostos ruins, não usar a 
cuspideira. 
Tato – prejudicado pela falta de abraços, 
beijos, carinhos, somente com luva, face 
shield. 
Olfato – minimizar os cheiros fortes. 
Audição – deve ser explorada, mediante 
músicas, afetos verbais, contação de 
histórias. 
Técnicas de manejo 
Falar-Mostrar-Fazer: foi iniciada por 
Aldelston, em 1959, e consiste em 
apresentar aos poucos à criança alguns 
elementos do consultório odontológico, 
oferecendo-lhes explicações verbais. 
Controle de voz: alterar um pouco a voz 
para influenciar o comportamento da 
criança. 
Distração: mudar a atenção do paciente. 
Modelagem: consiste quando mostra as 
crianças como vai ser o atendimento com 
outra criança. 
Reforço positivo: agradecer a criança 
quando ela apresenta uma atitude ou 
comportamento. 
Contenção física: utilizar quando não 
temos outro recurso, as outras técnicas de 
manejo não foram eficazes. Necessita do 
consentimento dos pais, quem vai realizar 
a contenção, somente em crianças, em 
pacientes com todos tipos de alterações 
neurológicas, durante a contenção 
incentivar e apoiar os pais. Posição joelho 
joelho, segurando o paciente, uso de faixas 
ou fraudas, deitar por cima, pedi-wrap, 
papoose board, easy baby, macri. 
Sedação: oxido nitroso, sedativos e 
ansiolíticos; últimos recursos utilizados, 
não utilizar com autistas, pois eles não 
dão a resposta necessária durante o 
atendimento. 
Agradecer e Premiar após os 
atendimentos. 
Paciente com necessidades especiais 
Conhecer qual a doença base 
Saber se existe alguma outra condição 
sistêmica que deve ser considerada 
Experiências odontológicas anteriores 
O que gosta e o que não gosta de fazer e 
suas limitações 
Deficiência visual/auditiva 
Pacientes com paralisia cerebral 
Grau de comprometimento 
Plano de tratamento, para saber quais 
técnicas utilizar 
Idade do paciente 
Espaço de promoção/sala de espera – 
musica/ palestra? O que o paciente gosta. 
Tell-show-do 
Contenção física 
Estratégias durante o atendimento 
Agradecer/premiar 
Pacientes com Síndrome de Down 
Grau de comprometimento 
Plano de tratamento, para saber quais 
técnicas utilizar 
Idade do paciente 
Espaço de promoção/sala de espera – 
musica/ palestra? O que o paciente gosta? 
De desenhar, pintar? 
Tell-show-do 
Contenção física 
Estratégias durante o atendimento 
Agradecer/premiar 
Paciente Autista 
Grau de comprometimento 
Plano de tratamento, para saber quais 
técnicas utilizar 
Idade do paciente 
Espaço de promoção/sala de espera – 
musica/ palestra? O que o paciente gosta. 
Tell-show-do 
Contenção física 
Extrema sensibilidade sensorial 
Estratégias durante o atendimento 
Agradecer/premiar 
Atendimento ao autista 
Expectro 
Pontualidade 
Jaleco 
Brinquedos 
Rotina 
Toque 
Paciência 
Empatia 
PECS (Picture Exchange 
Communication System): 
estabelecimento de comunicação. 
 
Cuidados Necessários 
Evitar barulho/ou movimentos bruscos 
Gosto de sangue/algodão 
Planejar

Continue navegando